O desembargador Maierovitch censura o picadeiro protagonizado – sem rubor de vergonha – pela magistrada de SJC…Que país é esse?…( Este é o país em que Juiz virou palhaço faz chorar ) 10

Ontem, um espetáculo grotesco e inusitado foi protagonizado pelo Judiciário no chamado bairro do Pinheirinho. A juíza que concedeu reintegração — precipitadamente, pois não exauriu a via conciliatória nem exigiu dos poderes públicos uma responsável solução para alojar os despojados de suas residências — recebeu, no local e solenemente, o mandado cumprido pela tropa de choque da Polícia Militar.

Essa conduta é inusitada no Judiciário. Como regra, os mandados judiciais cumpridos são comunicados por ofício protocolado no Fórum. E os juízes os recebem pela mão do escrivão ou juntados em autos processuais.

Faltou, lógico, um fundo musical. Com a banda Legião Urbana a perguntar: Que país é esse ?

Sim, que país é esse que a Justiça, que decide em nome do cidadão, joga o povo ao léu…

http://maierovitch.blog.terra.com.br/2012/01/26/o-ultimo-escarnio-no-pinheiro-e-sem-refrao-da-banda-legiao-urbana/

Um Comentário

  1. EU RESPONDO ESSA PERGUNTA AÍ, É MUITO FÁCIL:- ESSE É O PAIS QUE VAI PRAS PICAS.
    O POVO TEM O GOVERNO, POLÍCIA, JUSTIÇA, EDUCAÇÃO E SAUDE QUE MERECEM. SÃO ELES QUEM ESCOLHEM SEUS GOVERNANTES. ESTÃO TODOS FELIZES. SEMANA QUE VEM TEM CARNAVAL, DAQUI A POUCO TEM COPA DO MUNDO. NÃO PRECISA MAIS NADA.

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  2. Fonte: Notícias Terra

    SP: mais de 20% dos mortos na capital é vítima de PM
    27 de janeiro de 2012 • 04h49

    De acordo um levantamento do jornal Folha de S.Paulo, com base nos dados da Corregedoria da Polícia Militar, uma a cada cinco pessoas assassinadas na cidade de São Paulo foi morta por um policial militar, em serviço ou não, no ano passado. Foram 1.299 pessoas mortas em 2011, sendo que 290 foram atingidas por PMs, o que representa 22,3% do total.

    O registro dos óbitos aponta que 229 foram casos de “resistência seguida de morte”, enquanto 61 foram homicídios dolosos fora do trabalho. É a maior média de mortos por policiais desde 2005. O comandante-geral da corporação, coronel Álvaro Batista Camilo, a letalidade policial é uma das suas preocupações à frente da tropa. A Polícia Militar mantém um programa de investigação semanal para analisar todos os casos de morte causados por PMs.

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  3. Bom Dia!

    Senhoras e Senhores.

    Há muito tempo observamos determinadas atitudes de alguns que realmente deixam a muitos, perplexos e envergonhados.

    Envergonhados porque na maioria das vezes nos sentirmos sozinhos e impotentes e tão somente nos restando o senso de observação e, como também somente nos restam o assento de meros expectadores que ao final, torcemos por uma derradeira e positiva decisão final em que definitivamente possamos sentir que alguém, olha e zela pelos mais desamparados e necessitados.

    Mas para que estes momentos possam ser positivos, verdadeiros e definitivos, é imprescindível que os personagens envolvidos tenham em mente e principalmente no coração, um senso de percepção aguçado e em algum momento nunca sejam precipitadas ou duvidosas nas suas decisões finais e, que de certa forma, influenciará ou se incumbirá do rito final das vidas de muitos indiretos.

    “Observar” caso ainda não saibam, é o verdadeiro dom daqueles que definitivamente são pacientes e que realmente esperam e almejam a verdadeira resposta para o tão sonhado grande final.

    Senhoras e Senhores esperam somente que as pessoas que definitivamente tenham o dom da palavra e a força da caneta, possam ao final de uma excelente reflexão, tomar o caminho certo e, que somente entendo ser o mais arrazoado possível e que nunca e em momento algum deixem se influenciar por articulações externas à sua vontade de justiça.

    Se possui capacidade plena e, que já tenha demonstrado isto através de suas manifestações anteriores, inexoravelmente, poderás seguir em paz com as suas prerrogativas finais, mas se sentires importunado ou inconfortável com suas futuras decisões, nunca tenhas dúvidas, ore e procures a mão da pessoa certa para te conduzir ao caminho certo.

    Caronte.

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  4. Se tratando de um semi-deus não é novidade nenhuma ele botar no CÚ do pobre!!!!!!!!!!!

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  5. http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/relatora-da-onu-pede-que-autoridades-suspendam-despejos-no-pinhe/n1597602122255.html

    Relatora da ONU pede que autoridades suspendam despejos no Pinheirinho
    Raquel Rolnik solicitou alternativas de habitação para os moradores que foram expulsos e condenou a ação policial

    A Relatora Especial da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o direito à moradia adequada, Raquel Rolnik, pediu às autoridades do Estado de São Paulo que suspendam a ordem de despejo e a ação da polícia no Pinheirinho, em São José dos Campos. “A suspensão da ordem de despejo permitiria que as autoridades retomem as negociações com os moradores, a fim de encontrar uma solução pacífica e definitiva para o caso, em total conformidade com as normas internacionais de direitos humanos.”

    Nesta sexta-feira, Rolnik solicitou que autoridades brasileiras encontrem alternativas de habitação para as pessoas que foram expulsas do assentamento. Cerca de 6.000 residentes foram afetados pela ordem de despejo emitida pela Justiça no fim de dezembro.
    A relatora também condenou a ação policial na reintegração de posse. “Estou chocada com os relatos do uso excessivo da força usada durante os despejos em 22 de janeiro”. Ela se referiu às informações de que a Polícia Militar teria usado gás lacrimogêneo e balas de borracha contra os moradores, incluindo crianças e idosos, deixando 20 moradores feridos, um gravemente.

    “Disseram-me que Pinheirinho ainda está sob cerco e que não é permitido que ninguém entre na área”, afirmou. “A situação atual das pessoas despejadas é extremamente preocupante. Sem alternativas de habitação, elas estão vulneráveis a outras violações de direitos humanos”, concluiu Rolnik.

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  6. “QUEM NÃO GOSTA É ADVOGADO DE PORTA DE CADEIA”

    De acordo um levantamento do jornal Folha de S.Paulo, com base nos dados da Corregedoria da Polícia Militar, uma a cada cinco pessoas assassinadas na cidade de São Paulo foi morta por um policial militar, em serviço ou não, no ano passado. Foram 1.299 pessoas mortas em 2011, sendo que 290 foram atingidas por PMs, o que representa 22,3% do total.
    O registro dos óbitos aponta que 229 foram casos de “resistência seguida de morte”, enquanto 61 foram homicídios dolosos fora do trabalho. É a maior média de mortos por policiais desde 2005. O comandante-geral da corporação, coronel Álvaro Batista Camilo, a letalidade policial é uma das suas preocupações à frente da tropa. A Polícia Militar mantém um programa de investigação semanal para analisar todos os casos de morte causados por PMs.
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  7. Dr. Youssef, Dr. Youssef, Dr. Youssef, Dr. Youssef, Dr. Youssef, Dr. Youssef…..DG! DG! DG! DG! DG! DG! DG! DG! DG!………..

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  8. AI SIM ,ESSE É HUMILDE E JUSTO,E DÁ VALOR A POLICIA OPERACIONAL,SERIA O CARA CERTO PRA DAR SANGUE NOVO!E SEU CHEFE É SEM PALAVRAS!NOTA 1000

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  9. Fonte: Rede Brasil Atual

    Secretaria de Alckmin chama ditadura de “revolução” e defende golpe contra Goulart

    Secretaria de Alckmin chama ditadura de “revolução” e defende golpe contra Goulart

    Por: Redação da Rede Brasil Atual

    Publicado em 27/01/2012, 18:07

    Última atualização às 18:07

    São Paulo – A página da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo trata a ditadura, desencadeada em 1964, como a “Revolução” contra o governo constitucional de João Goulart. Uma linha do tempo montada para contar a história das instituições de segurança paulistas não cita a expressão “golpe de Estado” e prefere afirmar que se tratou de uma operação para combater a “política sindicalista” de Goulart.

    “Força Pública e Guarda Civil puseram-se solidárias às autoridades e ao povo”, complementa o texto, que fala que a “Revolução” foi desencadeada em 31 de março de 1964 – os militares jamais aceitaram a data de 1º de abril por se tratar do “dia da mentira”. Os episódios que narram o período compreendido pela ditadura (1964-85) falam ainda sobre “incidentes com grupos de guerrilha liderados pelo ex-capitão Carlos Lamarca” em 1970, mesmo ano da criação da Polícia Militar de São Paulo.

    A página da secretaria não fala sobre a colaboração entre os órgãos estaduais e federais de repressão. A extensa bibliografia acumulada ao longo da redemocratização mostra que policiais militares trabalharam em parceria com o Exército, que no caso paulista se concentrou na Operação Bandeirante, iniciada em 1969, e que logo se converteria em um plano nacional sob a sigla DOI-Codi, o Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna.

    Em 2011, a página da instituição considerada mais agressiva da PM paulista, a Rota, também exibia dizeres elogiosos ao regime militar: “Revolução de 1964, quando participou da derrubada do então Presidente da República João Goulart, apoiando a sociedade e as Forças Armadas, dando início ao regime militar com o Presidente Castelo Branco”.

    À época, o deputado estadual Carlos Giannazi pediu a supressão desta versão, além das expressões relativas à Guerra de Canudos, na qual se dizia que o grupo liderado por Antônio Conselheiro “lutava contra a República”. Após a queixa, o trecho relativo à ditadura foi retirado do ar, mas permanece em evidência a afirmação sobre a batalha desenvolvida na Bahia.

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