Polícia, Política, Justiça e a liberdade de expressão
Conselheiro contraria conclusão da Corregedoria para expulsar Delegado aprovado honestamente…Secretário Antonio F.P. dá mais valor a parecer de “cardeal” do que ao parecer de sua própria Corregedoria ( órgão independente )
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O Estado de Exceção nada mais é do que uma situação temporária de restrição de direitos e concentração de poderes que, durante sua vigência, aproxima um Estado sob regime democrático do autoritarismo.
ONDE ESTÃO OS SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES, DIREITOS HUMANOS, CURIA METROPOLITANA, ONGS, PARTIDOS POLÍTICOS QUE NÃO LEVATAM A BANDEIRA EM PROL DE UMA INJUSTIÇA COMO ESSA.
Sic . . . a suspeita de uma terrível injustiça e os efeitos dela sobre o estado de espírito de toda uma corporação . . .
A COLONIA BRESIL É
UMA FALÁCIA DEMONIOCRÁTICA CAPETALISTA !!!
QUEM ME PROVAR AGORA, NESTE MOMENTO, QUE ESTA MERD…..É DE FATO
UM ESTADO … COLONIA MUTANTE
REPUBLICANO … COISA PRIVADA
FEDERATIVO … DE DIREITO
DEMOCRÁTICO … URNA ELETRÔNICA
E
DE DIREITO … LEILÃO LEGISLATIVO
EU ABDICO DO DIREITO NATURAL DE PENSAR E VOLTO PARA SELVA . . .
NOSSAS SUCESSIVAS INJUSTIÇAS NESTE FORMADO DE GOVERNAR JÁ CRIOU O GENOCÍDIO MUTANTE, A DIÁSPORA MUTANTE
E SE GRAMSCI E MAQUIAVEL ESTIVESSEM VIVOS
FICARIAM FELIZES POR SE MANTEREM TÃO ATUAIS E POSSÍVEIS EM UM TERRITÓRIO LABORATÓRIO TÃO OPORTUNO . . .
OS EFEITOS DISTO NÃO É NO ESTADO DE ESPÍRITO DA CORPORAÇÃO OU DA PESSOA . . . A REALIDADE JÁ CRIADA É DE ESFAÇELAMENTO, ANIQUILAMENTO, EXTINÇÃO DO NOSSO MATERIAL HUMANO . .
A CONSEQUÊNCIA É A GUERRA GENOCIDA QUE JÁ VIVEMOS A MUITOS ANOS DESDE A CRFB88 COM MEIO MILHÃO DE MORTOS E ALGUNS DESAPARECIDOS…
QUEREM FALAR DE DITADURA MILITAR E DA FUMAÇA DA COMISSÃO DA VERDADE??? DEVEM !!!!
Afinal, quem é esse conselheiro que ingressou na Polícia a pedido do papai, e que contrariou a conclusão da Corregedoria para expulsar Delegado aprovado honestamente???
Chefe do Deic é sócio de firma de segurança
Youssef Chahin foi nomeado pela gestão Serra; grupo Oregon oferece, entre outros itens, acompanhamento de seqüestros e extorsões
Outro sócio afirmou que o delegado é só cotista; ontem, ele foi flagrado pela manhã ao chegar ao escritório da empresa, em Moema
ANDRÉ CARAMANTE
DA REPORTAGEM LOCAL
Um dos principais chefes da Polícia Civil de São Paulo, o delegado Youssef Abou Chahin, 43, é um dos sócios do Grupo Oregon, uma empresa que oferece serviços na área de segurança privada.
Em janeiro deste ano, Chahin, há 18 anos na polícia, foi nomeado pelo governo de José Serra (PSDB) para assumir a diretoria do Deic (Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado). A Oregon, segundo registro na Junta Comercial de São Paulo, existe desde 1993 e, de acordo com informações do serviço telefônico da empresa, se apresenta como uma das cinco maiores do país na blindagem de carros.
Procurado pela Folha, Chahin não quis comentar o caso (veja texto nesta página). Edgar Salim, um dos sócios da Oregon, afirmou ontem que o diretor do Deic é só cotista da empresa e que costuma apenas “fazer palestras” para clientes. O delegado, diz, só recebe “um pró-labore” no final do ano.
Segundo Carlos Ari Sundfeld, um dos maiores especialistas em direito administrativo do país, o sócio-cotista pode ser definido por duas características: não participa do dia-a-dia da empresa e só aparece em reuniões do conselho, uma ou duas vezes por ano. Normalmente, o sócio cotista recebe participação proporcional ao valor que investiu no negócio.
Ontem, por volta das 8h30, Chahin chegou à Oregon da avenida dos Carinás (Moema) e ficou por volta de 15 minutos. Em seguida, um Santana, que pertence ao Estado, o levou à reunião do Conselho da Polícia Civil, que ocorre às quartas.
No dia anterior, a reportagem ligou para o escritório da avenida dos Carinás para marcar uma reunião com Chahin. Um funcionário identificado como Carlos disse que o delegado “ia lá todo dia cedo”, mas que a reunião deveria ser marcada com sua secretária.
Em outra ligação, feita para o showroom da Oregon na avenida dos Bandeirantes, também em Moema, um funcionário disse que a sala dele fica no outro endereço.
A Oregon oferece, entre outros “produtos”: a) cuidar de casos de seqüestros; b) segurança de condomínios e de empresas, bem como escoltas pessoais; c) serviços de “investigação empresarial”, onde realiza “contra-espionagem industrial” e d) “detectar possíveis violações na privacidade das comunicações, sempre que solicitada, é realizada uma varredura em linha telefônica”, “com o mais absoluto sigilo”.
Como chefe do Deic, cabe a Chahin acompanhar casos de seqüestros e extorsões, já que, entre suas funções, está a de liderar delegados e investigadores da DAS (Divisão Anti-Seqüestro). Também cabe aos seus policiais usar escutas telefônicas, sob autorização judicial, como parte de investigações para diversos crimes.
Sobre Chahin, no site da Polícia Civil, consta que: “O delegado em menos de um ano [em 94] trabalhou em mais de 150 casos de seqüestro”.
Na propaganda da empresa de Chahin: “Devido à experiência adquirida em inúmeros casos concretos, a Oregon possui competência em gerenciamento de crises tais como seqüestro, extorsão e sabotagem, assessorando o cliente em todas as etapas do processo”.
Há também nos serviços da Oregon um cartão para clientes Vips, que têm direito, 24 horas por dia e em toda a Grande São Paulo, a assistência em casos de furto ou roubo de carros.
Além dos dois endereços em Moema, o grupo tem ainda uma assistência técnica no Itaim Bibi.
Documentos obtidos pela Folha comprovam que a empresa de segurança privada tem, além de Chahin e Edgard Salim, outros dois sócios: Wlademir Abou Chahin e Elie Georges El Barrak. Segundo declararam seus donos no dia 14 de junho à Junta Comercial de São Paulo, a Oregon Consultoria e Assessoria em Segurança Ltda. vale R$ 12 mil.
O Grupo Oregon está subdividido em duas frentes: “consultoria” e “blindagem de carros” (essa auto-intitulada “uma das cinco maiores do Brasil”), que também faz a venda de veículos de luxo semi-novos, alguns avaliados em até R$ 120 mil (dez vezes o valor declarado como capital da Oregon), como uma Mitsubishi Pajero Full.
Em outros documentos, Chahin figura como responsável pelo site da Oregon, que, segundo a Receita Federal, tem só uma sede em uma sala de Cotia.
Escrivão desanimado :
Afinal, quem é esse conselheiro que ingressou na Polícia a pedido do papai, e que contrariou a conclusão da Corregedoria para expulsar Delegado aprovado honestamente???
COM CERTEZA DEVE SER BIBELO DE SACO DE DESEMBARCADOR, OU SEJA PAU MANDADO DE JUIZ DO CARALHO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A policia civil ta uma zona só, cada um só ve seu lado, é tira se achando superior, é escrivão se achando o tal, é papiloscopista querendo virar perito, é carcereiro querendo virar tira!!!!!!!!
Enquanto o RESTOPOL se matam entre eles, os delegados tão comendo pela beirada, já conseguiram carreira juridica, que eu acho que é mais do justa, na sequencia vão tentar equiparar seus salários com o do judiciário e dai pra frente!!!!!!!!!!!!!
E a gente do RESTOPOL se matando entre nós mesmos, lamentavel!!!!!!!!!!!!!!
QUEM FAZ PARTE DO CONSELHO,QUE O PAE FOI CARDEAL, É O ALDINHO
QUAL OUTRO MAJURA QUE O PAPITO FOI CARDEAL.
O DUVIDA ATROZ.
O COMENTARIO NAS QUEBRADAS É QUE O DITO CUJO ESTA VINDO PRO LITORAL
TEM MAIS, QUEM SERA?
Porque sera que quando esse pessoal sobe quer esconder o passado de
qualquer maneira, que coisa feia.
passado é passado todos tem não adianta mentir;
A MENTIRA TEM PERNA CURTA
Antonio Feliciano :
O Aldinho e’ POLICIAL com letra maiuscula. Quem deu o parecer contrario foi o diretor do DPPC que tambem e’ filho de policial.
NEM FALA NO NOME DESTE DIRETOR QUE LOGO LOGO LEVANTAM SEU IP, O CARA E O MAIS FORTE DE TODOS, DONO DE MUITOS E DE MUITAS COISAS NO CENTRO SEGUNDO CONSTA, ELE E SEU CHEFE FIZERAM DO DPTO. UMA EMPRESA.
OLHA A FAZENDARIA COMO ESTA
SE FIZEREM UM LEVANTAMENTO E UM GRAMPO DE RESPONSA NESTAS DELEGACIAS QUE ALI TEM, VERAO O QUE ACONTECE. VAI TUDO PRO SACO
SE PEGAR OS TIRAS DA FAZENDARAIA AI AI AI SE EU TE PEGO AI AI SE EU TE PEGO.
Aí segue uma nota para os “MARIA FIFÍ”, os “Manja Tempo”
O Dr. Aldo estava de férias na ocasião da votação do parecer sobre a permanência ou não do Dr. Frederico em seu cargo, o parecer foi submetido ao Conselho da Polícia Civil , o Dr. Aldo sequer participou, tampouco votou.
Prá tudo nesta vida deve-se ter competência no que se faz, quer seja profissional ou não, penso que até mesmo prá quem se dedique exclusivamente às fofocas deva-se exigir um mínimo de dicernimento, ou seja, capacidade para julgar e divulgar coisas e fatos de forma clara e sensatamente, com critério e juízo a fim de que a informação seja apreciada e analizada de maneira equilibrada.
O espaço em pauta é ótmo para o intercâmbio de informações, entretanto, é lament’vel que pessoas descompromissadas com a verdade o utilize para manipular opiniões na defesa de interesses pessoais e ou escusos.
Mas só é possível divulgar coisas e fatos, de forma clara e sensatamente , praticados e editados sob a luz da publicidade.
No caso vertente a divulgação respeita idêntico compromisso com a verdade esposado pela fonte do ato:
DECISÕES SECRETAS DO CONSELHO DA POLÍCIA CIVIL. —caso do DR. FREDERICO COSTA MIGUEL
INCONSTITUCIONAIS E IMORAIS E AFRONTAM O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO.
AUDIÊNCIA DO SINDPESP COM O DELEGADO GERAL DE POLÍCIA
No dia 27/12/11 (data da publicação da exoneração do Dr. Frederico Costa Miguel no Diário Oficial), o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo – Sindpesp, em audiência concedida, interpelou verbalmente o Delegado Geral de Polícia quanto aos fatos acima narrados, oportunidade em que fomos informados que o Conselho opinou pelo desligamento do Dr. Frederico e que ao questionar o Diretor do Demacro (departamento o qual Frederico era vinculado) o porquê não estavam confirmando este Delegado no cargo, lhe foi respondido que em consulta aos superiores hierárquicos imediatos do interessado, o mesmo não possuía comportamento adequado, era indisciplinado e não poderia ser Delegado de Polícia.
Ao informarmos o Delegado Geral de Polícia que as provas dos autos dizem exatamente o oposto, inclusive com depoimentos e avaliações dos superiores hierárquicos totalmente favoráveis à confirmação do Dr. Frederico no cargo, a resposta foi: “Quem poderá afirmar se ele (Frederico) está certo ou errado é o Poder Judiciário”.
Aí segue uma nota para os “MARIA FIFÍ”, os “Manja Tempo”
O Dr. Aldo estava de férias na ocasião da votação do parecer sobre a permanência ou não do Dr. Frederico em seu cargo, o parecer foi submetido ao Conselho da Polícia Civil , o Dr. Aldo sequer participou, tampouco votou.
Prá tudo nesta vida deve-se ter competência no que se faz, quer seja profissional ou não, penso que até mesmo prá quem se dedique exclusivamente às fofocas deva-se exigir um mínimo de dicernimento, ou seja, capacidade para julgar e divulgar coisas e fatos de forma clara e sensatamente, com critério e juízo a fim de que a informação seja apreciada e analizada de maneira equilibrada.
O espaço em pauta é ótmo para o intercâmbio de informações, entretanto, é lament’vel que pessoas descompromissadas com a verdade o utilize para manipular opiniões na defesa de interesses pessoais e ou escusos.
Hehe! Para tudo devemos mostrar competência, especialmente para ANALISAR e DISCERNIR!
Flit Paralisante 
O Estado de Exceção nada mais é do que uma situação temporária de restrição de direitos e concentração de poderes que, durante sua vigência, aproxima um Estado sob regime democrático do autoritarismo.
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Será que eu entendi: manda quem paga ( pela cadeira ) ; obedece quem cobra ( pela cadeira )…É isto?
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ONDE ESTÃO OS SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES, DIREITOS HUMANOS, CURIA METROPOLITANA, ONGS, PARTIDOS POLÍTICOS QUE NÃO LEVATAM A BANDEIRA EM PROL DE UMA INJUSTIÇA COMO ESSA.
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ERRATA:
EM PROL DO DELEGADO E CONTRA UMA INJUSTIÇA COMO ESSA.
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Sic . . . a suspeita de uma terrível injustiça e os efeitos dela sobre o estado de espírito de toda uma corporação . . .
A COLONIA BRESIL É
UMA FALÁCIA DEMONIOCRÁTICA CAPETALISTA !!!
QUEM ME PROVAR AGORA, NESTE MOMENTO, QUE ESTA MERD…..É DE FATO
UM ESTADO … COLONIA MUTANTE
REPUBLICANO … COISA PRIVADA
FEDERATIVO … DE DIREITO
DEMOCRÁTICO … URNA ELETRÔNICA
E
DE DIREITO … LEILÃO LEGISLATIVO
EU ABDICO DO DIREITO NATURAL DE PENSAR E VOLTO PARA SELVA . . .
NOSSAS SUCESSIVAS INJUSTIÇAS NESTE FORMADO DE GOVERNAR JÁ CRIOU O GENOCÍDIO MUTANTE, A DIÁSPORA MUTANTE
E SE GRAMSCI E MAQUIAVEL ESTIVESSEM VIVOS
FICARIAM FELIZES POR SE MANTEREM TÃO ATUAIS E POSSÍVEIS EM UM TERRITÓRIO LABORATÓRIO TÃO OPORTUNO . . .
OS EFEITOS DISTO NÃO É NO ESTADO DE ESPÍRITO DA CORPORAÇÃO OU DA PESSOA . . . A REALIDADE JÁ CRIADA É DE ESFAÇELAMENTO, ANIQUILAMENTO, EXTINÇÃO DO NOSSO MATERIAL HUMANO . .
A CONSEQUÊNCIA É A GUERRA GENOCIDA QUE JÁ VIVEMOS A MUITOS ANOS DESDE A CRFB88 COM MEIO MILHÃO DE MORTOS E ALGUNS DESAPARECIDOS…
QUEREM FALAR DE DITADURA MILITAR E DA FUMAÇA DA COMISSÃO DA VERDADE??? DEVEM !!!!
MAS RECONHEÇAM QUE HOJE ESTAMOS MUITO PIOR !!!
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Afinal, quem é esse conselheiro que ingressou na Polícia a pedido do papai, e que contrariou a conclusão da Corregedoria para expulsar Delegado aprovado honestamente???
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Chefe do Deic é sócio de firma de segurança
Youssef Chahin foi nomeado pela gestão Serra; grupo Oregon oferece, entre outros itens, acompanhamento de seqüestros e extorsões
Outro sócio afirmou que o delegado é só cotista; ontem, ele foi flagrado pela manhã ao chegar ao escritório da empresa, em Moema
ANDRÉ CARAMANTE
DA REPORTAGEM LOCAL
Um dos principais chefes da Polícia Civil de São Paulo, o delegado Youssef Abou Chahin, 43, é um dos sócios do Grupo Oregon, uma empresa que oferece serviços na área de segurança privada.
Em janeiro deste ano, Chahin, há 18 anos na polícia, foi nomeado pelo governo de José Serra (PSDB) para assumir a diretoria do Deic (Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado). A Oregon, segundo registro na Junta Comercial de São Paulo, existe desde 1993 e, de acordo com informações do serviço telefônico da empresa, se apresenta como uma das cinco maiores do país na blindagem de carros.
Procurado pela Folha, Chahin não quis comentar o caso (veja texto nesta página). Edgar Salim, um dos sócios da Oregon, afirmou ontem que o diretor do Deic é só cotista da empresa e que costuma apenas “fazer palestras” para clientes. O delegado, diz, só recebe “um pró-labore” no final do ano.
Segundo Carlos Ari Sundfeld, um dos maiores especialistas em direito administrativo do país, o sócio-cotista pode ser definido por duas características: não participa do dia-a-dia da empresa e só aparece em reuniões do conselho, uma ou duas vezes por ano. Normalmente, o sócio cotista recebe participação proporcional ao valor que investiu no negócio.
Ontem, por volta das 8h30, Chahin chegou à Oregon da avenida dos Carinás (Moema) e ficou por volta de 15 minutos. Em seguida, um Santana, que pertence ao Estado, o levou à reunião do Conselho da Polícia Civil, que ocorre às quartas.
No dia anterior, a reportagem ligou para o escritório da avenida dos Carinás para marcar uma reunião com Chahin. Um funcionário identificado como Carlos disse que o delegado “ia lá todo dia cedo”, mas que a reunião deveria ser marcada com sua secretária.
Em outra ligação, feita para o showroom da Oregon na avenida dos Bandeirantes, também em Moema, um funcionário disse que a sala dele fica no outro endereço.
A Oregon oferece, entre outros “produtos”: a) cuidar de casos de seqüestros; b) segurança de condomínios e de empresas, bem como escoltas pessoais; c) serviços de “investigação empresarial”, onde realiza “contra-espionagem industrial” e d) “detectar possíveis violações na privacidade das comunicações, sempre que solicitada, é realizada uma varredura em linha telefônica”, “com o mais absoluto sigilo”.
Como chefe do Deic, cabe a Chahin acompanhar casos de seqüestros e extorsões, já que, entre suas funções, está a de liderar delegados e investigadores da DAS (Divisão Anti-Seqüestro). Também cabe aos seus policiais usar escutas telefônicas, sob autorização judicial, como parte de investigações para diversos crimes.
Sobre Chahin, no site da Polícia Civil, consta que: “O delegado em menos de um ano [em 94] trabalhou em mais de 150 casos de seqüestro”.
Na propaganda da empresa de Chahin: “Devido à experiência adquirida em inúmeros casos concretos, a Oregon possui competência em gerenciamento de crises tais como seqüestro, extorsão e sabotagem, assessorando o cliente em todas as etapas do processo”.
Há também nos serviços da Oregon um cartão para clientes Vips, que têm direito, 24 horas por dia e em toda a Grande São Paulo, a assistência em casos de furto ou roubo de carros.
Além dos dois endereços em Moema, o grupo tem ainda uma assistência técnica no Itaim Bibi.
Documentos obtidos pela Folha comprovam que a empresa de segurança privada tem, além de Chahin e Edgard Salim, outros dois sócios: Wlademir Abou Chahin e Elie Georges El Barrak. Segundo declararam seus donos no dia 14 de junho à Junta Comercial de São Paulo, a Oregon Consultoria e Assessoria em Segurança Ltda. vale R$ 12 mil.
O Grupo Oregon está subdividido em duas frentes: “consultoria” e “blindagem de carros” (essa auto-intitulada “uma das cinco maiores do Brasil”), que também faz a venda de veículos de luxo semi-novos, alguns avaliados em até R$ 120 mil (dez vezes o valor declarado como capital da Oregon), como uma Mitsubishi Pajero Full.
Em outros documentos, Chahin figura como responsável pelo site da Oregon, que, segundo a Receita Federal, tem só uma sede em uma sala de Cotia.
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COM CERTEZA DEVE SER BIBELO DE SACO DE DESEMBARCADOR, OU SEJA PAU MANDADO DE JUIZ DO CARALHO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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A policia civil ta uma zona só, cada um só ve seu lado, é tira se achando superior, é escrivão se achando o tal, é papiloscopista querendo virar perito, é carcereiro querendo virar tira!!!!!!!!
Enquanto o RESTOPOL se matam entre eles, os delegados tão comendo pela beirada, já conseguiram carreira juridica, que eu acho que é mais do justa, na sequencia vão tentar equiparar seus salários com o do judiciário e dai pra frente!!!!!!!!!!!!!
E a gente do RESTOPOL se matando entre nós mesmos, lamentavel!!!!!!!!!!!!!!
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QUE DOSSIÊ É ESSE QUE MANTEM O F.P.NA SECRETARIA, O PINÓQUIO ESTÁ DEVENDO ATÉ O CILICIO QUE APERTA SEUS GLÚTEOS
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QUEM FAZ PARTE DO CONSELHO,QUE O PAE FOI CARDEAL, É O ALDINHO
QUAL OUTRO MAJURA QUE O PAPITO FOI CARDEAL.
O DUVIDA ATROZ.
O COMENTARIO NAS QUEBRADAS É QUE O DITO CUJO ESTA VINDO PRO LITORAL
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O Aldinho e’ POLICIAL com letra maiuscula. Quem deu o parecer contrario foi o diretor do DPPC que tambem e’ filho de policial.
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Não se falou em Delegado filho de Delegado.
Pode ter sido a pedido do pai empresário, do pai político, do pai desembargador ou do pai jornalista.
Todavia cabe perguntar: o dr. ALDO votou a favor da exoneração ?
Se votou com o relator foi tão safado e desonesto quanto.
Aliás, conselheiro que vota com o relator para “não se queimar” deveria ser policialmente fuzilado.
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TEM MAIS, QUEM SERA?
Porque sera que quando esse pessoal sobe quer esconder o passado de
qualquer maneira, que coisa feia.
passado é passado todos tem não adianta mentir;
A MENTIRA TEM PERNA CURTA
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NEM FALA NO NOME DESTE DIRETOR QUE LOGO LOGO LEVANTAM SEU IP, O CARA E O MAIS FORTE DE TODOS, DONO DE MUITOS E DE MUITAS COISAS NO CENTRO SEGUNDO CONSTA, ELE E SEU CHEFE FIZERAM DO DPTO. UMA EMPRESA.
OLHA A FAZENDARIA COMO ESTA
SE FIZEREM UM LEVANTAMENTO E UM GRAMPO DE RESPONSA NESTAS DELEGACIAS QUE ALI TEM, VERAO O QUE ACONTECE. VAI TUDO PRO SACO
SE PEGAR OS TIRAS DA FAZENDARAIA AI AI AI SE EU TE PEGO AI AI SE EU TE PEGO.
COMECA PELA DIVISSAO. ATE A AIPESP VAI BALANCAR
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Aí segue uma nota para os “MARIA FIFÍ”, os “Manja Tempo”
O Dr. Aldo estava de férias na ocasião da votação do parecer sobre a permanência ou não do Dr. Frederico em seu cargo, o parecer foi submetido ao Conselho da Polícia Civil , o Dr. Aldo sequer participou, tampouco votou.
Prá tudo nesta vida deve-se ter competência no que se faz, quer seja profissional ou não, penso que até mesmo prá quem se dedique exclusivamente às fofocas deva-se exigir um mínimo de dicernimento, ou seja, capacidade para julgar e divulgar coisas e fatos de forma clara e sensatamente, com critério e juízo a fim de que a informação seja apreciada e analizada de maneira equilibrada.
O espaço em pauta é ótmo para o intercâmbio de informações, entretanto, é lament’vel que pessoas descompromissadas com a verdade o utilize para manipular opiniões na defesa de interesses pessoais e ou escusos.
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Verdade!
Mas só é possível divulgar coisas e fatos, de forma clara e sensatamente , praticados e editados sob a luz da publicidade.
No caso vertente a divulgação respeita idêntico compromisso com a verdade esposado pela fonte do ato:
DECISÕES SECRETAS DO CONSELHO DA POLÍCIA CIVIL. —caso do DR. FREDERICO COSTA MIGUEL
INCONSTITUCIONAIS E IMORAIS E AFRONTAM O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO.
AUDIÊNCIA DO SINDPESP COM O DELEGADO GERAL DE POLÍCIA
No dia 27/12/11 (data da publicação da exoneração do Dr. Frederico Costa Miguel no Diário Oficial), o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo – Sindpesp, em audiência concedida, interpelou verbalmente o Delegado Geral de Polícia quanto aos fatos acima narrados, oportunidade em que fomos informados que o Conselho opinou pelo desligamento do Dr. Frederico e que ao questionar o Diretor do Demacro (departamento o qual Frederico era vinculado) o porquê não estavam confirmando este Delegado no cargo, lhe foi respondido que em consulta aos superiores hierárquicos imediatos do interessado, o mesmo não possuía comportamento adequado, era indisciplinado e não poderia ser Delegado de Polícia.
Ao informarmos o Delegado Geral de Polícia que as provas dos autos dizem exatamente o oposto, inclusive com depoimentos e avaliações dos superiores hierárquicos totalmente favoráveis à confirmação do Dr. Frederico no cargo, a resposta foi: “Quem poderá afirmar se ele (Frederico) está certo ou errado é o Poder Judiciário”.
http://www.sindpesp.org.br/n/default.aspx?IdNoticia=174&ver=tlhhA3LEOscXidL%5B*****%5DxFgAlQ==&pm=tlhhA3LEOscXidL%5B*****%5DxFgAlQ==&gp=K5WFBCfutt4kMktyZ4Bywg==&ch=9jmrFAiZ%5B*****%5DQNRGIadyAPwRg==&vl=%5B***%5DULCT51L4qoGjPhWTqzEIc0DxW5b7KsjZoVfz8EdpUI=&Area=1
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Até o Diretor do Delegado demitido foi a favor ????
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Hehe! Para tudo devemos mostrar competência, especialmente para ANALISAR e DISCERNIR!
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Ou seja, o juiz, na época, quase desembargador, hoje desembargador, cabe a ele decidir se ele deveria ser delegado ou não
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