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Bom Dia!
Senhoras e Senhores.
Sábias palavras e belas imagens, dignas de um verdadeiro homem fiel as suas convicções, temente a Deus, extraordinário articulador e estrategista, mas, tenho convicção e certeza que se Vossa Senhoria tivesse boas imagens do cotidiano humano certamente o mostraria com prazer e acredito ainda que já os tenha, mas por algumas razões e momentos e porque não dizer, talvez por se tratarem de pessoas públicas, poderia ser recebido ou interpretado negativamente, levantando-se possibilidades mil de cunho político ou propaganda destes.
Mas como a idéia inicial não é esta, congratulo-o pelas felicitações.
E um grande e feliz Ano Novo junto dos seus.
Caronte.
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Esses delegados de policia que foram exonerados no estagio probatorio tem que dar graças a Deus pela exoneração!!!!!!!!!!!!!!
Agora eles podem tentar ser alguem na vida, podem prestar um concurso bem melhor em outro estado ou federal, ser delegado em são paulo é bom só pra TROUXA que não tem capacidade de passar em concurso melhor.
Não me refiro a todos os delegados é claro, tem varios que os são por vocação, mas infelismente a cupula da policia civil que é quem comanda essa merda toda não tem NENHEUM, isso mesmo, NENHUM delegado com vergonha na cara e que não se venda por uma cadeira boa de sentar.
Ou estou errado?
Alguem por favor se for possivel diga que estou errado!!!!!!!!!!!!!!!!!
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DEUS RESPONDE AOS QUE NELE CRÊ!!
Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário
29 de dezembro de 2011
Todavia, eu me alegro
Marvin Williams
Habacuque 3:11-19
…todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no Deus da minha salvação. —Habacuque 3:18
Zacarias 9–12
Apocalipse 20
A vida em nosso mundo pode ser difícil. Em algum momento, a maioria de nós imaginou: “Onde Deus está quando estou em tribulação?” E podemos ter pensado: “Parece que a injustiça está vencendo e Deus está silente.” Podemos escolher como reagir às nossas tribulações. O profeta Habacuque teve uma atitude digna de ser seguida: Ele escolheu exultar.
Habacuque viu o rápido aumento das falhas morais e espirituais de Judá e ficou profundamente perturbado. Mas, a resposta de Deus lhe trouxe ainda mais tribulação. Deus usaria a perversa nação da Babilônia para punir Judá. Habacuque não compreendeu isso totalmente, mas pôde regozijar-se porque aprendera a confiar na sabedoria, justiça e soberania de Deus. Ele concluiu seu livro com uma maravilhosa afirmação: “…todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no Deus da minha salvação” (3:18). Embora não tenha ficado claro como Judá sobreviveria, o profeta Habacuque aprendera a confiar em Deus em meio à injustiça, sofrimento e perda. Ele viveria somente por sua fé em Deus. Com esse tipo de fé, veio a alegria em Deus, a despeito das circunstâncias ao seu redor.
Nós também podemos exultar em nossas provações, ter firme confiança em Deus e viver nas altitudes da Sua soberania
AO DOUTOR CONDE GUERRA E A TODOS QUE AQUI PASSAM SENDO AMIGOS OU NÃO,POIS DEUS TEM SEU TEMPO,ELE SABERÁ USAR SUA BALANÇA E SUA JUSTIÇA!!
A PAZ E MUITA LUZ A TODOS!!
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Marco Aurélio diz que só falta 1 voto para diminuir poder do CNJ
Ministro responsável por liminar que restringiu poder do CNJ disse que deverá ter o apoio da maioria dos colegas
Responsável pela liminar (decisão provisória) que restringiu a atuação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello aposta que, apesar do racha, pelo menos seis dos 11 outros ministros deverão apoiá-lo. “Precisamos de mais um para formar maioria. Não é possível que entre os seis outros (ministros) nenhum deles vote nesse sentido (contra os poderes do CNJ)”, afirma em entrevista ao iG. Ele defendeu que o CNJ tenha atuação subsidiária às 60 corregedorias-regionais existentes nos tribunais do País. Marco Aurélio argumenta que isso segue a determinação constituição de que os poderes são autônomos. Ainda na entrevista, ele rebate os críticos como o presidente da OAB-RJ, Wadih Damous, que dizem que o Judiciário é um poder fechado. Leia também a entrevista de Damous ao iG.
iG: Por que era necessário tomar essa liminar agora? Não dava para esperar até fevereiro?
Marco Aurélio: Não, porque eu liberei para exame da liminar quando entendemos que é urgente.
iG: Mas por que era urgente?
Marco Aurélio: Porque (o CNJ) estava atropelando a atuação dos tribunais do País, das 60 corregedorias. Eu liberei no dia 5 de setembro para o plenário. Esse processo entrou na pauta dirigida, que é a pauta do sítio do STF, 13 vezes. Por que não foi apregoado? Porque surgiu aquele problema entre o presidente do STF, e do CNJ, (Cezar Peluso) e a corregedora-geral (Eliana Calmon). Daí a maioria dos ministros simplesmente postergou a apreciação (do mérito). Se eu não enfrentasse sozinho como eu fiz, eu estaria sendo contraditório no que eu liberara o processo em setembro.
iG: Por que o senhor diz que está atropelando a atuação da corregedorias?
Marco Aurélio: Porque o CNJ vinha numa progressão geométrica aceitando diretamente reclamações. Houve caso de juiz, desembargador que proclamou voto e a parte inconformada reclamou. Agora o CNJ tem uma corregedoria-geral, mas existem outras 60 corregedorias no País. Interessaria à sociedade brasileira transformar, subjulgar essas corregedorias? E se nos formos à Constituição, é dever do CNJ zelar pela autonomia do Judiciário. Criando uma classe de autônomos não zela.
iG: O senhor não acha que a discussão que isso acabou gerando é de que o Judiciário não aceita ser investigado?
Marco Aurélio: Não. Isso é uma visão míope de que é um Poder fechado. Não somos, não formamos um Poder fechado. Apenas você tem valores constitucionais a serem apreciados. E, entre esses valores, está a autonomia administrativa dos tribunais. Por isso é que, na minha decisão, eu apontei que a atuação do CNJ é subsidiária. Ele pode atuar se a corregedoria de origem fizer corpo mole e pode até avocar o processo. O CNJ pode rever decisões administrativas. E quando se diz da fiscalização, se diz sem prejuízo da autonomia dos tribunais.
iG: Após a decisão, o senhor sentiu que teve apoio por parte dos outros ministros?
Marco Aurélio: O Tribunal talvez se faça dividido. Mas há uma ala que proclama que não dá simplesmente para se atropelar os tribunais do País. E toda concentração de poder é perniciosa. Isso é próprio do regime totalitário.
iG: O senhor acha que está dividido como?
Marco Aurélio: Nós temos quatro votos super declarados quanto a essa atuação subsidiária. O meu, do ministro decano Celso de Mello, do ministro Ricardo Lewandoski e do ministro Cezar Peluso, que é o presidente. Temos mais o ministro Luiz Fux, que também crê que a atuação é subsidiária. Aí somos cinco. Precisamos de mais um para formar maioria. Não é possível que entre os seis outros (ministros) nenhum deles vote nesse sentido (contra os poderes do CNJ).
iG: Como o senhor avaliou a posição a Advocacia-Geral da União tentando mudar a decisão do senhor?
Marco Aurélio: A AGU, em todo caso em que nós deferimos liminar suspendendo a eficácia de ato do CNJ, tem interposto agravo regimental para o plenário. Eu soube que ela até constituiu um núcleo para atuar em defesa do CNJ.
iG: O senhor vê com naturalidade ou acha que extrapola?
Marco Aurélio: Eu acho que há uma exacerbação do dever de defender o órgão e apenas põe lenha na fogueira. Nesse caso da AMB (Associação dos Magistrados do Brasil), eu relutei muito em admitir o Conselho Federal da OAB como parte interessada em sustentar o ato do CNJ para evitar um atrito considerado a classe dos advogados. Então não é hora de ficarmos fustigando. Tenho 21 anos no tribunal, jamais tivemos tantos agravos contra decisões liminares. Eu submeti a minha decisão a um referendo na abertura dos trabalhos do ano do Judiciário de 2012. Então para que ela corre e fustiga com mandado de segurança? Quer dizer é baratear o mandado de segurança que é uma ação nobre, que deve ser reservada a situações extravagantes, que haja direito líquido para defender-se.
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31/12/2011 – 14h42
CE decreta emergência devido à paralisação de PMs e bombeiros
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LUIZA BANDEIRA
DE SÃO PAULO
O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), decretou neste sábado situação de emergência em todo o Estado por causa da paralisação de policiais e bombeiros militares iniciada na quinta-feira (30).
Após paralisação da PM, Exército atua no Réveillon de Fortaleza
PMs e bombeiros param às vésperas do Réveillon em Fortaleza
A Força Nacional de Segurança e o Exército foram chamados para reforçar o policiamento nas ruas de Fortaleza durante o Réveillon.
Em nota, o governo informou que o decreto foi feito “considerando a situação de anormalidade e instabilidade institucional, face cometimento de crimes e infrações disciplinares por militares da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar”.
O texto diz ainda que o decreto foi feito para atendimento da situação de emergência, restabelecimento da normalidade e “proteção da integridade e tranquilidade da sociedade cearense.”
Os policiais e bombeiros reivindicam diminuição da carga horária, reajuste salarial e mudança no sistema de promoções. O governo afirma que está analisando as reivindicações.
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