Operação Verão
De A Tribuna On-line
A decisão do Estado de não deslocar reforço da Polícia Civil para a Operação Verão 2012 na Baixada Santista preocupou a Prefeitura de Guarujá. Nesta quarta-feira, quando o governador Geraldo Alckmin esteve no Município, a prefeita Maria Antonieta pediu que ele revertesse a determinação .
A chefe do executivo, que também preside o Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb), argumentou que a medida poderá acarretar sérios prejuízos à segurança pública da região. De acordo com Antonieta, o governador prometeu que, em até três dias, dará uma resposta sobre a solicitação.
Sem reforço
Há dois dias, o delegado geral de Polícia de São Paulo, Marcos Carneiro Lima, afirmou que a Polícia Civil não deslocará investigadores, delegados e escrivães de outras cidades do Estado para a Operação Verão 2011/2012 na Baixada Santista. “Não há motivo para esse deslocamento de policiais civis do interior ou da Capital para a Baixada Santista”
Se a decisão não for revertida, essa será a primeira vez que a Operação Verão não contará com efetivo da Polícia Civil de outras cidades.
Diferentemente de anos anteriores, quando um efetivo era convocado pela Delegacia Geral da Polícia Civil a participar do programa do Governo nos municípios do litoral, esse ano, o órgão optou pelo convite aos policiais interessados em se integrar à operação.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que apesar de a Operação Verão ser um programa do Governo, o efetivo da Polícia Civil é de responsabilidade da Delegacia Geral. Explicou que a medida, ainda que polêmica, é positiva já que visa dinamizar o trabalho exercido pelos policiais civis nos distritos. Eles têm como função a investigação e não a realização de rondas e blitze, que é de responsabilidade da PM.
Dados sobre o programa, ocorrido tradicionalmente entre dezembro e fevereiro no litoral paulista, ainda não foram oficialmente divulgados. A expectativa é de que detalhes da operação sejam esclarecidos hoje pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), que estará na região para inaugurar uma linha turística.
A notícia incomoda autoridades da região, que entendem que a falta de reforço no policiamento civil poderá comprometer a segurança pública no litoral, que demanda atenção especial durante a temporada.
Uai, agora dão valor?????? E os locais de onde sairão os policiais, não ficarão descobertos também?? A velha história do cobertor curto.
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É só terminar a eleição da ADPESP e essa decisão será, devidamente, revogada. E o convite “compulsório” voltará como antes, ou pior ainda.
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Vejam que hilário, extraído do texto acima
“A notícia incomoda autoridades da região, que entendem que a falta de reforço no policiamento civil poderá comprometer a segurança pública no litoral, que demanda atenção especial durante a temporada”.
A noticia incomoda autoridades da região e desde quando prefeito se mete e assunto de segurança pública, vereador apita aonde nesta historia, um bando de inútil que não fazem phorra nenhuma para as suas respectivas populações durante ao ano todo, agora no verão querem pagar de preocupados com a segurança pública.
Vejam se algum prefeito doou algum terreno para que algum policial possa construir a sua casa no seu município para poder ficar mais perto do seu “trabalho” e dá sua família.
Vejam se algum prefeito vereados ou filho da puta equivalente forneceu alguma alternativa salarial a alguma policial civil.
Será que algum prefeito fez alguma coisa para melhorar a qualidade de vida dos policias civis dos seus municípios, não fizeram b….. nenhuma e agora querem reforço dos policias que estão a nos luz do litoral paulista, me façam um favor estas ditas “autoridades incomodadas” vê se não enche o saco dos policias civis das outras localidades e morram afogados nas enchentes que com certeza ocorrerá no seus municípios ou melhor ainda morram soterrados nos deslizamentos que com certeza acorrerá, mais uma vez, nas suas respectivas cidades, isto não os incomodam não é?
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EU NAO FAÇO + NADA
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Agora entedi o motivo da pressa daquele delegado no Guarujá!
Foi chamado pessoalmente a dar a sua contribuição.
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as cidades da baixada Santista recebem muitos turistas nesta epoca, o que não acontece na maioria das cidades do interior porisso o cobertor não estaria curto e sim grande suficiente.
agora farei um convite ao senhor governador, está convidado a passar a temporada aqui senhor…venha com toda a sua familia, estaremos esperando de braços abertos…..Guarujá será uma cidade muito animada nesta temporada .
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COMO DISSE O COLEGA “madalena arrependida”, O COBERTOR ESTÁ CURTO E FICARÁ MAIS AINDA, JÁ QUE NÃO HÁ REPOSIÇÃO EM QUANTIDADE E QUALIDADE. ISSO É PARA O POVO SE ACOSTUMAR COM A FALTA DA POLÍCIA CIVIL, QUE POR CONTA DOS TUCANALHAS( E TAMBEM DE UMA PARTE DE SEUS INTEGRANTES) ESTÁ FADADA À EXTINÇÃO E BREVEMENTE SÓ SERÁ UMA AMARGA LEMBRANÇA PARA NÓS QUE TEREMOS QUE ENTERRA-LA. SINTO PELOS COMPANHEIROS DO LITORAL, MAIS MENOS MAL PARA NÓS, JÁ QUE NÃO TEREMOS QUE TRABALHAR FORA DE NOSSAS CIDADES(E VÊR MUITOS DOS VAGABUNDOS QUE VÃO GASTAR O DINHEIRO AMEALHADO EM SUAS MAIS FORMAS DE CRIME). E ENQUANTO ISSO A JUSTIÇA ENTRA EM RECESSO E FICARÁ TODO O RESTO DO ANO GERALMENTE IGUAL AO ANO INTEIRO, QUE É NÃO FAZER QUASE NADA DE UTÍL PARA A SOCIEDADE. BALA NELES!!!!!!!!!!!!!
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AGORA ENTENDI O PORQUE DO NÃO FORNECIMENTO DE EFETIVO…
MANDA O OLINK PRA LÁ!
O NICO NÃO VAI PODER IR POIS ELE É O HOSTESS DO SSP E DO DG FRANQUEANDO FINAS PASTAS E NOBRES VINHOS!
DECRETADO O FIM DA POLÍCIA CIVIL DE FORMA SIMPLES E BARATA:”Com regime específico garantido a aposentadoria integral para policiais militares” SÓ TROUXAS E LADRÕES PRESTARÃO CONCURSOS DA PC
14/12/201134 comentários
Enviado em 14/12/2011 as 22:22
Assembleia aprova previdência complementar de servidores do Estado
Medida exclui Polícia Militar, prevendo seu enquadramento em regime definido por lei específica Da Redação – Blanca Camargo
O Plenário da Assembleia aprovou, nesta terça-feira, 13/12, por 57 votos favoráveis e 22 contrários o Projeto de Lei 840/2011, do Executivo, que institui o regime previdenciário complementar do funcionalismo estadual, na forma da Emenda Aglutinativa Substitutiva 58, que altera o texto original de acordo com nove emendas parlamentares apresentadas. A principal mudança introduzida pela Emenda 58 foi a exclusão da Polícia Militar da previdência complementar estabelecida pelo projeto. As medidas contidas na matéria aprovada serão válidas apenas para novos ingressantes das carreiras públicas. Para se tornar lei, a medida precisa ser sancionada pelo governador. O líder petista, Enio Tatto, informou que enviará à Presidência justificativa do voto contrário da bancada ao PL 840. Além do PT, PSOL, PCdoB e o líder do PDT, Olímpio Gomes, também votaram contra a proposta.
O debate
O líder do governo na Casa, Samuel Moreira, em defesa do projeto do governo, citou entrevista do ministro da Previdência, Garibaldi Alves, em novembro último, à revista Veja. “O ministro afirma na entrevista que seu primeiro objetivo é conseguir a aprovação ao projeto que muda a previdência dos servidores federais”, disse. Segundo ele, na União, o déficit previdenciário dos servidores chega a R$ 91 bilhões, com taxa de crescimento anual de 10%. Na Previdência dos servidores estaduais, afirmou, o déficit é de R$ 9 bilhões, com crescimento igual ao federal. O governista falou também que o aumento da média de vida da população, que é um fato a ser comemorado, não pode ser deixado de lado quando se planeja o futuro da Previdência. A oposição voltou a criticar o projeto sob o argumento de que ele prejudica os futuros servidores, obrigando-os a ampliar os anos a serem trabalhados para fazer jus à aposentadoria. Segundo eles, a proposta fere principalmente os direitos das mulheres, reduzindo o valor que irão receber quando de sua aposentadoria.
SP-Prevcom
O PL 840/2011 institui, no âmbito estadual, o regime de previdência complementar dos servidores públicos, que nele serão inscritos mediante adesão. Pelo texto aprovado, o Executivo fica autorizado a criar entidade fechada, sob a denominação de Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (SP-Prevcom), para administrar e executar o plano de benefícios, vinculada à Secretaria da Fazenda. Com a Emenda Aglutinativa aprovada, incluiu-se no texto direito à previdência complementar para funcionários contratados em regime de comissão e pela CLT. Outra alteração foi a relativa aos policiais militares, que devem ser enquadrados em regime previdenciário definido por lei específica, respeitando-se a peculiaridade de suas atividades. Também foi incluída a instituição de um código de ética e conduta que deverá conter regras de confidencialidade, relativa a dados e informações, através de decisão do Conselho Deliberativo. O objetivo é prevenir conflito de interesses, e proibir operações dos dirigentes com partes relacionadas.
Fonte da notícia: http://www.al.sp.gov.br/portal/site/Internet/menuitem.4b8fb127603fa4af58783210850041ca/?vgnextoid=f6b3657e439f7110VgnVCM100000590014acRCRD&id=6e5f8eae20934310VgnVCM100000600014ac____
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Em livro, jornalista acusa tucanos de receber propina
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DE SÃO PAULO
Um livro que chegou à praça no fim de semana acusa o ex-governador José Serra de receber propinas de empresários que participaram das privatizações conduzidas pelo governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Publicado pela Geração Editorial, “A Privataria Tucana” foi escrito pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr., que no ano passado foi acusado de participar da montagem de uma central de espionagem no comitê da campanha da presidente Dilma Rousseff.
Serra diz que livro é ‘coleção de calúnias’; outros não comentam
O livro sustenta que amigos e parentes de Serra mantiveram empresas em paraísos fiscais e as usaram para movimentar milhões de dólares entre 1993 e 2003, mas não oferece nenhuma prova de que esse dinheiro tenha relação com as privatizações.
Algumas informações do livro circularam na campanha eleitoral do ano passado e boa parte do material foi publicada antes por jornais e revistas, entre eles a Folha.
O livro mostra que uma empresa controlada pelo empresário Carlos Jereissati nas Ilhas Cayman repassou US$ 410 mil para Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil e amigo de Serra.
Segundo os documentos apresentados pelo livro, a transferência foi feita dois anos depois do leilão em que um grupo controlado por Jereissati arrematou o controle da antiga Telemar. Mas o livro não exibe prova de que a transação tenha algo a ver com Serra e a privatização.
Outro alvo do livro é a filha de Serra, Verônica Serra, que foi sócia da empresária Verônica Dantas numa firma de prestação de serviços financeiros na internet, a Decidir.
Verônica Dantas é irmã do banqueiro Daniel Dantas, que controlou a antiga Brasil Telecom até o início de 2005. A Telemar e a Brasil Telecom atualmente são parte da Oi.
O jornalista também diz que Gregório Preciado, casado com uma prima de Serra, teve ajuda de Ricardo Sérgio na privatização do setor elétrico e depois movimentou dinheiro em paraísos fiscais.
No governo FHC, Ricardo Sérgio, como diretor do Banco do Brasil, exercia influência sobre a Previ, o fundo de pensão dos empregados do BB, que se associou aos vários grupos que participaram das privatizações da época.
Ribeiro Jr. foi acusado pela Polícia Federal de ter violado o sigilo fiscal de dirigentes tucanos e dos familiares de Serra durante suas investigações, pagando despachantes para obter ilegalmente informações sobre eles.
O jornalista diz que não fez nada ilegal. Ele iniciou suas investigações quando trabalhava para o jornal “Estado de Minas” e o então governador do Estado, Aécio Neves, disputava com Serra a indicação do PSDB para disputar a eleição presidencial.
Sua atuação só foi exposta mais tarde, quando Aécio já estava fora da disputa e Ribeiro Jr. foi chamado pelo jornalista Luiz Lanzetta para colaborar com a campanha de Dilma, um projeto que foi abortado pela cúpula do PT antes de ganhar corpo.
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PREFEITA CRIE SUA GUARDA MUNICIPAL E PRESTIGIE SEU TRABALHO É MAIS BARATO E QUEM SABE VC É REELEITA . . . NÃO SE ESQUEÇA DAS OCUPAÇÕES DOS MORROS DOS MANGUES FAÇA UMA LOUSINHA . . . E PAREM DE MIDAMIDA
AHHHH EXISTE SEGURANÇA ELETRÔNICA SE QUISER
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O Governador não tem nada a repensar, apenas antecipou o futoro julgamento impetrado pela associação dos delegado de polícia, a este respeito, então não ha necessidade de julgamento, o Governo demonstra que tem um bom Depeartamento Jurídico junto a Procuradoria do ERstado, leia acima o que diz a este respeito e analize, não é só criticar este Governo. vamos antes analizar os fatos? Pedro Baiano74a. Mongaguá SP
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A FARRA COM O DINHEIRO PÚBLICO.
16/12/2011 – 19h32 / Atualizada 16/12/2011 – 21h01
Kassab sanciona lei que reajusta salários de comissionados em até 236%
Janaina Garcia
Do UOL Notícias, em São Paulo
Comentários164
Para o prefeito Gilberto Kassab, reajustes são necessários para haver funcionários “competentes”
Agora é lei municipal: a partir desta sexta-feira (16), faltam apenas 16 dias para que subprefeitos, secretários-adjuntos e outros funcionários em cargos de confiança da Prefeitura de São Paulo comecem a receber os salários com reajustes que podem chegar a 236%. Ao todo, o impacto nas contas do município serão superiores a R$ 19 milhões/ano.
O aumento, proposto pelo Executivo e aceito pela Câmara de Vereadores na semana passada, foi sancionado pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD) e publicado no Diário Oficial da cidade de hoje. A aprovação da matéria aconteceu na Câmara Municipal em segundo e último turno no último dia 8, já perto da meia-noite, por 37 votos a 11.
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Valores
Pela nova lei, maior percentual de reajuste será concedido aos secretários-adjuntos, que, dos atuais R$ 5.455, passarão a receber, a partir de 1º de janeiro de 2012, R$ 18.329 –reajuste de 236%. Os rendimentos de subprefeitos também foram incrementados: de R$ 6.573, levarão todo mês a soma de R$ 19.294.
Chefes de gabinete das secretarias, que atualmente são remunerados todo mês em R$ 5.455, receberão, pela nova lei, pouco mais de R$ 17.364 (218,2%). A mesma faixa salarial valerá para o chefe de gabinete pessoal do prefeito, para o chefe de gabinete pessoal da vice-prefeita, Alda Marco Antônio (PMDB), e, por exemplo, para chefes de gabinete de secretarias municipais, da secretaria executiva de Comunicação e para os das subprefeituras.
Superintendentes de fundações e autarquias também foram contemplados pelo pacotão de reajuste. Cargos como o de superintendente do Instituto de Previdência Municipal de São Paulo, do Serviço Funerário do Município e da Autarquia Hospitalar Municipal, por exemplo, ou o de diretor geral da Fundação Paulistana de Educação e Tecnologia e da Fundação Theatro Municipal de São Paulo receberão mensalmente R$ 18.329,39 –205,5% acima dos atuais R$ 5.998.
Justificativas
Nas últimas declarações sobre o pacote de reajustes, Kassab –que admitiu ser autor da ideia dos aumentos– justificou a necessidade de profissionais “competentes” e remunerados de acordo com a realidade de mercado nas pastas agraciadas.
Na Câmara, onde ele tem maioria, aliados do prefeito chegaram a afirmar, no dia da segunda votação, que o aumento seria um mecanismo de se evitar corrupção nas subprefeituras.
Os 11 vereadores a votarem contrariamente à matéria são os que integram a bancada do PT. Eles mantiveram a posição da primeira discussão, por considerarem, entre outros motivos, muito além da inflação os percentuais concedidos.
Aumento para prefeito, vice e secretários
Em julho, o aumento aprovado pela Câmara de São Paulo havia sido — por 40 votos a favor e 14 contra –para o salário do prefeito e dos 27 secretários municipais também para o ano que vem.
Pela proposta aprovada, a remuneração do chefe do Executivo passará de R$ 20.042 para R$ 24.117,62 (20% a mais) a partir de janeiro de 2012. Já o salário da vice-prefeita, Alda Marco Antonio, passará, com o reajuste, para R$ 21.705,86. A matéria depende agora apenas sanção do prefeito.
O projeto aprovado ainda determina que os responsáveis pelas pastas municipais recebam R$ 19.294, ou seja, 250% a mais dos R$ 5.344 pagos atualmente.
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