João Dias confirma à oposição ter gravação contra ministro
Teria acontecido duas semanas depois do encontro com o ministro Orlando Silva
Em reunião com a oposição, agora há pouco na Câmara, o policial militar João Dias Ferreira, denunciante de suposto esquema de corrupção no Ministério do Esporte, confirmou ter o áudio de uma reunião, realizada em 2008, com então o secretário-executivo da pasta, Wadson Ribeiro.
Esta reunião, segundo o PM, teria acontecido duas semanas depois do encontro com o ministro Orlando Silva.
Só sei de uma coisa, porteiro, secretária etc. que arruma pra cabeça de “figurões” é uma coisa; agora, é policial envolvido e “os bicho são ligero”.
O baguio vai fedê.
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Esse coxinha do caralho tem mesmo o audio, ou será igual aquele outro audio do grampo ‘fabricado” pela Veja, que até hj NÃO SE ACHOU??? ah fala sério!! ESSA TUCANADA QUER TOMAR O PODER DE QQ MANEIRA
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ele vai ganhar uma nota para não mostrar o áudio ou mesmo exibir um “sonzinho com defeito” ou senão vai comer grama pela raiz.
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uma luz no fim do tunel
LIBERDADE DE EXPRESSÃO
Justiça manda indenizar policial vítima de PAD por emitir opinião.
Por Diretor Presidente – SINPRFMT
Paulo Pimenta, hoje com 38 anos, é ex-escrivão da Polícia Federal, ex-vice-presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Acre e vítima de um Processo Administrativo Disciplinar por manifestar suas opiniões. Pimenta é o autor de um artigo publoicado no site da fenapef com o título “O Haiti é aqui?” onde “ousou“ criticar o excesso de delegados dentro do DPF. Ele foi perseguido e punido com suspensão de oito dias pela sua ousadia. Em razãpo de motivos pessoais e falta de valorização dentro do Departamento, Pimenta pediu exoneração em dezembro de 2009.
Pois bem, quase dois anos depois da saída do policial dos quadros da PF, a Juíza Federal Ana Carolina Dias Fernandes, numa tacada só, anulou a punição e obrigou o DPF a retirar a mesma dos assentamentos funcionais de Pimenta. Além disso, a magistrada determinou a União a ressarcir os R$ 800 da punição referente à suspensão e pagar R$ 10 mil a título de indenização por danos morais.
Em seu despacho a Juíza ressalta que a imposição do silêncio, de modo a impedir a livre manifestação de idéias, sob pena de imposição de sanção administrativa, contraria o espírito da Constituição Cidadã. “Cabe destacar que os policiais federais não se encontram em um mundo à parte, sem a proteção oferecida pela Constituição, que, como cediço, assegura a todos os brasileiros, sem fazer qualquer discriminação acerca de sua condição de militar ou civil, uma imensa gama de direitos fundamentais.”
Paulo Pimenta falou à Agência Fenapef logo depois que se desligou da Polícia Federal. Em um dos trechos da entrevista (Leia íntegra aqui) ele ressaltava que os policiais devem continuar lutando. “O DPF vai além dos delegados. É maior que qualquer dirigente. Estes passam, a instituição fica. Novinhos ou antigões, estão todos no mesmo barco e se remarem juntos, chegarão mais cedo onde querem e onde a sociedade deseja: numa Polícia Federal melhor, mais justa e coesa”.
Fonte: Agência Fenapef
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Chamar Robim Hood de pai do comunismo é muita ignorância.
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O delegado Iraí Santos de Paula, do 98º Distrito Policial, no Jardim Miriam, na Zona Sul de São Paulo, foi afastado do cargo nesta sexta-feira (21) após a repercussão da denúncia de Karina Fogaça, de 30 anos, sobre o “descaso” de policiais da delegacia em registrar o sequestro de seu irmão, Renan Fogaça, de 22 anos, ocorrido em frente de sua casa, no último sábado (15). Renan morreu em um hospital de Diadema, no ABC, nesta terça-feira (18).
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a confirmação do afastamento foi dada por Walter Bassoli Carvalho, que responde pela diretoria da 6º Seccional de polícia, em Santo Amaro. O delegado Roberto Tadeu Sampaio Lopes vai assumir a titularidade do 98º DP. Iraí Santos de Paula foi “remanejado à 3ª Seccional, onde desempenhará outras funções”, segundo nota da secretaria.
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Jovem morre após ser baleado na cabeça em assalto em Diadema
A irmã de Renan, a técnica em radiologia Karina Fogaça, chegou a divulgar o sequestro de Alípio em sua página no Facebook, com o objetivo de conseguir informações sobre o paradeiro do rapaz. Ele foi sequestrado na frente de casa, em Pedreira, na Zona Sul da capital paulista, às 21h15 do sábado. O jovem só foi encontrado na segunda-feira (17) no Hospital Estadual de Diadema.
Vizinhos viram quatro homens em um Celta preto abordando o metalúrgico. A família chegou ao 98º DP 45 minutos após o crime. “Os policiais falaram que era preciso esperar 24 horas para registrar a ocorrência”, disse a corretora de imóveis Márcia Fogaça, prima do jovem. Segundo ela, só foi feito um boletim de ocorrência de desaparecimento.
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O governo de São Paulo repassou R$ 150 mil para a empresa de um assessor do secretário de Desenvolvimento Metropolitano do Estado, Edson Aparecido (PSDB), informa reportagem de Rodrigo Vizeu, publicada na Folha desta sexta-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Aparecido é braço direito e um dos principais articuladores políticos do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Rodrigo Vizeu/Folhapress
Barracão em Lourdes (SP), fruto de repasse para empresa de um assessor do secretário Edson Aparecido
Luiz Antonio Pereira de Carvalho, também filiado ao PSDB, foi exonerado do cargo. A demissão foi publicada ontem no “Diário Oficial”, um dia depois de a Folha pedir explicações à secretaria.
Ex-prefeito de Guzolândia (noroeste paulista), Carvalho foi nomeado para o gabinete de Aparecido em junho deste ano.
O processo que levou à escolha de sua empresa, a Solução Construções e Pavimentação, ocorreu no período em que ocupava o cargo.
A assessoria da Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano afirmou ontem que Edson Aparecido desconhecia as atividades empresariais do ex-funcionário.
Sendo assim, disse a assessoria de imprensa, Aparecido não poderia ter ajudado o então subordinado a conseguir uma obra.
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