13/10/2011–20h30
O Ministério Público de São Paulo vai pedir à Corregedoria da Polícia Civil que investigue a atuação dos delegados no caso do atropelamento do administrador Vitor Gurman, 24, em julho deste ano, na rua Natingui, Vila Madalena (zona oeste de São Paulo). Gurman morreu cinco dias após o acidente. A informação é do telejornal “SPTV”, da Rede Globo.
| Arquivo pessoal |
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| Foto do administrador Vitor Gurman, 24, que foi atropelado pela nutricionista Gabriella Guerrero Pereirana em São Paulo |
De acordo com a promotora de Justiça Milded Gonzales, faltou rigor na apuração do caso. Um laudo mostrou que o jipe Land Rover conduzido pela nutricionista Gabriella Guerrero Pereira, 28, estava acima da velocidade permitida. Além disso, ela estaria embriagada no momento do acidente. Gabriela responde ao inquérito em liberdade.
“A nossa dúvida é saber porque um caso como esse, igual a tantos outros que aconteceram na nossa cidade, não foi tratado da mesma maneira como deveria ter sido feito. A delegacia vai ter que explicar muito bem o motivo de não ter feito absolutamente nada”, disse a promotora.
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Promotor que matou três ganha cargo disputado em SP
Agência Estado
O Conselho Superior do Ministério Público decidiu há
15 dias remover, compulsoriamente, o promotor Wagner Juarez Grossi de Araçatuba
para São Paulo ou Grande São Paulo. Há um ano, ele se envolveu em um acidente de
trânsito que matou três pessoas de uma mesma família, incluindo uma criança. No
carro dele foram encontradas latas de cerveja e a polícia relatou que o suspeito
tinha “hálito etílico”.
Segundo o boletim de ocorrência aberto pela
Polícia Civil de Araçatuba, Grossi passou na contramão e em alta velocidade num
quebra-molas e, ao perder o controle da caminhonete Ranger que dirigia, bateu de
frente numa moto que aguardava a passagem no acostamento. A moto era conduzida
pelo metalúrgico Alessandro da Silva Santos, de 27 anos, e levava ainda a
namorada, Alessandra Alves, de 26, e o filho dela, Adriel, de 7 anos.
O
promotor foi denunciado pelo então procurador-geral, Rodrigo Pinho, ao Tribunal
de Justiça, onde responde a processo criminal por triplo homicídio culposo. A
agravante de embriaguez não ficou comprovada. No MP, a ida de Grossi para a
capital encerra a investigação e está sendo vista por colegas como
promoção.
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Talvez o Ministério Público anda mal informado sobre a atual situação da Polícia Civil paulista; Quando denunciamos a mazela do estado em relação á falta de investimentos na Polícia, ninguém se manifesta para ajudar a Polícia, mas quando precisam dos serviços da Polícia , ai todo mundo reclama do serviço prestado e sabem criticar muito bem, mas fica só nisso, pois são incapazes de cobrar do governo estadual para que não sucateia a nossa Polícia Civil. Nesse caso específico eu não posso afirmar que faltou maiores empenhos para melhor esclarecer o caso, mas é possível verificar que em todas Delegacias do Estado de São Paulo falta Delegados, Escrivães, Investigadores, Carcereiros, Agentes de Telecomunicação, Agentes Policiais e etc, falta também material para o trabalho, falta viaturas equipadas e todo dificuldade ainda é aumentada com cobranças do Ministério Público e Poder Judiciário…….Sabe o que não falta na Polícia civil? não falta trabalho, muito trabalho e salário miserável. Claro que o caso da morte do jovem tem que ser esclarecida, assim como todas mortes tem que ser esclarecida, roubos, furtos, estelionatos, brigas entre torcedores de futebol, brigas entre vizinhos etc.
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http://g1.globo.com/videos/sao-paulo/v/mp-pede-investigacao-da-conduta-da-policia-no-caso-de-atropelamento-de-vitor-gurman/1662377/#/Todos os vídeos/page/2
É MAIS FACIL CRITICAR O VIZINHO, AFINAL PRA QUE SERVE A POLÍCIA CIVIL, SENÃO SER O BODE EXPIATÓRIO DE QUALQUER UM, É TENENTE DE POLÍCIA MILITAR, É JUIZ BEBUM, ÉPROMOTOR QUERENDO ARRANJAR CULPADO E NÃO VÊ O QUE ACONTECE NA PRÓPRIA CASA, ENFIM TODOS CONTRA A POLÍCIA CIVIL.
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Engraçado e muito curioso que não vemos Ministério Público cobrando agilidade nos processos junto ao poder judiciário.
O TJ/SP está entulhado de processos que servidores públicos movem contra a governo de SP, são processos para cobrar valores que o governo de SP se nega a pagar aos servidores, são valores justos que pertence aos servidores, mas como de costume, estes processos se arrastam á anos no TJ e ninguém reclama e ninguém tenta quebrar esse ” paradigma” ….por que será ?
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Grande HomeM Sabia Demais,
É isso aí colega, mas me permita acrescentar um motivo a mais para toda essa “INVEJA”,
ou seja, o fato de NÓS SERMOS DETENTORES DA INVESTIGAÇÃO VELADA COM PRIVILÉGIOS DE INFORMAÇÃO DIRETAMENTE OBTIDA COM AS PARTES ENVOLVIDAS OU MESMO INDIRETAS, AS QUAIS, NOS DÃO NOTORIEDADE E RESPEITO”, enquanto a eles, dentro de seus gabinete, ar condicionados e provocados por afiliados e etc…., RESTA APENAS CONTESTAR NOSSAS AÇÕES, em DEFESA SABE LÁ, DE QUAL INTERESSE…..CERTAMENTE DIFERENTE DOS NOSSOS…………..
ABRAÇOS.
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Quando ingressei na Polícia Civil de SP, eu trabalhava fazendo o serviço de 01 policial, agora eu trabalho por 05 policiais, ainda querem que eu trabalhe mais?
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Ah! Zé,
Você ainda tem DÚVIDAS e te digo mais…………….ELES VÃO REDUZIR AINDA MAIS O TEU SALÁRIO OU VENCIMENTOS…………….TUDO EM PROL DA PRODUTIVIDADE….
Abraços.
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Um a cada seis presos em flagrante é solto em SP
13 de outubro de 2011 • 06h24
Nos últimos três meses, um a cada seis presos em flagrante foi libertado em São Paulo. Antes de 4 de julho, data em que passaram a valer as novas medidas cautelares criadas pelas mudanças no Código de Processo Penal, a média de presos que eram libertados era de um a cada nove. Os números são de um levantamento do Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo) da capital paulista feito a pedido do jornal Folha de S. Paulo.
De julho a outubro, cerca de 1.500 suspeitos detidos em flagrantes foram postos em liberdade. No período, em torno de 8.700 pessoas foram detidas na cidade. Para advogados e defensores públicos, esse aumento de 66% poderia ser maior se o Judiciário brasileiro não tivesse uma cultura do encarceramento tão arraigada. “O juiz que costumava mandar prender vai continuar prendendo. Aquele que costumava conceder a liberdade, vai trocá-la por alguma cautelar. Ou seja, ao invés de o réu primário responder livre ao processo, ele terá alguma restrição de sua liberdade”, disse o professor de direito penal da FGV Roberto Soares Garcia. Os juízes, por sua vez, dizem que estão aplicando a lei na medida do possível. “Os magistrados já assimilaram a sistemática da nova lei, o que se pode constatar pelo aumento expressivo do número de alvarás de soltura do Dipo”, afirmou o corregedor do órgão, Alex Zilenovski.
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SE A PROMOTORA ENTENDIA QUE DEVERIA QUE A ACUSADA DEVERIA SER PRESA, POR QUE NÃO PEDIU A PRISÃO PREVENTIVA DA ACUSADA?
ALGUNS JUÍZES E PROMOTORES SÃO ARROGANTES E PENSAM QUE A POLICIA SÃO FUNCIONÁRIOS DE SEGUNDA CLASSE.
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A PC com seus Tiras deveria investigar todos e iria encontrar muita coisa, mas……
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ELES PODEM…
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http://transparenciasaopaulo.blogspot.com/
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Esse caso não vai dar em nada. Já a equipe que prendeu ilegamente o juiz em são bernardo do campo, essa sim deve manter o KY no bolso, pois quando o Pinto entrar vai ser bem, bem doloroso. E ainda vai sobrar pro titular, pois o plantonista calça branca fez o favor que chamá-lo para participar da cagada.
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Sou PC de Araçatuba, o Excelentíssimo Promotor quando foi “convidado” a comparecer ao plantão policial, dizia em alto e bom tom, eu sou PROMOTOR….. recusou-se a fazer o teste do bafômetro a época e coletar sangue para exame….visivelmente embriagado, repedia eu sou PROMOTOR, em nenhum momento perguntou sobre as vítimas e se mostrou preocupado com o ocorrido, pois, já sabia que não seria preso e que dali mesmo iria para casa, mas antes se enternou em uma clínica, pois estava traumatizado, possivelmente com os danos em sua caminhonete…..viva a justiça deste país…..BRASIL mostra tua cara…
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TUDO TEM QUE SER TRANSPARENTE, MAS…….
Por medo de exposição, ministros do STJ resistem em transmitir sessões ao vivo pela internet
Débora Zampier
Da Agência Brasil
Em Brasília
A maioria dos tribunais superiores brasileiros começou, na última década, a investir na transmissão ao vivo de julgamentos pela internet, TV ou rádio. A ideia era seguir o mesmo padrão de transparência alcançado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que começou a transmitir suas sessões ao vivo em 2003. O Superior Tribunal de Justiça (STJ), no entanto, resiste em avançar além da exibição de matérias jornalísticas, embora esteja apto a transmitir em tempo real tudo o que ocorre lá dentro.
No total, 41 câmeras registram os órgãos julgadores, auditório e salas de conferências e de audiências do STJ. Hoje, esse material é transmitido ao vivo, na íntegra, mas apenas para os funcionários do STJ, no sistema fechado da intranet. De acordo com assessoria do tribunal, os ministros nunca deliberaram sobre a possibilidade de tornar o sinal público. No entanto, cinco ministros ouvidos pela Agência Brasil admitem que o assunto já foi debatido informalmente e que o projeto foi deixado de lado devido à resistência de alguns ministros de se expor, especialmente em temas polêmicos.
Uma das alternativas citadas pelos ministros para contornar essa situação é a edição das transmissões para evitar a divulgação de discussões ao vivo, uma das principais críticas ao modelo atual do STF. Outra ala, porém, defende a divulgação sem cortes, já que os julgamentos são públicos e qualquer pessoa pode ter acesso aos debates das turmas e seções se comparecer ao STJ.
Um dos ministros diz que a impopularidade de algumas decisões, como as recentes anulações de operações da Polícia Federal, pode ser uma barreira para as transmissões ao vivo. A influência de políticos e empresários que respondem a ações na corte, a maioria tratada em sigilo, também colaboraria para que os assuntos ficassem restritos ao tribunal.
As transmissões pela intranet começaram em 2004 no STJ, mas o processo só foi concluído em 2008. O registro das sessões mobiliza hoje 20 funcionários, que ficam alocados na Seção de Multimídia, criada especialmente para essa finalidade. O serviço não é terceirizado porque, segundo a assessoria do tribunal, as transmissões são consideradas uma atividade fim –auxiliar o trabalho dos gabinetes.
Em abril do ano passado, uma parceria entre o STJ e o STF foi firmada para permitir a transmissão dos julgamentos do STJ ao vivo em um canal digital. A ideia era que as transmissões começassem no mês seguinte, mas isso não se confirmou. A transmissão das sessões era um dos objetivos na gestão 2008/2010, mas, no planejamento estratégico feito no ano passado, que deve vigorar até 2014, não há qualquer menção ao assunto.
De acordo com o STJ, há um projeto para transmissão de julgamentos futuramente, mas sua execução depende de deliberação e de alterações no regimento interno.
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E no caso da Escrivã pelada. Qual foi o posicionamento do MP. Arquivo né, naquele gritante caso de abuso de autoridade e tortura. Alguns Promotores criticaram a postura do colega que atuou no caso…… E aí, como é que fica
Agora a promotora está quesitonando porque não se prendeu a motorista em flagrante!!!
Cada caso é um caso, e cada Autoridade tem um entendimento da lei, e a aplica a cada caso conforme seu entendimento subjetivo, ou não?. ( pelo menos em tese, rsrsrs)
Me corrijam as Autoridades acerca dessa questão
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essa promotora esta querendo dá a bunda e não acha quem come…só pode.
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já foi decidido pelo STF, homicidio em acidente de transito é culposo, a embriaguez não caracteriza homicidio doloso, tem que ser provado que o condutor queria matar e para isso embriagou-se, somente nesse caso, mas isso nunca irá ser provado em nenhum lugar neste país. só se a anta confessar que bebeu até a tampa porque queria matar alguém com seu veículo.
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Enquanto mendigamos por 15%, a polícia do Mato Grosso receberá 115% (cento e quinze) de aumento salarial.
Que vergonha!!! Que humilhação!!!!!
Tânia
http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=1&idnot=65522
AL aprova nova tabela salarial para a Polícia Civil
Aumento de 115% será pago em quatro anos da gestão do governador Silval Barbosa
Widson Maradona
Deputados aprovaram aumento para a Polícia Civil e acreditam no fim do impasse salarial da categoria
RAFAEL COSTA
DA REDAÇÃO
A Assembleia Legislativa aprovou, na semana passada, a nova tabela salarial para investigadores e escrivães da Polícia Civil que será válida até dezembro de 2014. Os valores corrigidos, que beneficiam servidores ativos e aposentados, passam a vigorar a partir de dezembro deste ano.
Pela proposta encaminhada pelo governador Silval Barbosa (PMDB) e aprovada por unanimidade pelos parlamentares, o aumento salarial está dividido em cinco anos e vai permitir, neste período, aumento de 115% a categoria.
Assim, o salário inicial, que corresponde atualmente a R$ 2.265,00, vai saltar para R$ 3.900,00. Em 2014, quando termina a fase de reajuste salarial, a categoria vai ganhar salário inicial de R$ 5.165,00 e ainda permitir vencimentos de até R$ 11.079,00.
Se a inflação de 2011 a 2014 superar o índice de 6%, o Governo do Estado, automaticamente, vai conceder a reposição.
Atualmente, a Polícia Civil detém 1760 investigadores ativos e mais 120 perto de concluir a formação. O número de escrivães chega a 630.
A aprovação do reajuste salarial, que aguarda somente a sanção do Executivo, põe fim à crise de relacionamento da Polícia Civil com a cúpula do Governo do Estado. Isso porque investigadores e escrivães deflagraram este ano uma greve que durou dois meses diante das reinvindicações por melhores salários.
A paralisação só chegou ao fim quando o governador Silval Barbosa endureceu o discurso e anunciou corte de salários e possibilidade de demissão geral, se não houvesse retorno ao trabalho em 24 horas.
Agora, o presidente do Sindicato dos Agentes da Polícia Civil (Siagespoc), Clédison Gonçalves da Silva, afirmou que está satisfeito com a aprovação da nova tabela salarial.
“Vamos ganhar aumento de 100 % a 115%, o que está contento diante do cenário da economia, que sinaliza para uma crise mundial. Sem dúvida, é um bom índice”, disse.
O presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PSD), comemorou a aprovação da tabela salarial.
“A Polícia Civil precisava de uma atenção do Governo, pois era perceptível a defasagem salarial. Até porque, a carreira passou a exigir nível superior, mas os salários não tinham sido devidamente ajustados”, afirmou.
O líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Romoaldo Junior (PMDB), acredita que o impasse salarial do Estado com a Polícia Civil chegou ao fim.
“O conflito por conta disso está superado. O governador Silval Barbosa nunca fechou o diálogo com a categoria. Por isso mesmo, a negociação continuou, fluiu e o Governo cumpriu seu compromisso. Tenho certeza que os servidores da Polícia Civil estão satisfeitos”, disse.
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