Categoria diz ter “esvaziado” proposta para poder aprová-la, mas União não quer votação

PEC 300 cria um piso nacional para as polícias militares e civis; valores variam muito de acordo com cada Estado
Policiais militares, bombeiros e policiais civis brigam há pelo menos três anos pela aprovação da PEC 300, proposta que cria um piso salarial nacional para as categorias. Embora o texto tramite em regime de urgência e já esteja pronto para ser votado na Câmara, governadores de alguns Estados e o governo federal trabalham para que a votação não ocorra este ano – o que deve aumentar ainda mais a insatisfação dos servidores, que dizem já ter feito concessões demais.
Vote: qual deve ser o piso salarial da PM?
Hoje, os valores variam muito em cada Estado, já que o pagamento é de responsabilidade dos governos estaduais. Para se ter uma ideia da disparidade, no Distrito Federal, que tem os maiores salários do país, um policial civil em começo de carreira ganha cerca de R$ 7.500 – quatro vezes a mais que a média nacional. O mesmo vale para os policiais militares, que começam a trabalhar com uma remuneração mensal de pouco mais de R$ 4.100, quatro vezes superior à média do país.
E os baixos salários não são pagos, necessariamente, nos Estados mais pobres. O Rio de Janeiro, que tem o segundo maior PIB (produto interno bruto, ou a soma das riquezas do Estado) do país, paga o menor salário inicial para a Polícia Civil (R$ 1.530) e um dos piores pisos para a PM (cerca de R$ 1.130). Em junho, o Estado foi palco da greve dos bombeiros.
A proposta inicial da PEC 300, aprovada em primeiro turno pela Câmara em 2010, fixava em R$ 3.500 o salário base da categoria, mas o valor foi posteriormente retirado do texto. Agora, o projeto dá um prazo de seis meses, contados a partir da aprovação da PEC, para que o Executivo determine qual será esse piso.
Ao R7 entidades que representam o setor dizem que aceitaram a mudança para que o texto fosse aprovado, mesmo que “esvaziado” e “longe do ideal”. Mesmo assim, a União argumenta que proposta irá gerar um custo anual de até R$ 50 bilhões – exatamente a mesma quantia que a presidente Dilma Rousseff mandou cortar do Orçamento federal, em março deste ano, para proteger o país dos efeitos da crise econômica internacional.
Em ano de crise, nenhuma medida que implique em aumento de gastos públicos é bem vista. Porém, para o coronel da PM Elias Miler da Silva, diretor institucional da Feneme (Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais), ao tentar adiar a votação na Câmara, o governo descumpre um acordo firmado com as polícias.
– Infelizmente, o governo não está cumprindo aquilo que ficou acordado. As entidades cederam, aceitaram a retirada do valor, aprovaram o texto que o governo propôs, e agora o texto não vai ser mais aprovado?
Miler também nega que a proposta vá causar um rombo tão grande nas contas da União. Segundo ele, uma projeção feita pela federação mostrou que, se o governo tivesse que contribuir com R$ 2.000 o salário de “todo o efetivo policial do país”, o impacto anual para o Executivo seria de R$ 12 bilhões. O Ministério do Planejamento, porém, prevê um impacto mínimo de R$ 20 bilhões por ano.
Na prática, o que incomoda o governo é que a PEC propõe a criação de um fundo federal para complementar o pagamento do piso. Entretanto, o salário dos policiais é de responsabilidade dos Estados, não da União – que teme uma avalanche de pedidos semelhantes de outras categorias, como explica o analista criminal Guaracy Mingardi, professor da escola de Direito da FGV (Fundação Getúlio Vargas).
– Em alguns lugares, em princípio, é factível que o governo federal ajude a pagar [os salários dos policiais]. Mas não dá para esperar que a União pague por tudo, porque isso multiplicaria por dez os gastos do governo com segurança pública.
Lobby contrário
Além da União, muitos governadores já se manifestaram contra a aprovação da PEC 300, sob a justificativa de que: 1) não têm verba para pagar essa conta; 2) a proposta fere a autonomia constitucional dos Estados; 3) o projeto pode ultrapassar o limite legal de remuneração dos servidores e ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Entre os Estados que já demonstraram ser contra a aprovação da PEC 300 – e já chegaram a pedir para que o governo impeça a votação em 2011 – estão São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Pernambuco. Em todos esses locais, o salário é bem abaixo do valor proposto (veja o quadro) e, em média, o Brasil paga como piso R$ 1.020 aos PMs e R$ 1.693 aos policiais civis.
Mas não são só os governos estaduais e federal que não querem a aprovação da proposta neste ano. Entidades do setor apontam outro forte lobby contrário à PEC 300: as empresas de segurança privada. De acordo com o presidente da Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis), Janio Bosco Gandra, a medida prejudicaria o setor, que hoje lucra com a contratação de policiais militares e civis para fazer “bicos” nas horas vagas.
O autor do projeto, deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), concorda com a entidade, mas diz que a aprovação da PEC ajudaria a solucionar com o problema.
– Hoje em dia, quase todos os policiais têm um bico, senão eles não conseguem sobreviver. […] E o problema é que o salário do bico é, geralmente, maior que o salário oficial, ou seja, o policial acaba dando mais atenção ao bico.
Apesar do impasse, desde o início do ano, deputados favoráveis à proposta apresentam semanalmente requerimentos pedindo que o texto seja incluído na pauta de votações do plenário da Câmara. Por outro lado, o setor dá sinais de que já não aguenta mais esperar, como disse o presidente da Cobrapol.
– Se não passar [na Câmara], a polícia para. Há um caos na segurança pública, não podem mais ignorar esse tema.


Queria que o salario dos politicos em todos os niveis fossem proporcionais aos dos policiais dos Estados, menos o DF eh claro, esses putos ja roubam demais. Venda de emendas, mensalao, abuso de phoder economico, compra de votos, criaçao de partidos com assinaturas de mortos, etc,..Sou policial ha 26 anos (6 de PM) e Investigador, nao quero aumento, quero que diminua o salario destes PUTOS, deem aumento aos professores , enfermeiros E medicos. Se diminuisse o d”eles, ja me contentaria. BANDO DE CANALHAS.
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União, pessoal, união…
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não espero nada de melhora,mais de 30 anos so levando ferro.
a unica coisa que espero é que proximo , as eleições o psdb reconheça nossa aposentadoria especial.
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publicado em 09/10/2011 às 05h30:
Sem reajustes para policiais, Brasil corre o risco de sofrer “apagão” da segurança pública
Para especialistas, PEC 300 é importante, mas é insuficiente para solucionar o problema
segurança públicaWerther Santana/10.05.2011/Agência Estado
Para especialistas, polícia pode entrar em “colapso” se não for criado um plano de carreiras para a área
A Câmara dos Deputados deve votar ainda em 2011, em segundo turno, a PEC 300, proposta que cria um piso nacional para policiais militares, civis e bombeiros. Mas apesar de concordarem com a aprovação da medida, que enfrenta resistência por parte dos governos estaduais e federal, especialistas ouvidos pelo R7 dizem que ela não é suficiente para solucionar o problema da segurança pública no Brasil.
Para Guaracy Mingardi, analista criminal e professor da escola de Direito da FGV (Fundação Getúlio Vargas), e para o secretário executivo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, o Brasil deveria fazer uma “profunda reforma” em seu sistema de segurança, na qual o reajuste salarial das categorias seria apenas um dos pontos a serem implementados, mas não o único.
Para começar, os analistas rejeitam o argumento da União e dos Estados de que falta dinheiro para a área. De acordo com Lima, em 2010, o Brasil gastou, em média, R$ 55 bilhões com segurança pública, quantia que seria muito melhor aproveitada se fossem repensados os gastos do setor.
– O Brasil tem um sistema que gasta muito, mas que é caótico, pouco eficaz, e que paga muito mal seus policiais. O país investe, em média, 1,3% do PIB [produto interno bruto, ou a soma de todas suas riquezas] com a área da segurança. É o mesmo que a França gasta, mas os policiais franceses são mais bem pagos e as taxas de violência são bem menores. Por quê? É algo pra gente pensar.
De acordo com o levantamento mais recente do Fórum, cujos dados são de 2009, em ao menos 12 Estados e no Distrito Federal a taxa anual de assassinatos é acima da média nacional, que é de 25 mortes para cada 100 mil habitantes – número que vem diminuindo, mas que ainda precisa melhorar.
Uma das soluções apontadas pelos especialistas para realizar gastos públicos mais eficientes com a área seria unificar as polícias Civil e Militar. De acordo com Mingardi, o fato de o país ter duas corporações distintas, sob a tutela dos governos estaduais, “duplica os custos com pessoal e com infraestrutura”. Entretanto, a proposta não encontra apoio nem mesmo dentro das corporações, cuja rixa histórica não é segredo.
– A unificação lenta das polícias diminuiria custos e aumentaria a eficiência. Mas ninguém quer falar nisso, inclusive as próprias polícias são contra. A rixa é muito grande e cada um dos dois lados tem medo de ser engolido pelo outro.
Se a unificação ainda não é vista como uma alternativa, uma saída seria diminuir a hierarquia dentro das corporações, ou mesmo repensar no que cada uma poderia ajudar à outra, observa Lima.
– Deveríamos pensar em como organizar as polícias de uma forma mais racional, sem grandes conflitos de competência entre Polícia Civil e Polícia Militar e Polícia Federal. E também pensar em como adotar novas tecnologias, para sair do binômio efetivo-viatura.
Além disso, ressaltam, a questão salarial não é um problema apenas de quem está começando a trabalhar. Em grande parte dos Estados, falta um plano de carreiras e salários, ou seja, mesmo nos locais que pagam um piso salarial razoável, os policiais que estão há anos nas corporações veem seus salários aumentar muito pouco ao longo dos anos.
Colapso
Embora façam coro para destacar que a questão salarial não é o único problema do setor, os especialistas admitem que talvez ela seja a mais urgente. Para eles, a tentativa do governo federal e dos Estados de adiar a votação da PEC 300 pode se tornar um “tiro no pé”, visto o número de greves e protestos que têm ocorrido pelo país.
Em recente artigo, Mingardi alertou para um risco iminente de “apagão” na área, a exemplo do que ocorreu no governo FHC, que sofreu com o apagão do setor de energia, e no governo Lula, quando o problema maior foi o setor aéreo. Em entrevista ao R7, ele reforçou que, caso o Executivo não dê pelo menos um “sinal” às polícias, o governo Dilma pode enfrentar, em breve, um “apagão da segurança pública”.
– Se não houver uma satisfação para a polícia, você pode ter um apagão mais generalizado no ano que vem. Neste ano, nós tivemos vários focos de apagão, com greves e protestos. Mas se mostrarmos que a coisa está caminhando, é provável que no ano que vem a gente enfrente ma sequência de confrontos inédita.
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Uma das soluções apontadas pelos especialistas para realizar gastos públicos mais eficientes com a área seria unificar as polícias Civil e Militar. De acordo com Mingardi, o fato de o país ter duas corporações distintas, sob a tutela dos governos estaduais, “duplica os custos com pessoal e com infraestrutura”. Entretanto, a proposta não encontra apoio nem mesmo dentro das corporações, cuja rixa histórica não é segredo.
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10/10/2011 – Adpesp na mídia: a carreira está esquecida em São Paulo
O Jornal da Cidade, da região de Bauru, publicou hoje, no segmento Opinião, o texto do Dr. Cledson Luiz do Nascimento, associado da Adpesp e Delegado de Polícia da DIG Bauru. O artigo critica a atual situação da carreira e reafirma os apontamentos levantados pela Associação nos últimos meses. Confira, na íntegra, o que foi publicado:
Delegado – carreira esquecida pelo Estado de São Paulo
Matéria publicada no JC deste domingo (09/10) revela o interesse dos jovens nos concursos públicos como forma de garantir independência financeira, diante da estabilidade proporcionada pelos cargos e bons salários, principalmente na esfera federal, como bem destacado.
Recém empossado no cargo de Delegado de Polícia, o Dr. Rogério Uehara, apesar de demonstrar gosto e vocação para a função, certamente será um dos profissionais que em breve deixará a carreira para integrar o Ministério Público, a Magistratura ou ainda desenvolver a função em outro estado da federação.
Isso se dá em razão da desvalorização da carreira pelo estado de São Paulo, fato que fica demonstrado quando comparamos o salário de Delegado de Polícia com outros estados, onde o estado bandeirante (que mais arrecada no Brasil) paga um dos mais baixos salários, atrás de estados bem menos desenvolvidos como Maranhão, Rondônia, Piauí, entre outros.
Baseados nos últimos números divulgados pela ADPESP (Associação dos Delegados), constatamos que a cada quinze dias um Delegado de Polícia pede exoneração para ingressar em outra carreira ou trabalhar em outro estado. Inclusive em razão dos baixos salários a ADPESP vai arcar com o valor das inscrições e possivelmente transporte e estadia para o associado que desejar uma melhora em seus vencimentos, prestando concurso em outro estado.
O reflexo dessa situação atual é a falta de Delegados nas cidades grandes e sua completa ausência nas pequenas (30% no estado não possuem) o que causa imenso prejuízo para a segurança pública e diante do aumento crescente da violência, exige a imediata correção de tal distorção pelo Governo do Estado de São Paulo.
Cledson Luiz do Nascimento, Delegado de Polícia da DIG Bauru
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Vejam esse vídeo, isso representa o Governo em relação aos Policiais do todo o País, está mais fácil vir a PICA 300, pica no rabo de todo mundo, o vídeo é até engraçado, mas retrata bem a merda que estamos passando.
http://www.youtube.com/watch?v=&feature=player_embedded
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falhou o video
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a populacao
Perde seus entes….pacificamente..
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Os policiais civis do interior fazem bicos para complementar a renda, pois se não fizessem não conseguiriam te um padrão melhor para a família, porém, o que o estado não enxerga é que o policial que passou a noite toda no “bico” não vai se dedicar como deve ao trabalho principal. Entretanto, se ganhasse melhor, poderia manter sua familia e ainda passar mais tempo ao lado de seus entres queridos.
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11/10/2011 16h01
Congresso de comissões aprova projetos de aposentadoria e carreira das polícias
Blanca Camargo
Há poucos instantes um congresso de comissões, formado pelas comissões de Constituição, Justiça e Redação; Segurança Pública e Assistência Penitenciária e de Finanças, Orçamento e Planejamento, aprovou os pareceres favoráveis aos projetos de lei complementar 47 e 49, ambos de 2011. As iniciativas do Executivo tratam respectivamente da reestruturação das carreiras policiais civis e sobre regras de inatividade e promoção aplicáveis aos policiais militares. Agora, as propostas estão prontas para serem votadas no Plenário, o que pode ocorrer ainda nesta tarde.
Aguarde mais informações.
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COLADO DO SITE DA ALESP E COPIADO NESTE
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11/10/2011 às 19:56 | #35
Citação
Documento Projeto de lei Complementar
No Legislativo 47 / 2011
Ementa Dispõe sobre a reestruturação das carreiras policiais civis do Quadro da Secretaria da Segurança Pública.
Regime Tramitação Urgência
Indexação POLICIAIS CIVIS, PROMOÇÃO, QUADRO DA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA, REESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA
Autor(es) Governador
Apoiador(es)
Situação Atual Último andamento 11/10/2011 Aprovado no congresso de comissões Comissão de Constituição Justiça e Redação, Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento, Comissão de Segurança Pública e Assuntos Penitenciários, Comissão de Administração Pública e Relações do Trabalho, o voto do relator Cauê Macris, favorável ao projeto com a emenda “a” apresentada, favorável à emenda 23, às emendas 2 e 19 na forma das subemendas de n.ºs 1 e 2, e contrário às demais emendas.
1.
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11/10/2011 às 20:15 | #36
Citação
EMENDA Nº 19, AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 47, DE 2011
SL Nº 315, DE 2011
Dê-se ao anexo III referido no inciso I do artigo 8º do Projeto de lei Complementar nº 47 , de 2011, a seguinte redação:
ANEXO III
a que se refere o inciso I do artigo 8º da Lei Complementar nº , de de de 2011
VIGÊNCIA: 1º/7/2011
DENOMINAÇÃO DO CARGO PADRÃO VALOR
R$
CARGOS PERMANENTES
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE 3ª CLASSE I 931,70
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE 2ª CLASSE II 1.029,52
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE 1ª CLASSE III 1.137,62
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE CLASSE ESPECIAL IV 1.257,07
INVESTIGADOR DE POLÍCIADE 3ª CLASSE I 931,70
INVESTIGADOR DE POLÍCIADE 2ª CLASSE II 1.029,52
INVESTIGADOR DE POLÍCIADE 1ª CLASSE III 1.137,62
INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE CLASSE ESPECIAL IV 1.257,07
FOTÓGRAFO TÉCNICO-PERICIAL DE 3ª CLASSE I 931,70
FOTÓGRAFO TÉCNICO-PERICIAL DE 2ª CLASSE II 1.029,52
FOTÓGRAFO TÉCNICO-PERICIAL DE 1ª CLASSE III 1.137,62
FOTÓGRAFO TÉCNICO-PERICIAL DE CLASSE ESPECIAL IV 1.257,07
AGENTE DE TELECOMUNICAÇÕES POLICIAL DE 3ª CLASSE I 931,70
AGENTE DE TELECOMUNICAÇÕES POLICIAL DE 2ª CLASSE II 1.029,52
AGENTE DE TELECOMUNICAÇÕES POLICIAL DE 1ª CLASSE III 1.137,62
AGENTE DE TELECOMUNICAÇÕES POLICIAL DE CLASSE ESPECIAL IV 1.257,07
AUXILIAR DE NECROPSIA DE 3ª CLASSE I 931,70
AUXILIAR DE NECROPSIA DE 2ª CLASSE II 1.029,52
AUXILIAR DE NECROPSIA DE 1ª CLASSE III 1.137,62
AUXILIAR DE NECROPSIA DE CLASSE ESPECIAL IV 1.257,07
JUSTIFICATIVA
O presente Projeto de lei Complementar comete um grave equívoco ao estabelecer os valores dos padrões das carreiras de Investigador e Escrivão, cujo provimento se exige o curso superior, inferiores até às carreiras de provimento de nível médio.
Nesse sentido, inadmissível ponderar de que tais carreiras possam estar abaixo das demais.
Ante o exposto é que formulamos esta emenda, para que, no mínimo, se fixe os valores dos padrões dos cargos de Investigador e Escrivão de Polícia, equivalentes às demais carreiras.
Sala das Sessões, em 1-9-2011.
a) Campos Machado
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EMENDA Nº 23, AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 47, DE 2011
SL Nº 319, DE 2011
Acrescente-se um parágrafo único ao artigo 2º das Disposições Transitórias do projeto de lei complementar em epígrafe, com a seguinte redação:
“Disposições Transitórias
“Artigo 2º – ……………………………………………………………………………………………………..
Parágrafo único – Os policiais civis que tenham concluído, ou esteja freqüentando, o Curso Específico de Aperfeiçoamento necessário à promoção de 3ª Classe para 2ª Classe e de 1ª Classe para a Classe Especial, terão preferência para concorrer ao primeiro processo de promoção que houver após a aprovação desta lei complementar.”
JUSTIFICATIVA
A Lei Complementar nº 675, de 05-06-1992, estabelece como condição para promoção por merecimento do policial civil à 2ª Classe e à Classe Especial, entre outros pré-requisitos, ser portador de certificado de conclusão de Curso Específico de Aperfeiçoamento, ministrado na Academia de Polícia de São Paulo.
Ocorre que o Projeto de Lei Complementar nº 47, de 2011, resultará na revogação da referida LC 675/92, de maneira que, para que não ocorram prejuízos aos policiais civis que tenham concluído, ou estejam freqüentando referido curso, impõem-se que se reconheça o aperfeiçoamento conquistado pelos policiais civis que, com sacrifício e sem ônus para o Estado, se prepararam para atender à exigência da lei vigente e se lhes assegure preferência para concorrer ao primeiro processo de promoção que houver logo após a aprovação da lei complementar.
Sala das Sessões, em 1-9-2011.
a) Olímpio Gomes
EMENDA Nº 2, AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 47, DE 2011
SL Nº 298, DE 2011
Proceda-se às seguintes alterações nos incisos I e II do artigo 22 do projeto em epígrafe:
“Artigo 22 – ………………………………………………………………………….
I – para a 2ª Classe da respectiva carreira, contar com, no mínimo, 15 (quinze) anos de efetivo exercício na carreira, considerando o tempo de estágio probatório;
1. II – para a 1ª Classe da respectiva carreira, contar com, no mínimo, 25 (vinte e cinco) anos na referida carreira.”
JUSTIFICATIVA
A presente emenda inobstante represente acréscimo de despesas à proposta Governamental, justifica-se à medida que é a própria proposta do Governo valorizar as carreiras policiais, além de propiciar a correção de injustiças históricas decorrentes da legislação vigente.
Sala das Sessões, em 31-8-2011.
a) Estevam Galvão
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COPIADO DO SITE DA ALESP E COLADO NESTE
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Eu acredito que quando alguém ingressa na policia não é divulgado o salário, porque é uma choradeira absurda; Também não consigo entender porque não deixam a profissão, aliais, sei sim ! Trabalha-se um dia sim outro não ou seja ganha-se em São Paulo o inicial de R$ 2500,00 aproximadamente por 15 dias de serviço, direito a dispensa do serviço, 08 por ano, dispensa recompensa por trabalhar bem, eu sempre acreditei que era obrigação trabalhar bem. a cada 05 anos licença premio de 03 meses em casa, fora férias.
Dos trinta anos para aposentar-se trabalha-se quinze, quer dizer fora as dispensas, férias e licenças, e ainda querem baixar o tempo para 25 anos de serviço o que faria o policial trabalhar 12,5 anos para aposentar; E ai trabalho duro né? Vai ter alguém que vai dizer eles trocam tiros com bandidos e eu digo entraram sem saber também, coitados.
A verdade é a seguinte todos queremos trabalhar pouco e ganhar muito, no entanto, prestem atenção, a criminalidade aumenta dia a dia, merecem aumento? Querem comparação com os salários de Brasilia e la no Distrito Federal e cidades satélites esta cheio de bandidos fora os políticos é claro, vc não tem aumento para trabalhar bem e sim
trabalha bem para ter aumento.
Agora largar a teta ninguém quer, tomar vergonha na cara e pedir baixa em massa nem pensar e se eu for embora e meu colega continuar na mamata?
Acredito sim que deveria ser dado um aumento de no minimo 100%, mais para isso deveriam trabalhar todos os dias com uma folga semanal, tipo de escala 5X1 é assim que trabalha um vigilante e não ganha o mesmo que a policia.
Este tio de escala faria aumentar o efetivo, enxugando a máquina estatal e evitando mais vagabundos a procura de tetas do estado.
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VOCE NÃO TEM NEM O MÍNIMO CONHECIMENTO DA CAUSA. VC SABE QUE NÃO TEMOS FGTS? QUALQUER TIPO DE AFASTAMENTO(ACIDENTE/DOENÇA) PERDE-SE A LICENÇA PRÊMIO? VC JÁ VIROU 30 HORAS TRABALHANDO SEM COCHILAR? SEUS FAMILIARES CORREM RISCO EM RAZÃO DE SUA PROFISSÃO? QUANDO VC PRESENCIA UM CRIME, NO SEU DIA DE FOLGA VC VIRA AS COSTAS? VC CONSEGUE RELAXAR QUANDO SAI DE CASA ? SUAS FERRAMENTAS DE TRABALHO, VC CARREGA 24 HS. POR DIA………… CONCORDO QUE TEM MUITA GENTE MAMANDO(em maior número nas prefeituras, assembléia legislativa, congresso, ONGs, etc…), MAS PELO MENOS OS QUE COMIGO TRABALHAM…NÃO.
-ENTÃO VAI PRA PUTA QUE TE PARIU SEU MONTE DE BOSSSSTA. VAGABUNDO O CARALHO.
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É carlos Antonio, primeira mente boa tarde e graças a Deus não estou na sua frente, pois pelo seu comentário se vc pudesse me daria um tiro; Pois bem, é esse tipo de cara que quer ganhar bem, um cara truculento,dono da verdade, porém, eu conheço e muito bem a causa e sei do estresse que todo policial passa no dia dia, mas continuo te perguntando porque vc não vai ser padeiro, será que ninguém avisou-lhe dos riscos de ser soldado?
Para vc ver que eu sei do que estou falando, tem um monte de vagabundo e eu disse vagabundo mamando nas tetas estatais no HPM, na banda da PM, no centro odontológico.
centro de finança, se é que vc não sabe o estado tem um e a PM tem outro, P1,P3,P4,P5,
sargentiação, motorista de capitão a coronel e etc, sei o que estou falando ou não?
Claro que vc vai defender sua corporação com unhas e dentes, vc deve estar em atividade fim, no entanto, mesmo na atividade fim tem uma porção de ” colegas” que usam a policia como trampolim ou é mentira? O que eu afirmo é que não se tem aumento salarial por que se eu sei disso imagine o Governador; A sua luta deveria ser por quem esta na rua distribuindo as atividades exemplo: Policia ambiental passa para IBAMA, bombeiro, prefeitura, rodoviária DERSA e assim consecutivamente, você pensa no seu bolso e é assim todo brasileiro, eu sou brasileiro, porém, imagine agora por que a PEC 300 não pode dar certo e tomara que não dê; A comparação salarial com Brasilia seria um absurdo para alguns estados de menor arrecadação, precisando assim uma intervenção Federal, como São Paulo arrecada mais e deixa muito mais dinheiro retido na União a PEC 300 oneraria os estados que arrecadam mais, então, o certo é cada estado pagar suas polícias,entendeu?
Outra coisa quanto ganha um coronel, major etc, o praça não causa rombos, porém, o oficialato tem um apetite voraz e eu te pergunto o que faz uma patente acima de capitão?
Eu te respondo nada. Em quanto morrem policiais a rodo a preocupação continua sendo seus bolsos; Ah eu não posso ir a PQP ela esta morta, obrigado.
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