Delegado de Polícia de São Paulo faz artesanato para complementar seu salário
Delegado faz casinhas de crianças para complementar a renda da família
Daniel Favero
Para conseguir viver com o pior piso salarial da categoria no País, os delegados do Estado de São Paulo têm se dividido entre diferentes atividades fora dos distritos policiais. Alguns vivem em repúblicas (apartamentos divididos) com colegas, outros procuram outras atividades, os famosos “bicos”, para conseguir complementar a renda. É o caso do delegado Francisco Rodrigues Alves Filho, que faz artesato. Ela usa a renda extra obtida com a venda de casinhas em miniatura para bancar a faculdade de Direito do filho.
“Eu faço casinha de madeiras de crianças, com telhado, luzes. O meu bico é esse para tentar complementar a renda. Graças a Deus tem me ajudado a pagar algumas contas, já que está tudo atrasado”, diz o delegado que vem de uma família de policiais e afirma ter a polícia no “sangue”.
Alves diz que já alertou o filho sobre as dificuldades de ser um policial em São Paulo. “Eu já falei para ele, inclusive ele já sabe: ‘não, pai, quero seguir a carreira de juiz ou promotor, mas não delegado em São Paulo. Em qualquer lugar, menos em São Paulo'”.
O salário médio de um delegado paulista gira em torno de R$ 5,2 mil. A Remuneração é a pior do Brasil, segundo dados da Associação de Delegados de Polícia do Estado de São Paulo. A situação provoca a saída de um delegado da força policial paulista a cada 15 dias.
Para se ter uma idéia da defasagem, o salário médio de um delegado no Distrito Federal é de R$ 17,2 mil, no Paraná é R$ 12 mil e no Mato Grosso, R$ 11 mil. De acordo com o Sistema Nacional de Índices de Preço ao Consumidor do IBGE, nos últimos 12 meses, São Paulo ficou em terceiro lugar entre as capitais cujo custo de vida mais cresceu.
Delegado há 20 anos, Alves se divide entre três delegacias e viaja 80 km para chegar ao trabalho. Ele vive em Bragança Paulista e, apesar de ter prestado concurso para o interior, foi deslocado para trabalhar temporariamente na capital e até hoje ainda não conseguiu transferência. Ele afirma que os gastos com transporte são de quase R$ 1 mil mensais. “Não temos isenção como os policiais militares. Parece que a Polícia Civil não é polícia, não sei nem o que é”, desabafa.
As casinhas que o delegado constrói para complementar a renda chegam a render, em um bom mês, R$ 9 mil, o dobro do seu salário líquido, que é de aproximadamente R$ 4,5 mil. “A gente gosta do que faz, mas tem um momento que não dá mais, porque temos filhos e queremos dar uma vida melhor para eles, mas infelizmente com o nosso salário não tem como”.
Ele diz que tem parentes policiais em outros Estados que não acreditam no salário dele como delegado em São Paulo. “Tenho parente no Maranhão. Lá o delegado ganha R$ 9,5 mil inicial, ela achava que eu ganhava o dobro, quando eu falei eles não acreditaram”.
Para Alves o número de delgados que deixa a polícia tem aumentado consideravelmente. “Eu tinha um (revólver) 38 que estava enferrujando, fui trocar a arma e o funcionário me disse que naquele dia três delegados haviam entregado a arma para deixar a polícia. Isso o governo não divulga, mas o que eu vejo é que todos os dias saem dois ou três”.
Aumento
Segundo a presidente da Associação de Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, Marilda Pansonato Pinheiro, o governo paulista prometeu enviar à Assembleia uma proposta de aumento de 15%, e outros 11% no próximo ano. No entanto, ela diz que o reajuste, apesar de bem vindo, “não repõem uma perda salarial tão grande”. O aumento anterior, de 13%, ocorreu em 2008, ano em que a polícia entrou em greve.
Marilda cita exemplos da distorção salarial ao falar sobre Estados com arreacadação menor que a de São Paulo, mas que pagam mais, e aponta a remuneração de um promotor de Justiça em São Paulo, cujo salário inicial é de R$ 19 mil.
A presidente da associação afirma ainda que a remuneração deficiente não justifica, mas explica casos de corrupção. “Nós repudiamos a corrupção, mas com um salário baixo como esse, e pelo fato do policial, de uma forma geral, estar muito próximo da ilicitude, do dinheiro fácil (…) é uma linha muito tênue que separa uma coisa da outra, por isso acaba explicando. Justificando, jamais”.
Com a debandada de policiais, a carga de trabalho tem aumentado consideravelmente o que prejudica a investigação policial. Segundo Marilda, isso se reflete em impunidade de aumento dos índices de criminalidade.
“Tem delegado que está acumulando função em várias delegacias, cidades que não possuem delegados, e isso prejudica a investigação que é a matéria-prima do nosso trabalho, da polícia judiciária, que é investigativa, porque você permanentemente mudando de lugar, atendendo em outro, no estamos sendo fazedores de Boletim de Ocorrência”, diz.

O RETP – O Governo e a Justiça
O Governo de São Paulo, incoerentemente, reduz salários de 12 mil milicianos e pensionistas, cujo montante mensal de 4 milhões de reais é insignificante para os cofres do Estado.
Ressaltando que, absurdamente, o cálculo do RETP, amparado por um extenso arcabouço jurídico, vinha sendo pago há 17 anos e foi cortado por uma simples Portaria.
Ora, qualquer pessoa de bom senso sabe, perfeitamente, que DECRETO e PARECER não são instrumentos para uma revogação legal, e muito menos por uma PORTARIA.
Por incrível que pareça isso está acontecendo no Estado mais desenvolvido e rico do país.
Ouve-se dizer que, caso não fosse cumprido o Parecer da PGE (Procuradoria Geral do Estado), o Comandante Geral seria enquadrado por improbidade administrativa.
Ora, nesses 17 anos que foi pago o RETP, como ficam os ex-Comandantes Gerais, Secretários da Fazenda, governadores, deputados estaduais que aprovaram a LDO (Lei de Diretriz Orçamentária) e os conselheiros do Tribunal de Contas que auditaram as contas do Estado?
Serão responsabilizados?
Por que só agora e só para o atual Comandante?
Gostaríamos de ter essas respostas.
Espero que a decisão judicial seja técnica, como devem ser sábias as sentenças prolatadas pela Justiça.
Como também espero que não haja qualquer arroubo político, que possa levar à facciosidade na interpretação da Lei, por ocasião do julgamento.
Desconsiderar a segurança jurídica e o princípio da irredutibilidade de vencimentos, no caso em tela, será um ato que afetará o país, naquilo em que ele mais se orgulha – “O Estado Democrático de Direito”.
Não se esqueçam que essas famílias há 17 anos contam com essa verba como incorporadas em seu orçamento para o pagamento de escolas, aluguéis, prestação de bens, remédios, etc.
Portanto, não é justo que o governo, mais uma vez, venha não reconhecer que o nosso policial, um dos mais mal pagos do país, que serve o Estado que mais arrecada, de forma a ser o mais rico da nação, é desconsiderado na sua dignidade e penalizado dessa forma.
Não poderia me calar diante de tamanha injustiça, que se faz aos valorosos integrantes da Polícia Militar, que sacrificam suas próprias vidas em defesa da sociedade paulista.
Cel. PM Luiz Carlos dos Santos
Presidente da AOPM
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Para Alves o número de delgados que deixa a polícia tem aumentado consideravelmente. “Eu tinha um (revólver) 38 que estava enferrujando, fui trocar a arma e o funcionário me disse que naquele dia três delegados haviam entregado a arma para deixar a polícia. Isso o governo não divulga, mas o que eu vejo é que todos os dias saem dois ou três”.
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caraca nove mil reais…ah doutô isso aí tá parecendo lavagem de $…
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Já vi policias vendendo bandeirinhas em portas de estádio de futebol..Churrasquinho,pedreiro etcc.. Não que estas estas atividades não sejam dignas mas p/ um policial fazer isso p/ poder pagar as contas minimas é de desanimar..
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UMA NOTAÇÃO PÚBLICA À PRESIDENTE DA ADPESP MARILDA PASSONATO PINHEIRO,NÃO POSSO CONCORDAR COM A SUA CITAÇÃO TEXTUAL,DE QUE,OS SALÁRIOS AVILTANTES POSSAM JUSTIFICAR A CORRUPÇÃO NO MEIO POLICIAL.ENTÃO EU PERGUNTO À DELEGADA MARILDA,PORQUE NÃO CONSEGUIU POLITICAMENTE RESOLVER A DRÁSTICA SITUAÇÃO SALARIAL QUE GRASSA EM SP,NÃO SÓ QTO AOS DELEGADOS,MAS TB AOS DEMAIS POLICIAIS QUE CONSTITUEM A FAMÍLIA POLICIAL COMO UM TODO CONSIDERÁVEL.QDO A DELEGADA MARILDA ESTEVE NO PALÁCIO DOS BANDEIRANTES EM ENCONTRO COM O GOVERNADOR ALKMIN,TUDO PARECIA A MIL MARAVILHAS,E INFELIZMENTE,O TÃO DECANTADO ANÚNCIO DO ÍNDICE DE REAJUSTE,DESENCANTOU A TODOS.AGORA EU PERGUNTO,NO BLOG DA A D P E S P FICA EVIDENTE A CONTAGEM REGRESSIVA PARA A PRÓXIMA ASSEMBLEIA DE CLASSE,PARA DISCUTIRMOSD O ÍNDICE ANUNCIADO E JÁ DEVIDAMENTE PAGO EM NOSSOS HOLERITES.GOSTARIA QUE A NOBRE COLEGA DRA.MARILDA,PRESIDENTE DA NOSSA VALOROSA ADPESP,UMA PALAVRA DE SUPORTE EM RELAÇÃO AO QUE FOI DITO QUE,ATÉ O FINAL DO ANO,OS DELEGADOS TERÃO UMA GRATA SURPRESA,CONSIDERANDO QUE,O GOVERNADOR ACENOU QUE OS SALÁRIOS NÃO FICARIAM ASSIM,MESMO COM O ÍNDICE ANUNCIADO DE 15% e 11%.A PRESIDENTE DA ADPESP FALOU TB EM INSERÇÃO EM CARREIRA JURÍDICA,AJUSTANDO O FATO COM A REALIDADE TANGÍVEL QUE SE APRESENTA.DELEGADO DE POLÍCIA,SEMPRE FOI E SEMPRE SERÁ CARREIRA JURÍDICA E TB CARREIRA DE ESTADO,IDEM QTO AOS ESCRIVÃES DE POLÍCIA,COMO CHEFE NOTARIAL,E AOS DEMAIS CARREIRAS DE ESTADO TB.OBRIGADO E COM A PALAVRA A DOUTORA MARILDA PASSONATO PINHEIRO,PRESIDENTE DA ADPESP.
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Não seria o contrário:
Artista Plástico complementa a renda familiar, trabalhando como Delegado de Polícia.
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olha eu vou até ficar calada,mas tem um elefante branco no meio do mato onde o judas perdeu as botas tem até elevador. E olha mas nem bico pagaria o piso ,sem falar que segundo as má linguás presos que realizaram a obra . O babado é forte. srsrsrs
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ACREDITO QUE O NOBRE DELEGADO DEVA COMEÇAR A SE PREOCUPAR COM AS PERSEGUIÇÕES QUE IRÁ SOFRER DE AGORA EM DIANTE, POIS PARA O “PINTO”, QUALQUER ATIVIDADE PARALELA DESENVOLVIDA POR POLICIAL CIVIL É UMA AFRONTA A ATUAL POLITICA DE SEGURANÇA PÚBLICA. AFINAL DE CONTAS ELE “PINTO” ACABOU COM UMA FACÇÃO CRIMINOSA ATRAVÉS DE RESOLUÇÃO SSP.
“SÃO APENAS 30 CABEÇAS ISOLADAS NOP SISTEMA PRISIONAL” E TENHO DITO. NÃO ACEITO OUTRO NÚMERO OU QUAISQUER DÚVIDAS EM RELAÇÃO AO QUE EU “PINTO” DIGO. DEUS NOS PROTEJA DO “PINTO”
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DOUTOR FAUSTO, MUITO ME ALEGRA SUAS NOTAÇÕES, MAS PRA FALAR A VERDADE O SINDICALIZADO NÃO DEVERIA FICAR DEBATENDO COM OS DIRETORES DE SEUS RESPECTIVOS SINDICATOS POR MELHORIAS SALARIAIS, POIS SE ENTENDE QUE É OBRIGAÇÃO DO SINDICATO FAZE-LO. CABE A TODOS OS ASSOCIADOS SE DESLIGAREM DESSES SINDICATOS QUE NÃO LUTAM PELA SUA CLASSE. JÁ QUE NÃO ATENDE AOS ANSEIOS DA CLASSE, QUE PROCUREM OUTRO OU FUNDEM NOVO SINDICATO.
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JA PENSOU JUIZ E/OU PROMOTOR NA FEIRINHA DA REPUBLICA VENDENDO BUJIGANGA( NÃO SEI SE É ASSIM QUE SE ESCREVE).
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boa! hehe
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quanto ganha, quinzenalmente, um delegado desonesto do zoologico?
mais que esse honesto delegado?
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Boa Tarde!
Senhoras e Senhores.
Enquanto este nobre Delegado de Polícia constrói humildemente casinhas de madeira “pinus” para garantir o orçamento da família, sem de fato ter uma casa própria, outros constroem mansões e castelos de “aroeira” em ilhas paradisíacas.
Uns ganham míseros soldos e outros milhões estratosféricos.
É um verdadeiro bastião este nosso mundo.
Caronte.
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No Estado de São paulo os policiais vivem como samurais pobres do Japão feudal, fazem artesanato para complementar suas rendas, penhoram suas espadas e as substituem com espadas de bambu, se isso acontece com os Delegados, o que deve acontecer com as outras carreiras, estão todos penhorados com o Banco do Brasil, o País cresce dando oportunidades para todos, menos para os policiais de SP, uma total ingerência e inépsia do Governante Alckmim e seus secretários.
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Um um ato de coragem e protesto que custou seu emprego, o policial civil lotado na delegacia de Jaraguá-GO, André Luiz Ramos dos Santos Gontijo, enviou ao Governador e ao Secretário de Segurança Pública seu pedido de exoneração. O motivo, as pessimas condições de trabalho oferecido pelo Estado. No oficio enviado as autoridades o policial faz uma série de criticas como “falta de gestão, falta de incentivo e falta de respeito com os servidores” diz ele em um dos trechos do documento.
Ao
Exmo. Sr. Governador do Estado
Exmo. Sr. Secretário de Segurança Pública do Estado
PEDIDO DE EXONERAÇÃO
Nunca houve descontentes entre o povo a não ser por boas e suficientes razões. Clarence Darrow! Após derrotar milhares de candidatos para conseguir uma colocação nesta instituição, resolvi exonerar-me para não perder minha dignidade!
André Luiz Ramos dos Santos Gontijo Peixoto, brasileiro, casado, servidor público estadual, lotado na Delegacia de Polícia de Jaraguá, onde exerce as funções de Escrivão de Polícia, matricula 9869, vem respeitosamente requerer a Vossa Excelência, se digne a conceder-lhe exoneração do cargo a partir do dia 15 de abril de 2011, o que o faz pelas razões abaixo delineadas:
A burocracia na instituição e a falta de gestão de pessoas são fatores patentes, gritantes e vergonhosos!
A exemplo do que ocorreu no Senado Federal, acredito que a Segurança Pública do nosso Estado precisa, urgentemente, contratar uma instituição séria, como a Fundação Getulio Vargas para realizar uma consultoria em todas as áreas da secretaria.
De nada adianta empregar recursos públicos sem diagnosticar os problemas da instituição, assim como, de nada adiantará a nomeação de novos servidores se não for implantada uma gestão racional, motivadora e equilibrada, na exata conformidade de nossa ATUAL demanda.
Para que Vossas Excelências entendam que o problema da Polícia Civil é falta de gestão, cumpre mencionar, que em dezembro de 2009, a Delegacia de Jaraguá recebeu 3 novos escrivães, formando uma equipe de 6 escrivães.
Por falta de gestão, por falta de incentivo e falta de respeito com os servidores, por parte da omissa direção, restaram apenas 02 (dois) escrivães na Cidade, para lidar com mais de 500 inquéritos, centenas de Boletins de Ocorrências, Termos Circunstanciados de Ocorrência, atendimento de ofícios, requisições e ainda, orientação do público em geral.
Por este motivo é que acredito que em primeiro lugar deve haver um diagnóstico QUANTO AOS PROBLEMAS E DEMANDA DA INSTITUIÇÃO, diagóstico este, realizado por instituição séria, isenta e não ligada à segurança pública, para de fato, HAVER MUDANÇA!
È Recorrente depositarmos nossas esperanças em gestores escolhidos nos quadros da instituição, entretanto, a experiência já demostrou que precisamos de gestão nova, caso contrário, prosseguiremos com este cenário de fracasso que todos já conhecem.
Três 03 pessoas animadas, felizes e valorizadas trabalham muito mais do que 10 pessoas insatisfeitas e deprimidas.
Devemos erradicar as burocracias otimizando procedimentos. Para se ouvir um cidadão em outra cidade é necessário que se expeça carta precatória para o Delegado Regional, o qual, remete tal carta precatória para várias outras autoridades, até que tal documento chegue ao delegado que irá tomar o depoimento. Eu confesso que fiquei enojado ao deparar com este procedimento medieval, o qual dispende muito tempo e recursos do Estado. (as cartas precatórias no atual modelo, ou são enviadas em viaturas gerando desperdício de gasolina, tempo dos agentes e dinheiro dos administrados ou são enviadas pelo correio, gerando custos com tarifas)!
Estas cartas precatórias ridículas, oriundas do PERÍODO COLONIAL, contribuem para que inquéritos durem dezenas de anos, causando na população um sentimento extremo de impunidade!
Milhares de mães e familiares, sofrem suplicando a justa punição dos assassinos de seus entes, entretanto, muitas vezes morrem antes das cartas precatórias chegarem ao seus respectivos destinos, pela teia burocrática ridicularmente impregnada neste procedimento.
Devemos começar a mudança por nossos sistemas de informática, temos verdadeiros gênios neste setor, tais como Ricardo e Rodrigo, todavia, acredito que estão sufocados de trabalho e, lutando contra burocracias ridículas, assim como, todos os servidores da Polícia Civil Goiana.
Sugiro que se ofereça um super prêmio, em dinheiro, para que a equipe de informática desenvolva módulos que economizem tempo e recursos! Tal prêmio deverá ser proporcional à economia de tempo e recursos gerados com as soluções implantadas. R$ 2.711,00 não remunera e jamais incentiva gênios.
Precisamos implantar novos módulos neste sistema, para evitar trabalhos em duplicidade, tais como ocorrem com as ESTATÍSTICAS, ATUALMENTE, ELABORADAS DE FORMA MEDIOCRE, uma vez que poderiam ser geradas automaticamente, evitando perda de tempo por parte de centenas de servidores.
Outra questão repugnante são os boletins de ocorrência que são lavrados pela POLÍCIA MILITAR e, novamente, lavrados nas Delegacias de Polícia Civil. Isto é totalmente desnecessário! Precisamos interligar o sistema da Polícia Militar com o da Polícia Civil, para que, uma vez lavrado um Boletim de Ocorrências por parte de qualquer uma das instituições, suas informações sejam automaticamente compartilhadas.
NÃO É JUSTO GASTAR GASOLINA PARA BUSCAR GASOLINA. Por falta de gestão e competência, é preciso que nossos agentes viajem 120 quilômetros para trazer centenas de litros de gasolina dentro da viatura.
Cadê a administração desta instituição? Isto é um crime contra o dinheiro dos consumidores! Não é justo gastar gasolina para buscar gasolina, sem contar nos riscos que correm os policiais que são obrigados a viajar ao lado de centenas de litros de combustível! Se ocorrer um acidente, os corpos dos policiais serão entregues carbonizados às respectivas familias. É claro que estamos falando de corpos de agentes e escrivães, uma vez que Delegados não fazem transporte de gasolina!
Falta fechadura nas portas dos cartórios. Uma sala é utilizada por vários escrivães, não existe segurança mínima para os inquéritos e muito menos para os objetos apreendidos, não existe recursos para aquisição de um simples cadeado, água ou mesmo papel higiênico.
No início do ano de 2010, a torneira do lavatório do banheiro da nossa delegacia permaneceu quebrada por 60 dias, de forma, que as pessoas saíam do banheiro e lavavam as mãos na pia da cozinha, onde também eram lavados os talheres e os panos que limpavam o chão da delegacia. Como não existe manutenção nas delegacias, me vi obrigado a tirar parte do meu salário de fome, para comprar e instalar uma torneira no banheiro da delegacia! Cadê uma política eficiente de manutenção e aproveitamento de ativos? Poderia haver no sistema, um módulo onde cada delegado informaria quais os materiais e móveis encontram-se disponíveis em sua delegacia, para que outras delegacias pudessem requisitá-los. É tudo muito simples, todavia, para sugerir temos que sair da instituição, pois, caso contrário somos transferidos ou punidos!
Como o Delegado Geral já sinalizou que deseja melhorar a instituição, sugiro que começe pela simplificação dos procedimentos. Sugiro que peça a contribuições a todos os servidores por meio de idéias e sugestões para desburocratizar os procedimentos.
A função da polícia judiciária é simplesmente apurar materialidade e autoria, assim sendo, podemos otimizar muitos procedimentos sem deparar com a ilegalidade.
DO USO DE TRANSFERÊNCIAS COMO INSTRUMENTO DE INTIMIDAÇÃO DE CRÍTICAS:
Deve ser criada regra objetiva para que transferências de servidores de localidades, não sejam adotadas como retaliações, para que Agentes e Escrivães possam sugerir, criticar e tentar melhorar esta instituição! Atualmente, basta uma crítica para que um fax seja acionado, transmitindo uma portaria com vistas a transferir um servidor para outra cidade. Que mundo é este, que instituição é esta?
Sugiro ao Senhor Secretário e ao Sr. Governador que acabem com estas transferências punitivas. Péssimos servidores devem ser exonerados, não transferidos, pois, cidade alguma merece receber péssimos servidores, assim sendo, as transferências deverão ser mínimas e objeto de regra muito objetiva, para que AGENTES, ESCRIVÃES E DELEGADOS INCOMPETENTES, não possam se valer de “politicagens nojentas” impregnadas em nosso país, visando punir críticas e sugestões, as quais podem resultar em melhorias para cada uma de nossas Delegacias.
AGENTES E ESCRIVÃES SÃO ESCANDALOSAMENTE MENOSPREZADOS PELA INSTITUIÇÃO:
Nosso Delegado é operacional, extremamente honesto, pula muros e não mede esforços para prender criminosos. Em uma de nossas reuniões pedimos ao nosso Delegado que conseguisse alguns coletes balísticos para a equipe, haja vista a quantidade de armas que estávamos apreendendo em Jaraguá. Quando nosso Delegado chegou de goiânia, todos ficamos eufóricos para receber os coletes, todavia, sofremos uma brutal decepção, pois, a direção da polícia civil enviou apenas um colete, na medida exata e, para uso exclusivo do DELEGADO DE POLÍCIA, o que implica reconhecer, que para a administração da instituição, quem não é delegado não passa do MAIS DESPREZÍVEL LIXO!
OUTRO CRIME QUE ESTÁ SENDO COMETIDO É RELACIONADO AO FALSO CONVÊNIO MÉDICO QUE POSSUÍMOS:
Minha esposa precisou de ajuda médica e após encontrar o profissional da área específica, descobrimos que somente haveria vaga para consulta no próximo ano, uma vez, que pretendíamos contratar a consulta via IPASGO, O QUE É UM ABSURDO, UMA INJUSTIÇA E UMA SAFADEZA!
Diante de tamanhas atrocidades, não tem como permanecer nessa instituição.
O antigo governador furtou a dignidade dos professores, dos médicos e dos policiais deste Estado, mantendo os salários congelados por vários anos, levou diversas pessoas a óbito em filas de hospitais, reduziu a qualidade do ensino e eliminou a sensação de segurança da população, em decorrência do desprezo do infeliz governante para com os servidores desta área.
O Governador anterior jamais se elegerá, sequer para PRESIDENTE DE ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DE BAIRRO, entretanto, meus colegas policiais que continuam nesta instituição, precisam urgentemente, que Vossa Excelência, Sr. Marconi Perillo, Governador do nosso Estado, comece a cumprir as promessas que movimentou milhares de policiais em torno de sua eleição. Eu ainda acredito em Vossa Excelência e espero que o Senhor não desaponte meus colegas policiais, que continuam defendendo a instituição, mesmo diante do desprezo e da falta de respeito para com os mesmos.
SUGESTÕES URGENTES:
Como detesto discursos, deixo uma sugestão simples para otimização de procedimentos: Todas as cartas precatórias serão feitas por e-mail. Todos os Delegados, inclusive os mais idosos, serão obrigados a aprender a utilizar computadores e cadastrar um e-mail, onde, receberão e enviarão as cartas precatórias.
No e-mail enviado pelo delegado deprecante, este mencionará quem será ouvido, seu endereço e breve relatório, com as perguntas que entender pertinentes. O delegado deprecado terá apenas que mandar intimar e ouvir. A resposta deverá ser enviada por e-mail, se urgente e, postada pelo correio diretamente ao delegado deprecante.
Adotando esta simples sugestão, deixaríamos de gastar muito papel e tempo de vários servidores, sem contar que ao invés de levar um ano para que a pessoa seja ouvida, em menos de 1 minuto e totalmente grátis, A CARTA PRECATÓRIA CHEGA AO SEU DESTINO.
Se a instituição valorizasse idéias de escrivães e de agentes, com certeza muitos procedimentos já estariam excelentes.
Sugiro que seja feita uma simples dinâmica com os servidores, onde todos deverão apontar 10 procedimentos que poderão ser eliminados ou otimizados, consignando, que, caso qualquer uma das sugestões sejam implementadas, seu idealizador irá ganhar 30 dias de folga e, se a sugestão implicar em redução de custos, o servidor poderá, inclusive, receber um prêmio em dinheiro!
Após comunicar esta idéia, basta esperar e descobrir o quanto os agentes e escrivães são capazes de sugerir e o quanto amam esta instituição e podem ajudar a melhorar a gestão e a forma de gastar o dinheiro do nosso povo.
DOS PILARES DA INSTITUIÇÃO:
É necessário atualizar os pilares da instituição, cujas bases são hierarquia e subordinação. Este pensamento arcaico deve ser erradicado e substituído por “respeito e responsabilidade”. Nas melhores instituições, hierarquia e subordinação são coisas do passado. Em instituições modernas, todos sugerem, questionam, criticam e são diariamente criticados, inclusive os líderes, que quando genuínos, encontram nas críticas soluções para diversas questões administrativas e, até mesmo, visualizam novas oportunidades de negócios e melhorias.
DIGNIDADE JÁ:
Infelizmente, não poderei participar desta mudança, pois, sinto que a cada dia, estas condições de trabalho sub-humanas furtam minha dignidade! Não quero mais trabalhar em uma delegacia onde os próprios presos, dizem “QUE DELEGACIA HORRÍVEL! COMO QUE VOCÊS AGUENTAM”.
Não acho justo pagar um convênio médico e todas as vezes que preciso fazer uma consulta, me ver obrigado a pagar médicos particulares!
Acredito que é injusto trabalhar em uma instituição, onde uma crítica vale uma transferência. Além da falta de tudo, os subsídios que não sofrem reajustes há 8 anos, começaram a ser liquidados em EM DUAS PARCELAS!
Cumpre antes de ser exonerado, agradecer aos colegas de trabalho que estiveram comigo durante este período de evolução e aprendizagem, que me deram o privilégio de poder aprender e trabalhar com os mesmos, sendo eles: Adolfo, Ana Carolina, Ângelo, Armando, Sr. Antônio, Bomfim, Hellyton, Humberto, João Fábio, Joyce, Lara, Laudo, Leandro, Mônica, Murilo, Neide, Paulo Sérgio, Rogério, Sebastião, Washington, Wilmar e os queridos irmãos da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal, todos, guerreiros e vencedores. Não podendo deixar de consignar o nome do Ilustre Senhor Diretor do Presídio de Jaraguá, Sr. Anderson e equipe, que sem suporte algum do Estado, ainda assim, conseguem com muita criatividade oferecer dignidade aos presos e suas Famílias.
É impossível deixar de informar ao nobre secretário e ao nobre Governador que existem pessoas excelentes na Instituição e que acredito que tais pessoas vão ajudar a mudar este cenário de morte, tais como a Dra. Liliam, professor Alexandre, a equipe de instrutores do GT3, a equipe de policiais de Goianésia, assim como, seu brilhante líder, o Delegado de Polícia Dr. Marco Antônio, o qual de tão competente e empenhado já deveria estar ocupando um cargo na DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO!
E por derradeiro, no ímpeto de retomar minha dignidade, encerro repisando que é insuportável assistir a forma com que a instituição TEM CORROÍDO A DIGNIDADE DOS SERVIDORES, assim sendo, com muito ORGULHO E CERTA PICADA DE VAIDADE, suplico as Vossas Excelências, Sr. Governador do Estado e Senhor Secretário de Segurança Pública, que aceitem a permuta de minha carteira, arma e o tão sonhado cargo de Escrivão de Polícia, por minha dignidade, da qual não abro mão!
Nestes termos,
Pede deferimento.
Goiânia, 15 de abril de 2011.
André Luiz Ramos dos Santos Gontijo Peixoto
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LOGO LOGO A POLICIA CIVIL DE SÃO PAULO VAI ESTAR DESSE JEITO, É SÓ ESPERAR :
Todos os policiais militares que trabalham improvisadamente nas delegacias de Polícia Civil do Rio Grande do Norte vão ser removidos a partir desta segunda-feira, 15, piorando a situação da Polícia Judiciária. Em todo o Estado, existem 78 policiais militares que atuam como civis. A retirada dos militares é uma exigência antiga do Sindicato de Policiais Civis e Servidores do Itep (SINPOL) do RN e pode acarretar graves problemas, principalmente no interior. Na falta de civis, PMs eram utilizados improvisadamente.
Em Mossoró, o efetivo da Polícia Civil, que já era extremamente reduzido, vai ficar ainda pior. São 14 militares que trabalham nas principais unidades da cidade. Eles voltam nesta segunda-feira para o II Batalhão de Polícia Militar. A Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC) será a mais prejudicada com a decisão. Em seus quadros, são três policiais civis e quatro militares. “Caso seja realmente feita essa retirada, vou perder metade dos meus policiais. A Denarc e outras delegacias da região vão perder praticamente toda sua equipe”, lamentou o delegado Denys Carvalho, da Denarc.
O comandante-geral da Polícia Militar no Rio Grande do Norte, coronel Francisco Araújo Silva, confirmou ao DE FATO na sexta-feira passada, 12, que a decisão de mandar retirar os militares das delegacias vai ser realmente cumprida, diferente do que havia sido dito pelo delegado regional de Mossoró, Francisco Edvan Queiroz, que acreditava na permanência dos PMs até que novos policiais civis fossem designados para suprir essas 78 vagas. “Para você ter uma ideia, em Assú os militares já foram retirados da DP. Na segunda, todos os 79 policiais terão de se apresentar”, assegurou Araújo.
A utilização de policiais militares no exercício da atividade judiciária, que cabe à Polícia Civil, fere a legislação brasileira. À PM, cabe o trabalho de policiamento ostensivo, que tem caráter preventivo, já à Polícia Civil cabe a atribuição de investigar os crimes ocorridos. Nos seus cursos de formação, cada uma dessas polícias tem uma preparação específica, de acordo com sua atuação. “Eles vão trabalhar agora no policiamento ostensivo, que é a função constitucional da Polícia Militar. Com isso, teremos um aumento no policiamento de rua e, consequentemente, redução da violência”, acrescentou.
A retirada de policiais militares, que complementavam o efetivo da Polícia Civil, vem no momento em que a estrutura da Polícia Judiciária é discutida devido ao possível afastamento de aproximadamente 400 policiais civis. 88 deles devem ser retirados, por força de uma determinação judicial, enquanto cerca de 300 vão se aposentar até o final deste ano. Hoje, o Estado tem pouco mais de 1.300 policiais civis, incluindo delegados, agentes e escrivães. O número ideal, de acordo com pesquisa feita pelo Sinpol, seria aproximadamente sete mil. A saída de 400 policiais representa perda de 30% do efetivo.
Saída é reivindicação dos policiais civis
A retirada de todos os policiais militares que trabalham nas delegacias de Polícia Civil do Rio Grande do Norte foi uma das pautas da última greve feita pelos agentes e escrivães da Polícia Civil no RN. Eles exigiram que a Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social retirasse os PMs e convocasse os civis, já aprovados em concurso público. Os PMs serão removidos, mas os novos policiais civis não serão chamados agora.
O Sindicato de Policiais Civis e Servidores do Itep (SINPOL) do RN defendeu durante a greve que a permanência dos policiais militares nas delegacias estaria prejudicando o trabalho investigativo, já que não é atribuição da PM, e dificultava a chegada dos novos policiais.
Sem os PMs, o Sinpol mostra a deficiência da Polícia Civil em todo o Rio Grande do Norte e “obriga” o Governo do Estado a convocar os cerca de 500 policiais já aprovados.
A utilização de policiais militares em delegacias de Polícia Civil é uma tradição antiga no Rio Grande do Norte, principalmente no interior do RN.
A maioria das delegacias das cidades interioranas não tem equipes de policiais civis e os militares são responsáveis pelo policiamento ostensivo e também pelas investigações, apesar de não ser uma atribuição sua.
Até alguns anos, os militares atuavam também como delegados de Polícia Civil, mas uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), maior instância judiciária do Brasil, obrigou o Governo do RN a colocar delegados de carreira em seus cargos. Os militares deixaram de ser delegados (só no papel) e os delegados de carreira foram os mais sacrificados.
Um delegado hoje responde por até 20 cidades diferentes no interior. Na teoria, os PMs não atuam mais como delegados, já que uma única pessoa trabalha em 20 cidades diferentes, mas na prática eles continuam como a única autoridade policial em determinadas áreas.
Hoje, a maioria das delegacias de Polícia Civil do interior é composta exclusivamente por policiais militares. Em Patu, por exemplo, existe apenas um policial civil. O restante da equipe é composta por militares.
o último que apague a luz!
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Nesta segunda-feira (15), assumiu a 6ª Delegacia Seccional de Polícia (Santo Amaro) a delegada Martha Rocha de Castro, em cerimônia na própria unidade, junto ao 102º DP (Socorro), com as presenças do delegado geral, Marcos Carneiro Lima, do diretor do Decap, Carlos José Paschoal de Toledo, e de delegados seccionais, assistentes e plantonistas da Capital.
http://www2.policiacivil.sp.gov.br/x2016/modules/news/article.php?storyid=1868
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PARABÉNS DR. PELAS CASINHAS!!!! TO FALANDO SÉRIO MESMO DEVERIA FAZER EM ESCALA INDUSTRIAL!!!!!!!!!! COLOCA PRA VENDER NO MERCADO LIVRE E LAVA A EGUA DE GANHAR DINHEIRO!!!!!!!EM NENHUM MOMENTO ESTA MATÉRIA ME DEIXOU TRISTE, MUITO PELO CONTRÁRIO MOSTRA QUE O BRASILEIRO É VALENTE!! TRABALHADOR!!!!E ME MOTIVOU A TRABALHAR CADA VEZ MAIS!!!! VALEU MESMO DR. AÍ OS PLANTÕES VIRAM BICO E PAU NA BUNDA DO PINTO AHAUHAUAH
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mas há de concordarmos, as casinhas são bem feitinhas.
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o problema do brasileiro foi nossa maldita colonizaçao. Sim pois os portugueses donos da coroa no imbutirao a idéia de que o serviço domestico, o serviço braçal é coisa de quem não tem estudo. colocam como uma vergonha. Se o Doutor ai em cima desse aula em faculdade boca de porco para complementar a renda ninguem falaria nada, até passaria por intelectual, mas como exerce uma atividade manual passa a ser noticial.
Só para lembrar a diária de um pedreiro em SP é 150 reais. A visita de um tecnico não sai por menos de 50 reais. Pintor então, cobra 950 reais para pintar um quarto e sala na vila mariana (serviço de dois dias).
enfim Pedreiro, encanador eletricista só não fica rico por que gastam mais da metade do que ganham em casa de tolerancia e cachaça.
Parabens ao Delegado se ele se dedicar a marcenaria ou carpintaria ficara rico em pouco tempo.
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EM GUARULHOS TAMBEM,O CHEFE ESTÁ FAZENDO CASINHAS PARA SOBREVIVER. SO QUE ELE CONSTROI NUNS TERRENINHOS BEM BARATINHOS EM DUBAI!
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CADE O MINISTERIO PUBLICO PARA INVESTIGAR ESSA CORJA DE LADROES QUE ESTAO DOMINANDO EM GUARULHOS. TEM CHEFE QUE CHEGOU MILIONARIO E VAI SAIR BILIONARIO!!! NE POLIGLOTA?
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voce e essa quadrilha de falsos moralistas vão despencar e ficar na NASA. E eu e varios outros vamos RIR MUITO! BOÇAL!
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Conheci um, na baixada, que vendia, ele e a esposa, chup-chup na praia! Gente finíssima!
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Ô GUARALHOS! Ve se te manca seu otário!
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vai voce seu puto! defendendo ladrão agora?? vai dizer que nao conhece a fama dos atuais guarulhenses ex denarc?? bando de safados e corruptos,para nao dizer VAGABUNDOS
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