Estados não cumprem meta de inquérito 6

Data: 10 de agosto de 2011 00:07
Assunto: Texto sobre inconclusão de inquéritos
Para: dipol@flitparalisante.com

Prezado Dr. Guerra, boa noite!
Para Vossa ciência e divulgação no FLIT se avaliar pertinente.
Saudações.
Carla
FOLHA DE S. PAULO – COTIDIANO
Estados não cumprem meta de inquérito

Em 2004, o trabalhador rural Elias de Meura, 20, participava de uma invasão do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) em Querência do Norte (500 km de Curitiba) e foi baleado. Sete anos depois, o inquérito que investiga sua morte ainda está na delegacia, sem que ninguém tenha sido indiciado sob suspeita de ter cometido o crime, segundo a ONG Terra de Direitos.

A investigação é uma das 144 mil abertas no país até 2007 que ainda não foram concluídas, segundo dados do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).

O número considera homicídios dolosos e tentativas de homicídio. Nenhum Estado cumpriu a meta da Enasp (estratégia feita em parceria entre CNJ, CNMP e Ministério da Justiça) de concluir essas investigações até julho.

O prazo valia para as 18 unidades da federação com menos de 4.000 inquéritos sem solução. As outras têm até dezembro. Em abril, descobriu-se haver 153.761 inquéritos inconclusos no país.

Segundo a conselheira da Enasp Taís Schilling, falta de equipamento e pessoal da Polícia Civil, dificuldade em fazer perícias e comunicação ruim com o Ministério Público dificultam o processo.

A Folha contatou, sem sucesso, a delegacia que investiga a morte de Meura.

LUIZA BANDEIRA
DE SÃO PAULO

                    

Um Comentário

  1. Policiais paulistas, brasileiros, forças de segurança, SE ISTO NÃO FOR SUFICIENTE PARA DEMONSTRAR O GENOCÍDIO QUE TEMOS NÃO SEI MAIS O QUE FAZER ???!!!

    sic >>> A investigação é uma das 144 mil abertas no país até 2007 que ainda não foram concluídas, segundo dados do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).

    O número considera homicídios dolosos e tentativas de homicídio. Nenhum Estado cumpriu a meta da Enasp (estratégia feita em parceria entre CNJ, CNMP e Ministério da Justiça) de concluir essas investigações até julho.

    O prazo valia para as 18 unidades da federação com menos de 4.000 inquéritos sem solução. As outras têm até dezembro. Em abril, descobriu-se haver 153.761 inquéritos inconclusos no país.

    Vejam abaixo alguns dados referentes a mortes causadas por regimes ditatoriais, nestes , os comunistas ganham disparado:

    1) Mao Tsé-tung (ou Mao Zedong) COMUNISTA
    VÍTIMAS: 77,000,000
    NOME DO DITADOR: Mao Tsé-tung (1893-1976)
    PAÍS: China
    NÚMERO DE MORTES: 77,000,000
    MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Execuções, assassinatos e políticas econômicas desastradas que mataram de fome parte da população

    2) Joseph Stalin (Comunista)
    VÍTIMAS: 43,000,000
    NOME DO DITADOR: Joseph Stalin (1879-1953)
    PAÍS: União Soviética
    NÚMERO DE MORTES: 43,000,000
    MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Assassinatos, perseguições étnicas

    3) Adolf Hitler (Naif-Fascista)
    VÍTIMAS: 21,000,000
    NOME DO DITADOR: Adolf Hitler (1889-1945)
    PAÍS: Alemanha
    NÚMERO DE MORTES: 21,000,000
    MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Guerra, campos de extermínio

    4) Kublai Khan
    VÍTIMAS: 19,000,000
    NOME DO DITADOR: Kublai Khan (1215- 1294)
    PAÍS: Mongólia
    NÚMERO DE MORTES: 19,000,000
    MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Guerra, assassinatos

    5) Imperatriz Cixi
    12,000,000
    NOME DO DITADOR: Imperatriz Cixi (1835 – 1908)
    PAÍS: China
    NÚMERO DE MORTES: 12,000,000
    MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Repressão a rebeliões da população

    6) Leopoldo II
    10,000,000
    NOME DO DITADOR: Leopoldo II (1835 – 1909)
    PAÍS: Bélgica
    NÚMERO DE MORTES: 10,000,000
    MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Guerra, fome, assassinatos

    7) Chiang Kai-shek
    VÍTIMAS: 10,000,000
    NOME DO DITADOR: Chiang Kai-shek (1887 – 1975)
    PAÍS: República da China (Nacionalista) e Taiwan
    NÚMERO DE MORTES: 10,000,000
    MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Guerra, massacres

    8) Genghis Khan
    VÍTIMAS: 4,000,000
    NOME DO DITADOR: Genghis Khan (1162-1227)
    PAÍS: Mongólia
    NÚMERO DE MORTES: 4,000,000
    MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Guerras, massacres

    9) Hideki Tojo
    VÍTIMAS: 4,000,000
    NOME DO DITADOR: Hideki Tojo (1884-1948)
    PAÍS: Japão
    NÚMERO DE MORTES: 4,000,000
    MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Guerra, massacres, fome

    10) Pol Pot (Comunista)
    VÍTIMAS: 2,000,000
    NOME DO DITADOR: Pol Pot (1925-1998)
    PAÍS: Camboja
    NÚMERO DE MORTES: 2,000,000
    MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Massacres, fome

    Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/1716261-alguns-dados-sobre-mortes-provocadas/#ixzz1UdJHjDjE

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  2. ESSES ATRASOS NOS PRAZOS DOS INQÚERITOS DEVEM SER CULPA DOS ESCRIVÃES, ASSIM COMO TUDO NA POLICIA. SÓ SE FERRA QUEM TRABALHA…..

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  3. A CULPA É DA ONIPRESENÇA.

    ONIPRESENÇA = Capacidade de estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Atributo divino. Só Deus pode estar presente em todos os lugares do universo em um mesmo instante.

    Este é o preço pago pelo Estado Brasileiro ao investir maciçamente em uma política de segurança pública voltada para a idéia equivocada de que a Polícia deve ser VISTA e estar presente em todos os lugares. A Onipresença como afirmo acima é atributo de Deus.

    O grande câncer da segurança brasileira é a falsa premissa de que o povo precisa ver viaturas enfeitadas, carros luxuosos como os recentemente adquiridos em São Paulo (Toyota/SW4) ou das utilizadas pelas forças do Rio de Janeiro (Nissan/Frontier, Renault/Megane), etc. Ou ainda de mostrar a população um desfile de helicópteros a fazer rasantes pelas cidades.

    Segurança Pública é daquele tipo de prestação de serviço público que o cidadão deve sentir e não ver. Há uma diferença enorme entre as duas coisas. Sentir segurança É NÃO precisar estar atrás de grades, com cercas elétricas, cercado por câmeras e rezando dia e noite para que seu familiar chegue em casa vivo. Ver segurança É querer a presença de uma viatura na esquina de cada viela, rua, avenida, ou seja, em todos os lugares do Brasil, simplesmente impossível e não há dinheiro que consiga fazer isso.

    Investiu-se muito em pirotecnia e deixou-se de lado a inteligência, a investigação, a certeza na idéia do indivíduo de que a polícia irá descobrir que foi ele o autor do crime e que ele responderá pela prática delituosa praticada. O sujeito têm, ao contrário, a certeza de que não será descoberto.

    O CNJ e o CNMP estão atrás de números, querem o fim dos inquéritos policiais antigos, anteriores a 2007, mesmo que estes não cheguem a lugar algum. Não há efetivamente uma preocupação com a qualidade do serviço prestado e qual percentual destes crimes efetivamente será apurado.

    Convencionou-se que os inquéritos devem ser concluídos (limpar o cartório), mas e a qualidade????

    A verdade é só uma, não se pode extrair suco de limão seco. Se somos esse limão e não há o que se extrair, não adianta esperar que haja qualidade no serviço prestado.

    Vivemos um círculo vicioso que começa assim: Crime = Polícias Civis abandonadas = Inquéritos mal feitos ou que não chegam a uma conclusão = Falta de condições para propositura de ações penais = Impossibilidade de se aplicar Justiça = Impunidade = Incentivo a novos Crimes. E o círculo se repete infinitamente.

    Quisesse a sociedade ou as autoridades uma verdadeira mudança deveriam ser feitos investimentos maciços em inteligência e na investigação, com especial destaque para o POLICIAL, pois em último caso é ele quem faz a diferença entre uma investigação de efeito e uma investigação meia boca que não chega a lugar algum.

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  4. Ichi!!! tem uns ips 2006 no meu cartório, e agora?
    Caraca acabei de lembrar, tem uns 2003…
    Ferrou.

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  5. AS INCONSEQUENTES DECLARAÇÕES DE CERTAS AUTORIDADES
    MERECEM NOSSO REPÚDIO

    Este Sindicato, em defesa da classe, vem externar a sua indignação sobre a notícia veiculada no ultimo dia 04/08/2011 no jornal Diário Alto Tietê.

    Nela o Delegado Seccional, Sr. João Roque Américo, declara que os deputados estaduais deveriam repensar sobre a obrigatoriedade do curso superior aos interessados em trabalhar na Policia Civil. Segundo a notícia, o Delegado afirma que os interessados com nível superior não querem ir para a rua enfrentar o crime e sim realizar serviços administrativos, afirmando ainda que seria este o motivo pela baixa procura das pessoas pelo cargo.

    O pleito do Delegado foi externado na Inauguração da nova sede do DISE Itaquá e contou com o apoio da Ilustre Deputada Estadual Heroilma Tavares(PTB), que lá também esteve presente, que além do apoio, teria afirmado saber da existência de pessoas sem diploma que poderiam exercer a função de investigador.

    Esta noticia demonstra a forma injusta e indevida que a classe vem sendo tratada por alguns delegados de polícia desta gestão, vindo em seguida a Portaria nº 08/11 do DECAP, da qual este Sindicato também vem tomando as medidas legais em defesa da classe.

    Ao contrário do pensa o Ilustre Delegado, a lei nº1.067/2008 veio no intuito de elevar a carreira policial, sendo a edição da mesma uma vitória pela valorização da classe.

    Um exemplo desta valorização foi o disputado concurso para ingresso na carreira policial civil deste Estado, com início em 2009 e término em julho de 2011, onde 23.384 inscritos disputaram 887 vagas, sendo 26,36 candidatos por vaga.

    Estes números repelem todos os argumentos do Delegado Seccional que comparou uma suposta baixa procura de interessados na carreira com a exigência do diploma, revelando o total desconhecimento e despreparo de alguns profissionais quando abordam o assunto.

    Tamanho despreparo preocupa e nos leva a crer que polícia está sendo gerida por pessoas incapazes de compreender que o nível superior exigido além de valorizar a classe, traz maior qualidade na prestação do serviços a sociedade.

    Não podemos concordar com nenhum tipo de ideia ou manifestações que possam colocar em risco a progressão conquistada.

    Manteremos nossa postura de combater todos aqueles interesses que possam colocar em risco a valorização da classe.

    Estamos vivendo mais um momento de turbulências geradas por pessoas que querem desclassificar a carreira de policial, porém, não deixaremos que estas pessoas despreparadas e desinformadas consigam abalar a estrutura arduamente conquistada pela luta.

    Por sugestão da própria deputada na matéria, este Sindicato se coloca a disposição para ser consultado sobre o assunto, adiantando que manterá a posição da obrigatoriedade da exigência do diploma para ingresso na carreira.

    Porém, adiantamos desde já algumas perguntas a serem respondidas às autoridades da matéria:

    O cargo de investigador de policia exige pouca instrução escolar?
    Será que o raciocínio externado pelas autoridades é o mesmo dos seus pares?
    Será que este tipo de posicionamento não é um dos fatores que trazem para a Policia Civil o título de pior salário do país?
    Policiais semi-analfabetos trariam a solução para a segurança pública do Estado de São Paulo?
    A população merece isso?
    A carreira de Investigador de Polícia merece isso?

    Esta é mais mais uma etapa da incansável luta pela valorização da carreira policial a ser vencida.

    João Batista Rebouças da Silva Neto

    Presidente

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  6. “A cada 24 horas a mentira vai aumentando”, disse Olimpio Gomes (PDT), se referindo ao anúncio do governador Geraldo Alckmin, que prometeu no mês de junho encaminhar para a Assembleia Legislativa um projeto com a finalidade de rever o salário dos profissionais da Segurança Pública, o que ainda não aconteceu. O deputado acusou o governador de não ter criado nenhum projeto para esse fim e lembrou que isso é de competência exclusiva do Executivo. Ainda comentou a situação do hospital São José, fechado há cerca de dois anos e que conta apenas com um vigilante fazendo a guarda das instalações, “E a população carecendo de atendimento”. (DV)

    Realidade
    Rafael Silva(PDT) concordou com as palavras do deputado Olimpio Gomes e criticou a realidade do país, que para ele é terrível e massacra a população. O parlamentar acredita que os políticos devem utilizar uma administração mais profissional. Mencionou a extensão territorial do Brasil comparando-o com o Japão e a China: “Temos muito mais problemas”. Ele alegou que a estrutura aqui realizada é a de favorecer os poderosos e afirmou que somente a consciência do povo pode mudar a realidade do país . (DV)

    Convênio
    Segundo Luiz Carlos Gondim (PPS), deveria existir um convênio entre o Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual (Iamspe) e a Santa Casa de Monte Alto, mas desde a posse do governador esse projeto foi engavetado. Gondim apontou dificuldades na área da saúde em Monte Alto e em outras regiões do interior, onde há dificuldade para se agendar consultas e muitas vezes o paciente tem de se deslocar a outra cidade para ser atendido. Pediu aos parlamentares que analisem com atenção a possibilidade de apoio ao convênio para ajudar os funcionários públicos da região. (DV)

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