Beltrame expulsa 11 policiais
acusados de corrupção
Demissão de quatro PMs depende da Justiça
Do R7 | 30/07/2011 às 11h08
O secretário estadual de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, demitiu na sexta-feira (29) sete inspetores da Polícia Civil acusados de receptação, extorsão e roubo. Quatro oficiais da Polícia Civil também devem ser expulsos após a autorização da Justiça.
Os 11 policiais tiveram seus processos julgados pela Corregedoria-Geral Unificada. Enquanto as demissões dos policiais civis serão publicadas na segunda-feira (1º) do Diário Oficial, no caso dos PMs, a expulsão precisa ser autorizada pela Justiça.
Dois PMs já foram citados na CPI das Milícias, por pertencer à milícia atua na comunidade de Rio das Pedras, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. Os outros dois têm ligações com a máfia dos caça-níqueis.
Quadrilha movimentava R$ 800 mil por semana
Cinco inspetores da Civil são suspeitos de envolvimento com uma quadrilha investigada por roubo e receptação de cargas de caminhões – principalmente laticínios, café e carne -, extorsão, corrupção passiva e prevaricação. O bando, que agia a pelo menos cinco anos, chegava a movimentar R$ 800 mil por semana. Uma operação da Polícia Federal prendeu a quadrilha em 2009, formada por 44 pessoas.
O chefe do setor de roubos e furtos da Delegacia de Nova Friburgo (151ª DP) participava do esquema. Segundo a PF, a quadrilha também atuava em outros dez municípios: Rio de Janeiro, Niterói, Campos, Cordeiro, Cabo Frio, Macaé, São Sebastião do Alto, Paraíba, Guapimirim e Teresópolis.
Outro inspetor demitido participou do roubo de R$ 325 mil em um escritório de advocacia em Volta Redonda, sul fluminense. O sétimo acusado foi preso em flagrante por usar o usa do cargo para conseguir vantagem indevida.
Um dos oficiais da PM acusados conseguiu voltar a corporação mesmo após ser expulso em 2001 por ligação com milícias e envolvimento no sequestro e morte de um taxista.
De acordo com a Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas), os bens de um dos PMs acusados eram estimados em R$, 4,2 milhões, quando foram bloqueados pela operação Rolling Stones em 2009, que investigou a milícia que atua em Rio das Pedras.
esta noticia esta no noblat e diferente do que esta.
Geral
Rio: mais 30 PMs são expulsos da corporação
Gustavo Goulart e Luiz Gustavo Schmitt, O Globo
A Polícia Militar publicou no boletim interno da corporação da última sexta-feira a expulsão de 30 PMs por desvio de conduta. Eles são acusados de terem cometido crimes como tortura, formação de quadrilha e tentativa de homicídio.
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte, disse ontem que as demissões são resultado da atuação da nova corregedoria interna, que há três semanas ocupa uma nova sede, em São Gonçalo.
– Isso (numa referência ao trabalho dos corregedores) faz parte de um processo de aceleração desses julgamentos – disse o comandante, que mandou um recado para os policiais corruptos: – Quem deseja trabalhar honestamente nunca precisará temer a corregedoria. Que esse caso sirva de exemplo.
Entre os policiais expulsos, dois são citados no relatório da CPI das Milícias da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Lotado no 21 BPM (São João de Meriti), o cabo Juracy Alves Prudêncio é, segundo a polícia, o chefe de um grupo paramilitar responsável por mais de cem execuções na Baixada Fluminense.
Além dele, o soldado Izan Chaves de Melo, do 7 BPM (São Gonçalo), foi denunciado por latrocínio e ocultação de cadáver junto com um soldado da PM e outros dois policiais civis. Eles são acusados de matar a comerciante chinesa Ye Guoe, de 35 anos, em julho de 2009. Guoe foi sequestrada logo depois de trocar R$ 220 mil por dólares numa casa de câmbio num shopping da Barra.
Leia mais em Mais 30 PMs acusados de crimes são expulsos da corporação
Siga o Blog do Noblat no twitter
Ouça a Estação Jazz e Tal, a rádio do blog
CurtirCurtir
http://www.youtube.com/watch?v=X3yGSJE53kU&feature=aso
CurtirCurtir
isso é igual a boca de tráfico, quando um cai outro assume
CurtirCurtir
OLHA O NOVO GOLPE AÍ. SÓ MUDAM AS MOSCAS…
“AE – Agência Estado
Todos os veículos registrados no Estado de São Paulo vão precisar trocar as placas, seguindo um cronograma que será feito pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran). O órgão prepara uma licitação para a substituição dos modelos atuais por outros com películas refletivas, que são mais fáceis de serem flagrados por câmeras e radares.
O objetivo é que o novo modelo comece a ser adotado a partir do ano que vem pelos veículos saídos de fábrica. Os carros, motos, ônibus e caminhões que tiverem as placas danificadas também vão precisar substituí-las pelas novas quando forem regularizar a situação.
Os demais vão seguir um cronograma que o governo afirma que será “a longo prazo”, provavelmente seguindo a ordem do dígito final de cada placa – como marcar a troca dos veículos com final 1 para 2012; final 2 para 2013 e assim por diante. “Nós seguramos um pouco a licitação, pois estamos estudando uma forma de essa troca não pesar para a população. Estamos focados em garantir uma forma que o preço a mais não seja repassado”, disse o secretário estadual de Gestão, Julio Semeghini.”
Segundo essa notícia do Estadão, o próprio secretário agora responsável pelo Detran-SP confirma que todos deverão efetuar a troca da placa do modelo antigo para o novo modelo. Também, será das maiores licitações do governo, que reclama tanto em nos dar uns trocados:
“Bilhões. As novas placas custam até 30% a mais que os modelos usados atualmente, segundo o governo do Estado. Isso significa que a troca das placas pode ser uma das maiores licitações da gestão Geraldo Alckmin (PSDB). A reportagem do Estado pesquisou no mercado e constatou que o preço médio de um par de placas do modelo atual é de cerca de R$ 65. Calculando a estimativa de aumento do governo e o tamanho da frota estadual, os investimentos podem passar de R$ 1,6 bilhão nos próximos anos.”
OCORRE QUE a resolução 372 do Contran não obriga que TODOS os veículos sejam relacrados com o modelo novo, e sim apenas numa situação de relacração como a mudança de cidade:
“RESOLUÇÃO Nº 372 , DE 18 DE MARÇO DE 2011
Altera a Resolução CONTRAN nº 231/2007,
que estabelece o sistema de placas de
identificação de veículos.
Art. 1º O Parágrafo único do art. 6º, da Resolução nº 231, de 15 de março de 2007, passa vigorar com a seguinte redação:
“Parágrafo único. Os demais veículos, fabricados a partir de 1º de janeiro de 2012,
deverão utilizar obrigatoriamente placas e tarjetas confeccionadas com películas refletivas, atendidas as especificações do Anexo desta Resolução”
(antes era assim: Parágrafo Único. Aos demais veículos é facultado o uso de placas com película refletiva, desde que atendidas as especificações do Anexo desta Resolução)
– Note que a obrigatoriedade é só para os veículos 0KM fabricados a partir do ano que vem!
Art. 2º O art. 7º, da Resolução nº 231, de 15 de março de 2007, passa a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 7º Os veículos com placa de identificação em desacordo com as especificações de
dimensão, película refletiva, cor e tipologia deverão adequar-se quando da mudança de
município.”
(antes era assim: Art. 7º Os veículos com placas de identificação em desacordo com as
especificações de dimensão, cor e tipologia deverão adequar-se quando da mudança de
município)
Onde está escrito que os Detrans devem estabelecer um cronograma de troca de placas?
Por que o Estado quer trocar as placas de TODOS os carros se a resolução não obriga que isso seja feito, salvo nas relacrações?
Segura essa manga, governador!
CurtirCurtir
A REESTRUTURAÇAO DA POLICIA CIVIL NO PONTO DE VISTA DO GOVERNADOR.
APENAS 03 CARREIRAS
DELEGADO DE POLICIA
ESCRIVAO DE POLICIA
AGENTES OPERACIONAIS (DEMAIS CARREIRAS)
ESTA JA PASSOU, PARABENS AO GOVERNADOR QUE EM MENOS DE 1 ANO, FAZ O QUE A POLICIA CIVIL NAO CONSEGUIU EM 10 ANOS.
Artigo 8° – Nos dois horários já referidos, dias úteis e entre 7 horas e 22 horas, cada uma das equipes (“A” e “B”) de policiais civis designados para o atendimento inicial serão compostas, necessariamente, por 01 (um) Delegado de Polícia – denominado Assistente, 01, 02 ou 03 escrivães de polícia (a depender do volume praticado na unidade) e 02 (dois) agentes operacionais.
§ 1° – Considera-se agente operacional, quando assim referido nesta portaria, todas as demais carreiras policiais civis, com exceção das citadas no caput do artigo: investigadores, agentes policiais, carcereiros, agentes de telecomunicações, papiloscopistas e auxiliares de papiloscopia.
CurtirCurtir
LADRÃO É LADRÃO EM QUALQUER LUGAR!!!!!!!!!!!
BALA NELES!!!!!!!!!!!!!!
CurtirCurtir
Só tiraram essa porra de DETRAN da PC pq achavam que estavam tomando banho da polícia. Agora vão querer tirar o atraso, CANA, BALA, PINTO NELES.
CurtirCurtir
como se vê, os demais Estados cumprem a C.F., ao constante no art 42, e ainda na C.E, SP, onde consta que os policiais militares, fazem jús a sua passagem para inatividade, mesmo estando responde a processo, constante no C.P. e ou no C.P.M., porém a PM de SP, põe na Rua, independente do tempo de serviço e julgamento o constante no art 41, da C.F., isto a bel prazer do administrador. Confira isto em publicações no D.O. e acompanhe os fatos destas Demissões e ou Expulsões, o Rio dá exemplo, só serão expulsos ou Demitidos, após julgamento pelo Poder Judiciário, T.J e ou T.J.M. Pedro Baiano- Cícero Dantas – Bahia.
CurtirCurtir
A partir do novo horário do velho DECAP onde os que estavam phodidos continuaram a se phoder e agora muito mais, já estou olhando com outros olhos os “correrias” sempre estão na boa e de boa, nunca se preocupam com o horário afinal de contas eles fazem o horário que querem e nunca estão preocupado com dinheiro, ao contrário de mim que vivo pedindo para ser esquecido no plantão e no meu horário e me deixarem quieto fazendo o meu BICO, se nem isso eu puder fazer, tenho que ser sincero de algum lugar terá que vir a diferença a menos no meu orçamento doméstico, NÃO SOU CHEGADO A TOMAR UMA NOTA, mas não tendo outra opção com esta bosta de “NOVO DECAP”, estarei aberto a ouvir determinadas conversas que até hoje me recusei a ouvir.
Como profetizou um correria que esta muito bem de vida e de bem com a vida e é bem quisto e admirado pela administração da PC pelo DECAP.
“TOMAR UMA NOTA É UMA ARTE, IR PARA A CADEIA FAZ PARTE” estou pensando em começar a acorrer o risco.
CurtirCurtir
No DEIC trava-se uma verdadeira guerra , o divisionário Dr Massilom e o diretor Dr Nélsom Guimarães , na quinta feira 28 , as 22:30 sairam pelos corredores do departamento trocando ofensas e palavras de baixo calão . Hoje dia 01/08 ,Dr Massilom ja não pertence mais aos quadros do DEIC e dizem que Dr Nelsom vai na sequência .Alguém sabe o porque da briga????
CurtirCurtir
Doutor é quem faz Doutorado
Compartilhe
No momento em que nós do Ministério Público da União nos preparamos para atuar contra diversas instituições de ensino superior por conta do número mínimo de mestres e doutores, eis que surge (das cinzas) a velha arenga de que o formado em Direito é Doutor.
A história, que, como boa mentira, muda a todo instante seus elementos, volta à moda. Agora não como resultado de ato de Dona Maria, a Pia, mas como consequência do decreto de D. Pedro I.
Fui advogado durante muitos anos antes de ingressar no Ministério Público. Há quase vinte anos sou Professor de Direito. E desde sempre vejo “docentes” e “profissionais” venderem essa balela para os pobres coitados dos alunos.
Quando coordenador de Curso tive o desprazer de chamar a atenção de (in) docentes que mentiam aos alunos dessa maneira. Eu lhes disse, inclusive, que, em vez de espalharem mentiras ouvidas de outros, melhor seria ensinarem seus alunos a escreverem, mas que essa minha esperança não se concretizaria porque nem mesmo eles sabiam escrever.
Pois bem!
Naquela época, a história que se contava era a seguinte: Dona Maria, a Pia, havia “baixado um alvará” pelo qual os advogados portugueses teriam de ser tratados como doutores nas Cortes Brasileiras. Então, por uma “lógica” das mais obtusas, todos os bacharéis do Brasil, magicamente, passaram a ser Doutores. Não é necessária muita inteligência para perceber os erros desse raciocínio. Mas como muita gente pode pensar como um ex-aluno meu, melhor desenvolver o pensamento (dizia meu jovem aluno: “o senhor é Advogado; pra que fazer Doutorado de novo, professor?”).
1) Desde já saibamos que Dona Maria, de Pia nada tinha. Era Louca mesmo! E assim era chamada pelo Povo: Dona Maria, a Louca!
2) Em seguida, tenhamos claro que o tão falado alvará jamais existiu. Em 2000, o Senado Federal presenteou-me com mídias digitais contendo a coleção completa dos atos normativos desde a Colônia (mais de quinhentos anos de história normativa). Não se encontra nada sobre advogados, bacharéis, dona Maria, etc. Para quem quiser, a consulta hoje pode ser feita pela Internet.
3) Mas digamos que o tal alvará existisse e que dona Maria não fosse tão louca assim e que o povo fosse simplesmente maledicente. Prestem atenção no que era divulgado: os advogados portugueses deveriam ser tratados como doutores perante as Cortes Brasileiras. Advogados e não quaisquer bacharéis. Portugueses e não quaisquer nacionais. Nas Cortes Brasileiras e só! Se você, portanto, fosse um advogado português em Portugal não seria tratado assim. Se fosse um bacharel (advogado não inscrito no setor competente), ou fosse um juiz ou membro do Ministério Público você não poderia ser tratado assim. E não seria mesmo. Pois os membros da Magistratura e do Ministério Público tinham e têm o tratamento de Excelência (o que muita gente não consegue aprender de jeito nenhum). Os delegados e advogados públicos e privados têm o tratamento de Senhoria. E bacharel, por seu turno, é bacharel; e ponto final!
4) Continuemos. Leiam a Constituição de 1824 e verão que não há “alvará” como ato normativo. E ainda que houvesse, não teria sentido que alguém, com suas capacidades mentais reduzidas (a Pia Senhora), pudesse editar ato jurídico válido. Para piorar: ainda que existisse, com os limites postos ou não, com o advento da República cairiam todos os modos de tratamento em desacordo com o princípio republicano da vedação do privilégio de casta. Na República vale o mérito. E assim ocorreu com muitos tratamentos de natureza nobiliárquica sem qualquer valor a não ser o valor pessoal (como o brasão de nobreza de minha família italiana que guardo por mero capricho porque nada vale além de um cafezinho e isto se somarmos mais dois reais).
A coisa foi tão longe à época que fiz questão de provocar meus adversários insistentemente até que a Ordem dos Advogados do Brasil se pronunciou diversas vezes sobre o tema e encerrou o assunto.
Agora retorna a historieta com ares de renovação, mas com as velhas mentiras de sempre.
Agora o ato é um “decreto”. E o “culpado” é Dom Pedro I (IV em Portugal).
Mas o enredo é idêntico. E as palavras se aplicam a ele com perfeição.
Vamos enterrar tudo isso com um só golpe?!
A Lei de 11 de agosto de 1827, responsável pela criação dos cursos jurídicos no Brasil, em seu nono artigo diz com todas as letras: “Os que frequentarem os cinco anos de qualquer dos Cursos, com aprovação, conseguirão o grau de Bachareis formados. Haverá tambem o grau de Doutor, que será conferido àqueles que se habilitarem com os requisitos que se especificarem nos Estatutos que devem formar-se, e só os que o obtiverem poderão ser escolhidos para Lentes”.
Traduzindo o óbvio. A) Conclusão do curso de cinco anos: Bacharel. B) Cumprimento dos requisitos especificados nos Estatutos: Doutor. C) Obtenção do título de Doutor: candidatura a Lente (hoje Livre-Docente, pré-requisito para ser Professor Titular). Entendamos de vez: os Estatutos são das respectivas Faculdades de Direito existentes naqueles tempos (São Paulo, Olinda e Recife). A Ordem dos Advogados do Brasil só veio a existir com seus Estatutos (que não são acadêmicos) nos anos trinta.
Senhores.
Doutor é apenas quem faz Doutorado. E isso vale também para médicos, dentistas, etc, etc.
A tradição faz com que nos chamemos de Doutores. Mas isso não torna Doutor nenhum médico, dentista, veterinário e, mui especialmente, advogados.
Falo com sossego.
Afinal, após o meu mestrado, fui aprovado mais de quatro vezes em concursos no Brasil e na Europa e defendi minha tese de Doutorado em Direito Internacional e Integração Econômica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Aliás, disse eu: tese de Doutorado! Esse nome não se aplica aos trabalhos de graduação, de especialização e de mestrado. E nenhuma peça judicial pode ser chamada de tese, com decência e honestidade.
Escrevi mais de trezentos artigos, pareceres (não simples cotas), ensaios e livros. Uma verificação no sítio eletrônico do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) pode compravar o que digo. Tudo devidamente publicado no Brasil, na Dinamarca, na Alemanha, na Itália, na França, Suécia, México. Não chamo nenhum destes trabalhos de tese, a não ser minha sofrida tese de Doutorado.
Após anos como Advogado, eleito para o Instituto dos Advogados Brasileiros (poucos são), tendo ocupado comissões como a de Reforma do Poder Judiciário e de Direito Comunitário e após presidir a Associação Americana de Juristas, resolvi ingressar no Ministério Público da União para atuar especialmente junto à proteção dos Direitos Fundamentais dos Trabalhadores públicos e privados e na defesa dos interesses de toda a Sociedade. E assim o fiz: passei em quarto lugar nacional, terceiro lugar para a região Sul/Sudeste e em primeiro lugar no Estado de São Paulo. Após rápida passagem por Campinas, insisti com o Procurador-Geral em Brasília e fiz questão de vir para Mogi das Cruzes.
Em nossa Procuradoria, Doutor é só quem tem título acadêmico. Lá está estampado na parede para todos verem.
E não teve ninguém que reclamasse; porque, aliás, como disse linhas acima, foi a própria Ordem dos Advogados do Brasil quem assim determinou, conforme as decisões seguintes do Tribunal de Ética e Disciplina: Processos: E-3.652/2008; E-3.221/2005; E-2.573/02; E-2067/99; E-1.815/98.
Em resumo, dizem as decisões acima: não pode e não deve exigir o tratamento de Doutor ou apresentar-se como tal aquele que não possua titulação acadêmica para tanto.
Como eu costumo matar a cobra e matar bem matada, segue endereço oficial na Internet para consulta sobre a Lei Imperial:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_63/Lei_1827.htm
Os profissionais, sejam quais forem, têm de ser respeitados pelo que fazem de bom e não arrogar para si tratamento ao qual não façam jus. Isso vale para todos. Mas para os profissionais do Direito é mais séria a recomendação.
Afinal, cumprir a lei e concretizar o Direito é nossa função. Respeitemos a lei e o Direito, portanto; estudemos e, aí assim, exijamos o tratamento que conquistarmos. Mas só então.
PROF. DR. MARCO ANTÔNIO RIBEIRO TURA , 41 anos, jurista. Membro vitalício do Ministério Público da União. Doutor em Direito Internacional e Integração Econômica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Mestre em Direito Público e Ciência Política pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor Visitante da Universidade de São Paulo. Ex-presidente da Associação Americana de Juristas, ex-titular do Instituto dos Advogados Brasileiros e ex-titular da Comissão de Reforma do Poder Judiciário da Ordem dos Advogados do Brasil.
CurtirCurtir
E tem delegado que insiste em ser chamado de doutor! Quanta mesquinharia?
CurtirCurtir
Tenho alguns milhões de dólares e sou chamado de doutor por advogados, delegados, médicos e políticos. Em geral adoro! Isso é o Brasil…
CurtirCurtir
28 julho 2011
Mutirão carcerário
Presídios paulistas não são melhores que os outros
Por Pedro Canário
Os juízes Esmar Custódio Vencio Filho, de Tocantins, e Paulo Augusto Irion, do Rio Grande do Sul, convocados pelo Conselho Nacional de Justiça para trabalhar no mutirão carcerário promovido pelo Conselho em São Paulo, chegaram desanimados ao Fórum da Barra Funda. Tinham acabado de voltar de uma inspeção à penitenciária de Parelheiros, na zona sul da capital. O que viram lá não é muito diferente das condições dos demais presídios paulistas ou brasileiros. “Superlotação é praxe, padrão. A situação, de forma geral, é muito ruim: faltam colchões, assistência médica, médicos, enfermeiros, leitos, salas de aula, espaços para estudo…”, enumera o juiz Esmar Filho.
Em Parelheiros, segundo os juízes, há 1.501 presos, todos homens, dos quais 1.500 estão em regime fechado e um, em prisão provisória. Há visita íntima, mas sem espaço adequado, e também não há lugar apropriado para visitas familiares. No entanto, as visitas podem ser feitas aos sábados e domigos, das 8h às 16h.
A maior reclamação dos presos, de acordo com Irion, é em relação à saúde. Ele conta que os remédios são insuficientes, e os que têm, estão guardados de forma imprópria. Os presidiários também reclamam de cuidados insuficientes ou superficiais, dados os poucos médicos e enfermeiros encontrados trabalhando nas prisões, de acordo com o magistrado. “A impressão que dá, além da superlotação, é de ausência de cuidados com a saúde”, relata.
Irion também comenta da banalização da superpopulação nas prisões. Ele cita o exemplo da penitenciária de Vila Independência, zona leste de São Paulo, onde uma sala para 12 pessoas abriga 43.
Cela lotada no complexo penitenciária de Pinheiros Fonte: CNJCela lotada no complexo penitenciária de Pinheiros Fonte: CNJ
“Menos que o dobro [de pessoas do que a capacidade], eu nunca vi; é normal ver dois presos dividindo o mesmo colchão, cada um com os pés virados prum lado”, diz.
Na penitenciária de Pinheiros, zona oeste da capital, além de mais pessoas do que vagas, foram encontrados outros desvios. “Cheguei lá e vi janelas concretadas, para não passar ar nem luz. Mandei tirar na hora”, conta, indignado, Esmar Filho. Segundo ele, a prisão é extramente úmida e escura, e a primeira coisa que fez ao sair foi procurar Sol. “Não é um lugar pra se passar mais de uma hora, não”.
Mundo à parte
É normal ouvir relatos de pessoas que já passaram, trabalharam ou visitaram prisões sobre uma espécie de sociedade interna que é formada lá. Exemplo disso é o livro Carandiru, (que inspirou o filme do mesmo nome) sobre a experiência do médico Dráuzio Varella no presídio.
Mas, para o juiz Paulo Irion, os presos têm de construir essa sociedade. O mundo lá dentro, segundo ele, é tão peculiar, e as condições tão precárias, que os internos se veem obrigados a se organizar. “O exemplo mais interessante é o da visita íntima: como não existem lugares apropriados para fazê-las e as celas estão lotadas, são eles [os presos] que têm de se organizar e instituir uma política própria”.
Esmar Filho cita os feriados e festividades. Segundo ele, são os presidiários que organizam festas, gincanas e brincadeiras para comemorar dias como Páscoa, Dia das Crianças ou festas juninas. “A ausência do Estado é tão grande, que os internos se propõem a fazer essas coisas pelas próprias mãos para ter como se divertir, se distrair”, explica.
O juiz Luciano Losekann, coordenador nacional dos mutirões carcerários do CNJ, esclarece que os problemas nos presídios são comuns ao Brasil inteiro. Em São Paulo chamam a atenção, “porque aqui tudo é mega”. Com 178 mil presos, o estado tem um terço da população carcerária do país, e os presídios, muitas vezes, abrigam quatro vezes sua capacidade. As perspectivas de mudança são poucas. “Enquanto a sociedade estiver de costas para as prisões, e continuar achando que os presos merecem as condições de vida que têm e o castigo que recebem, nada vai mudar”, desabafa Losekann.
Pedro Canário é repórter da revista Consultor Jurídico.
Revista Consultor Jurídico, 28 de julho de 2011
CurtirCurtir
Parabéns!!! Prof. Doutor!
Sou estudante de direito do nono seméstre da faculdade Dom Pedro II, aqui na cidade de Salvador/Ba., e policial civil(investigador) sou constantemente “obrigado” de certa forma, a chamar delegados de “Doutor” que ficam chateados se não são tratados como tal. Vou divulgar esse texto esclarecedor aqui em Salvador, especialmente, nas delegacias.!!! Valeu!!!
CurtirCurtir
Alguém tomou uma chuveirada.
CurtirCurtir
investigadoe de salvador faz assim, chama de Delegado e acabou…………..
CurtirCurtir
As denúncias do Pena estão fazendo efeito.
CurtirCurtir
APROVEITANDO O BLOG, VAMOS DEBATER ESSA “INDEPÊNDENCIA” DOS DELEGADOS:
PRIMEIRO PARAMOS COM HIPOCRESIAS, DELEGADOS HOJE EM DIA (COM POUCAS EXCESSÕES), QUEREM APENAS FREQUENTAREM A DELEGACIA,NÃO ACOMPANHAM OITIVAS, NEM DEPOIMENTOS ETC… OS ESCRIVÃES NA GRANDE MAIORIA FAZEM QUASE TODO O SERVIÇO, O DELEGADO SÓ ASSINA E MESMO ASSIM TEM QUE LEVAR ATÉ A SUA “SALA” PARA ELE ASSINAR… GOSTAM DE DR. PARA LÁ , DR. PRA CÁ ISSO ENCHE O SEU EGO, O INVESTIGADOR É O RESPONSÁVEL POR UM BOM CHOFER (DESDE QUE DIRIJA DIREITINHO E PRINCIPALMENTE CONFIANÇA NO QUE ELE VER OU ONDE IR), E A VIATURA TEM QUE SER A MELHOR DE PREFERENCIA DESCARACTERIZADA, SABEMOS QUE A PC ESTÁ NESSA LAMA POR CONTA DA GRANDE MAIORIA DOS DELPOS QUE SE PREOCUPAM COM SUAS CADEIRAS, INCLUI TAMBÉM OS CHEFES DE CARTÓRIO E DE INVESTIGAÇÃO, NÃO VAMOS CITAR AQUI TAMBÉM OS FATORES ARRECADAÇÕES, PREPOTENCIA, ARROGÂNCIAS E OUTRAS COISAS.
TEMOS QUE ENUMERAR CERTAS COISAS PARA QUE A PC MELHORE OU TENTE MELHORAR.
O CARGO DE CHEFIA OU TITULARIDAE NA DELEGACIA , SEJA DE DELEGADO, ESCRIVÃO OU INVESTIGADOR, TINHA QUE SER POR ANTECEDENTES INCLUINDO O ADMINISTRATIVO, TEMPO DE CARREIRA, , E NÃO POR INDICAÇÃO COMO É FEITO HOJE EM DIA , OU SEJA O POLICIAL COM TEMPO DE CASA SEM REPONDER NENHUMA “BRONCA”, DEVERIA SER CHEFE E ASSIM SERVE PARA DELPOL TAMBÉM , PORÉM A PARTIR DO MOMENTO QUE ELE RESPONDESSE UM “BRONCA” E FOSSE CONDENADO DEVERIA RESPONDER, MAS AFASTADO DO QUADRO DE CHEFE, SERIA UMA PUNIÇÃO PARA O MAL POLICIAL, FORA ESSA CAUSA ELE SERIA CHEFE EM QUALQUER LOCAL, POIS ASSIM ELE TERIA MENOR PRESSÃO PARA TRABALHAR, POIS O QUE ESTÁ ACONTECENDO HOJE EM DIA , É QUE CHEFES DE DELEGACIAS SECCIONAIS ESTÃO “INVENTANDO SEMANALMENTE RONDAS OSTENSIVAS E ESTÃO PASSANDO CIRCULARES PARA DISTRITOS COBRANDO PRISÕES EM FLAGRANTES POIS CASO NEGATIVO PODERÃO OS POLICIAS SEREM REMANEJADOS PARA OUTRAS UNIDADES, ORAS ISSO É UM ABSURDO (ACREDITO QUE ALGUM POLICIAL RECEBEU OU VIU ESSA CIRCULAR), UM ABSURDO NOS DIAS DE HOJE O QUAL ESTAMOS “BRIGANDO” POR MELHORIA SALARIAL , VEM MEIA DUZIA DE CHEFES QUE OBVIAMENTE POR SITUAÇÕES A ESCLARECER NÃO SE PREOCUPAM COM SEUS SALÁRIOS, ESSE MESMOS FICAM PRESSIONANDO POLICIAIS PARA EFETUAREM FLAGRANTES , APENAS PARA SEGURAREM CADEIRAS, ISSO É INADMISSÍVEL. ENFIM , CLARO QUE FIZ UM RESUMU DO QUE SERIA O CARGO DE CHEFIA, MAS APENAS UMA OIPINIÃO. OBRIGADO PELO ESPAÇÕ.
CurtirCurtir
VOU TENTAR ADVINHAR????? $ERÁ ALGUMA COI$A REFERENTE Á TRABALHO????
CurtirCurtir
quem for colocar algo, por favor , coloca o estado que aconteceu o fato né, neste caso acima o estado é o RIO DE JANEIRO ok, abraço.
CurtirCurtir
Ladrão tem que ser preso ou morto , principalmente morto se for policia
CurtirCurtir
52 mil páginas registram espionagem da Polícia Civil de SP
Até 1999, central de arapongagem espionou partidos, autoridades nacionais, políticos, movimentos sociais, igrejas e sindicatos
Ricardo Galhardo, iG São Paulo | 02/08/2011 07:00
Próxima notícia 52 mil páginas registram espionagem da Polícia Civil de SPTexto: enviar por e-mail 52 mil páginas registram espionagem da Polícia Civil de SPAté 1999, central de arapongagem espionou partidos, autoridades nacionais, políticos, movimentos sociais, igrejas e sindicatos corrigir 52 mil páginas registram espionagem da Polícia Civil de SPAté 1999, central de arapongagem espionou partidos, autoridades nacionais, políticos, movimentos sociais, igrejas e sindicatos
A Polícia Civil de São Paulo espionou clandestinamente partidos, líderes políticos, autoridades estaduais e nacionais, movimentos sociais, igrejas e sindicatos até 1999, quase 15 anos depois do fim da ditadura militar (1964-1985). A existência de uma central de arapongagem política em pleno período democrático está registrada em mais de 50 mil documentos disponibilizados pelo Arquivo Público do Estado aos quais o iG teve acesso.
Segundo os documentos, o Departamento de Comunicação Social da Polícia Civil (DCS), criado em 1983 pelo governador Franco Montoro e extinto em 1999 no segundo mandato de Mário Covas, infiltrava agentes em assembléias sindicais e reuniões partidárias, fotografava e documentava atos políticos e acompanhava de perto as principais lideranças e entidades sem que houvesse qualquer indício de crime que justificasse a ação policial.
Entre os investigados estão os ex-presidentes Tancredo Neves, Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, nomes importantes da política nacional nas últimas décadas como Ulysses Guimarães, Mário Covas, José Dirceu, Antonio Palocci, Paulo Maluf, Leonel Brizola, Miguel Arraes e José Serra, além de personalidades do mundo artístico, religioso e esportivo que participaram da luta pela redemocratização, como Chico Buarque de Holanda, Fafá de Belém, Maytê Proença, Martinho da Vila, Ligia Fagundes Telles, Renata Sorrah, Bruna Lombardi, Dom Paulo Evaristo Arns, Edir Macedo e os ex-jogadores Sócrates e Casagrande.
Tancredo Neves no palanque com Ulisses Guimarães e Sarney, durante campanha pela Presidência; evento foi monitorado – Foto: AE1/10
A Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Nacional dos Estudantes (UNE), Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Arquidiocese de São Paulo, Movimento Nacional dos Trabalhadores Sem Terra (MST), os principais partidos políticos e até notícias sobre objetos voadores não identificados também foram objetos de bisbilhotice do DCS.
Os documentos mostram que desde o primeiro momento os arapongas espionavam até mesmo seus superiores hierárquicos. Um dos papéis aponta a presença de agentes infiltrados em um ato pela humanização do sistema carcerário, promovido pelo então secretário estadual de Justiça José Carlos Dias com a presença do secretário de Segurança Pública Michel Temer (hoje vice-presidente da República) e do próprio governador Montoro e seu vice, Orestes Quércia, no Pateo do Colégio, em 11 de julho de 1984.
O DCS foi criado no mesmo ano em que foi extinto o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), um dos símbolos da tortura e desrespeito aos direitos humanos do regime militar. Alguns integrantes da primeira equipe do DCS são remanescentes do DOPS. É o caso do delegado Clyde Gaya da Costa, já falecido, citado como responsável por torturas no relatório Brasil Nunca Mais.
Leia também
Forças Armadas mantiveram espionagem até 91
PT foi investigado até 99, mostram documentos
Um questionário elaborado pelo delegado Eduardo Nardi foi distribuído para todas as delegacias paulistas. “Para que o DCS possa informar o governador da situação geral dos municípios dando destaque às informações de cunho político e social obsequiamos informar ao DCS todos os fatos político-sociais relevantes, via telex, para fins de atualização cadastral”, dizia a mensagem.
A resposta foram centenas de relatórios detalhados informando nome, endereço e filiação política de todas as autoridades municipais, composição e localização de todos os partidos políticos, sindicatos e movimentos sociais em cada município paulista.
A forma como a documentação era arquivada com fichas organizadas por códigos alfa-numéricos também remete ao extinto DOPS. O DCS ficava em uma sala de acesso restrito no Palácio da Polícia, no bairro da Luz. Ao contrário do DOPS, onde milhares de pessoas foram torturadas e assassinadas durante a ditadura militar, o DCS se restringia a coletar e armazenar informações. Não há registro de ações concretas, prisões ou inquéritos, decorrentes do trabalho dos arapongas.
Dois delegados, que trabalharam no DCS e concordaram em falar ao iG com a condição de que seus nomes fossem mantidos em sigilo, disseram que a finalidade da espionagem mudava conforme o avanço da democratização e os interesses dos governantes.
“No primeiro momento registrávamos tudo por causa da possibilidade de os militares reassumirem o poder. Hoje isso pode parecer absurdo, mas naqueles primeiros anos de abertura política era uma possibilidade que passava pela cabeça de todos”, disse um dos delegados.
Na fase final, os alvos preferenciais das investigações eram movimentos populares vistos como ameaças em potencial ou adversários políticos. “Através daqueles arquivos é possível contar toda a história do MST, por exemplo”, disse outro delegado. “Também coletávamos muita informação sobre casos de corrupção envolvendo adversários políticos”, completou.
Ambos delegados admitiram que boa parte das atividades do DCS era exercida sem que houvesse ordem ou sequer conhecimento das autoridades. “Era um órgão paralelo, praticamente clandestino. Cumpríamos ordens mas muita coisa era feita sem que o secretário ou o governador soubessem. Montoro, Covas e o próprio Quércia eram democratas. Alguns delegados eram remanescentes do grupo do Fleury (Sérgio Paranhos Fleury, delegado morto em 1979, acusado de tortura e assassinatos durante a ditadura) ou tinham ligação com o coronel Erasmo Dias e com a extrema direita”, disse o mais velho deles.
O DCS atravessou os governos Montoro, Orestes Quércia, Luiz Antonio Fleury Filho e o primeiro mandato de Covas. Em janeiro de 1999, deputados estaduais de oposição revelaram a existência do departamento. Uma comissão da Assembleia Legislativa analisou parte dos documentos e concluiu que o DCS não passava de um órgão de polícia política. Pressionado, Covas, que também foi objeto de arapongagem, determinou a extinção do departamento.
O iG procurou a Secretaria de Segurança Pública e todos os secretários ainda vivos, mas ninguém quis comentar o assunto.
Leia tudo sobre: espionagem • dcs • arquivo público do estado • polícia civil sp
CurtirCurtir
PELO AMOR DE DEUS TRABALHEI ONTEM NA CENTRAL DE FLAGRANTES NO 8 DP, GENTE QUE COISA HORRIVEL TUDO DESESTRUTURADO, SEM VIATURAS SEM ESPAÇO FISICO
GENTE VAMOS DENUNCIAR NAS RADIOS TVS ETC. É DESUMANO
SEI QUE VCS QUE ESTÃO EM FAZENDARIA DEIC ETC NÃO ESTÃO NEM AI PARA NOS , POREM UM DIA VCS PODEM ESTAR AQUI, AI OU VÃO SE APOSENTAR POIS JA ESTÃO RICOS OU VÃO SOFRER O QUE ESTAMOS SOFRENDO.
VAMOS DENUNCIAR, TUDO ACABADO,
SEM CONDIÇÕES HUMANAS
CurtirCurtir
Assino embaixo !!!
CurtirCurtir
Pôneis malditos!
CurtirCurtir
Uai! Não tem nenhuma postagem nova hoje?
CurtirCurtir
Essa cambada de ratazanas velhas na policia , precisa acabar, essa véiarada que não tem o que fazer em casa , pois suas Santas mulheres não aguenta eles pois são ranzinos e gagá,todos com mais de 30 anos de policia vai embora, será que vcs não ve que está atrapalhando o sistema,( a policia) vcs não tem coragem de brigarem por algo bom, por a cara a tapa , então vai embora cambada de (Ácido- Úrico misturado com colesterol, com uma boa pitada de Diabete), antes que vcs morram e ficam aí assombrando o local de trabalho, vai pescar, cambada de ratazanas velhas.será que vcs não olha n o espelho, não ve que já estão cagando pelas pernas abaixo e o pior, sem verem.
CurtirCurtir
Porisso que eu digo, quando completar meus 25 anos de policia com esta nova proposta de aposentadoria, caio fora,pois não tem salário, condições e o principal, respeito dos colegas que um dia ficarão também idosos. Como diria um ministro: Triste o pais que precisa criar um código do Idoso p/ eles serem respeitados..
CurtirCurtir
02/08/2011 – 12h12 PF prende agentes que apoiavam comércio ilegal em SP
São Paulo
A Polícia Federal deflagrou nesta manhã a Operação Insistência, com o objetivo de desmantelar uma quadrilha composta por policiais e comerciantes da região da Rua 25 de Março, no centro de São Paulo. Quatro pessoas foram presas, sendo três servidores da PF.
A investigação sobre o bando teve início há aproximadamente dois anos. Nesse período a Polícia Federal apurou que agentes da corporação recebiam pagamentos mensais de comerciantes para que deixassem de reprimir o contrabando e os alertassem sobre futuras operações nos locais. No decorrer das investigações, foram apreendidos cerca de R$ 40 mil.
Ao todo, foram cumpridos 22 mandados de busca e apreensão e seis mandados de condução coercitiva (levar para prestar depoimento). Dezenove pessoas serão indiciadas, sendo sete servidores da Polícia Federal, um aposentado e comerciantes da região da Rua 25 de Março e do Brás. Eles responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, concussão, contrabando e descaminho, cujas penas podem chegar a 12 anos de prisão.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/08/02/pf-prende-agentes-que-apoiavam-comercio-ilegal-em-sp.jhtm
CurtirCurtir
E ainda dizem que o DOPS acabou.
Fonte: Vi o Mundo
2 de agosto de 2011 às 16:41
@PIG_News_: A investigação da Polícia paulista contra o PT
PT foi investigado até 99, mostram documentos da Polícia Civil
Departamento de Comunicação Social da polícia manteve dossiê sobre PT até 1999, quando órgão foi extinto
Ricardo Galhardo, iG São Paulo | 02/08/2011 07:00, via @PIG_News_ no twitter
A Polícia Civil de São Paulo espionou clandestinamente o PT durante todo o primeiro mandato do tucano Mário Covas no governo do Estado. Segundo documentos secretos disponibilizados pelo Arquivo Público do Estado e obtidos pelo iG, o Departamento de Comunicação Social da polícia manteve um dossiê sobre o PT até 1999, quando foi extinto por ordem de Covas.
A maior parte dos documentos arquivados no dossiê 079 (PT) são recortes de jornais ou transcrições de reportagens do rádio ou TV, preferencialmente sobre disputas internas, crises, proximidade com movimentos populares radicais e denúncias de corrupção envolvendo petistas. O ex-ministro da casa Civil, Antonio Palocci, é objeto de um dossiê específico com número 305. Na época Palocci, então prefeito de Ribeirão Preto, era visto como uma liderança ascendente no partido.
O DCS produziu dossiês sobre praticamente todos os partidos políticos a partir de 1983. Mas referências ao PSDB, PFL (hoje DEM) e PPS acabam em 1995, quando Covas tomou posse, enquanto a pasta do PT continuou sendo alimentada até a extinção do departamento, em 1999.
Além dos recortes, o dossiê 079 mostra que a polícia tucana produzia informação própria e chegou a infiltrar agentes em eventos ligados ao PT. De acordo com os documentos, a espionagem era acompanhada pela Secretaria de Segurança Pública.
O relatório 049/98, endereçado ao então secretário-adjunto de Segurança, Luiz Antonio Alves de Souza, relata uma assembléia do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (Sindisaúde) realizada na sede do Sindicato dos Químicos, no bairro da Liberdade, no dia 16 de setembro de 1998, menos de um mês antes do primeiro turno das eleições daquele ano, quando Covas e o então presidente Fernando Henrique Cardoso tentavam a reeleição.
Na época, Covas aparecia em terceiro lugar nas pesquisas de opinião, atrás de Francisco Rossi e Paulo Maluf e pouco à frente da petista Marta Suplicy. Havia risco de o governador ficar fora do segundo turno e os sindicatos de servidores estaduais ligados à CUT e ao PT preparavam para o dia seguinte uma grande manifestação contra o governo tucano em frente ao Palácio dos Bandeirantes.
Um agente infiltrado que assina como “Gama 42” acompanhou a assembléia e fez um relatório de três páginas com destaque para a mobilização rumo o ato no Palácio dos Bandeirantes e à movimentação eleitoral dos sindicalistas.
“Sônia Takeda (dirigente do Sindisaúde) apresentou resultado de uma prévia que foi feita no local onde, de 149 votos, 133 foram dados ao Lula, um ao Enéas (Carneiro, candidato a presidente pelo Prona) e alguns brancos e nulos: repetindo-se o mesmo para o Senado, onde Suplicy teve 141 votos, um para João Leite e outro para Oscar e, para Marta Suplicy, foram dados 143 votos e um para o Rossi”, diz o documento.
No final, Covas foi para o segundo turno contra Maluf com apenas cinco mil votos a mais do que Marta, acabou reeleito mas morreu em 2001, deixando o governo nas mãos do vice, Geraldo Alckmin (PSDB), atual governador do Estado.
Embora seja citado nominalmente como destinatário do relatório, o ex-secretário adjunto de Segurança Luiz Antonio Alves de Souza negou ter tomado conhecimento da ação policial na assembléia do Sindisaúde. “Mandamos monitorar uma greve de motoristas de ônibus em 1998 porque existia risco de depredação das garagens e piquetes para impedir que os ônibus fossem para as ruas. Não autorizei nem soube de nada no Sindisaúde”, disse ele.
O ex-secretário adjunto atribuiu a responsabilidade pela arapongagem a delegados e policiais que agiam à revelia da secretaria, com objetivo de desestabilizar o governo e beneficiar Maluf. “Infelizmente a polícia tinha muita gente remanescente da época do Erasmo Dias (secretário de Segurança no governo Maluf). Era véspera de eleição. Eles faziam essas coisas para prejudicar o Covas. Existia o risco de ele ficar fora do segundo turno. Esse pessoal preferia o Maluf”, afirmou Souza.
CurtirCurtir
+Isso me faz lembrar um soldado japonês que foi encontrado em uma ilha do pacifico no começo dos anos 70, sozinho e armado,e não sabia que a segunda guerra havia acabado rsrs
CurtirCurtir
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk.ISSO TUDO É UMA GRANDE MENTIRA . KKKKKKKKKKKKKKKK.
CurtirCurtir
AO COMPARTILHE E AO PROF.MARCO TURA,ENCERREMOS,UMA SITUAÇÃO TÃO PÍFIA QTO ESSA DE DOUTORISMO E NÃO DOUTORISMO.QTA PERDA DE TEMPO,ALIÁS,NOS CURSOS MÉDICOS,O ALUNO É CHAMADO DE DOUTORANDO NA RESIDÊNCIA MÉDICA,E UM RECADO AO PROMOTOR MARCO TURA,QTO ENALTECIMENTO Á SUA PESSOA,ESTE BLOG É ESTRANHO Á SUA PESSOA,PARECENDO UMA CONFIGURAÇÃO DE CURRICULUM VITAE.SE FÔRMOS POR ESTE CAMINHO DE ANTANHO,CONFIGURANDO UM VERDADEIRO FLASHBACK,EU TB PODERIA POSTAR O MEU CURRÍCULO,COMO DOMINIO DE IDIOMAS,MÚSICO,TENDO PARTICIPADO DE VÁRIAS JAM SESSIONS,NA DÉCADA MARAVILHOSA DOS FINAL DOS ANOS 60.QDO ESTAVA EM UM PLANTÃO EM OSASCO,ACOMPANHEI COMO TRADUTOR-INTÉRPRETE DE UM MOÇO,ORIUNDO DA JAMAICA E QUE ESTAVA CONHECENDO O PAÍS.A AFIRMAÇÃO DO PROMOTOR,ELE QUER SER CHAMADO DE DOUTOR,ENTÃO VAMOS SATISFAZÊ-LHO,DR.MARCO TURA,ESTA POSTAGEM EM NADA TEM A VER COM A SITUAÇÃO DO POLICIAL E AS ANDANÇAS DA NOSSA INSTITUIÇÃO,QUE NÃO CAMINHA BEM,A POSTAGEM EM SI UMA VERDADEIRA FOGUEIRA DE VAIDADES.E SÓ PARA SEU CONHECIMENTO,QUE QUERO ACREDITAR,QUE CONHEÇA A LÍNGUA SAXÔNICA,A PALAVRA D O C T O R TEM O SENTIDO CURIAL E COLOQUIAL EM TERRAS DE TIO SAM E PAÍSES CORRELATOS AO IDIOMA INGLÊS,DA DEFINIÇÃO DE M É D I C O, E AÍ TEMOS O VERBO,MEDICAR,TRATAR UM DOENTE,RECEITAR UMA MEDICAÇÃO NO ATENDIMENTO DE UM DOENTE.QTO AO ADVOGADO,A SITUAÇÃO TORNA-SE DIAMETRALMENTE OPOSTA, L A W Y E R ,OU PARA ALGUNS LD,ID EST,L E G U M D O C T O R, OU D O C T O R I N L AW.VIAJANDO PARA TERRAS DE TIO SAM,ENCONTREI EM ALGUNS LETREIROS PROFISSIONAIS À ÁREA MÉDICA,A PALAVRA MD, ID EST, MEDICINAE DOCTOR.ENTÃO NÃO ME VENHAM POSTAR COMENTÁRIOS AQUI NESTE BLOG,QUE NÃO É MAIS O MESMO EM AUTENTICAÇÃO E REALIDADE VIVIDA E APALPADA PELOS VERDADEIROS POLICIAIS QUE GRAVITAM EM TERRAS BANDEIRANTES OU NACIONAIS.DESDE A DEMISSÃO DO SEU CRIADOR DELEGADO DR.ROBERTO CONDE GUERRA,QUE HOUVE A MAIS COMPLETA DESCONFIGURAÇÃO DA CRIAÇÃO DESTE ESPAÇO,QUE VIROU UMA AUTÊNTICA,TORRE DE BABEL,PRÓDIGA EM XINGAMENTOS,DESRESPEITOS,DESCONSIDERAÇÕES DE TODA ESPÉCIE,LEIGOS EM MATERIA POLICIAL,POSTANDO AQUI,SENDO CERTO QUE,A MINHA DESFILIAÇÃO DESTE ESPAÇO É FIRME E NÃO PERDEREI O MEU TEMPO EM REPLICAAR OU TER A PACIÊNCIA DE POSTAR AQUI,AS MINHAS CONSIDERAÇÕES.OBRIGADO E SEJAM FELIZES,VERDADEIROS POLICIAIS,APLICADORES DA LEI.FIQUEM COM DEUS E SOLIDÁRIOS ENTRE SI.
CurtirCurtir
É isso aí, dá-lhe Faustão!
CurtirCurtir
ENTÃO. ..DEVERIAM TAMBÉM INVESTIGAR ESSE P2 DA PM POIS COMO TODO MUNDO SABE, ELES TAMBÉM INVESTIGAM POR CONTA PRÓPRIA, GRAMPEIAM, FAZEM INFILTRAÇÃO, ETC E DEPOIS VÊM ATÉ A MÍDIA DIZER QUE FOI DENÚNCIA ANONIMA…OU SEJA, ESTÃO PASSANDO POR CIMA DE UMA ATIVIDADE QUE E DA POLICIA CIVIL. E DIZEM TB QUE UM CERTO SECRETÁRIO ANDOU GRAMPEANDO ALGUNS POLÍTICOS GRAUDOS E POR CONTA DISSO, SEGUE INABALAVEL EM SEU COBIÇADO CARGO! POR QUE NÃO SE INVRSTIGA ISSO TAMBÉM? ??
CurtirCurtir