Um Comentário

  1. final da reportagem o capitão :

    – “falei pros meus homens” (sic)

    SERÁ O CAP GAY ??

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  2. Parem o mundo que eu quero descer, liberem a maconha, o craque, a cocaina, ensinem nas escolas através de cartilhas, como bolar um baseado, como fazer um canudinho de ouro, para dar uma cafungada, podem até introduzir uma matéria nova “artesanato”, para ensinar nossas “criancianhas”, a fazerem lindos cachimbinhos para piparem umas pedrinhas, acabem com os flagrantes para tráfico, latrocínio, homicídio, liberem o casamento gay, dêem o direito dos presos votarem, etc, etc……………

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  3. A morte ronda a policia civil

    Além do Nilton investigador de Policia que se suicidou por não
    aguentar a pressão, temos outro caso ocorrido em São José dos Campos
    no dia de páscoa. O investigador de Policia Skinhead que estava sendo
    sindicado e processado criminalmente também não suportando a pressão
    suicidou-se dentro de sua casa com um tiro de ponto 40 na cabeça. Até
    quando a sociedade irá suportar e permitir que tais fatos continuem a
    ocorrer?
    Não é mais possivel convivermos com a pressão criminosa e desumana
    imposta a policiais civis. Não sei se são todos culpados ou inocentes,
    o que não posso admitir como cidadão e ser humano é o terrorismo de
    Estado imposto a policia civil por sua propria Corregedoria e pelo
    Ministério Público e, por Magistrados que por medo muitas vezes temem
    conceder liminar em habeas corpus quando está evidente o
    constrangimento ilegal.
    O senhor Secretário de Estado dos Negócios da Segurança Pública volta
    e meia fala em moralização da policia, entendo eu que estamos as
    voltas é com a extinção da policia civil, talvez com o suicidio de
    inumeros policiais. O salario já é uma vergonha, as condições de
    trabalho desumanas, a pressão da corregedoria vergonhosa, a sanha do
    Ministério Público latente e a inapetencia do Poder Judiciario claro.
    Parece que o verdadeiro Governador é o Secretário Ferreira Pinto,
    portanto indago: Que poder tem sua Excelência sobre o Governador do
    Estado? Em primeiro lugar não entendo como o Secretário não foi
    trocado no episodio da escrivã de policia criminosamente desnudada, na
    sequência seu encontro a sorrelfa com o jornalista da Folha de São
    Paulo e agora o caso do automóvel do comandante geral da PM que
    relembro : O comandante geral vai a um evento com um carro importado
    superior ao do Governador do Estado, o Governador diz a imprensa que
    estava mandando recolher o veículo e que ninguém poderia também usar
    carro blindado… No dia seguinte o Secretário edita uma portaria
    autorizando o comandante geral da PM a continuar a usar o veiculo e,
    ao que tudo indica continua a usar veículo blindado. Que posição
    tomará o senhor Governador? Respondo : Nenhuma!
    É vergonhoso o estado de coisas que vivemos, para que um veículo
    importado? Para longas viagens? Ora senhores leitores, em viagens
    longas o comandante geral certamente se deslocará usando um dos
    helicópteros da policia militar, pois duvido que o mesmo vá a São José
    do Rio Preto, Marilia, ou mesmo ao Vale do Paraíba a bordo de sua
    luxuosa Captiva.
    Diz também o comandante geral que os vectras comprados para os
    coronéis PM’s são porque ao se deslocarem não podem ou não querem ser
    abordados pelo povo, pois são executivos de policia. Isso no mínimo é
    vergonhoso. A obrigação do policial militar ou do policial operacional
    civil é estar em viatura caracterizada e atender as necessidades e
    reclamos da população, é necessário que algumas coisas mudem no seio
    da policia militar. Porque não há expediente as quartas-feiras depois
    do meio dia? Porque não se vê capitães na rua? Lugar de policia é na
    rua! Mas com condições. O comandante geral usa uma Captiva, os
    coronéis Vectras e, os soldados, cabos e sargentos? Viaturas antigas e
    sem nenhum conforto para quem passa 12horas nela sentado.
    O Jornal Folha de São Paulo traz matéria informando que enquanto a PM
    recebeu milhões a policia civil recebeu quirera. E o que me espanta é
    que o chefe da policia civil, Delegado Carneiro tenta justificar o
    injustificavel, dizendo que falta planejamento a policia civil. O que
    falta são policiais em cargos de diretoria sem apego a cadeira mas com
    apego a Instituição. É injustificavel entre outras coisas que o
    delegado geral aceite que a corregedoria fique fora da área de atuação
    da delegacia geral, como se isso fosse normal.
    É preciso que se verifique quem hoje está em cargo de direção, pois o
    senhor Secretário que prega a moralidade deveria estar mais atento
    para não correr o risco de ser pego pela própria palavra.
    Quantos policiais civis precisarão morrer para que as coisas mudem?
    Quantos precisarão ser punidos com suspensão ou mudança de local de
    trabalho por dizer o que pensam? Eu particularmente posso até não
    concordar com o que alguns dizem,mas defenderei até o fim o direito
    que eles tem de proferi-las. Pois afinal, parece que vivemos em uma
    democracia, ou não?

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  4. É ISSO AÍ, TEM DESCER O CACETE NESTES FUMADORES DO C…., é merda ainda vai destruir o pouco que falta da nossa família…drogado em casa ninguém aguenta…começa furtando, depois roubando e por latrocínio…vam os dar direitos humanos para os criminosos..e vamos púnir as vítimas..se não dão conta do tráfico, vão liberar…daqui apouco vão liberar o homicídio o estupro e tudo mais….agora se falar mal de bicha vai preso..mas fala mal de polícia é legal…viva o brzilzinho…

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  5. Se a marcha fosse no Rio com certeza o galã participaria, pois ele é carioca. E pelo jeito q anda o PSDB é bem capaz dele fundar um outro partido, o PMB (Partido dos Motoristas Bêbados).

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  6. NO BRASIL A UNICA PASSEATA OU MARCHA DESCENTE DE SE VER E PARTICIPAR É A MARCHA PARA JESUS!!!!!!!

    DE RESTO É PASSEATA GAY, MARCHA DA MACONHA, E OUTRAS PORCARIAS PARA DENIGRIR A FAMILIA E O POUCO DA SOCIEDADE QUE AINDA TEM VERGONHA NA CARA!!!!!!!!!

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  7. FALAR MAL DE POLICIA, PODE!!!!!
    DE BICHA SALTITANTE, NÃO!!!!

    FALAR DE POLICIA, PODE!!!!!
    FAZER CARA FEIA PRA LADRÃO, NÃO!!!!!

    FALAR MAL DE POLICIA, PODE!!!!!
    POLICIA INVESTIGAR POLITICO LADRÃO, NÃO!!!!!!

    FALAR MAL DE POLICIA, PODE!!!!!!!!!!!
    BOTAR MACONHEIRO FUMANDO NA PORTA DA SUA CASA PRA CORRER, NÃO!!!!!

    POLICIA MORRER, PODE!!!!!
    LADRÃO MORRER, NÃO!!!!!!
    O DIRETO DOS MANOS FODE COM A VIDA DO POLICIA QUE APERTOU O GATILHO!!!!

    SER POLICIA ESTA FORRA DE MODA!!!!!!
    SER LIXO EM TODOS OS SENTIDOS, PODE, ESTA NA MODA!!!!

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  8. Por que não proibem o ALCOOL e o CIGARRO, duas dorgas tão perniciosas quanto as outras??????? A primeira destrói famílias e relações inter-pessoais e, muitas vezes, causam a morte de terceiros por conta da violência de seus usuários; a segunda também causa morte e grande prejuízo à saúde pública.
    Me digam: quais são os interesses por trás da ‘NÃO’ proibição dessas duas drogas?????
    Só sei que, hoje, o debate sobre a proibição ou legalização da maconha está permeado pela HIPOCRISIA.

    TÂNIA

    Em tempo: não fumo, não bebo, não cheiro e não sou usuária de qualquer tipo de droga, somente NÃO sou HIPÓCRITA.

    Ahhhh…sou chocólatra….

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  9. Governador diz não ‘compactuar’ com ação da PM durante ato na Paulista
    Alckmin mandou corporação apurar possíveis abusos.
    Policiais usaram balas de borracha para conter protesto no sábado.
    Do G1 SP, com informações da Globo News

    O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, criticou nesta segunda-feira (23) a ação da Polícia Militar durante protesto realizada na tarde de sábado (21) na Avenida Paulista e mandou apurar se houve abusos.

    Para conter as cerca de 500 pessoas que faziam manifestação por liberdade de expressão, policiais usaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. Seis pessoas foram detidas e liberadas horas depois.

    Inicialmente, estava programado para o mesmo dia também na Paulista a Marcha da Maconha –evento a favor da legalização da droga. Decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, porém, proibiu tal manifestação ao considerar que o movimento faz apologia ao uso de entorpecentes.

    saiba mais

    PM irá apurar possível abuso policial em protesto na PaulistaPM usa gás lacrimogêneo para dispersar ato pró-maconhaO protesto interditou as faixas da via, no sentido Rua da Consolação. Durante o ato, um grupo de cerca de 20 pessoas, contrárias à legalização da maconha, entrou em confronto com os outros manifestantes.

    “Não podemos permitir que em uma metrópole com 22 milhões de pessoas [manifestantes] tirem o direito de ir e vir, com ocupação de pista, de avenida. (…) Um erro não justifica o outro. A polícia tem competência, a polícia tem experiência para lidar com essas questões, para preservar o direito de ir e vir das pessoas sem cometer violência. Então nós não compactuamos com isso”, disse o governador. A Polícia Militar instaurou sindicância para apurar possíveis abusos dos policiais.

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  10. Abuso e retrocesso na Paulista
    Repressão à marcha pela liberdade de expressão resulta em ação da PM com nível de violência e brutalidade como há muito não se via
    23/05/2011 14:01
    Recentemente o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, fez criticas à resistência à presença da Polícia Militar na Cidade Universitária. “Isso é um resquício do período autoritário”, “Estamos vivendo outro momento”, disse. Enfatizou, ainda, que associar segurança pública à repressão é algo superado.

    Concordo com o governador. Segurança deveria ser, acima de tudo, sinônimo de liberdade e a polícia um instrumento para garanti-la. Mas convido Alckmin a assistir às imagens ou a escutar os manifestantes que estiveram na Paulista no último sábado. Eles têm uma outra história para contar.

    A repressão à “marcha pela liberdade de expressão”, que veio substituir a “marcha da maconha”, resultou numa ação da Polícia Militar com níveis de violência e brutalidade como há muito não se via. Os participantes foram atacados aleatoriamente com balas de borracha e bombas de efeito moral e agredidos de forma covarde por policiais militares e guardas municipais.

    Uma das explicações dadas pela PM sugere que o confronto eminente entre manifestantes pró e contra a legalização da droga motivou a a ação.

    Mas não seria tarefa da polícia justamente a gestão e prevenção de conflitos envolvendo violência? O que vimos na Paulista foi exatamente o contrário: em segundos a PM converteu-se no grande promotor de violência, sem nenhum critério ou planejamento tático aparente. O que determinou, por exemplo, o uso das balas de borracha e bombas de efeito moral? Havia alguém armado? Os manifestantantes estavam depredando o espaço público? Houve agressão entre participantes? Nada disso estava acontecendo.

    Forças policiais modernas usam estratégias diversas para conduzir situações como essa. Evitam o confronto porque estes custam financeira e politicamente. Mas a Polícia Militar de São Paulo não parece ter pensado nisso. Na verdade, não parece ter pensando em nada. Prova disso é que não apenas os manifestantes foram tratados com violência, mas jornalistas que estavam no local fazendo seu trabalho foram atacados e feridos, assim como pedestres e motoristas que nada tinham a ver com a manifestação.

    Vimos em ação uma versão antiga de polícia, que abriu mão da racionalidade para adotar a brutalidade como princípio, que não parecia ter no seu repertório inteligência ou tática, mas apenas a truculência. Além de uma grave violação do direito de expressão, do abuso de poder e da violência, o episódio é particularmente triste poque faz retroceder as relações entre sociedade civil e polícia.

    Torna mais difícil o trabalho de todos os profissionais (incluindo policiais), que estão tentando construir uma ideia de segurança que se afirme como direito, como desenvolvimento, plural, em que a polícia seja acessada como um serviço, em que o policial seja visto como um promotor de direitos e um profissional a ser respeitado. Fica difícil evocar respeito depois de assistir às imagens das agressões protagonizadas por policiais.

    Para que a afirmação do governador de São Paulo seja mais do que retórica, sua política e sua polícia têm de praticar uma versão de segurança pública muito diferente daquela que vimos na Avenida Paulista.

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