Arquivo diário: 21/05/2011
“TROLHA” OFICIAL PATRULHANDO A NET 24
FODA-SE: “Não vejo esta indignação quando matam policiais, então, fodam-se os uspianos de carros blindados” 25
Não vejo esta indignação quando matam policiais, então, fodam-se os uspianos de carros blindados.
A criminalidade está por todo lugarm, porque lá seria diferente, vamos olhar a segurança em todos os cantos e não só no canto dos burgueses.
Infelizmente, a coisa só vai melhorar quando piorar ainda mais, quando perceberen que no Brasil estamos sendo ridículos, com leis que só beneficiam bandidos e esculacham com os defensores do bem e a população honesta, então, fodam-se todos aqueles que defendem esta política de merda do PSDBosta, que as próximas vítimas de latrocínios sejam filhos e filhas de deputados, senadores e políticos em geral, só assim, sentindo no CÚ é que tomarão medidas relistas.
Colocar os coxinhas na USP vai atrapalhar os filhinhos de papai de queimarem e cheirarem, além do que desrespeitaram os praças e estes ainda serão punidos pelos coxas de tampinhas, que são todos chupins filhos das putas.
16.000 chupins.
LATROCÍNIO SEM COMOÇÃO: A VÍTIMA ERA POLÍCIA 20
21/05/2011
PM é assassinado ao sair de banco no ABC
Josmar Jozino
do Agora
O soldado Clauber Rocha Vieira, 25 anos, foi assassinado a tiros por dois assaltantes às 13h de anteontem, em Diadema, no ABC. Ele estava de folga, em trajes civis e acompanhava um amigo que havia sacado R$ 2.000 em um banco. Um suspeito foi preso e outro identificado.
Segundo apurações da Polícia Civil, um assaltante observou o PM e o amigo no interior do banco. Viu que um deles tinha sacado dinheiro e avisou, pelo telefone celular, os parceiros que aguardavam do lado de fora da agência.
Vieira e o amigo foram seguidos. Na rua Rodrigo, em frente ao número 84, bairro Serraria, dois homens, cada um em uma motocicleta, anunciaram o assalto. Eles viram uma pistola na cintura do PM e tomaram a arma dele.
O governo de São Paulo é inexistente. Como diria o Padre Quevedo, “nom equiziste!”. 32
Fonte: Futepoca
Sexta-feira, Maio 20, 2011
Um governo inexistente – ou que ninguém quer mostrar
Acompanhando o noticiário sobre o assassinato do estudante Felipe Ramos dentro da Universidade de São Paulo (USP), constatei, sem surpresa, que a chamada “grande” imprensa (grande só no lucro…), mais uma vez, não dá nome aos bois e muito menos vai atrás deles. Por isso, resolvi fazer um post “didático”. Se houve um crime, é problema de segurança. No Estado de São Paulo, a vigilância é feita pela Polícia Militar, que, por sua vez, é subordinada à Secretaria Estadual de Segurança. Nas notícias sobre o crime – ou crimes, parece que foram mais de 200 dentro da USP, somente no último mês – será difícil ver o nome ou a figura do cidadão da foto à esquerda. Mas, sim, ele é o secretário de Segurança Pública do Estado, Antônio Ferreira Pinto. Muito prazer, senhor Ferreira Pinto! Como vai?
Pois bem. Se o crime ocorreu dentro de uma universidade pública, quem é responsável por ela? A USP, assim como a Polícia Militar paulista, é mantida pelo governo do Estado. Ah! Que coisa! Logo, está subordinada à Secretaria Estadual de Educação. Parece lógica toda essa associação e encadeamento de subordinações e responsabilidades, mas, dificilmente, vocês também vão ver, no noticiário sobre o crime na USP, o distindo cidadão da foto à direita, o secretário de Educação, Herman Voorwald. Muito prazer, senhor Voorwald! Sim, eu sei: uma cobertura lógica, racional e jornalística do fato procuraria esses dois funcionários públicos. Mas nós estamos no Estado de São Paulo e, por questões políticas e financeiras, não interessa (ou antes, é proibido) mostrá-los. Sabem por quê?
Porque, voltando à sequência de subordinações e responsabilidades, em última instância, ambos os secretários são subordinados à autoridade máxima do Estado paulista. E esse, meus amigos, não vai aparecer em reportagem negativa nem se ele matasse a própria mãe. Sim, estamos falando do atual governador (governador?!?) do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (foto à esquerda). Aquele, do PSDB – sigla que denomina um partido que, quase nunca, vocês vão ver na imprensa quando o assunto é negativo. Exagero? Por que ele não aparece na TV, rádio, portal de internet, jornal ou revista falando sobre os crimes na USP? Como disse, em última instância, ele é a autoridade máxima, responsável pela USP e pela polícia estadual.
Acontece, meus queridos irmãos, que aqui, no Estado mais rico do Brasil, a imprensa tem posição política muito definida – embora insista em enganar a população, dizendo que não tem “rabo preso” com ninguém. Tem, sim. Nesta semana que passou, foram completos cinco anos dos ataques de uma facção criminosa em todo o Estado, que culminou com a Polícia Militar assassinando mais de 400 pobres, a esmo (a maioria, negros). Nada foi investigado e ninguém foi punido de lá para cá. E o secretário Antônio Ferreira Pinto também não apareceu no noticiário, falando sobre o assunto, nem o governador Alckmin. Da mesma forma, no mês passado, funcionários da limpeza da mesma USP entraram em greve, pois a empresa terceirizada que os empregava atrasou salários. A empresa foi contratada pela USP, que é subordinada à Secretaria de Educação – do governo estadual. Mas, para (não) variar, ninguém da “grande” imprensa procurou o secretário Herman Voorwald. Nem Geraldo Alckmin.
Para o leitor, ouvinte, internauta ou telespectador, a impressão é de que o governo de São Paulo é inexistente. Como diria o Padre Quevedo, “nom equiziste!”. E, se não existe, não tem culpa nem responsabilidade de nada. Nem Ferreira Pinto, nem Voorwald e nem Alckmin jamais serão associados, por esses consumidores de “informação”, a qualquer crime ou problema relacionados à segurança ou educação pública. Legal, né? Mas deviam perguntar para a família do rapaz assassinado e para os alunos da USP o que eles acham disso. Ah, mas que bobagem! Isso a “grande” imprensa também não vai fazer, nunca…
PEC 300: A “REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DE SÃO PAULO” CONVIDA AOS POLICIAIS CIVIS PARA IREM A BRASÍLIA, DIA 30/31 29
DR. GUERRA, SE POSSÍVEL FAÇA A DIVULGAÇÃO.
TODOS A BRASÍLA, DIA 31/5, PELA PEC-300
A “REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DE SÃO PAULO” CONVIDA AOS POLICIAIS CIVIS PARA IREM A BRASÍLIA, DIA 30/31 DE MAIO, ‘BRIGAR’ PELA PEC-300/446
Como todos sabem, está prevista para o dia 31/5/2011, a partir das 10 horas, no Congresso Nacional, uma grande concentração de policiais (civis, militares, ASPs e GCMs) para pressionar os Srs. Deputados e Senadores no sentido de que coloquem em votação a PEC-300/446, já!
Está marcada para as 15 horas do mesmo dia, a posse da Frente Parlamentar em Defesa da PEC-300 e uma audiência pública na Comissão de Segurança Pública e do Crime Organizado.
A Representação Coletiva ainda dispõe de algumas vagas no ônibus que sairá do centro de São Paulo, dia 30, com destino a Brasília. Os interessados devem entrar em contato com a IPA (Tel. 3313.5077), para se inscreverem, o quanto antes.
São Paulo, 19 de maio de 2011
A Representação Coletiva
UM CRIME EM QUEDA OU ÚNICO CRIME EM QUEDA GRAÇAS AO CÓDIGO DE ÉTICA DA BANDIDAGEM: “MANO NUM MATA MANO” 3
Vinte anos sem o polêmico Tarso de Castro: O ÚLTIMO HERÓI DO BRASIL 10
Aí, Guerra.
Vinte anos sem o dono do Maria do Carmo, aquele rapaz que ele comprou no Norte.
Fonte: Tijolaço
20
May
Vinte anos sem o polêmico Tarso de Castro
O Tijolaço faz hoje, dia em que se completam 20 anos de sua morte, uma homenagem a um grande jornalista e um homem permanentemente apaixonado: Tarso de Castro. Tarso, com todo o merecimento, é lembrado como criador, entre outras publicações, ao Pasquim, que se tornou símbolo de irreverência carioca ante a ditadura.
Mas o carioquíssimo Tarso era gaúcho e de Passo Fundo…
Havia, entre ele e meu avô, uma admiração enorme e mútua, embora de vez em quando se trocassem farpas.
Então, em homenagem a Tarso, conto aqui que, muitos anos antes do Pasquim, Tarso também participou da criação de um jornal polêmico.
Era Panfleto, que se definia cono “o jornal do homem da rua”, dirigido pelo grupo de esquerda que Leonel Brizola liderava e se expressava na Frente de Mobilização Popular.
Em fevereiro de 1964, e com Tarso como secretário de redação e grande animador (e carregador de piano) da publicação, o jornal nasceu, enfrentando tanto as posições de Carlos Lacerda quanto o que considerava as vacilações do governo Jango.
Durou só um mês e meio, mas chegou, segundo o magnífico trabalho de pesquisa do professor Jorge Ferreira, da Universidade Federal Fluminense, chegou a circular entre 200 e 500 mil exemplares.
No dia do golpe, a polícia de Lacerda invediu e incendiou a redação do Panfleto. Ainda bem, porque numa sala próxima, que também pegou fogo, estava parte das fichas dos famosos Grupos dos Onze. Muita gente, certamente, escapou da prisão, da tortura e até da morte pela selvageria incendiaria do lacerdismo.
Fica assim, contado um pedacinho pouco lembrado da história do Tarso, a homenagem da gente ao grande jornalista, de uma combatividade e rebeldia que fazem falta nos dias de hoje.







