Corte Especial não considera ofensiva à honra de desembargador matéria publicada em site da PGR 9

Enviado em 12/05/2011 as 20:19 – O HOMEM QUE SABIA DEMAIS

Aí, Dr. Guerra Jurisprudência do STJ que vai lhe ajudar com o Homem do Terno:

A notícia ao lado refere-se
aos seguintes processos:
APN 628

12/05/2011 – 17h37
DECISÃO
Corte Especial não considera ofensiva à honra de desembargador matéria publicada em site da PGR
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou a queixa-crime oferecida por desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) contra subprocurador-geral da República, a qual lhe imputava os crimes de calúnia, injúria e difamação. A maioria dos ministros acompanhou o entendimento da relatora, ministra Laurita Vaz, vencido o ministro Massami Uyeda, que recebia a queixa-crime.

A acusação por crimes contra a honra referia-se à publicação, no site da Procuradoria Geral da República (PGR), de notícia sobre o oferecimento de denúncia nos autos do Inquérito 603, apelidado de “Operação Pasárgada”, que deu origem à Ação Penal 626, em trâmite no STJ.

Na publicação, noticiou-se o resumo das acusações contidas na denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF), dentre elas, a de que o desembargador federal teria se envolvido em quadrilha responsabilizada por “um esquema de venda de liminares e sentenças para a liberação indevida do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) a prefeituras mineiras em débito com o Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS)”.

Foi acusado, também, especificamente de, ainda como juiz federal, ter solicitado “R$ 60 mil para proferir decisão judicial favorável à liberação de mercadorias apreendidas pela Receita Federal (…). Embora não tenha chegado a proferir a decisão, em razão da promoção ao cargo de desembargador, recebeu adiantamento de R$ 40 mil”. E ainda de ter solicitado ao dono de uma empresa de consultoria “o depósito de R$ 2 mil na conta da irmã”.

O desembargador denunciado defendeu-se das acusações e afirmou que o subprocurador-geral da República, tendo determinado a publicação de trechos da denúncia, teve clara intenção de ofender a sua honra.

Em seu voto, a ministra Laurita Vaz ressaltou que a menção feita na notícia, resumidamente, ao teor da denúncia oferecida nos autos da ação penal, com breves citações literais extraídas da peça acusatória, não revela dolo específico de ofender a honra de quem quer que seja, mas tão somente o ânimo de narrar fato de interesse público.

“A queixa-crime não traz consigo a demonstração do elemento volitivo ínsito à conduta criminosa, ou seja, não demonstra a inicial acusatória a existência de dolo específico necessário à configuração dos crimes contra a honra, razão pela qual resta ausente a justa causa para o prosseguimento da persecução criminal”, afirmou.

Em conclusão, a ministra Laurita Vaz disse que “não se trata de convalidar achincalhamento, de forma irresponsável e prematura, da imagem de quem quer que seja. Todavia, dentro de um Estado Democrático de Direito, havendo elementos indiciários, conforme noticiado nos autos, de possível envolvimento de autoridades públicas em graves ilícitos, não constitui ato ilegal, tampouco ilegítimo, a divulgação, dentro das balizas da proporcionalidade e razoabilidade, dos fatos supostamente criminosos em apuração em processo criminal”.

NO POPULAR: ANTONIO FERREIRA PINTO COMO TODO MAU AGENTE PÚBLICO É UM EXEMPLAR MENTIROSO 11

Enviado em 12/05/2011 as 19:10 –  CHICLETE

12/05/2011 – Adpesp na Mídia: Delegados contestam cifras salariais do governo estadual

Em nota enviada ao Metrô News, a Associação dos Delegados de Polícia de São Paulo (Adpesp) contesta as informações apresentadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), em matéria publicada no dia 5, à página 4, sob o título ‘SSP confirma debandada de delegados’.

Segundo informou a Secretaria de Segurança Pública, por meio de sua assessoria de imprensa, “o salário médio da carreira de delegados é de R$ 9,2 mil, a média na Classe Especial, e o topo da carreira de delegados é de R$ 12,6 mil”.

A Adpesp, no entanto, julga que a informação é ‘falaciosa’: “O secretário (de segurança pública, Antônio Ferreira Pinto) usa da sua matemática para persuadir a opinião pública”, diz a nota da Adpesp.

Segundo a entidade, o valor salarial apresentado pela SSP é a soma do menor salário bruto de início de carreira de um delegado com o maior salário bruto de profissionais que já estão no ápice da carreira (com mais de 30 anos na Polícia Civil), dividido por dois.

“Com isso, chega-se ao montante de R$ 9,2 mil mensais. Ao salário dos delegados mais antigos, contudo, já estão incorporados cerca de 8 quinquênios, sexta parte, pró-labore, além de abono permanência. Essa não é a realidade dos Delegados de Polícia em São Paulo. Os delegados, na grande maioria, não chegam a ganhar R$ 5 mil líquidos por mês”, critica a entidade, questionando, ainda, que, se o salário fosse mesmo de R$ 9,2 mil, não haveria debandada de delegados paulistas para outros Estados ou outras carreiras de Direito.

A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública foi novamente contatada pelo Metrô News e não quis se manifestar sobre o assunto, esclarecendo que mantém os números antes publicados.

Porra, caralho!..Compra o carro , mas não mente! ( está cada vez mais difícil emprestar credibilidade a tudo que se refere ao controvertido Secretário) 12

POLÍCIA SEM CERIMONIAL – by rcguerra

O PCC ESTÁ CADA VEZ MAIS FORTE, AUDACIOSO E VIOLENTO…Brevemente executará os secretários da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, e da Administração Penitenciária, Lourival Gomes “alvo de planos de assassinato feitos pelo Primeiro Comando da Capital” …(afirmo brevemente em razão de a História demonstrar que quando uma organização criminosa de tal porte planeja matar alguém, esse alguém já pode providenciar o caixão )

com 41 comentários

Ameaçados, secretários têm carros semelhantes
Sábado, 28 de Abril de 2011, 00h00
Fabio Mazzitelli e Marcelo Godoy

Os secretários da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, e da Administração Penitenciária, Lourival Gomes, são os únicos do primeiro escalão do governo que andam de veículos utilitários esportivos (SUV, na sigla em inglês). Ambos têm SUVs blindados – Ferreira Pinto, um Captiva, e Lourival, um esportivo da Ford. A compra dos dois foi feita com base em parecer que determinava a escolha de um utilitário por razões de segurança.

Ao Estado, Ferreira Pinto confirmou ter o carro. Ele disse ontem que era necessário adquirir um veículo que aguentasse uma blindagem superior e pudesse fazer manobras defensivas, como subir sobre o canteiro de uma avenida em caso de atentado. “Foi feita licitação e o vencedor foi a GM”, afirmou.

Tanto Ferreira Pinto quanto Lourival foram alvo de planos de assassinato feitos pelo Primeiro Comando da Capital (PCC). Em um deles, dois pistoleiros entraram na sede da Secretaria da Administração Penitenciária e só não concretizaram o atentado porque a segurança do lugar havia sido reforçada. ( SEMANA PASSADA  )

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Hoje seriam possíveis novos ataques? (HOJE)

Pela forma que temos domínio do sistema penitenciário, não. Pelas informações que nós temos, pelo poderio da facção, que diminuiu sensivelmente, temos total controle da situação e digo com absoluta certeza que não há clima para que 2006 possa repetir-se.

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Porra, caralho! Ou explica direito o controle sobre o PCC ou devolve o carro!

O PCC É COMO A BANDA PODRE DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA: 30 LADRÕES INFLUENTES CHEFIANDO E COMANDANDO 130.000 FRANQUEADOS ( destes a maioria leva fama, mas não pega na grana ) 13

Enviado em 12/05/2011 as 7:47 – O homem que sabia demais

Quinta-feira, 12 de Maio de 2011
‘PCC se resume a 30 presos influentes’
11 de maio de 2011 | 23h45 |Bruno Paes Manso/Jornal da Tarde

LEIA AQUI ENTREVISTA COMPLETA

No dia 1º de junho, o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, completa cinco anos no governo do Estado de São Paulo. Ele ingressou como secretário de Administração Penitenciária pouco depois dos ataques da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), iniciados há exatos cinco anos, e desde março de 2009 está à frente da pasta da Segurança Pública. Normalmente refratário ao assunto, falou sobre a facção ao Jornal da Tarde.

Hoje seriam possíveis novos ataques?

Pela forma que temos domínio do sistema penitenciário, não. Pelas informações que nós temos, pelo poderio da facção, que diminuiu sensivelmente, temos total controle da situação e digo com absoluta certeza que não há clima para que 2006 possa repetir-se.

Qual é a força hoje do PCC no Estado?

Na realidade existe um grupo de presos, grande parte no tráfico. Mas o PCC são no máximo 30 presos influentes que exercem algum poder de decisão e estão cumprindo pena em um só presídio, em Presidente Venceslau (região oeste do interior do Estado). Mas aqueles que se notabilizam pelo poder econômico são cinco ou seis. Todos estão voltados a uma principal atividade, que é o tráfico. Na hora que combatemos o tráfico praticado por eles, enfraquecemos a facção, porque eles vão se preocupar em recuperar o numerário perdido, a droga perdida, que apreendemos em larga escala no Estado.

Há informações de que o PCC fornece toda a droga que chega a São Paulo. Está correto?

Não necessariamente. É que o PCC hoje é uma grande franquia. Todo mundo para ter status diz que pertence ao PCC, mas na realidade existem muitos grupos criminosos bem organizados que não têm ligação com a facção.

Hoje se diz que o PCC tem papel disciplinador importante dentro das prisões. É verdade?

Longe disso. Isso é glamourizar a facção. Eles estão voltados ao ganho com tráfico de entorpecentes. Fazem com que o grupo que lideram do lado de fora tenha primazia em determinados setores de distribuição no comércio de cocaína. Mas não há viés disciplinador, nenhum poder paralelo, mesmo porque não damos espaço para isso.

E os julgamentos paralelos nas periferias?

Isso é outra fantasia, uma forma de endeusar um grupo que é muito violento. Mas longe de ter essa organização, como se fosse uma máfia. Eles são audaciosos, cruéis, mas longe de serem disciplinadores.

Facção forte

Agentes penitenciários, integrantes da Pastoral Carcerária, acadêmicos que estudam o PCC, integrantes do Ministério Público Estadual e lideranças comunitárias em São Paulo desmentem a versão oficial. E afirmam que o poder da facção continua forte não só nas prisões do Estado como nas periferias das grandes cidades paulistas.

Segundo o secretário-geral do Sindicato dos Agentes Penitenciários de São Paulo, Rozalvo José da Silva, a situação não mudou nada nos últimos cinco anos, porque o Estado permanece ausente nas penitenciárias. Segundo Silva, a disciplina interna é mantida pelos detentos e cita dados. As prisões estão superlotadas. Nos últimos cinco anos, o sistema recebeu 25 mil novos presos e chegou a 171 mil – há capacidade para 98.995 vagas. O total de agentes se manteve praticamente estável. “Se você vai a um Centro de Detenção Provisória (CDP), com 2 mil presos e capacidade para 700, há apenas 12 agentes. Os presos acabam exercendo esse papel”, afirma.

Silva diz que outras facções também têm espaço no sistema. Em Presidente Prudente, por exemplo, os Amigos dos Amigos (ADA) e a Seita Satânica se uniram. Por causa disso, segundo ele, não entram ali filiados ao PCC.

A advogada Alessandra Teixeira, coordenadora da Comissão de Prisões do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim), faz doutorado em Sociologia na USP. Ouviu detentos, ex-detentos e visitou CDPs para fazer sua tese. Ela aponta a autogestão do sistema pelos detentos como recorrente nas penitenciárias paulistas. Segundo ela, trata-se de opção do Estado, já que a política de encarceramento continua crescente e não há contratação de agentes. “Hoje agentes penitenciários não entram sequer onde estão os presos. Como, apesar da ausência do Estado, rebeliões não acontecem?”, questiona.

Entre 2007 e 2011, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), ocorreram seis rebeliões no Estado. A SAP informa que há 27.544 agentes penitenciários nas prisões paulistas – um agente para cada 6,2 presos. Em 2002, essa proporção era de um para 3.816. Segundo o sindicato, um terço dos agentes está desviado a serviços administrativos.

Em uma favela da zona leste de São Paulo, neste mês, um morador invadiu a casa da ex-namorada, bateu nela, no pai e na mãe da menina. Um familiar dos agredidos estava preso e pertence ao PCC. Ajudou a organizar um “tribunal” da facção e o agressor levou uma surra, que quase o matou. “Muitos moradores pegam ônibus pagos pela facção para visitar parentes em penitenciárias”, conta uma líder comunitária.

Com 21 anos de experiência em Varas de Execuções Criminais do Estado, o promotor Antonio Baldin diz que a facção ficou “mais organizada e inteligente”. “Depois dos ataques, o PCC deixou de se expor com tanta frequência e isso é mais perigoso, porque, quando a gente não vê o inimigo, ele tem mais liberdade de ação”, alerta.

Achaques

Achaques de policiais a criminosos paulistas foram fundamentais para os ataques de maio de 2006, concluiu o relatório “São Paulo sob Achaque: Corrupção, Crime Organizado e Violência Institucional em Maio de 2006”, que o JT adiantou na segunda-feira.

O texto, preparado por 24 pesquisadores da organização não governamental (ONG) Justiça Global e pela Clínica Internacional de Direitos Humanos da Faculdade de Direito de Harvard, com apoio de outras entidades, destaca que em março de 2005, um ano antes da rebelião em 74 presídios e dos ataques, Rodrigo Olivatto de Morais, enteado de Marcos William Camacho, o Marcola, líder do PCC, foi sequestrado por policiais civis de Suzano, e solto depois de Marcola pagar resgate de R$ 300 mil.

Indignado, ele avisou ao policiais em 11 de maio de 2006: “Não vai ficar barato.” No dia seguinte, a onda de violência começou.

Colaborou Chico Siqueira

Em pouco mais de 24 horas, caixas eletrônicos de três agências bancárias foram alvo de explosões no Estado. 5

Enviado em 12/05/2011 as 8:23 – O HOMEM QUE SABIA DEMAIS

O PANORAMA DESCONEXO ENLOUQUECEU, OLHA SÓ O QUE ELE ANDA FAZENDO. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!

12/05/2011

Bancos são alvos de 3 explosões em 24 hFolha de S.Paulo

Em pouco mais de 24 horas, caixas eletrônicos de três agências bancárias foram alvo de explosões no Estado.

Por volta das 4h de ontem, criminosos explodiram caixas eletrônicos e danificaram o hall de entrada de uma agência do Banco do Brasil na avenida Francisco Morato, na Vila Sônia (zona oeste).

O barulho da explosão acordou vários moradores da região, que deixaram os apartamentos assustados.

“Fez um barulho ensurdecedor e o prédio tremeu. Eu peguei o cachorro e sai rápido do apartamento com medo de desabar”, disse a decoradora Andrea Ávila, 38 anos.

Também na madrugada de ontem, assaltantes tentaram explodir caixas eletrônicos de uma agência do banco Bradesco na avenida Itavuvu, no Jardim Santa Cecília, em Sorocaba (99 km de São Paulo), por volta das 3h desta quarta.

A explosão danificou a porta giratória, os vidros do banco e a parte externa de um dos seis caixas eletrônicos. Uma testemunha disse aos policiais que viu dois homens fugindo em uma moto. Segundo a polícia, nada foi roubado dos caixas eletrônicos da agência.

Na madrugada de anteontem, caixas eletrônicos em Cajamar (Grande SP) foram atacados da mesma forma.

Após essas explosões em série, a Secretaria de Estado da Segurança Pública anunciou que o Deic (Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado) irá centralizar e monitorar as investigações sobre essas ocorrências.

De acordo com a polícia, neste mês ocorreram 27 casos no Estado entre tentativas, furtos e roubos aos equipamentos, o que representa uma média de dois por dia.

Explosivos

De acordo com o Exército, somente em 2010, mais de 570 quilos de dinamite foram roubados em todo o país.

Entretanto, diz o Comando Militar do Sudeste, quando os roubos ocorrem durante o transporte do artefato, a responsabilidade pela investigação é da Secretaria de Segurança do Estado onde a ocorrência foi registrada.

Somente em São Paulo, existem 150 pedreiras, que são fiscalizadas e controladas pelo Comando Sudoste das forças militares.

A resistência dos caixas eletrônicos ao ataque de maçaricos é apontada como um dos motivos para o recente uso de explosivos.

Policiais Militares suspeitos de ataques a caixas eletrônicos 13

Ãoh, Ãoh, Ãoh, vai cair o batalhãoh! – enviado POR TAMU FU
Até policiais são investigados nos ataques a caixa eletrônico
A polícia não descarta nenhuma hipótese. Donos de lojas estão assustados com explosões e ameaçam devolver os equipamentos
Cristina Christiano e Plinio Delphino
DIÁRIO SP
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A polícia já traçou o perfil de uma quadrilha suspeita de envolvimento em furtos e explosões de caixas eletrônicos e não descarta nem a participação de policiais nesses crimes. Um levantamento indica que todas as vezes que a equipe da Força-Tática da PM se desloca para uma das áreas cobertas pelas companhias do batalhão a que pertence não ocorre ataque.

Recentemente, o comandante-geral da PM, coronel Álvaro Camilo, afirmou não ter dúvida de que os criminosos recebem informações privilegiadas sobre horários de abastecimento e locais de mais dinheiro. O comandante lembrou ainda que, para os ladrões, é mais vantajoso explodir caixa eletrônico do que assaltar banco, porque o risco de confronto é menor. Além disso, em caso de prisão, o bandido vai responder por furto, cuja pena é menor que a de assalto.

DESATIVADOS /Comerciantes paulistas estão assustados com essa onda de crimes que se espalha por São Paulo. Apenas nos 10 primeiros dias deste mês, entre casos concretos e tentativas, houve 25 ocorrências no estado. Na capital, a estimativa é que ocorram em média dois ataques por dia.

“Esses equipamentos estão virando um desserviço à população e os donos de lojas já temem que os clientes deixem de ir ao seu estabelecimento por medo de explosões”, diz o vice-presidente da Associação Comercial, Roberto Mateus Ordini. Segundo ele, se a polícia não der um basta na situação, os comerciantes vão devolver os equipamentos aos bancos.

foto: Mario Angelo / Futura Press
Susto em Cajamar: bandidos explodiram três caixas eletrônicos do Banco do Brasil em Cajamar, na Grande São Paulo, ontem de madrugada. O barulho assustou até os vizinhos

Em nota, a Polícia Militar diz que o trabalho preventivo está sendo feito com foco nas regiões bancárias e locais de caixas eletrônicos, principalmente durante a madrugada. Segundo a PM, todos os recursos materiais e humanos estão distribuídos de forma planejada, com base em parâmetros de inteligência policial e intervenções de acordo com a necessidade. A nota termina dizendo que as polícias Militar e Civil estão integradas nesse trabalho preventivo e nas investigações dos ataques ocorridos.

Equipes do Garra e do Grupo de Operações Especiais (GOE), da Polícia Civil, também vão intensificar o policiamento preventivo. Para tanto, o Garra vai colocar 80% do seu efetivo nas ruas no horário de expediente bancário e 20% à noite. O GOE fará o inverso. O trabalho contará ainda com apoio do Grupo Especial de Resgate e do Esquadrão de Bombas.

Policiais do Garra também vão atender locais de ocorrência acompanhados de papiloscopistas e fotógrafos. Os bancos vão acionar o Deic na hora.

Criminosos largaram dinamite no mato
A Polícia Militar encontrou 56 bananas de dinamite em Itapevi, Grande São Paulo, sábado. O material estava em um matagal. Ninguém foi preso.

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é a média diária de ataques a caixas

Explosivos roubados em plena rodovia
Foram 2,5 toneladas de explosivos roubadas na Fernão Dias, em outubro de 2010. Polícia recuperou 1,5 toneladas após 10 dias, no Jaçanã, Zona Norte.

AÍH FORÇA TÁCTICA DA ZL, SEGURA QUE O FILHO É TEU!

MAIS UM CASO ISOLADO NA CASA DA SOGRA DE MARIA JOANA 29

vc repórter: policial guarda viatura na casa da sogra em SP
11 de maio de 2011 • 17h47 atualizado às 17h47

  1. Segundo os moradores a viatura fica estacionada na residência todas as noites e nos finais de semana

    Foto: Batista/vc repórter
  2. A residência seria da sogra do policial

    Foto: Batista/vc repórter
  3. O comandante da área autorizou o procedimento visando economizar combustível

    Foto: Batista/vc repórter
Segundo os moradores a viatura fica estacionada na residência todas as noites e nos finais de semana  Foto: Batista/vc repórter
 
 

Segundo os moradores a viatura fica estacionada na residência todas as noites e nos finais de semana