O CASO DA VERBA RESERVADA DO DIRD E TERNOS COMPRADOS PELO Dr. PEDRO HERBELLA: “na esfera criminal os fatos publicados pelo acusado em seu blog foram arquivados pelo 52º Promotor de Justiça da Capital Dr. Marcio Sergio Christino – Secretário Executivo do CECEP…O NOSSO SISTEMA DE JUSTIÇA É PATIFE! 30

Observem que caso “sui generis”:

A nossa vítima meteu a mão no próprio  bolso e comprou ternos e camisas no valor de  R$ 8.000,00; pagou com dinheiro também  próprio e recebeu nota fiscal.

Foi acusado  por jornalistas, inicialmente informados por policiais,  de determinar o uso dos ternos em serviços prestados pelo DIRD, para tanto cada policial deveria subscrever recibo no valor de R$ 300,00. O dobro do valor unitário de cada terno.

Em razão da escandalosa matéria exibida no Jornal Nacional, o “ futuro”  peculato  sofreu ABORTO ESPONTÂNEO. 

Em síntese a vítima TENTOU DESVIAR OU SE APROPRIAR DE VERBA RESERVADA PARA OPERAÇÕES SIGILOSAS. 

Tentou consumar um crime contra a administração, mas VOLUNTARIAMENTE DESISTIU.

O Promotor de Justiça , assim, arquivou a investigação ministerial.

A Corregedoria arquivou a apuração preliminar.

Inquérito policial –  inquérito de verdade, sujeito a arquivamento por decisão judicial – aparentemente INEXISTIU.

Consignando-se que ao Juiz caberia dizer se houve causa extintiva da tipicidade da conduta ou DA PUNIBILIDADE.

Aliás, o mais  correto é falar-se em CAUSA PESSOAL DE EXCLUSÃO DA PUNIBILIDADE; tão-só reconhecida pelo Juiz Competente.

Como se vê, conforme a qualidade da parte ou as peculiaridades do crime, até o Ministério Público dá uma aliviada.

Aplicada a famosa fórmula de Franck – repetida por Nelson Hungria –  DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA É:

“Posso prosseguir, mas não quero”.

CRIME TENTATO É:

“Quero prosseguir, mas não posso”.

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Alguns esclarecimentos em razão de “desenterrar defuntos”:

O PA em questão foi instaurado contra Roberto Conde Guerra por meio de requerimento subscrito pelo então diretor do DIRD, o denunciante Pedro Herbella Fernandes, pois ao repercutirmos no FLIT matéria jornalística falsa, segundo ele, produzida pela Rede Globo, acompanhada de algumas impressões pessoais, teríamos cometido injúria, difamação e calúnia.

O doutor Pedro Herbella, assistido pelo advogado Abdalla Aschar, também endereçou representação criminal ao Ministério Público e ingressou com ação de reparação de danos.

Nos autos do PA em nosso desfavor, cuidou-se mais de demonstrar a conduta ilibada de Pedro Herbella; pois, a toque de caixa, fora exonerado –   POR MEIO DE MERA APURAÇÃO PRELIMINAR – de quaisquer irregularidades em relação à compra de ternos para policiais do DIRD.

A Delegada entendeu ser desnecessário o sobrestamento do PA no aguardo de eventual decisão condenatória por crime contra a honra de Herbella, assim representou pela nossa demissão por procedimento irregular de natureza grave.

Desde outubro de 2008, aguardamos a decisão do Governador do Estado!

Na esfera civil fomos condenados  – A REVELIA – ao pagamento de 10 salários mínimo a título de reparação de danos.

Criminalmente somos processados na Comarca da Capital; uma vez mais a competência jurisdicional é ditada pelos interesses da parte  mais influente ( coincidentemente o genro de Herbella é Juiz de Direito ). 

Não importando o local da suposta ação criminosa, tampouco o domicílio do Réu.

Aliás, o nosso domicílio só é levado em conta para  fins de busca e apreensão dos instrumentos do crime.  

Todavia, os fundamentos do MP ao arquivar esse procedimento investigativo, informal e sem controle externo por parte do Poder Judiciário, apontam no sentido de que Herbella iniciara a execução de crime de peculato, desistindo voluntariamente da consumação em virtude da denúncia divulgada pelo Jornal Nacional. Os documentos,  como o contrato de compra dos ternos e os recibos assinados pelo Diretor, sumiram, disse o Promotor. Sobraram a nota fiscal e a certeza que Pedro Herbella tirou dinheiro do próprio bolso (mais de R$ 8.000,00), para quitar a encomenda?

Santo homem!

Verdadeiramente, tanto o Ministério Público, tanto a Corregedoria Geral, aliviaram a situação do Cardeal.

Desistência voluntária  e arrependimento eficaz: MAIS OUTRO CONTO DA CAROCHINHA

"com a devida ressalva do art. 18 do Código de Processo Penal"...

SECRETÁRIO ESTÁ BALANÇANDO 102

———- Mensagem encaminhada ———-
De:  <pfleury>
Data: 6 de março de 2011 15:37
Assunto: SECRETARIO
Para: roberto conde guerra
Caro Guerra.
O secretario esta balancando,por favor de destaque nas minhas mensagens pois temos na mao provas graves,so aguardando um OK do nosso grupo para divulga las. Mais uma vez obrigado a Policia civil vai sair desta guerra fortalecida .
  Paulo Fleury
Enviado através do meu BlackBerry® da Nextel

 

A QUEM INTERESSOU DERRUBAR O DIRETOR DO C.A.P.?…( POR QUE DEMITIR, DESMORALIZAR E AMEAÇAR COM DEVASSA O DECENTE TÚLIO KAHN ) 15

de pfleurl.com
responder apfleury.com

para roberto conde guerra data6 de março de 2011 15:31
assuntoPAULO FLEURY
15:31 (56 minutos atrás)

CARO GUERRA,

Estou encaminhando uma mensagem para o Flit,colocando uma indagação,-
A QUEM INTERESSA DERRUBAR o diretor do cap,colocando esta pergunta.
Acreditamos que o objetivo é passar para a PM esta atividade.
Não posso te falar o que estamos levantando,mas é importante destacar
esta duvida. vou assinar a postagem,pode divulgar meu nome,amanhã em
primeira mão te passo o positivo.
Paulo Fleury

Enviado através do meu BlackBerry® da Nextel

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06/03/2011-09h34

Polícia investiga se sociólogo violou dados sigilosos

MARIO CESAR CARVALHO
DE SÃO PAULO

A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar se o sociólogo Túlio Kahn violou o sigilo de dados criminais mantidos Kahn chefiou a CAP (Coordenadoria de Análise e Planejamento), centro de estatísticas criminais da secretaria, até a última terça-feira (1º), quando foi demitido pelo governador Geraldo Alckmin.

Alckmin disse que a atividade empresarial dele era incompatível com a função que exercia no governo.

A demissão foi anunciada após a Folha revelar que Kahn tem uma empresa, a Angra Consultoria, que inclui em seus serviços dados sigilosos sobre violência. Funcionários da Secretaria da Segurança Pública também prestavam serviços para a Angra.

Documentos obtidos pela reportagem revelaram que o funcionário da Secretaria da Segurança Pública usava dados que o governo paulista se recusa a divulgar, como os locais com concentração de furto e roubo de carros, para clientes privados.

Kahn disse à Folha na última segunda-feira (28) que jamais violou o sigilo de dados criminais. Segundo ele, as empresas não eram seus clientes, mas patrocinadores de pesquisas sobre violência.


MATHEUS, O QUADRILHÃO NÃO PODE ESTAR ORQUESTRANDO A QUEDA DO SSP…POIS AQUELE QUADRILHÃO – QUE FORMA A NOSSA ESPINHA DORSAL DA CORRUPÇÃO, LEMBRA? – CONTINUA MUITO BEM PRESTIGIADO…ALIÁS, FORTALECIDO! 23

Enviado em 06/03/2011 às 15:40 – MATHEUS

Após leitura desses comentários, fica evidenciada nossa tese de inconformismo do quadrilhão que de batuta na mão orquestra uma queda do SSP. Segundo comentário aqui postado, até o defendido ex decap, também da velha guarda do então elogiado DHPP, embrião dos delegados para a democracia e do sindpol, montou pesado esquema de recolha em guarupol. Isso não é novidade nenhuma dessa “rapaziada” da banda podre.É a luta do bem(SSP) contra o mal (Quadrilhão que não quer largar o osso).Enquanto estão indo, o SSP esta voltando.Astuto, profissional nato da área de informação.Seleciona o informante, primeiro pela real capacidade de cumprir a missão e depois pela absoluta fidelidade advinda dos laços de amizade que possui com o escolhido. Não tem apenas boa fonte de informação, sabe tratá-la e usá-la no momento oportuno. Vão pensando que é comédia. Taí um grande nome para futuro diretor da ABIN.

CORPORATIVISMO ENTRE DELEGADOS CORREGEDORES: CARA Drª ROSEMARY SINIBALDI DE CARVALHO, PORQUE O DENUNCIANTE “PEDRO HERBELLA FERNANDES” FOI OUVIDO DEPOIS DO ACUSADO; DANDO-SE-LHE OPORTUNIDADE PARA CONTESTAR O INTERROGATÓRIO DO RÉU…ORA, A ILUSTRE DELEGADA DESCONHECE O ART. 99 DA LEI Nº 207/79? 22

Drª Sinibaldi de Carvalho, como  uma parte interessada em fazer fogo contrário a gravíssima suspeita de uma eventual tentativa de peculato  – tendo provocado, por meio de advogado  particular, a instauração, concomitante, de processos nas esferas civil, penal e administrativa, pode   figurar como TESTEMUNHA DA ADMINISTRAÇÃO?

Outra perguntinha: lembra que eu arrolei o Dr. Manoel Luís Ribeiro Junior, como testemunha de defesa, durante o nosso interrogatório?

Sim, o doutor Manecão, conhecido ex-cardeal, ex-regional de Santos e, muito conhecido, professor da Acadepol!

Querida colega, Vossa Senhoria aceitou que durante o interrogatório – conforme consta no respectivo termo – requerêssemos a produção de provas de nosso interesse: documentais e testemunhais  (aliás, não fez favor, cumpriu seu  mero dever).  Das cinco testemunhas arroladas encontrou quatro, menos o Dr. Maneco?

Ora, encontraram o Dr. Geraldo Camargo –  também aposentado e ex- Regional de Santos – mas não localizaram o Dr. Manoel? 

Por vezes penso:  será que o nosso querido doutor Manecão teria escorregado de  figurar como testemunhal referencial  da conduta do Réu, enquanto seu subordinado por cinco anos ?

Com efeito, como uma defensora dativa  –   sem substabelecimento, procuração, indicação qualquer do Réu – pode desistir do depoimento de testemunha expressamente requerida pelo Réu; no bojo do mais importante ato de defesa: o INTERROGATÓRIO?

Outrossim, como a ilustre presidenta do processo administrativo nº 025/08, pode fazer uma verdadeira transmutação processual, descambando para uma desavergonhada, de tão explícita, defesa dos interesses do DENUNCIANTE? 

Mais: afirmando, em seu prolixo relatório em defesa do Cardeal, que o acusado confessou ter publicado ofensas ao Delegado Pedro Herbella.

Confessei o quê?

Ah, confessei que reproduzi integralmente a matéria e o vídeo do Jornal Nacional?

A Senhora requisitou a juntada de cópia do vídeo; a Sra. ouviu os jornalistas atendendo ao princípio da verdade real?

Não, né?

Vai ver que na ACADEPOL  lhe ensinaram que, em sede de processo administrativo disciplinar, funcionário acusado de ofensas institucionais, difamação e calúnia, não pode fazer prova da notoriedade e veracidade dos fatos!

Drª Sinibaldi, o Dr. Pedro Herbella –  além de seu superior hierárquico na própria Corregedoria Geral  – também foi seu professor? 

http://www2.policiacivil.sp.gov.br/2008/noticias/noticias2008/out/01out2008_4eventosAcadepol/2008_4eventosAcadepolHomenageados.html

“ERA UMA ORGIA. NINGUÉM SABIA O QUE ACONTECIA COM ESSE DINHEIRO”, afirmou o secretário Antônio Ferreira Pinto…O DIRETOR DO DIRD SABIA: “É o terno, é o que ele comeu, é o que usa em viagens. Não tem maracutaia, não tem desvio, não tem sobrepreço, não tem nada não”, assegurou o delegado Pedro Herbella Fernandes (antes de afirmar na Corregedoria que os recibos com a sua assinatura foram falsificados ) 36

São Paulo, terça-feira, 28 de setembro de 2010 
 
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Segundo ele, Ferreira Pinto sabia que a Polícia Civil deu R$ 40 mil a empreiteiro sem recibo ou nota; secretário nega

MARIO CESAR CARVALHO
DE SÃO PAULO 

O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, e o delegado-geral, Domingos de Paulo Neto, sabiam que a Polícia Civil fazia pagamentos com caixa dois, segundo o delegado Everardo Tanganelli Jr., ex-diretor do Denarc (Departamento de Narcóticos).
A Polícia Civil pagou R$ 40 mil, em notas, a um empreiteiro que reformara um prédio do Denarc no ano passado, sem exigir recibo ou nota fiscal, características do uso de caixa dois. O caso foi revelado pela Folha anteontem.
“O Domingos me falou que o secretário tinha autorizado o pagamento. O Domingos é medroso e não pagaria sem autorização do secretário”, disse Tanganelli à Folha.
O secretário refuta de maneira veemente que soubesse de pagamentos sem recibo. O delegado-geral diz que não se lembra da conversa.
O pagamento foi feito por um órgão chamado Apafo (Assistência Policial para Assuntos Financeiros e Orçamentários), a diretoria financeira da Delegacia-Geral.
Segundo Tanganelli, foi o atual delegado-geral que lhe indicou quem faria o pagamento. O ex-diretor do Denarc, afastado no início de 2009 devido a suspeitas de que policiais de sua equipe recebiam propina, diz que a conversa dele com o delegado-geral ocorreu por volta de 25 de março do ano passado.
O secretário estava no cargo havia uma semana.
Tanganelli Jr. foi até o delegado-geral para buscar uma solução para o empreiteiro Wandir Falsetti, que havia reformado o prédio do Denarc sem licitação em fevereiro de 2009, na gestão de Ronaldo Marzagão.
O pagamento em dinheiro não é o único episódio heterodoxo. Orçada em R$ 200 mil, a obra foi paga parcialmente pelos policiais. Tanganelli Jr. deu R$ 20 mil, policiais contribuíram com R$ 33 mil e o chefe dos investigadores entregou um carro de R$ 28 mil. Eles dizem que pagaram porque isso é rotina.
Todos os policiais que deram dinheiro para a reforma estão sob investigação da Corregedoria. O secretário diz suspeitar que, em casos como esse, policiais tentem recuperar o que gastaram por meio de expedientes ilícitos.
O ex-diretor do Denarc diz que a investigação contra os policiais é absurda porque não foi iniciativa deles mudar a delegacia. Segundo ele, foi decisão do ex-delegado-geral Maurício Lemos e do ex-secretário Marzagão, que diz não ter sabido do caso.
Tanganelli Jr. afirma que teve reuniões no gabinete de Marzagão sobre a reforma. “É uma piada culpar policiais.”

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2809201001.htm

São Paulo, terça-feira, 28 de setembro de 2010 
 
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“Jamais chegou ao meu conhecimento”, diz Ferreira PintoSecretário da Segurança Pública nega ter havido qualquer autorização para pagamento de obra no Denarc em dinheiro

DE SÃO PAULO

O secretário da Segurança Pública Antonio Ferreira Pinto disse àFolha que só tomou conhecimento do caso sobre a reforma do prédio do Denarc (Departamento de Narcóticos) quando recebeu uma carta enviada pelo empreiteiro Wandir Falsetti.
Na carta, o empreiteiro relata que investigadores e delegados tinham dado dinheiro do próprio bolso e que o governo lhe devia recursos.
“Mandei a Corregedoria investigar o caso na mesma hora. Não é normal que policiais coloquem dinheiro do bolso numa obra do Estado”, afirma o secretário.
Sobre a autorização para que o pagamento fosse em dinheiro vivo, o secretário disse que: “Isso jamais chegou ao meu conhecimento”.
Ferreira Pinto afirmou que o uso de dinheiro vivo para pagamentos era comum em operações especiais, em que policiais precisam comprar drogas, por exemplo.
O TCE (Tribunal de Contas do Estado) apontou que houve descontrole sobre essas verbas nas gestões dos ex-secretários da Segurança Saulo de Castro Abreu Filho e Ronaldo Marzagão.
“Era uma orgia. Ninguém sabia o que acontecia com esse dinheiro”, afirmou o atual secretário da Segurança.

PEDIDOS
Ele disse que inicialmente colocou o controle dessa verba na Delegacia-Geral.
Como o controle sobre esses recursos continuava precário, na visão do próprio Ferreira Pinto, ele decidiu que a verba ficaria alocada no seu gabinete. É assim desde outubro de 2009.
Ele relatou que até hoje recebe pedidos estapafúrdios. “Tem policial que pede verba para fazer campana, como se campana não fizesse parte do trabalho policial”, disse.
O delegado Domingos de Paulo Neto afirmou que não se recorda de ter conversado com Everardo Tanganelli Jr. sobre dívidas em relação à reforma do prédio do Denarc.
“Eu não me lembro de ele ter falado que devia algo a alguém. Eu, com certeza absoluta, jamais diria a ele que o pagamento teria sido autorizado pelo secretário”, afirmou o delegado.
Para Paulo Neto, o que houve foi uma conversa de minutos, na qual ele comunicou que Tanganelli seria afastado do Denarc.(MCC)

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2809201002.htm

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Ternos viram caso de polícia

Elegância masculina: uma reportagem especial de César Tralli, Robinson Cerântula e Willian Santos trata de calças e de paletós. E, por favor, não estranhe o fato de estarmos falando de moda, porque não é o caso. O caso é de polícia.

Elegância masculina: uma reportagem especial de César Tralli, Robinson Cerântula e Willian Santos trata de calças e de paletós. E, por favor, não estranhe o fato de estarmos falando de moda, porque não é o caso. O caso é de polícia.

É ordem: policiais civis de aeroportos devem usar terno. E não só eles. A determinação vale para pelo menos 60 investigadores que atendem o público e são ligados ao Departamento de Identificação e Registros (Dird).

A convocação para tirar as medidas do terno é do próprio diretor do departamento, o delegado Pedro Herbella. A circular especifica a fábrica e indica como chegar até ela, em Cotia, na Grande São Paulo.

Os ternos prontos deviam ser retirados no andar da diretoria, mediante a assinatura de um recibo de R$ 300. E foi isso que revoltou um grupo de investigadores. “Um recibo que é 100% a mais que o valor do terno”, reclamou um deles.

Fomos à loja da fábrica que vendeu os ternos. Logo na vitrine, o preço do kit – terno, camisa e gravata – era de R$ 129. Mas a gerente ainda dá desconto no atacado. “Eu dou esses 10% acima de dez peças. Dez já entra para o atacado”, explicou.

Ela anota os preços do atacado em um cartão. O kit com terno, camisa e gravata cai para R$ 116. Com uma camisa extra, fica em R$ 143. Foi o que a polícia pagou. “A polícia comprou o de R$ 143. Foi esse que ele comprou”, disse a gerente.

Ele, de acordo com a gerente, é o próprio diretor do Dird, o delegado Pedro Herbella. “Ele pagou à vista”, disse a gerente.

Segundo a gerente, o delegado pagou em dinheiro todos os kits que comprou a R$ 143 cada um. Mas o documento que os policiais foram obrigados a assinar no prédio onde funciona o Dird não faz menção nenhuma à compra de ternos. O recibo dá outra justificativa para o gasto de R$ 300 por investigador: despesa com operações sigilosas.

Jornal Nacional: O senhor chegou a colocar a mão em R$ 300?

Policial: Não coloquei a mão em dinheiro algum.

Jornal Nacional: E a única coisa que o senhor recebeu foi um terno?

Policial: Um terno.

Pelo preço da loja, 60 kits sairiam por R$ 8.580. Pelo valor dos recibos, a despesa sobe para R$ 18 mil. É mais que o dobro.

O delegado Pedro Herbella confirma que pagou R$ 143 reais por kit e diz que no recibo de R$ 300 que cada policial assinou estavam incluídos outros gastos.

“É o terno, é o que ele comeu, é o que usa em viagens. Não tem maracutaia, não tem desvio, não tem sobrepreço, não tem nada não”, assegurou o delegado.

Longe do microfone, o delegado diz que vai apurar quem foi que mandou fazer os recibos com o dobro do valor da despesa.

O SECRETARIO FOI PASSEAR NO SHOPPING II 11

———- Mensagem encaminhada ———-
De:  <pfleuryl.com>
Data: 6 de março de 2011 10:20
Assunto: O SECRETARIO FOI PASSEAR NO SHOPPING II
Para: dipol@flitparalisante.com

Ratificando meu emai anterior ,informo que o Sr Secretario chegou as 19:57 hs no Shopping Patio Higienopolis e seu comparsa-reporter as 20:03 hs. Ficaram no cafe Starbucks ate as 20:25 hs. O Senhor estava de terno preto e seu amigao de jeans e paleto branco Gostaria de ver estas cenas coloridas. PAULO SERGIO FLEURY
Enviado através do meu BlackBerry® da Nextel

 

SINDPESP PEDE A SAÍDA DO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA 65

 


Date: Sat, 5 Mar 2011 20:34:51 -0300
Subject: Fwd: SINDPESP PEDE A SAÍDA DO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA

VEJA TUDO AQUI http://bit.ly/eZrTJJ
 
O SINDICATO DOS DELEGADOS DE POLÍCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – SINDPESP, ENVIA OFÍCIO AO GOVERNADOR PEDINDO A SAÍDA DO SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO.
 
 
 

MORRE DELEGADO APOSENTADO Dr. CYRO VIDAL SOARES DA SILVA…EX-DIRETOR DO DETRAN, PROFESSOR E ADVOGADO ESPECIALIZADO EM DIREITO E LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO 24

Enviado em 05/03/2011 às 20:30 – REPÓRTER AÇO

Morre advogado e ex-diretor do Detran Cyro Vidal

Cyro Vidal estava internado há dez dias no hospital Albert Einstein

Especialista em trânsito sofria de câncer no pâncreas

O ex-diretor do Detran e advogado, Cyro Vidal, morreu na madrugada deste sábado (5) em sua residência, na alameda Itu, no bairro de Cerqueira Cesar, centro de São Paulo. A informação foi confirmada pelo filho do especialista, Francisco Vidal.

Especialista em leis de trânsito, Vidal tinha 72 anos. Ele ocupou a presidência da comissão de trânsito da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo.

Cyro Vidal estava internado há dez dias no hospital Albert Einstein e havia recebido alta na sexta-feira (4), mas nesta madrugada começou a passar mal e morreu. Ele sofria de câncer no pâncreas, que já havia se espalhado para o fígado e pulmão.

Vidal será velado na Acadepol (Academia de Polícia Dr. Coriolano Cobra) localizada na praça Reinaldo Porchat, no Butantã, zona oeste da capital paulista. O especialista em leis de trânsito, um dos mais requisitados de São Paulo, deve ser sepultado por volta das 10h, deste domingo (6), no cemitério São Paulo, na rua Cardeal Arcoverde, 1250, em Pinheiros, na zona oeste da cidade.

A PM É ACUSADA DE ESTUPRO EM MOGI DAS CRUZES 29

Enviado em 04/03/2011 às 18:49

DR. GUERRA, A PM DO PINTO, É ACUSADA DE ESTUPRO EM MOGI DAS CRUZES. SE O SR PODER CRIAR UM ENQUETE DISSO.

03.mar.2011
Estudante de 16 anos acusa três policiais de estupro

LAÉRCIO RIBEIRO

Um estudante, de 16 anos, procurou na noite de segunda-feira a delegada Valene de Souza Bezerra, titular da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), no Parque Monte Líbano, em Mogi das Cruzes. Ele denunciou que no domingo, por volta das 14h30, foi violentado por três policiais militares, que ocupavam uma viatura tipo Blazer, na Estrada velha Mogi-Biritiba Mirim, em Biritiba Mirim. O comandante Paulo Roberto Madureira Sales, do 17º BPM/M, disse ontem a O Diário que “já mandei abrir Inquérito Policial Militar (IPM), chamei o rapaz, pedi detalhes do crime, a descrição dos supostos policiais, mas infelizmente, não soube dar”.

De acordo com a acusação, o adolescente, que foi medicado, mas está traumatizado, voltava sozinho a Mogi depois de discutir com a namorada em uma festa de casamento.

Na DDM, segundo o Boletim de Ocorrência , o jovem observou que os policiais pararam a viatura. Eles perguntaram onde o rapaz estava indo e ao responder que era para casa em Mogi, disseram que poderia entrar, pois dariam uma carona.

Apesar de negar, afirmando que iria caminhando, foi obrigado a obedecer , sendo que o soldado, ao lado do motorista, lhe apontou uma arma.

A vítima relatou na delegacia que foi levada a um lugar isolado na própria estrada. O estudante deu detalhes de como um policial o segurou, outro o estuprou e um terceiro ficou apenas olhando, sem esboçar qualquer reação. Ele diz que foi abandonado no matagal.

A delegada Valene mandou o estudante se submeter a “exame de corpo de delito” e despachou o B.O de número 372 sobre Estupro para investigação.Logo, em seguida, informou o comandante Sales.

http://www.odiariodemogi.inf.br/policia/noticia_view.asp?mat=28262&edit=18

“A justica tarda, mas nao falha”… 28

Mais uma vez fica provado : “A justica tarda, mas nao falha”… Assim toda populacao ficou sabendo o que realmente a POLICIA CIVIL vem sofrendo nos últimos dois anos, desde que por aqui chegaram o Sr Antonio Ferreira Pinto, que logo no inicio de sua gestao, fez questao de dizer em uma rodinha de AMIGOS PMs (OFICIAIS) que para a PM era Ferreirinha, mas para POLICIA CIVIL era PINTO, e sua ALGOZ Corregedora, Dra Maria Ines Trefiglio, teve como primeiro ato deste “SHOW DE HORROR”, trazer para junto de si a CORREGEDORIA da POLICIA CIVIL, tirando esta da DELEGACIA GERAL de POLICIA, e subordinando a mesma diretamente a sua SSP, para que dessa maneira ficasse mais facil para que ele, Secretario e sua

Delegada Corregedora, pudessem arquitetar melhor suas acoes para DESMORALIZAR a POLICIA CIVIL. Estranho que a CORREGEDORIA da PM nao foi trazida para Secretaria de Seguranca…Talvez porque e muito dificil ver POLICIAIS MILITARES envolvidos em CHACINAS, HOMICIDIOS, ROUBOS e TORTURA… Desde entao a Policia Civil vem sendo oprimida e perseguida, enquanto a sua protegida PM sendo endeusada por ELE e alguns programas “sensacionalistas”, tendo seus erros sempre minimizados e, quando possivel, ate abafados. DEIC e DENARC inoperantes e a ROTA querendo fazer POLICIA JUDICIARIA, enquanto a Del. de Roubo a Bancos nao investiga mais o PCC… Sem contar que agora PM vai fazer B.O… So mesmo alguem tao preparado como nosso Secretario para tais mudancas, tao produtivas para Sociedade… Pena que essa Producao Grotesca, que teve como ator principal o magnifico e EXTREMAMENTE competente Dr. EDUARDO HENRIQUE de CARVALHO FILHO, Delegado com pouco mais de TRES anos na carreira, nao fosse unica… existiram muitas outras acoes deste mesmo Delegado, todas recheadas de DUVIDAS e ABUSOS, alias qualidade esta apoiada por sua CHEFE, a qual sempre acolheu, aprovou e acobertou todas suas acoes… Ate poucos dias atras era possivel afirmar, sem nenhuma sombra de duvida, que o Departamento mais ARBITRARIO da POLICIA CIVIL era sua propria CORREGEDORIA… CORREGEDORIA esta que demitiu injustamente muitos Policiais, passando por cima de decisoes judiciais, tudo sob as batutas de Ferreira Pinto e sua algoz Corregedora. 
 
    Segue em anexo mais uma do Doutor Eduardo, que mais uma vez, monta a cena e faz o seu espetaculo… Esse caso em que supostamente policiais do DEIC estariam extorquindo um traficante, fez com que esses Policiais ficassem privados de sua LIBERDADE por quase 9 meses… Eis que, na Audiencia de instrucao do processo, ao ser indagado pelo MM. Juiz de Direito o que de fato teria acontecido naquele dia, o entao suposto traficante da ocorrencia simplesmente disse que os Policiais, em momento algum, pediram “dinheiro”, causando estranheza ao MM. Juiz, que questionou entao o que teria acontecido… O mesmo afirmou que so disse que os Policiais pediram “dinheiro” porque teria sido ameacado diversas vezes pelo “Dr. Eduardo” que,  na sua sede de mostrar “servico”, servico esse que nunca mostrou quando investigador de policia que foi, disse que se o mesmo (suposto traficante) nao “desse” os Policiais no papel, ele (Dr. Eduardo) iria “fritar” nao so ele, como tambem sua mulher em FLAGRANTE, algo conhecido como “COACAO”. Diante desta afirmacao, o MM. Juiz absolveu os Policiais e determinou suas imediatas solturas, bem como instauracao de PROCEDIMENTO para investigar a conduta do Delegado, Dr. Eduardo Henrique de Carvalho Filho, PROCEDIMENTO este que, para nao fugir a regra, deve ter sido “ARQUIVADO” por sua PROTETORA. Pena o final desta historia nunca ter sido divulgada…   
 
               
http://www.pannunzio.com.br/?p=7304#comment-1892
 
 
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,carro-do-deic-e-usado-como-cativeiro-em-sao-paulo,541604,0.htm
 
 

 enviado porgooglegroups.com

Fleury: O SECRETARIO FOI PASSEAR NO SHOPPING 65

———- Mensagem encaminhada ———-
De: paulo sergio oppido fleury
Data: 3 de março de 2011 20:18
Assunto: Fleury
Para: dipol@flitparalisante.com

O SECRETARIO FOI PASSEAR NO SHOPPING

Consta que o SR Secretario esteve no Shoppng Vila Lobos no ultimo dia
25 por volta  das 18;00 hs,sozinho,chegou com um envelope pardo na
mão. Logo após teria chego um homem de paleto branco muito parecido
com um reporter do jornal Folha de SP.Em seguida se dirigiram a um
cafe onde ficaram conversando por 40 minutos,local onde o SR
Secretario  passou o envelope pardo para o reporter..Quatro dias
depois este mesmo reporter divulgou em letras garrafais uma materia
com o titulo “ESTATISTICO DO ËSTADO VENDE DADO SIGILOSO.
Se estes fatos ocorreram o  Sr Secretario cometeu varios crimes contra
a admistração alem da traição com o SR Governador
Sua conduta dissimulada fora do expediente,de forma clandestina,
passando informações sigilosas ( graficos do CAP)  entregando um
companheiro de Secretaria como intuito de atingir outras Autoridades
do atual Governo.Este Senhor que costumeiramente usa a Imprensa para
atingir seus objetivos tem que ser afastado imediatamente,pois é um
criminoso transvestido de justiceiro.Gostario muito de ter estas
provas na mão para poder falar bem alto para este senhor “não passa
vontade,não passa vontade”.
Senhor Conde Guerra quero que meu nome conste como PAULO SERGIO FLEURY