Enviado em 19/03/2011 às 6:09 – KREMENSOV
Espionagem: identificado mais 1 delegado
Marcelo Godoy – O Estado de S.Paulo
A Corregedoria da Polícia Civil identificou mais um delegado suspeito de participar da espionagem contra o secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto. Trata-se de Luiz Carlos do Carmo, titular da Delegacia de Pessoas Desaparecidas do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ele deve ser afastado do cargo na segunda-feira.
Carmo foi filmado no Shopping Pátio Higienópolis ao lado do então diretor do DHPP, delegado Marco Antonio Desgualdo, quando um grupo de policiais apanhou imagens de um encontro do secretário com um jornalista ocorrido dias antes. O objetivo era acusar Ferreira Pinto de estar por trás da divulgação de informações que provocaram a queda do sociólogo Túlio Kahn, responsável pelas estatísticas da Secretaria da Segurança.
O episódio provocou o afastamento de Desgualdo do cargo por quebra de confiança. Carmo disse que só acompanhou o diretor do DHPP ao shopping. “Quando percebemos que se tratava do secretário, saímos de lá”, disse Carmo. Além dele e de Desgualdo também são suspeitos dois outros delegados, um ex-delegado e dois investigadores.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110319/not_imp694131,0.php
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Delegado cai após “reciclar” investigação
Luiz Carlos do Carmo, que chefiava a 8ª Seccional, apresentou como inédita aos seus superiores apuração iniciada 2 anos antes
Foram cumpridos mais de 30 mandados, com apoio de 60 agentes fiscais destacados pelo governo do Estado; Carmo não se pronunciou
ANDRÉ CARAMANTE
DA REPORTAGEM LOCAL
O delegado Luiz Carlos do Carmo foi afastado do cargo de chefe da 8ª Seccional da Polícia por ter apresentado aos responsáveis pela segurança pública de São Paulo uma investigação sobre sonegação fiscal com mais de dois anos de duração como se fosse algo inédito e que iria render cerca de R$ 50 milhões aos cofres públicos.
Além de Carmo -até então responsável pela coordenação de dez delegacias da zona leste de São Paulo-, outros dois delegados (um titular e um assistente), três investigadores e um chefe de investigação, todos do 66º DP (Vale do Aricanduva), também deixaram seus cargos por conta da quebra de confiança. O afastamento foi publicado no “Diário Oficial” do Estado.
Procurado ontem à noite, Carmo não se pronunciou.
A queda de Carmo começou a ser desenhada em junho, quando, ao lado dos seis policiais do 66º DP, ele apresentou à cúpula da Polícia Civil de São Paulo um pedido de apoio para realizar uma megaoperação contra a sonegação fiscal praticada por 30 metalúrgicas da zona leste.
Carmo anunciou que o governo do Estado poderia arrecadar até R$ 50 milhões com os impostos sonegados. Disse ainda que o método de sonegação era inédito e que a operação teria grande repercussão.
Em meio à crise enfrentada pela Polícia Civil no período, principalmente devido a acusações de corrupção envolvendo caça-níqueis, o secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, e o delegado-geral, Mário Jordão Toledo Leme, deram sinal verde para a operação.
Mais de 30 mandados judiciais foram cumpridos por policiais, juntamente com cerca de 60 agentes e fiscais da Secretaria da Fazenda estadual, destacados especialmente pelo Palácio dos Bandeirantes.
Nada de novo
Dias depois, os advogados das metalúrgicas que foram alvo dos mandados judiciais tentaram, sem sucesso, obter cópias do inquérito policial. A dificuldade para obter os documentos (o inquérito era público e não tinha segredo decretado) chegou à cúpula da polícia, que decidiu apurar o motivo.
Quando o delegado-geral recebeu as cópias do inquérito policial com uma capa na qual constava o ano de 2005 como o da abertura da investigação, a ação de Carmo e de seus subordinados passou a ser vista como “quebra de confiança” e a sua saída foi decidida.
Atualmente, o inquérito sobre a sonegação fiscal é analisado pela cúpula da Polícia Civil, que busca indícios de irregularidades nas ações policiais. Já se sabe, por exemplo, que a investigação apresentada como inédita por Carmo começou em 2005 a pedido da Procuradoria Geral de Justiça e da Secretaria da Fazenda.
Também está comprovado que o “novo método de sonegação” é, na verdade, a velha tática das “offshores”, as empresas abertas em paraísos fiscais.
Carmo é amigo do ex-secretário da Segurança Saulo de Castro Abreu Filho
Procurado, Carmo não se pronunciou
DA REPORTAGEM LOCAL
Luiz Carlos do Carmo foi procurado no início da noite de ontem, por telefone, mas não atendeu ao pedido de entrevista.
O delegado-geral, Mário Jordão Toledo Leme, não quis se pronunciar ontem sobre o afastamento de Carmo.
Leme, que entrará em férias na segunda-feira, designou o delegado Aldo Galiano Júnior, diretor do Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), a central de todas as 93 delegacias da capital, para falar sobre o caso.
Segundo Galiano Júnior, a saída de Carmo ocorreu por conta de um programa de controle de qualidade nas ações policiais e também porque o delegado não tinha mais o perfil adequado para chefiar a 8ª Seccional.
Procurado à noite, o governador José Serra (PSDB) afirmou, por sua assessoria, não saber nada sobre a operação coordenada por Carmo. (AC)
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28/02/2009-10h16
Três delegados são suspeitos de compra de cargos de chefia em SP
ROGÉRIO PAGNAN
ANDRÉ CARAMANTE
LUIS KAWAGUTI
da Folha de S.Paulo
Os delegados Fábio Pinheiro Lopes, Emílio Françolin e Luís Carlos do Carmo são investigados pelo Ministério Público Estadual e pela Corregedoria da Polícia Civil pela suspeita de terem comprado cargos de chefia na Polícia Civil de São Paulo. Os policiais negam.
A investigação tem como ponto de partida o depoimento do ex-policial civil Augusto Peña dado à Promotoria neste mês e ao qual a Folha teve acesso. Peña, que não apresentou provas, diz que atuava como intermediário na negociação entre policiais e o então secretário-adjunto da Segurança Lauro Malheiros Neto.
De acordo com ele, Lopes pagou R$ 110 mil a Malheiros Neto para assumir a 3ª Delegacia de Investigações Gerais do Deic (divisão de combate ao crime organizado).
Já Françolin, sempre segundo o ex-policial, pagou R$ 250 mil para assumir a 5ª delegacia seccional da capital. Peña afirma ter sido o responsável pela entrega do dinheiro. A quantia foi entregue ao advogado Celso Valente, que seria outro intermediário de Malheiros na vendas de cargos e outros benefícios dentro da polícia.
Já Luís Carlos do Carmo também pagou, segundo Peña, por uma vaga no Detran. “O declarante não soube informar o valor porque recebeu apenas um pacote fechado”, diz outro trecho do depoimento.
Uma das hipóteses é que os policiais compravam os cargos para lucrar, por exemplo, com extorsões a investigados.
Os delegados Carmo e Lopes deixaram as funções após a saída de Malheiros Neto da secretaria. Carmo foi para uma delegacia do idoso e Lopes, para o 99º DP. Françolin continua na mesma seccional.
Nomeado para o cargo em janeiro de 2007, Malheiros Neto pediu exoneração em maio de 2008, logo após a prisão de Peña –acusado de extorquir dinheiro de integrantes do PCC.
No depoimento de agora, Peña confessou esse e outros crimes na tentativa de obter o benefício da delação premiada.
Esses benefícios, que podem reduzir a condenação do ex-policial, só são concedidos pela Justiça se as informações repassadas pelo acusado forem consideradas consistentes.
Amizade
De acordo com Peña no depoimento, ele e Malheiros Neto eram amigos havia anos. Foi a primeira vez que Peña admitiu manter uma relação próxima com o ex-secretário. A suposta ligação entre os dois foi denunciada ao Ministério Público por Regina Célia Lemes de Carvalho, ex-mulher do ex-policial.
Em janeiro de 2007, quando Malheiros assumiu o cargo de secretário-adjunto da Segurança, o então investigador disse ter sido procurado por ele para ser transferido a 3ª DIG do Deic. Lá, teria duas missões, segundo afirma no depoimento:
1) “Apertar o cerco em cima dos bingos e das máquinas de caça-níqueis, para poder arrecadar dinheiro de forma ilícita. Em outras palavras, cobrança de propina”; 2) “Ficar de olho” no delegado Fábio Pinheiro Lopes, “vigiando se o dinheiro [da propina] não era desviado”. “De acordo com o tamanho da casa de jogo, deveriam pagar de R$ 20 mil a R$ 200 mil mensais, em dinheiro”, disse.
Corregedoria
A investigação na Corregedoria trocou ontem de mãos. O secretário da Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, substituiu o delegado Gerson Carvalho por um homem de confiança: Roberto Avino, que trabalhava ultimamente na Secretaria da Segurança.
Outro lado
Dois delegados classificaram as acusações como “infundadas” e “absurdas”. O outro não foi localizado.
O delegado Fábio Pinheiro Lopes, atualmente na chefia do 99º DP (Campo Grande), afirmou que “Augusto Peña é um bandido e que as acusações de corrupção feitas contra ele são uma vingança porque ambos são inimigos”.
De acordo com Lopes, Peña quer se vingar dele porque quando trabalharam juntos, no Deic, o delegado acusou o então investigador de desviar uma carga de videogames que estava apreendida na delegacia. “Esse rapaz é meu inimigo pessoal. Eu o expulsei do Deic”, disse.
Ainda segundo Lopes, as acusações de que teria pago R$ 110 mil ao ex-secretário-adjunto da Segurança Pública Lauro Malheiros Neto para assumir a 3ª DIG (Delegacia de Investigações Gerais) são infundadas. “Eu nunca fui processado, nunca tive uma sindicância na minha carreira [de 17 anos]”, disse.
Lopes também disse que, ao contrário do que afirmou Peña, ele nunca cobrou propina para protelar inquéritos policiais contra bingos ou donos de caça-níqueis.
O delegado Emílio Françolin classificou a acusação de ter pago R$ 250 mil a Malheiros Neto para assumir a 5ª Seccional como absurda.
O delegado Luiz Carlos do Carmo foi procurado pela reportagem em seu celular, mas não foi localizado até a conclusão desta edição.
O advogado de Malheiros Neto, Alberto Zacharias Toron, nega as acusações. Ele disse que seu cliente propôs ao Ministério Público ser ouvido, mas não obteve resposta, e ainda não conseguiu ter acesso ao inquérito.
O secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, não quis comentar o teor do depoimento de Peña, segundo sua assessoria. A pasta informou que a mudança de delegados na Corregedoria faz parte de uma série de transferências rotineiras.
O advogado Celso Valente não foi localizado.

Ahhhh tá clareando a história …. a verdade vai aparecer logo !!!
vamos torcer !!
corruptos na cadeia ou fora das polícias !!
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Falta identificar quem é o delegado que chacoalha pro Pinto.
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Todo mundo está sendo interrogado para informar o que estava fazendo no Shopping. O secretário disse que tratava com o jornalista, sobre o caso da escrivã. Será que só a mentira dele é que será aceita?
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Se todos os suspeitos estão sendo afastados de seus cargos atuais, porque somente o secretário permanece no seu?
O governador do estado deveria explicar à socidade.
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Não é por nada, não, mas esse LUIS CARLOS DO CARMO tem que se fuder mesmo!
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ESCRIBA
QUEM CHACOACHA PRO PINTO….RSRSRSRS
TA LA NO DP PERTO DA AV IBIRAPUERA.
ADIVINHA QUEM PODE SER.
O LOCO
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Sermão do reverendo secretário
“Esperar que a banda podre da polícia acabe é o mesmo que esperar um milagre como a conversão de Saulo na estrada de Damasco”
Sr reverendo, banda podre tem na segurança, na saúde, na educação, nos transportes, na administração penitenciária, etc. Ela é braço financeiro que abastece caixa 2 das campanhas de muitos integrantes de agremiações políticas, inclusive esta que governa este Estado há 16 anos. Não vai acabar nunca, por isso se naquela estrada esburaca de Damasco se esperava um milagre para a conversão de Saulo, agora, com Rodoanel, um monte de licitação e de empreiteiras interessadas, com boa parte do seu antigo time na segurança o acompanhando, esquece, Não tem Senhor capaz de fazer um milagre desses.
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ATENÇÃO! ATENÇÃO!!!!!!!
VAMOS ACORDAR ESTÃO ACABANDO MESMO COM A PC.
Pelo que eu entendi do projeto de reestruturação das careiras da PC, somente o Investigador de Policia poderá efetuar prisões, cumprimento de mandados, rondas, operações Policiais, investigar denuncias, ou seja, tudo que as carreiras que hoje estão na PC fazem em desvio de função, (Agepol, Carcepol, Tele,Auxiliar de Papi, etc. etc.), não poderá ser mais feito.
Advogados espertos irão ao DPs. com o texto de atribuições do tira e do Agente de Policia a tira colo gritando que o ato é nulo devido este ter sido efetuado por pessoa não capacitada, pois conforme nova reestruturação, o somente Investigadores de Policia tem a atribuição de buscar procurar e deter um individuo. Nem o Escrivão poderá sair mais as ruas para dar canas.
É o poste está mijando no cachorro.
Ai esta o reconhecimento pelas carreiras auxiliares da PC, o reconhecimento pelos anos que nos dedicamos dando apoio, o sangue que demos a esta falida PC, seremos simples faz tudo, mas não poderemos realizar oque mais amamos… FAZER POLICIA DAR CANA, etc. e tal.
O mínimo que poderia ser feito é extinguir todas as carreiras auxiliares mais a de tirar e forma somente a de Agente Policial aos moldes da PF.
Obrigado chuchu obrigado DG e muito obrigado pinto pelo não reconhecimento.
O LOCO
TAMOS FUDIDOS.
CADE A CPI NA SSP.
ACORDA DEPUTADOS.
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INTERESSANTE !!!!!!!
OS TRÊS NOMES QUE MENCIONEI NA COMPRA DE “CADEIRAS” NA POLICIA CIVIL , UM DELES , JÁ APARECEU NAS FILMAGENS DO SHOPPING !!!!!
(…) Já Luís Carlos do Carmo também pagou, segundo Peña, por uma vaga no Detran. “O declarante não soube informar o valor porque recebeu apenas um pacote fechado”, diz outro trecho do depoimento.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA
TODOS FAZEM PARTE DE UM SÓ TIME !!!!!!
PROCURE MELHOR NAS IMAGENS
VAI IDENTIFICAR O ” CABEÇA” – “NSG”
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Notícia velha.
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Notícia velha, visando tirar o foco. O cara é amigo do Saulo que é inimigo do Pinto.
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PUXA, GENTE,
QUE MANIA DE FICAR PERSEGUINDO OS POBRES COITADOS… O CARA NEM PODE IR AO SHOPING PAGAR UM CAFÉZINHO PRO CHEFE, QUE O POVO FICA TIRANDO CONCLUSÕES PRECIPITADAS… ELES SÓ FORAM CONVERSAR SOBRE A PRISÃO DA ESCRIVÃ PELOS COMPETENTES COLEGAS…
UÉ! SE O SECRETI, OPS, SECRETÁRIO PODE, PORQUE ELES NÃO???
ESTIVE LÁ ESTA SEMANA, FAZENDO UMAS COMPRINHAS…
SERÁ QUE VÃO ME RECONHECER???
JURO QUE NÃO VÍ NENHUM REPÓRTER (???), NEM DELEGADO!
KKKKK
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O aspone de alibam, enrustida, vai pegar o I.P. do olho da minha ( )
Vc deve ser o gansinho que paga de tira, chaveca as tiras e escrivães e gosta de ditar regras pra todos!
E ainda se fosse só na delegacia ( )
Até nas operações vc fica enchendo o saco, dando ordens e caguetando.
Vai gansear na nasa, que sua batata ta cozinhando no vapor.
Ou vai trampar pra corró, pois se até vtr vc pega, mesmo num sendu puliça!
E seu padrinho fazia parte do cabide de emprego do homicidios.
Em mais de vinte anos de gualda, só na época do Carneiro que não haviam mortos nas fileiras.
Ele despachou todos os pagantes, remanejadores de oleriti.
No homicidios ainda tinha muito nego matriculado que nem aparecia, herança do Português e do Minguinhos.
Com o Dedê que sonhava em ainda ser DGP, ainda ficou os trutas que entregavam garoupas.
DGP do DHPP é Desgosto Grande Pacas!
Cuidado Dr. Marcos, queriam seu lugar, o Senhor sempre incomodou pelo rigor, seriedade, respeito e amizade com os pés de barro!
Sempre defendeu os das fileiras e nunca mijou em ocorrência!
O Senhor lembra quando matou o sequestrador com a granada na mão?
Sucesso e deixe um legado de honra e moralidade!
PARABÉNS
Um certo Delegado divulgou imagens do Pinto pelo seu email da grobo!
Plim, plim, PUFT!
Queria saber onde o pinto arrumou um vaigra tão bão!
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MI CASA NO ES SU CASA!
VAI DESPENAR NA CASA DO CARA ( )
O aspone de alibam, enrustida, vai pegar o I.P. do olho da minha ( )
Vc deve ser o gansinho que paga de tira, chaveca as tiras e escrivães e gosta de ditar regras pra todos!
E ainda se fosse só na delegacia ( )
Até nas operações vc fica enchendo o saco, dando ordens e caguetando.
Vai gansear na nasa, que sua batata ta cozinhando no vapor.
Ou vai trampar pra corró, pois se até vtr vc pega, mesmo num sendu puliça!
E seu padrinho fazia parte do cabide de emprego do homicidios.
Em mais de vinte anos de gualda, só na época do Carneiro que não haviam mortos nas fileiras.
Ele despachou todos os pagantes, remanejadores de oleriti.
No homicidios ainda tinha muito nego matriculado que nem aparecia, herança do Português e do Minguinhos.
Com o Dedê que sonhava em ainda ser DGP, ainda ficou os trutas que entregavam garoupas.
DGP do DHPP é Desgosto Grande Pacas!
Cuidado Dr. Marcos, queriam seu lugar, o Senhor sempre incomodou pelo rigor, seriedade, respeito e amizade com os pés de barro!
Sempre defendeu os das fileiras e nunca mijou em ocorrência!
O Senhor lembra quando matou o sequestrador com a granada na mão?
Sucesso e deixe um legado de honra e moralidade!
PARABÉNS
Um certo Delegado divulgou imagens do Pinto pelo seu email da grobo!
Plim, plim, PUFT!
Queria saber onde o pinto arrumou um vaigra tão bão!
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o que???? delegado comprando cadeira????
ISTO NON EXZISTE…………….
É UNA MENTIRA……
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noticias velhas, inimigos novos, estão tentado tirar o foco. Reviver velhas matérias jornalisticas, colocadas no flit(motivo ?), para tirar o foco,ainda mais materias da folha. Pena, vc dá pena, cagueta safado, arrastou os irmãos para junto do pote com vc. tá cuspindo no prato que comeu e mordendo a mão que te afagou, seu x9
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O pior é que tem uma filha da p… chamada Policial Pelada que é a favor do Pena. Deve ser uma tranqueira igual ou pior do que ele. Essa se for descoberta tem que morrer. Divulga aí o Dr, o IP da maldita!
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Tal Augusto pena…
Que eu saiba voce foi tira correria , correu, se virou e ficou bem , depois tomou ripa e hoje não sobrou nada do policia correriaque voce já foi , só sobrou ser CAGUETA(que em nada tem a ver com tira correria) , colocando iniciais de nomes de Del.POl., a pessoa que voce quer caguetar é um puta delegado…
Coisa feia …
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CHIIIII, O PENA TÁ CAGUETANDO O NERSÃO?
NSG (NELSON SILVEIRA GUIMARÃES)
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PARA TIRA SEMI_ANARFO
PARA SOMBRA
PARA TODO QUE NÃO GOSTA DO AGEPOL
Devido a necessidade de apoiar e de não deixar um parceiro na mão muitos Agentes Policiais não prestaram outros concursos, eu poderia ter prestado até para Delegado ou MP, mas para mim, e para muitos Agepol, a parceria vem em primeiro lugar.
Perdi muitas oportunidades devido às campanas, canas, grampos etc., mas digo que não me arrependo.
Meus parceiros, (dois investigadores), que como eles mesmos assumem se não fosse eu o simples motorista que todos dizem que não estudou, mas escuta grampo, transcreve gravações, pega listas intermináveis de herbes, com centenas de ligações e números levanta dobra rasga cola e transforma em relatório em prova que qualquer juiz mete o mala em cana.
Se não fosse o Agepol que fala inglês, espanhol e conheço alguns que falam até mandarim, peritos em tiro, derruba qualquer cabrito em poucos minutos, peritos em resgate, artes marciais sem falar que pilotam uma vtr veia pra k7, metade das canas dos trampos não teriam sidos feitos pela equipe.
Quem trabalha com um Agente Policia na equipe o vê como um policial e não como você e muitos maçanetas vê, temem que um Agepol tomem sua cadeira, não tema nosso lugar é na rua dando cana apoiando os verdadeiros colegas.
Muito me espanta você Sombra criticar um colega que só esta tentando defender sua carreira, que só esta pedindo o reconhecimento que devido a pessoas como você é negado.
Critica aquele que sempre te deu apoio será que já esqueceu o seu tempo de GARRA, onde você trabalhou, (conforme muitos insinuam), com um incompetente Agente Policial.
A solução certa é o DG exonerar todas as carreiras de apoio e só deixar as de investigador ai sim a PC vai ser valorizada, pois as malesas da PC vêm das carreiras de apoio. O lado bom é que os maçanetas terão que trabalhar na rua em nosso lugar.
O LOCO
Estamos fudidos e tem neguinho metendo o pau nas outras carreiras, que não faz uma cadeira.
RSRSRSRSRSRSRSRS
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Quem será o imbecil que fica ameaçando os outros?
A verdade dói?
Parabéns Doutor Guerra, s Senhor é d +!
Pra quem será que o L C C entregava o salário pra ficar sem trabalhar na Diretoria do Dhpp?
Será que o Diretor sabia? Ou o Português ganhava no pio?
É só ver as filmagens do prédio e dos corredores do Dhpp!
Esse era tão fantasma que não apareceria em nenhuma filmagem!
OH LOKO MEU!!!
Está aberta a temporada do PINTO SOLIDÁRIO!
Não segure sozinho, distribua com os outros, seja solidário!
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Polícia Civil (Pequenas empresas, grandes negócios)
Interesses econômicos e políticos, intrigas, inferno astral
Com exceção do episódio Túlio Kahn, do qual temos absoluta convicção da participação do Secretário, não apenas na elaboração do dossiê, mas também na sua entrega para repórter exclusivo da Folha, em detrimento de todos os demais integrantes da imprensa, conforme ficou evidenciado no encontro secreto do shoping, não vindo ao caso se estava sendo seguido ou não, ao invés de, como chefe do atingido, tê-lo exonerado e submetido as irregularidades a devida apuração, preferindo promover um escândalo na mídia, todas as demais exonerações do Secretário foram cirurgicamente corretas o mesmo não posso dizer em relação as substituições. Não resta dúvidas que as “hostes do mal”, conforme gostava de se expressar o MAD, articulavam a queda do Secretário. Todos fazem parte de um passado tenebroso de nossa polícia os quais, ocupando cargos de chefia, tinham seus nomes citados em recorrentes casos de corrupção, conforme matérias jornalísticas reproduzidas neste blog. A pergunta, cuja resposta não temos até hoje é a seguinte: Qual o resultado final das apurações de todas essas denúncias? E porque muitos dos denunciados ainda continuavam em importantes cargos de chefia da policia? Com relação ao enfrentamento dos que insistem em manter e permanecer na banda podre, somos absolutamente solidários ao Sr Secretário. Foi essa banda podre que insiste em não largar as coletorias que nos phodeu e nos levou ao estado em que se encontra a polícia civil hoje. Se a corregedoria investigar um pouco mais o núcleo do antigo time que estava no DHPP vai encontra mais gente envolvida com o episódio das gravações no shoping.
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O LOCO deixa de ser mentiroso e babaca.
Acha que alguém vai acreditar na sua idéia furada que podia ser delegado ou do MP e preferiu continuar como agente policial por causa da parceria??? Se é tão fo.dão assim por que não passou para tira???
Todo agente policial que conheço ou é puxa saco ou cagueta, quando não é as duas coisas ao mesmo tempo.
Quem quiser ser investigador que estude!!!
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O LOCO deixa de ser mentiroso e ba.ba.ca.
Acha que alguém vai acreditar na sua idéia furada que podia ser delegado ou do MP e preferiu continuar como agente policial por causa da parceria??? Se é tão fo.dão assim por que não passou para tira???
Todo agente policial que conheço ou é puxa sa.co ou cagueta, quando não é as duas coisas ao mesmo tempo.
Quem quiser ser investigador que estude!!!
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Antes de espionar consulte sempre um investigador.
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As colegas devem observar que operação Stell, foi devidamente ampardo por Lei, através do M.P., que tudo esteve presente. Na verdade foi uma descoberto o esquema junto a Secretaria da Fazenda Estadual de São Paulo, o qual acompanhou através o serviço de inteligencia e delegados tributários da Capital. Onde após analisarem a operação foi designada em comum acordo com M.P. Secretaria da Fazenda e Policia Civil. O esquema era tão forte, que a Secretaria da Fazenda mundo as normas de liberação de importação, que na verdade funcionava da seguinte forma: O importador usava uma empresa constituida por expolios, fazia a nacionalização do produto pagando apenas 1% ( por Centro) do valor real e lança nota fiscal feia ouse seja apropriava-se de 18 % mais todos os impostos cheia. Na baixada o sistema foi mudado apos esta operação “Stell”, onde existitui trafego de influencia, poder economico e interesse oculto, sendo que os autos de inflação estaduais são gigantesco. Pois basta checar com Fazenda Estadual e Receita Federal, verifiquem a quantidade de processo instaurados através da Policia Federal e outros. Na verade a Secretaria da Fazenda Estadual de São Paulo, através do Tribunal de Impostos e Taxas estão a disposição dos interessados. Cabe informar que desde instauração do I.P., foi solicitado assessoramento da Procuradoria Geral da Republica, GAESF, Secretaria da Fazenda Estadual e Policia Federal de São Paulo. Foi de forma metirosa que não era um esquema novo, por que a Secretaria mundo o esquema apartir da Operação Stell, comanda por Luis Carlos do Carmos e seus subordinados. Retiram os I.P. de sua presidencia por houve o trafego de influencia e poder economico, o averiguado já veio a falecer deixando o problema para seus sócio. E que o I.P., tramita pela Delegacia de Crimes Fazendarios DISCCF, hoje DPPC.Os autos de infração de Multa são de valores elevatissimos, que há nessicidade do controle de qualidade da Secretaria da Fazenda de São Paulo, antes de sua publicação, este metodo é usado para multas de sonegação acima de R$ 50 Milhões. Que, que entrevista ao Jornalista não entende nada de sonegação fiscal. Pois os 30 madados de busca apreensão foram devidamente concedido pela Justiça através do DIPO, foi totalmente com aparo da Lei. Foi retirado a presidencia do I.P., pois iriam chegar no alto escalão da Secretaria da Fazenda Estadual de São Paulo, os 8 volumes ,avocados e resdistruibos para Disccfazenda, até hoje não foi concluso,pois Luiz Carmos do Carmo, acompanhou todas operação assim como Ministerio Publico, bem como Rede Globo. Na verdade não deixaram as outoridades polciais e seus agentes, continuar uma investigação de 1 ano 6 mese. Tanto é verdade que deveriam ir até a Secretaria da Fazenda Estadual de São Paulo e verificar depois da operação “Stell”, a arrecadação de milhões de reais subiram após a quebra do esquema, muito bem estruturado.Tatnto era verdade que o aço importadora através das empresas de laranjas e expolios,chegava a um custo F.O.B., melhor que a propria usina de aço produzia, Importação da India, Espanha. Na verdade é que muita gente iria para cadeia, estão o poder economico e trafico de influência retirou os polciais do caso.
Quarta-feira, 27/06/07 – 12:11
‘Operação Steel’ apreende cerca de meia tonelada de notas fiscais e documentos de contas no exterior
Na madrugada de hoje (27), a Polícia Civil deflagrou uma operação especial na Grande São Paulo e na Baixada Santista para combater fraudes no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços – ICMS. Segundo a polícia paulista, o rombo provocado pelo golpe pode ter chegado a R$1 bilhão.
Por volta das 3 horas, 40 delegados e 80 investigadores e 60 fiscais da Secretaria da Fazenda e Ministério Publico se uniram para cumprir 30 mandados de busca e apreensão em São Paulo, São Bernardo do Campo, Guarujá, Santos e Praia Grande. Foram apreendidos durante a operação, que investiga o envolvimento de 50 pessoas pelos crimes de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, cerca de meia tonelada de notas fiscais, documentos de contas no exterior, dentre outros papéis.
A apreensão de uma nota fiscal fria em dezembro de 2006, que registrava valores subfaturados pela compra de aço de uma empresa espanhola, deu início à Operação Steel, desencadeada por policiais da 8ª Seccional e do 66º Distrito Policial (DP).
Durante uma operação de fiscalização de veículos na Capital, a polícia abordou um caminhão que transportava chapas de aço, e fez uma cópia da nota fiscal por achar suspeito o formato do documento. “A quantidade da carga conferia com os números que estavam na nota, mas ela estava diferente dos padrões normais”, disse o delegado do 66º DP, Celso Marchiori. “Investigamos e descobrimos que a mercadoria pertencia a uma empresa fantasma, registrada no nome de pessoas mortas”.
As investigações levaram a polícia até o nome de um contador que havia trabalhado na criação de outras duas empresas no mesmo molde da primeira. O esquema foi esclarecido quando se descobriu o envolvimento de um grande grupo empresarial do setor do aço, que fazia a compra da matéria prima das três empresas fantasmas.
Segundo Marchiori, os golpistas conseguiam lucrar de três formas diferentes. O delegado explica que o aço era importado da Espanha pelas falsas empresas, que emitiam notas fiscais adulteras apresentando apenas 10% do valor real da mercadoria. “Eles pagavam impostos muito baixos pela importação”, explica ele.
Eles ainda lesavam o Estado de outras duas formas. Por meio da venda “camuflada” da mercadoria para a grande companhia de aço, os acusados criaram uma transação comercial que tinha como remetentes do produto, as três empresas, que emitiam notas fiscais com o valor real da mercadoria comprada pelo grupo legalmente organizado. “Eles colocavam o custo verdadeiro para o grupo receber um alto valor de crédito tributário do Estado”, disse o delegado.
Com a apresentação das cifras reais, as falsas empresas teriam que pagar o ICMS com alíquota média de 18%, pela venda ao grande grupo. “Mas eles não pagavam porque dois hackers criaram uma forma de adulterar os registros do governo, o que possibilitava o pagamento de impostos com valores muito inferiores”, conta Marchiori. “Pela compra do aço, a empresa teria que receber um crédito tributário do Estado, também de 18% sobre o valor da mercadoria, por isso eles apresentavam as cifras reais, para ganhar no benefício dado pelo governo”, complementa.
Meia tonelada de papel apreendido
A Polícia se uniu com a Secretaria da Fazenda e Ministério Público há 15 dias para cumprir os 30 mandados de busca e apreensão. Equipes formadas por cinco pessoas – um delegado, dois investigadores e dois agentes fiscais – receberam às 3h da madrugada desta quarta-feira, um envelope com os mandados e os locais para onde eles deveriam seguir. “Todos foram estourados juntos, às 6h da manhã”, conta Marchiori.
Na Capital, as equipes foram às casas dos diretores da empresa. Em São Bernardo do Campo estão os escritórios de contabilidade e nas cidades de Guarujá, Santos e Praia Grande, os escritórios de despachantes e aduaneiros.
Segundo a Polícia, o grupo atuava há quatro anos e conseguiu deixar um rombo de aproximadamente R$1 bilhão, valor que será reavaliado por uma auditoria da Secretaria da Fazenda. Durante a operação de hoje ninguém foi preso.
O delegado Celso Marchiori informou que o nome da empresa está sendo preservado em função de sigilo judicial.
Marília Taufic
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Quarta-feira, 27/06/07 – 12:11
‘Operação Steel’ apreende cerca de meia tonelada de notas fiscais e documentos de contas no exterior
Na madrugada de hoje (27), a Polícia Civil deflagrou uma operação especial na Grande São Paulo e na Baixada Santista para combater fraudes no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços – ICMS. Segundo a polícia paulista, o rombo provocado pelo golpe pode ter chegado a R$1 bilhão.
Por volta das 3 horas, 40 delegados e 80 investigadores e 60 fiscais da Secretaria da Fazenda e Ministério Publico se uniram para cumprir 30 mandados de busca e apreensão em São Paulo, São Bernardo do Campo, Guarujá, Santos e Praia Grande. Foram apreendidos durante a operação, que investiga o envolvimento de 50 pessoas pelos crimes de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, cerca de meia tonelada de notas fiscais, documentos de contas no exterior, dentre outros papéis.
A apreensão de uma nota fiscal fria em dezembro de 2006, que registrava valores subfaturados pela compra de aço de uma empresa espanhola, deu início à Operação Steel, desencadeada por policiais da 8ª Seccional e do 66º Distrito Policial (DP).
Durante uma operação de fiscalização de veículos na Capital, a polícia abordou um caminhão que transportava chapas de aço, e fez uma cópia da nota fiscal por achar suspeito o formato do documento. “A quantidade da carga conferia com os números que estavam na nota, mas ela estava diferente dos padrões normais”, disse o delegado do 66º DP, Celso Marchiori. “Investigamos e descobrimos que a mercadoria pertencia a uma empresa fantasma, registrada no nome de pessoas mortas”.
As investigações levaram a polícia até o nome de um contador que havia trabalhado na criação de outras duas empresas no mesmo molde da primeira. O esquema foi esclarecido quando se descobriu o envolvimento de um grande grupo empresarial do setor do aço, que fazia a compra da matéria prima das três empresas fantasmas.
Segundo Marchiori, os golpistas conseguiam lucrar de três formas diferentes. O delegado explica que o aço era importado da Espanha pelas falsas empresas, que emitiam notas fiscais adulteras apresentando apenas 10% do valor real da mercadoria. “Eles pagavam impostos muito baixos pela importação”, explica ele.
Eles ainda lesavam o Estado de outras duas formas. Por meio da venda “camuflada” da mercadoria para a grande companhia de aço, os acusados criaram uma transação comercial que tinha como remetentes do produto, as três empresas, que emitiam notas fiscais com o valor real da mercadoria comprada pelo grupo legalmente organizado. “Eles colocavam o custo verdadeiro para o grupo receber um alto valor de crédito tributário do Estado”, disse o delegado.
Com a apresentação das cifras reais, as falsas empresas teriam que pagar o ICMS com alíquota média de 18%, pela venda ao grande grupo. “Mas eles não pagavam porque dois hackers criaram uma forma de adulterar os registros do governo, o que possibilitava o pagamento de impostos com valores muito inferiores”, conta Marchiori. “Pela compra do aço, a empresa teria que receber um crédito tributário do Estado, também de 18% sobre o valor da mercadoria, por isso eles apresentavam as cifras reais, para ganhar no benefício dado pelo governo”, complementa.
Meia tonelada de papel apreendido
A Polícia se uniu com a Secretaria da Fazenda e Ministério Público há 15 dias para cumprir os 30 mandados de busca e apreensão. Equipes formadas por cinco pessoas – um delegado, dois investigadores e dois agentes fiscais – receberam às 3h da madrugada desta quarta-feira, um envelope com os mandados e os locais para onde eles deveriam seguir. “Todos foram estourados juntos, às 6h da manhã”, conta Marchiori.
Na Capital, as equipes foram às casas dos diretores da empresa. Em São Bernardo do Campo estão os escritórios de contabilidade e nas cidades de Guarujá, Santos e Praia Grande, os escritórios de despachantes e aduaneiros.
Segundo a Polícia, o grupo atuava há quatro anos e conseguiu deixar um rombo de aproximadamente R$1 bilhão, valor que será reavaliado por uma auditoria da Secretaria da Fazenda. Durante a operação de hoje ninguém foi preso.
O delegado Celso Marchiori informou que o nome da empresa está sendo preservado em função de sigilo judicial.
Marília Taufic
A verdade, que o I.P. sobre a sonegação fiscal, atraves de esquema de fraude na Secretaria da Fazenda Estadual de São Paulo, com apoio dos Delegados Tributarios Estaduais, Procuradoria Geral da Republica, Gaesf, Policia Federal de São Paulo , Rede Globo e Poder Judiciario. A operação foi batizada de Stell, onde depois de 1 ano e 6 meses de investigação de campo, pois positivado um esuema muito grande na liberação de mercadoria importada, pagando apenas 1% por cento do imposto devido (ICMS), após nossa operação Stell, a Secretaria da Fazenda Estadual de São Paulo, publicou no Diario Oficial do Estado de São Paulo, normas que só é liberada após a confirmação do pagamento no Tesouro Estadual. Era tão simples pois os autos de Imposição e Multa, contra os sonegadores passaram pelo Controle de Quatidade da Fazenda valores acima de R$ 50 milhões. è simples perceber que retiram do caso pelo poder economico e trafico de influência,onde chegamos em grande sonegações, bem como o principal sonegador faleceu em Itau ano passado, deixando o problema para se sucessores. Ninguem informou que encontra-se depositado no Banco Central as importancia de Dolares e Euros apreendios na operação. Encontra-se no TIT a disposição as multas atronomicas efetuadas pela Fazenda Estadual e Federal. Tanto é verdade que os sonegadores colocavam o aço da India e Espenha, ao preço FOB, mais baixa que a propria Usina de Aços produzia no Brasil. è facil falar algo que não se tem classificação tecnica para argumentar. Depois adentrou o trafico de influencia e poder economico, sendo que até hoje não se encerrou presente IP, o qaul se encontra na Delegacia da Crimes Fazendarios DISCFF, hoje DPPC. Na verdade o Mister presidente dos feitos foi retirado do caso por que iria chegar em tubarões que não deveriamos mecher. O mister solicitou 30 madado de busca apreensão, concedido pelo Poder Judiciario, foi com aparo da Lei através do DIPO. Na verdade tentaram de tudo para achar um erro no I.P., como não ocorreu nenhuma falha, administrativamente procederam a avocação que ate hoje não se encerrou, por que trata-se de um caso conflexo onde envolvia Postos Fiscais, Despachante Aduaneiros, Radares, e outros.
Já que a reportagem gosta de desafio, pessam para apurar os esquema contitos no I.P., que correu por segredo de justiça, por existir quebra de sigilosos bancarios e fiscais. Todas a reuniões foram previmente agendadas com Delegados Tributários de São Paulo, na Secretaria da Fazenda Estadual, com delegados da Delegacia de Crimes Fazendarios, até o dia da Operação Stell, com Mistério Público, presente acompanhado bem como das apreensões efetuadas, basta ver as guias de arrecadação efetuadas em autos proprios, no Banco Central, as comunicaçõea através de Oficios da Receita Federal e Policia Federal de São Paulo.
Resultado é mais facil retirar os policiais do caso do que aplicar a Lei.
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Esse tal de Matheus tá mais prá “madalena arrependida” do que prá qualquer outra coisa.
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Caramba!!! policiais, cuidado ao frequentar os shoppings de Sampa.
Policia em shopping é suspeito!
Mas esse shopping cansou de fazer cópias pros policiais, pois, já tem mais de dez acusados de pegar imagens.
Tem policial que foi passear lá e está sendo acusado.
Ô passeiozinho!!
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Caro Senhores:
a saida do Bad Boy( luis carlos do carmo),da 8º.Seccional,não foi por quebra de confiança não,eu trabalhava lá e sei que foi um repique,em que ele o rui e o Dr.Martins Fontes,tentaram ganhar R$.500.000,00,cada um dos empresarios,só que eles não sabiam que eles ja tinham pago para as administrações anteriores.
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A policia Federal,precisa ficar de olho no Bad Boy,quando ele vai surfar no exterior,com as suas pranchas,porque não passar elas pelo raio X.
eu sei
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Bom dia Dr. Guerra.
Ao verificar o caso explicito do respeito da operação Stell, efetuada através do 66 D.P. Jardim Aricanduva, SP, a publicação deste artigo de forma a denegrir a imagem dos policiais que nele trabalharam vamos esclarecer a quem quer de direito os todos os itens que nunca foram divulgados:
1- O juiz Corregedor do DIPO, os 30 mandados de busca e apreensão concedidos com base legal na Lei.
2- Após o cumprimento dos mandados a própria Secretaria da Fazenda reconheceu os erros, existente na liberação da importação, nas guias de ICMS, os quais estavam procedendo a crimes de sonegação fiscal há anos.
3- Publicou no Diário Oficial do Estado, a instrução normativa, alterando o convenio com a Receita Federal de São Paulo, consulta On Line do recebimento do Imposto, para depois a liberação da mercadoria nacionalizada.
4- As reuniões que antecederam a operação Stell, estavam devidamente cientes os delegados tributários das comarcas e de São Paulo, que disponibilizarão 60 Agentes Fiscais de Rendas Estadual, “Fiscais”, para arrecadação de documentos fiscais.
5- Nesta reunião estavam os delegados tributários, Delegado da Delegacia de Crimes Fazendários, Ministério Público (Gaesf), Procuradoria Geral da República, Policia Federal do Estado de São Paulo, Receita Federal de São Paulo, Tv Globo.
6- A nenhum momento explicaram a respeito que o sistema era tão vulnerável, que se o imposto ICMS, exemplo a ser recolhido no valor R$ 100 mil, recolhia-se R$ 10 mil e esta liberada.
7- Com na reportagem divulga-se que era operação já conhecia do Off-Short, na verdade não se trava deste tipo e sim de esquema interno entre despachantes aduaneiros e empresas criadas em nomes de espolio.
8- Esta investigação de 1 ano e 6 meses, deram resultado e foi avocado nosso I.P., ate hoje não se conclui em razão dos remédios jurídicos usados.
9- Verificando as consultas no Tribunal de Impostos, as sentenças deferidas contra os sonegadores, os valores ultrapassam a casa de milhões.
10- A nenhum momento foi descrito os valores arrecadados em moedas estrangeiras, recolhidas ao Banco Central do Brasil, em Dólares ou Euros.
11- A imagem da equipe que investigou este caso foi de grande relevância, onde por interesse oculto saíram do caso, pela avocação de autoridade superior, para prosseguimento.
12- O presente I.P. já continha 8 volumes para plena transparência e que o segredo de justiça, pela quebra de sigilo fiscal e bancário.
13- A verdade que os fatos vistam da forma que acharam e não como aconteceu. Por que alguém sempre tem que levar a culpa.
14- Por isto que a alto estima dos policiais cada ver mais baixa, pelas inverdades dita contra outros.
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CAROS AMIGOS:
ESTE ( BAD BOY) LUIZ CARLOS DO CARMO EU CONHEÇO BEM,ELE É CAPAZ DE MATAR A SUA MÃE POR PODER.
NA 8º.SECCIONAL NA SUA ÉPOCA,QUEM NÃO PAGAVA NÃO ERA TITULAR E NEM CHEFE DE INVESTIGAÇÃO.
MEREÇO O QUE OCORRE COM ELE.
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Caro Senhor:
Até hoje tem dono de posto de gasolina,chorando,pela avenida sapopemba e aricanduva,é só mandar a corregedoria investigar,cada um pagava cerca de R$.30.000,00,para poder trabalhar com combustivel adulterado,e quem não chegava era fechado,com aquele estardalhaço e acompanhado da imprensa.
isto eu também sei,eles merecem o que estão passando.
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folha de são paulo
São Paulo, domingo, 14 de julho de 1996
Policial divide tempo entre o Belenzinho e o litoral
ANDRÉ LOZANO
DA REPORTAGEM LOCAL
“Levo uma vida cheia de adrenalina”, diz o delegado Luiz Carlos do Carmo, 33, que divide seu tempo entre o 8º DP, no Belenzinho (zona leste), e a praia de Maresias, em São Sebastião (litoral norte).
“Escolhi ser delegado porque é uma profissão dinâmica, com muita aventura e tão ‘adrenalizante’ quanto o surfe”, afirma.
Como delegado, seu sonho é trabalhar na Delegacia Anti-Sequestro. Como surfista, é surfar na Austrália, para onde deve viajar em dezembro.
Fora do Brasil, Carmo já surfou em Bali (Indonésia), na Costa Rica (América Central), no Marrocos (África), na Espanha e no Peru.
“Todo fim-de-semana vou surfar em Maresias e Camburi (litoral norte)”, conta o delegado surfista.
Para dar conta desse investimento esportivo, Carmo diz que conta com o “patrocínio” do pai, procurador do Estado. “O salário de delegado não é suficiente para todas essas viagens”, admite.
Sobre a possibilidade de deparar com surfistas que estejam fumando maconha, o delegado responde: “aí tenho de fazer vista grossa, senão tenho de prender a praia de Maresias inteira”.
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FOLHA DE SÃO PAULO
São Paulo, terça-feira, 23 de janeiro de 2007
Polícia acaba com centrais de flagrantes
Projeto foi criado pelo ex-secretário da Segurança Pública Saulo de Castro Abreu Filho e durou menos de dois meses
Durante à noite, DPs da periferia tinham apenas dois investigadores que, normalmente, não tinham condições de fazer BOs
ANDRÉ CARAMANTE
DA REPORTAGEM LOCAL
Depois de verificar que a população dos extremos de São Paulo deixou de receber atendimento adequado por parte da Polícia Civil em 86 das 93 delegacias da capital, o secretário da Segurança Pública, Ronaldo Augusto Bretas Marzagão, acabou ontem com as CPJs (Central de Polícia Judiciária), menos de dois meses após elas terem sido implementadas.
As CPJs eram postas em prática nos finais de semana e todas as noites -entre 19h de um dia e 9h do outro- quando apenas sete distritos policiais da capital recebiam ocorrências policiais com prisões em flagrante em toda a capital.
A divisão foi feita por delegacias seccionais de São Paulo e não funcionava apenas em uma delas, a 6ª, responsável pelos DPs do extremo sul da cidade.
Enquanto nas sete centrais de flagrantes, durante o mesmo plantão, trabalhavam três delegados, seis investigadores e quatro escrivães, nos outros 86 DPs da cidade ficavam apenas dois investigadores que, pela atribuição legal da função, não podiam preencher BOs, nem desenvolver outras atividades dos delegados.
No começo deste mês, a Folha visitou vários distritos da periferia da capital e em muitos deles, a partir das 23h, todas as luzes eram apagadas pelos dois policiais que lá estavam. Motivo: eles temiam ser alvo de ataques e preferiam simular que o DP estava fechado.
Além de terem sido obrigados a preencher BOs, muitos dos policiais ouvidos pela reportagem também disseram que o DP estava totalmente vulnerável, pois nos armários do local ficam armas, drogas e documentos de investigações.
“Se algum criminoso descobre esse material e sabe que só há dois policiais aqui, o que pode acontecer? Um ataque”, disse um policial da zona leste, sob condição de anonimato.
Outro problema detectado pelo novo secretário da Segurança Pública: toda vez que a PM prendia alguém, por exemplo, na divisa de São Paulo com Guarulhos (Grande São Paulo), os policiais eram obrigados a cortar toda a zona norte para apresentar a vítima e o acusado pelo crime no 72º DP (Vila Penteado). Com a mobilização, carros e PMs ficavam fora de sua área de atuação por horas.
Resistência
Apresentado no começo de dezembro de 2006, fim da gestão de Saulo de Castro Abreu Filho à frente da Segurança Pública, o projeto das CPJs enfrentava resistência por parte dos policiais civis da cidade, mas sempre foi defendido por Luiz Carlos do Carmo -atual responsável pela 8ª Seccional de Polícia, na zona leste.
Carmo, amigo de Saulo, foi escolhido por ele para tocar o projeto das centrais. Foi Carmo quem testou, aprovou e recomendou a expansão do projeto para todo o Estado, quando estava à frente da 5ª Seccional.
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Ô fiscal de pântano, não tenho nada a ver com o leite derramado… me inclui fora dessa… rs
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O tipinho da foto aí de cima é um dos maiores mafiosos da Polícia Civil nos dias de hoje e é óbvio que tenta de tudo para voltar ao poder e encher o rabo de mais dinheiro. Sua falta de escrupulos é ilimitada e ficou patente no episódio em que derrubou o Dr. Antonio Mestre Jr., delegado digno, honesto e trabalhador, assumindo a 8º Seccional no lugar dele. Na época, Luiz do Carmo, topetudo e cara de pau, foi promovido pelo nefando bufão Tonhão ( Antonio Chaves Martin Fontes),a primeira classe, num dia, e nesse mesmo dia foi comissionado na classe especial, para poder assumir a 8º Secc., derrubando , apenas por vaidade pessoal e injustiçadamente, um grande delegado que é o Dr. Mestre, a quem todos respeitamos até hoje, grande professor de todos nós. Bad Boy logo mostrou ao que veio, botando preço em todas as cadeiras , extorquindo comerciantes, sonegadores e batedores de gasolina, transformando aquela secc. na caverna do Alí-Babá. Quando resolveu fazer sua primeira viagem para fazer surf em Bali, obrigou os titulares a desenbolsarem cinco mil reais cada um para patrocinar sua viagem, mas dois delegados, com ainda algum senso de dignidade na cara, recusaram-se a participar dessa patifaria e no retorno da viagem do surfista prateado, perderam suas cadeiras, sendo jogados em locais distantes de suas residências, tudo com o consentimento do pateta do Tonhão. Aí Corregedoria, tá fácil pegar o rastro do crime, levanta essa primeira viagem do bacana e veja quem foram os titulares removidos, perguntando aos mesmos o motivo da ripa!!!! Viagens essas que o delegado-surfista-atleta, fez aos montes, mas não com o patrocínio do papai procurador, como tentou alegar acima, mas com a montanha de dinheiro que roubou. Veja-se também o condomínio de casas que construiu em Maresias e Camburi, no Litoral Norte, em sociedade com seu tira chefe de então, o Ruy Martins Fontes, sobrinho do Tonhão. Será que essas mansões foram construídas também com o patrocínio do papai procurador????? Corregedoria, presta atenção nesse pilantra e vaí fundo na investigação, não pega leve como no PA que apurou a extorsão da operação STEEL, só porque iriam chegar no Tonhão, padrinho do surfistinha.
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Surfista? Atleta? Instrutor de artes marciais? Viaja o mundo para sentir adrenalina? Faz-me rir, porque ultimamente so vejo tristezas e foi bom rir lendo isso. Esse cara é o maior P noião de tudo, cara de pau, não se sabe como não ficou preso na Indonésia quando foi fazer sua viagem adrenalizante. Adrenalina para esse cascateiro é um saco . E eu que não consigo pagar o dentista para colocar um aparelho corretivo em minha filha!!!!
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Infelizmente a sociedade é separatista entre pessoas que tem berço e outros que querem ganhar a vida ofendendo , caluniando..acusando sem nem ter ideia da lealdade,a justiça que só pessoas do bem podem ser…eu que conheço o Dr.Luiz Carlos do Carmo a pelo menos 16 anos..posso afirmar o quanto é uma pessoa simples, digna,amiga..tenho ceretza que nada disso esta abalando ele ..e que ele deve estra dando muita risada disso tudo.Querido sei o quando vc é vencedor de todas as batalhas que a vida ja lhe impos…eu amo e sempre vou amar vc.
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