“JOW”, corre…corre “JOW”! Que o Dr. “Pinto” vai te pegar (aquele Pinto do CPC que votou pela minha absolvição; que você vazou informação da Corró chamando-lhe de “animal”…Em dezembro, lembra? ) 34

Enviado em 22/02/2011 às 19:57 – JOW

FORTE ABRAÇO AO GUERRA TAMBEM QUE NAO CONCORDA COM AS OPINOES DO JOW MAS PERMITE QUE AS MESMAS SEJAM PUBLICADAS NO FLIT PARALISANTE – O JORNAL QUE QUER DERRUBAR A CORRÓ… HAHAHAHAHAH..

Enviado em 22/02/2011 às 20:13 – Roberto Conde Guerra

JOW:

Derrubar a Corró não quero; tampouco a Tia.Queria uma vaguinha aí mode ensinar vocês trabalharem com dignidade, respeito a todos policiais, lealdade à Diretora e ética policial. O que vocês não fizeram.

Quem brigou, publicamente e formalmente, pela independência da Corró fui eu!

Não foi você, muito menos os corregedores fudidões, as bestas, do caso em repercussão.

Você é como um amado irmão JOW, assim lhe digo: se a nossa Tia cair: VOCÊS SERÃO OS ÚNICOS RESPONSÁVEIS. Pois não prestaram para blindar, tampouco para defender: A NOSSA TIA!

Vocês acabaram com o sonho de uma Corregedoria preventiva, educadora, defensora dos policiais e independente!

Secretário da Segurança Pública transfere delegada corregedora 76

Enviado em 24/02/2011 às 19:23

Quinta-feira, 24/02/11 – 18:15
Secretário da Segurança Pública transfere delegada corregedora

O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, transferiu, nesta data, a delegada de polícia Maria Inês Trefiglio Valente da diretoria da Corregedoria Geral da Polícia Civil para os quadros da Delegacia Geral de Polícia Adjunta. Responderá pela Corregedoria Geral de Polícia o delegado Delio Marcos Montresor, que já exerce suas funções naquele Departamento.

Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo
http://www.ssp.sp.gov.br/noticia/lenoticia.aspx?id=23374

INVESTIGAÇÃO NA SERRA PELADA DERRUBA DIRETORA DA CORREGEDORIA GERAL DA POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO 45

  • Publicado em: 24/02/2011 11:07
    • Polícia investiga desvio de recursos no Detran de SP

    • AE
    • Diretores e delegados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de São Paulo são alvo de uma investigação que envolve R$ 30 milhões arrecadados com o seguro obrigatório de veículos, o DPVAT, gastos por meio da contratação pelo órgão de mão de obra terceirizada entre 2000 e 2007. A Corregedoria da Polícia Civil, que conduz a apuração, deve ouvir três ex-diretores do Detran.

       

      De acordo com a investigação, o Detran assinou em 2001 um convênio para o repasse do DPVAT por meio da Associação Brasileira dos Bancos Estaduais e Regionais (Asbace). A entidade, por sua vez, contratou empresas para que elas fornecessem mão de obra ao departamento. Um motorista de diretoria, por exemplo, foi contratado por R$ 7.739. Mas na rescisão contratual dos funcionários constavam salários bem inferiores na terceirizada. Um motorista, por exemplo, ganhava R$ 1,5 mil.

       

      A Corregedoria está ouvindo os funcionários das empresas terceirizadas. O convênio da Asbace com o Detran foi suspenso em 2007 pelo então diretor do órgão de trânsito, Ruy Estanislau Silveira Mello. O argumento era que o departamento não podia ter assinado os contratos, pois contrariavam lei estadual, que não permitia que o órgão firmasse diretamente o convênio.

       

      Em depoimento na Divisão de Crimes Funcionais da Corregedoria da Polícia Civil, o diretor-executivo da Asbace, Juarez Lopes Cançado, disse que as atribuições da entidade em relação ao contrato com o Detran foram repassadas para a empresa ATP S/A. “Fica claro que a Asbace não definia valor para projetos, contratações nem detinha poder para fazê-los, pois o contrato reza que essas atribuições são da Fenaseg (federação nacional das seguradoras)”, disse Cançado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    Vídeo de escrivã despida derruba corregedora da Polícia Civil de SP 50

    24/02/2011-17h42

    Vídeo de escrivã despida derruba corregedora da Polícia Civil de SP

    ANDRÉ CARAMANTE
    DE SÃO PAULO

    O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, destituiu nesta quinta-feira de seu cargo a corregedora-geral da Polícia Civil, Maria Inês Trefiglio Valente.

    Reportagem publicada hoje na Folha revela que a divulgação do vídeo que mostra delegados da Corregedoria tirando à força a calça e a calcinha de uma escrivã durante uma revista abriu uma crise na instituição.

    Segundo o texto, durante a reunião semanal do Conselho da Polícia Civil, na manhã de ontem (23), a corregedora-geral, que apoiou a ação dos quatro delegados que investigaram a escrivã, foi pressionada publicamente a deixar o cargo por 5 dos 23 delegados da cúpula da instituição.

    A crise interna na Polícia Civil foi impulsionada porque a divulgação da gravação da operação policial foi destaque em todo o país. Os envolvidos foram afastados. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou, após a divulgação das imagens, que o vazamento do vídeo na internet era “grave”.

    O delegado Délio Montressoro, que já trabalhava na área de processos admistrativos da Corregedoria, ocupará o cargo de corregedor-geral interinamente.

    Os delegados suspeitos de abuso de autoridade foram afastados da Corregedoria pelos secretário Ferreira PInto na segunda-feira (21).

      Reprodução  
    Dominada por policiais, ex-escrivã tem calça arrancada durante revista na delegacia de Parelheiros
    Dominada por policiais, ex-escrivã tem calça arrancada durante revista na delegacia de Parelheiros

    O CASO

    O caso aconteceu em junho de 2009. Ao longo dos 12 minutos do vídeo, a escrivã diz que os delegados poderiam revistá-la, mas que só retiraria a roupa para policiais femininas. Mas nenhuma investigadora da corregedoria foi até o local para acompanhar a operação.

    Ao final, o delegado Eduardo Filho, uma policial militar e uma guarda civil algemam a escrivã, retiram a roupa dela e encontram quatro notas de R$ 50. A escrivã foi presa em flagrante e, após responder a processo interno, acabou sendo demitida pela Polícia Civil. No mês seguinte, seus advogados recorreram da decisão.

    O vídeo abaixo traz trechos cedidos pela TV Bandeirantes (cuja íntegra da reportagem pode ser vista aqui) que mostram imagens do incidente:

    TAMU FU, COM TODAS AS LETRAS : A OAB NÃO FEZ PORRA NENHUMA EM RELAÇÃO AOS FATOS…LIMITANDO-SE AO LACÔNICO OFÍCIO – PAPEL NEVE – “PARA AS PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS”…OFÍCIO “NEVE” VOCÊ SABE PRÁ QUE SERVE, NÉ? 18

    Enviado em 24/02/2011 às 17:12 – TAMU FU

    Caro senhores:

    um Secretario que nos ajudaria,seria o Dr.Durso,presidente da OAB/Seção São Paulo,este eu conheço,e culto e legalista.
    Abraço

    Segundo o vice-presidente da OAB-SP, Marcos da Costa, a entidade recebeu o vídeo do advogado de defesa da escrivã e encaminhou para que as autoridades competentes averiguassem o caso. ‘Não recebemos nenhuma resposta, o que não significa que nenhum providencia foi tomada’, disse Costa.

    ————————————–

    O “não recebemos nenhuma resposta, significa: NENHUMA PROVIDÊNCIA; NENHUMA CONSIDERAÇÃO PELA OAB. 

    Que tipo de advogado peticiona e não acompanha o andamento das  providências?

    Resposta: O NEGLIGENTE!

    VENENOSA MENTIRA…ANDRÉ, VOCÊ QUIS DIZER QUE AOS AMIGOS TUDO, PARA DESCONHECIDOS A LEI; PARA OS INIMIGOS NEM JUSTIÇA 21

    A pressão contra a corregedoria teve início em agosto de 2009, quando o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, desvinculou o órgão fiscalizador do controle do delegado-geral e o levou para seu gabinete.
    Desde então, a corregedoria passou a intensificar a fiscalização da ação dos policiais, principalmente dos que não são próximos do secretário e dos membros da própria corregedoria. ( ANDRÉ CARAMANTE )

    Crise na Polícia Civil de SP 24

    24/02/2011 – 10h19

    Vídeo do caso da escrivã abre crise na Polícia Civil de SP

    DE SÃO PAULO

    A divulgação do vídeo que mostra delegados da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo tirando à força a calça e a calcinha de uma escrivã durante uma revista abriu uma crise dentro da instituição. A informação é da reportagem de André Caramante publicada na edição desta quinta-feira da Folha  ( íntegra aqui

    Segundo o texto, durante a reunião semanal do Conselho da Polícia Civil, na manhã de ontem (23), a corregedora-geral Maria Inês Trefiglio Valente, que apoiou a ação dos quatro delegados corregedores que investigaram a escrivã V., foi pressionada publicamente a deixar o cargo por 5 dos 23 delegados da cúpula da instituição.

    A corregedora foi procurada ontem pela reportagem, mas não quis se manifestar.

    A crise interna na Polícia Civil foi impulsionada porque a divulgação da gravação da operação policial foi destaque em todo o país. Os envolvidos foram afastados. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou, após a divulgação das imagens, que o vazamento do vídeo na internet era “grave”.

      Reprodução  
    Dominada por policiais, ex-escrivã tem calça arrancada durante revista na delegacia de Parelheiros
    Dominada por policiais, ex-escrivã tem calça arrancada durante revista na delegacia de Parelheiros

    O CASO

    O caso aconteceu em junho de 2009. Ao longo dos 12 minutos do vídeo, a escrivã diz que os delegados poderiam revistá-la, mas que só retiraria a roupa para policiais femininas. Mas nenhuma investigadora da corregedoria foi até o local para acompanhar a operação.

    Ao final, o delegado Eduardo Filho, uma policial militar e uma guarda civil algemam a escrivã, retiram a roupa dela e encontram quatro notas de R$ 50. A escrivã foi presa em flagrante e, após responder a processo interno, acabou sendo demitida pela Polícia Civil. No mês seguinte, seus advogados recorreram da decisão.

    O vídeo abaixo traz trechos cedidos pela TV Bandeirantes (cuja íntegra da reportagem pode ser vista aqui) que mostram imagens do incidente:

    Veja vídeo


    FOLHA DE SP: Corregedora foi pressionada a deixar o cargo durante reunião do conselho ontem 33

    Vídeo do caso da escrivã abre crise na Polícia Civil de SP

    Corregedora foi pressionada a deixar o cargo durante reunião do conselho ontem

    DE SÃO PAULO

    A divulgação do vídeo que mostra delegados da Corregedoria da Polícia Civil de SP tirando à força a calça e a calcinha de uma escrivã durante uma revista abriu uma crise dentro da instituição.
    Durante a reunião semanal do Conselho da Polícia Civil, na manhã de ontem, a corregedora-geral Maria Inês Trefiglio Valente, que apoiou a ação dos quatro delegados corregedores que investigaram a escrivã V., foi pressionada publicamente a deixar o cargo por 5 dos 23 delegados da cúpula da instituição, segundo apurou a Folha.
    A corregedora foi procurada ontem pela reportagem, mas não quis se manifestar.
    A crise interna na Polícia Civil foi impulsionada porque a divulgação da gravação da operação policial foi destaque em todo o país. Os envolvidos foram afastados.
    O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou, após a divulgação das imagens, que o vazamento do vídeo na internet era “grave”.
    A pressão contra a corregedoria teve início em agosto de 2009, quando o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, desvinculou o órgão fiscalizador do controle do delegado-geral e o levou para seu gabinete.
    Desde então, a corregedoria passou a intensificar a fiscalização da ação dos policiais, principalmente dos que não são próximos do secretário e dos membros da própria corregedoria.
    Hoje, na Assembleia Legislativa, alguns deputados já articulam para que a corregedoria volte para o controle do delegado-geral.

    O CASO
    Em junho de 2009, a escrivã V. foi alvo de uma ação da corregedoria no 25º DP (Parelheiros). Ela foi acusada de cobrar R$ 200 de propina para favorecer um suspeito de portar munição.
    Na investigação, eles negaram ter cometido qualquer abuso. A escrivã foi expulsa da polícia e agora tenta reverter a decisão.
    (ANDRÉ CARAMANTE)

    “Operação Pelada”: FRITURA DE FERREIRA PINTO E DA Dra. MARIA INÊS DIRETAMENTE DE BRASÍLIA…( Palácio do Planalto…Via Tietê …hehehehe ) 41

    Enviado em 24/02/2011 às 12:44

    “Operação Pelada”: Secretário de Segurança está a um passo da demissão
    February 24 | Posted by Fábio Pannunzio

    O governador Geraldo Alkmin deve promover uma completa reestruturação na cúpula da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo por causa da divulgação do video da chamada Operação Pelada — ação desastrada dos delegados da Corregedoria da Polícia Civil em que uma escrivã acusada de concussão foi despida à força . O video foi trazido a conhecimento público pelo Blog do Pannunzio e pela Rede Bandeirantes (veja na íntegra aqui). A demissão do Secretário Antônio Ferreira Pinto, de acordo com uma fonte qualificada do Palácio dos Bandeirantes, já está acertada e deve ocorrer ainda antes do carnaval.

    Ferreira Pinto foi informado da existência do video em novembro passado, por meio de um ofício encaminhado pelo Presidente da OAB/SP, Luiz Flávio Borges Durso. O gabinete do então governador, Alberto Goldman, também recebeu uma cópia do DVD com o registro das sevícias. Nenhuma providência foi tomada até a semana passada, quando as imagens foram divulgadas.

    A indisposição do atual governador com o secretário Ferreira Pinto, no entanto, é anterior ao episódio. Quinze dias atrás, Alkmin o chamou a seu gabinete e cobrou explicações sobre as declarações do delegado-geral Marcos Carneiro de Lima, que responsabilizou indiretamente os guardas-noturnos privados pelo pelo assalto à casa do ex-secretário de segurança Saulo de Castro Abreu Filho. Saulo de Castro, atualmente na pasta dos Transportes, é contado como “pule de dez” para assumir o lugar aberto com a saída de Ferreira Pinto.

    O clima azedou definitivamente quando, na última segunda-feira, o atual secretário arvorou-se em patrono da permanência da delegada Maria Inês Trefiglio Valente à frente da Corregedoria-Geral de Polícia. Ele defendeu a ação exorbitante dos delegados que despiram a escrivã V. como “necessária”. Os excessos cometidos pela equipe de corregedores chocaram o País e irritaram o governador. Alkmin ficou indignado com as imagens e determinou que todas as medidas necessárias fossem adotadas para corrigir os erros que se seguiram à divulgação das cenas. Até agora agora, no entanto, apenas os delegados foram punidos com o afastamento temporário de suas funções.

    ____________________________________

    Fonte fonte qualificada do Palácio dos Bandeirantes…NÃO ME ENGANA QUE EU NÃO GOSTO!

    Em protesto a abuso contra escrivã, entidades policiais organizam passeata pela saída da corregedora em SP ( EU NÃO SEI DE NADA, NÃO ESTOU AÍ; NEM AQUI…VAI QUEM QUER! ) 51

    Enviado em 24/02/2011 às 11:27

    Em protesto a abuso contra escrivã, entidades policiais organizam passeata pela saída da corregedora em SP
    Arthur Guimarães
    Do UOL Notícias
    Em São Paulo

    Entidades de classe de servidores que atuam nas delegacias paulistas planejam para sexta-feira (25) uma manifestação para pedir a troca do comando da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo.

    O protesto acontece após a divulgação de vídeo mostrando um suposto abuso contra uma ex-escrivã do 25º Distrito Policial (Parelheiros). As imagens, que foram parar na internet, mostram que, durante a abordagem em junho de 2009 atrás de dinheiro de propina, dois delegados da corregedoria – Eduardo Henrique de Carvalho Filho e Gustavo Henrique Gonçalves – tiraram a calça e a calcinha da policial, que era investigada pelo crime de concussão (quando um servidor exige o pagamento de propina). No último dia 21, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) anunciou o afastamento dos dois policiais.

    Às 11h, está marcado um ato na praça da Sé, no centro da cidade, organizado pelo sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo e pela Associação dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo. As entidades, juntas, representam cerca de 8 mil trabalhadores. Do ponto de encontro, está prevista a organização de uma passeata até a sede da Secretaria de Segurança Pública, que fica na rua Libero Badaró, 39.

    Como argumenta João Xavier Fernandes, presidente do sindicato, não deve ser prolongada a permanência da delegada Maria Inês Trefiglio Valente no cargo de corregedora-geral. Segundo ele, o órgão foi conivente com o vazamento do vídeo e não teria tomado as atitudes que deveria para punir os “torturadores” que revistaram a escrivã. “Se dependesse dela, a coisa continuaria na surdina. Na minha visão, aquela abordagem vai contra a Constituição e configura tortura, que não podemos aceitar no mundo atual.”

    No sábado (19), após a divulgação do vídeo, a corregedora disse que não houve abuso e que os policiais agiram “dentro do poder de polícia”. Uma investigação que havia sido aberta para apurar o suposto abuso foi arquivada. A escrivã foi presa em flagrante e, após responder a processo interno, acabou sendo demitida pela Polícia Civil e responde a processo criminal. “Se isso acontece com uma policial, imagina o que fariam com uma pessoa comum”, critica Fernandes.

    Entre policiais civis de São Paulo, há rumores sobre outras manifestações organizadas por diferentes entidades da classe policial. Um delegado informou que haveria um ato às 16h de sexta-feira em frente à Corregedoria da Polícia Civil. A reportagem tentou confirmar o evento com ligações telefônicas feitas no começo da noite desta quarta-feira (23), mas as associações de servidores procuradas já estavam fechadas.

    Enviado em 24/02/2011 às 11:54- wagner

    AÍ PESSOAL TIVE O CUIDADO DE LIGAR NO SINDICATO DOS ESCRIVÃES FONE:(11)3326-8012

    E HAVERÁ MANIFESTAÇÃO AMANHÃ ÀS 11:00 HORAS NA PRAÇA DA SÉ COM A PARTICIPAÇÃO DE OUTRAS ENTIDADES.

    segue e mail que a escrivã enviou aos orgaos publicos (PERCEBAM O PORQUÊ DE NÃO COLHEREM O DEPOIMENTO DA POLICIAL MILITAR “SILVIAN” NO AUTO DE FLAGRANTE ) 62

    Date: Mon, 31 Aug 2009 18:22:53 -0300
    Subject: segue e mail que a escrivã enviou  aos orgaos publicos
    From
    To: dipol@flitparalisante.com

    Doutor Conde, não divulgue e FAVOR NÃO REVELAR MEU NOME E E-MAIL….OBRIGADO…… (POIS SAI DAQUI E ESTOU SENDO AMEAÇADO )….SR ENTENDE NÉ? 

    Boa noite e obrigada por ler meu e-mail….  

       

    Tentarei resumir ao máximo a tortura e humilhação pela qual passei….. 

    Sou escrivã de policia 3° classe, exercendo tal função há mais de sete anos, seis deles no 25° Distrito Policial em Parelheiros, periferia de São Paulo, com população em situação de extrema miséria,  sou jovem, educada, esforçada (estou no ultimo semestre do curso de direito), recebi milhares de convites para outros departamentos mas amo a periferia e minha missão é auxiliar esse povo tão sofrido, tanto que moro cercada por favelas em local pobre, ando de onibus e sobrevivo bem com meu salario….     

    Agora vamos aos fatos, dia 15 de junho do fluente ano, estava em meu local de trabalho,  quando estava no corredor, me dirigindo a sala do delegado, aproximadamente oito homens entraram com armas em punho, com muita gritaria, tua casa caiu…tua casa caiu, facilita…facilita, me mandavam entregar um dinheiro. 

    Me empurraram até minha sala e somente neste momento se identificaram como policiais da corregedoria. Passaram a me intimidar com gritos e ameaças, quando, desesperada, passei a chorar, o delegado Eduardo, que comandava tal operação revirou minha sala inteira, jogando todos meus pertences no chão. Ele disse que iria me revistar, então, devido ao meu pudor, sou uma mulher casada e todas minhas consultas ginecologicas são feitas com mulheres, pois tenho muita vergonha, de imediato solicitei que fosse revistada por uma policial feminina. O delegado, buscou uma policial militar feminina, a qual muito respeitosamente realizou a revista e nada localizou. O Dr. Eduardo então mandou que eu me despisse por inteira, passei a ficar indignada pois jamais tiraria minhas vestes na frente de oito homens desconhecidos e cheguei a solicitar de joelhos que fosse acionada uma delegada, investigadora ou escriva da corregedoria, visto que propus retirar a roupa somente na frente da policial feminina, respondendo o delegado que não confiava na policial e dizendo com tom ameaçador que só sairia dali ao me ver “pelada”, Cabe salientar que tudo estava sendo filmado por um investigador. Diante da minha negativa e meus gritos histericos para não me submeter a tal constrangimento, ninguem me socorreu, pois eles trancaram a porta da minha sala, o Dr. Eduardo muito irritado aos berros e entre ameaças passou a torcer meus braços para tras e tratando-se a minha pessoa de mulher, magrinha, gritei histericamente, pois sentia que meu braço iria sofrer uma fratura diante da força dele. Em seguida, vendo que jamais retiraria minhas vestes na frente daqueles homens, ainda mais filmando, ele me algemou com as mãos para tras, me jogou no chão e sequer abriu o botão da minha calça, puxou-a com tal violencia que a rasgou, após gritava ter encontrando o que queria, ou seja, o dinheiro que trazia nas mãos. Sem necessidade alguma, este “cumpridor” da lei abaixou minha calcinha, tendo eu percebido um sorriso no rosto dele. Fiquei ali no chão, com as pernas abertas, sem roupa, com minha intimidade exposta a todos aqueles homens, me senti violentada, tal como uma vitima de estupro. Tive que passar pela humilhação ainda de suplicar que o delegado subisse minha calcinha e minha calça, pois algemada não conseguia. Sai da delegacia algemada, com dois investigadores me segurando pelo pescoço. Fiquei na corregedoria das cinco horas da tarde às onze horas da data seguinte, sem saber porque estava sendo presa, sem beber ou comer nada, já não aguentando de fome, supliquei que me levassem logo ao presidio. Passei um mes presa por um flagrante forjado pela Corregedoria, afinal, nunca exigi, solicitei, pedi ou mesmo aceitei qualquer quantia de quem quer que fosse. As imagens da minha humilhação, vazaram e assim, virou alvo de chacotas e comentarios na policia inteira…..apesar de tudo, me disseram que o delegado iria desaparecer com a fita, pois não teria como justificar  no decorrer do processo minhas lesões corporais (comprovadas atraves de laudo do iml) e que a filmagem iria manda-lo para a rua….   

    Pasmem-se, apesar de tal prisão ilegal fiquei um mes presa, tentei o suicidio, pois asseguro ser pessoa honesta e agora estou fragilizada como uma criança assustada, estou tomando calmantes e antidepressivos.    

    Tenho um otimo advogado, um senhor que percebeu que não tenho dinheiro suficiente e me cobrou um valor abaixo da tabela, dividido em parcelas, mas sozinha, não conseguira provar tanto minha inocencia quando o abuso sofrido, o que me deixou totalmente transtornada e traumatizada.    

    Estamos na era da ditadura? Até o momento não entendo como a corregedoria que deveria coibir crimes, preparou um flagrante e o fez mediante abusos e tortura…..    

    Narro tais fatos, chorando e querendo dar um tiro em minha cabeça….    

    Como se não bastasse meu processo administrativo e o inquérito acerca do abuso de autoridade estão no mesmo prédio – a Corregedoria…já estou percebendo o corporativismo no local……estou sem forças para lutar por meus direitos.   

    Obrigada pela atenção  

    FERREIRA PINTO INDUZIDO A ERRO DEMITIU ESCRIVÃ COM BASE EM PROVAS FALSAS: IMAGENS REVELAM QUE DELEGADOS E INVESTIGADORES DA CORREGEDORIA MENTEM “DESLAVADAMENTE”…ALCKMIN COMETE GRAVE ERRO AO CONSENTIR NO AUTO-AJUDA…NO AUTO-INVESTIGAR DA CORREGEDORIA…O CASO DEVE SER INVESTIGADO PELO CONSELHO DA POLÍCIA CIVIL! 286

    Alckmin diz que caso escrivã vai ser investigado pela Corregedoria 

    Do Jornal da Band

    pauta@band.com.br

    O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, reafirmou nesta quarta-feira que a revista de uma escrivã, feita à força numa delegacia, vai ser investigada pela Corregedoria da Polícia Civil. No processo que terminou com a expulsão da policial, as imagens – exibidas em primeira mão no Jornal da Band – não foram apresentadas à Justiça.

    Para o delegado Eduardo Henrique de Carvalho Filho, a revista foi feita por uma policial militar feminina. Ele não menciona a própria participação. Já para o delegado Gustavo Henrique Gonçalves, a acusada não admitia ser revistada. A busca foi feita por policiais femininas por dentro de sua calça. Houve necessidade de algemar a escrivã, que tentava impedir a revista.

    Já o investigador Daniel de Rezende Baldi, que gravou as imagens exibidas em primeira mão pela Band, afirma que não presenciou qualquer tipo de agressão. Outro investigador, que estava na sala, Guilherme Amado Nóbile, disse que a minuciosa revista pela parte interna das vestes foi feita por uma policial militar feminina.

    Em depoimentos, os policiais deram versões diferentes daquela mostrada pelos vídeos. A escrivã não se recusa a ser revistada, e pede, nada menos do que 20 vezes, que a busca seja feita por uma mulher.

    Sem que tenha agredido ninguém, ela foi algemada e teve a calça e a calcinha arrancadas por três pessoas. Entre elas, o delegado Eduardo Henrique.

    Em 2009, o secretário de segurança pública de São Paulo, Antônio Ferreira Pinto, tomou conhecimento do vídeo da Corregedoria, e só abriu processo administrativo contra os policiais, após ser provocado pelo Ministério Público. Meses depois, a sindicância foi arquivada com o aval do próprio secretário.

    A escrivã, que foi expulsa da polícia, ainda responde a processo por corrupção.

    http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000403445
    http://videos.band.com.br/player/PlayerBand.swf‘);

    REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DE SÃO PAULO 33

    ———- Mensagem encaminhada ———-
    De: @gmail.com>
    Data: 23 de fevereiro de 2011 20:06
    Assunto: REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DE SÃO PAULO
    Para: dipol@flitparalisante.com

    http://www.aepesp.com.br/portal/redacao-ler/1161/

    REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DE SÃO PAULO
            Av. Cásper Líbero, 390, 5º andar., Luz, São Paulo – SP, CEP 01033-000, Tel. 3313.5077

               
    A Sua Excelência
    O Senhor Doutor GERALDO JOSÉ RODRIGUES ALCKMIN FILHO
    DD. Governador do Estado de São Paulo
    São Paulo – SP

     
    Senhor Governador:
     
     
                                     A Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo, órgão de congregação das entidades de classe (associações e sindicatos) que pelos seus presidentes a este subscrevem, vem até Vossa Excelência para externar-lhe sua extrema preocupação com o episódio que envolveu delegados de polícia da Corregedoria Geral da Polícia Civil  e a então Escrivã de Polícia V.F.S.L., fato exaustivamente noticiado pela mídia.
     
                                       A insólita ocorrência demonstrou à saciedade, o alto grau de prepotência com que agiram os Delegados Eduardo Henrique de Carvalho Filho e Gustavo Henrique Gonçalves, que desobedeceram  preceitos constitucionais e da legislação processual penal pátria, o que se revela inaceitável sob todos os pontos de vista, até porque compromete o bom conceito da instituição policial civil.
     
                                       Outros dois delegados, também da Corregedoria, Drs. Emílio Antonio Pascoal e Renzo Santi Barbin, teriam, de algum modo, contribuído na perpetração da grotesca diligência contra V.F.S.L. Até mesmo o titular do 25º Distrito Policial, palco dos acontecimentos, teria se omitido, permitindo que um procedimento espúrio se realizasse nas dependências da unidade policial que chefia.
     
                                       De igual modo, merece censura o comportamento da Sra. Diretora da Corregedoria Geral de Polícia Civil, Dra. Maria Inês Trefiglio Valente, que procurou legitimar as práticas arbitrárias dos seus subordinados.
     
                                        Até mesmo o representante do Ministério Público, o Promotor Público Everton Zanella, como que conivente com a barbárie, procurou justificar a atitude dos policiais, dizendo que “despir a Escrivã foi conseqüência do transcorrer da operação policial contra ela”
     
                                         É de se reconhecer, Senhor Governador –e os signatários assim defendem- a premente necessidade da depuração dos quadros policiais, alijando-se os maus, porém que isso seja feito dentro dos parâmetros da legalidade, impessoalidade e moralidade, respeitando sempre o preceito da dignidade da pessoa humana.
     
                                        Assim, Senhor Governador, esta Representação Coletiva solicita, com empenho, a Vossa Excelência, que seja determinado ao Sr. Secretário da Segurança Pública que adote providências no sentido do desarquivamento do inquérito policial instaurado para apurar a conduta dos policiais da Corregedoria que trabalharam na investigação que culminou com a prisão em flagrante, com o afastamento desses policiais, até que seja o feito concluído por outra autoridade.
     
                                       Que igualmente seja desarquivado e refeito o processo administrativo disciplinar que resultou na demissão da nominada ex-servidora policial, eis que o mesmo foi contaminado pelas provas obtidas por meios ilegais.
     
                                       Em assim fazendo, estará Vossa Excelência rendendo homenagens à Justiça que a sociedade paulista e brasileira espera que seja feita.
     
                                       Valem-se do ensejo os presidentes das entidades que compõem a Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo, para apresentar a Vossa Excelência protestos da mais alta consideração e profundo respeito.
     
     
                                     São Paulo, 22 de fevereiro de 2011
     
    MARIA ALZIRA DA SILVA CORRÊA
    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Região de Ribeirão Preto
     
    MARIA APARECIDA DE QUEIROZ ALMEIDA
              Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Sorocaba e Região
     
    SONIA APARECIDA DE OLIVEIRA
    Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Telemática Policial do ESP
     
    VANDERLEI BAILONI
    Presidente da Associação dos Investigadores de Polícia do Est. de S.Paulo
     
    OSCAR DE MIRANDA
    Presidente da Associação dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo
                                      
    NELSON DE JESUS LEONE
    Presidente da Associação dos Agentes Policiais do Estado de São Paulo
     
    ERALDO DE FARIAS
    Presidente da Associação dos Carcereiros da Polícia Civil do Est. São Paulo
     
    JOÃO XAVIER FERNANDES
    Presidente do Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo
     
    VALDIR FERNANDES DA SILVA
    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Mogi das Cruzes e Região
     
    WALTER DE OLIVEIRA SANTOS
    Pres. do Sindicato dos Policiais Civis da Baixada Santista e Vale do Ribeira
     
    CELSO JOSÉ PEREIRA
    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Marília e Região
     
    LÚCIO FLÁVIO MORENO
    Pres. do Sindicato dos Policiais Civis de Presidente Prudente e Região
     
    APARECIDO LIMA DE CARVALHO
    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Campinas e Região
     
    JARIM LOPES ROSEIRA
    Presidente da International Police Association – IPA