TESE ESTÚPIDA: eleição direta para escolher Delegado Geral 16

17/02/2011às 15:46

Torço para que Martha Rocha faça um bom trabalho no Rio, mas sua entrevista é péssima!!!

Abaixo, há trechos de uma entrevista da delegada Martha Rocha, nova chefe da Polícia Civil do Rio. Não se deve tomar uma única conversa com jornalistas como evidência de que o trabalho de um servidor público será bom ou mau. Mas é absolutamente legítimo e necessário avaliar se o que se diz é auspicioso ou preocupante. E a fala de Martha mais preocupa do que anima. Vamos ver.

Eu não esperaria que ela dissesse estar à frente de uma das polícias mais corruptas do Brasil. Ela não precisaria chegar a tanto. Mas também não lhe cabe negar a realidade. Indagada se a corrupção no Rio é maior do que em outros estados, ela responde com outra indagação: “Onde está essa medida?”

Se ela não sabe, eu respondo. Está no fato de que um ex-chefe de Polícia, Álvaro Lins, está no xilindró. Está no fato de que outro príncipe da Polícia Civil, Carlos de Oliveira, também está em cana. Está no fato de que seu antecessor, Allan Turnowski, está prestes a ser indicado pela Polícia federal. Está no fato de que, ainda que a corrupção seja o mais grave problema de todas as polícias do Brasil, só no Rio as milícias se transformaram num sistema paralelo de segurança — e seus chefes, o que é muito grave, têm ligações com o establishment político do Estado e da cidade. Oliveira mesmo, ex-auxiliar direito de Turnowski, estava na Subsecretaria de Segurança da Prefeitura do Rio: foi enviado por Sérgio Cabral e abrigado por Eduardo Paes. Todo o meio policial —  e parte da imprensa  — sabia de suas ligações perigosas. Está no fato, delegada Martha, de que um ex-auxiliar seu acabou em cana, e a senhora sabe disso.

Martha não precisa admitir que será chefe de uma das polícias mais corruptas do país, mas não lhe cabe negar o óbvio. Num outro momento até engraçado, lemos:

É o que indica o noticiário [polícia do Rio está entre as mais corruptas].

Você sabia que o “The New York Times” quer falar comigo? Não é porque eu sou a Martha Rocha, mas porque eu sou chefe da Polícia Civil do Estado do Rio, e o Rio está no foco do mundo. A metragem no noticiário não reflete a verdade.
Então a fama de corrupto do policial do Rio é injusta?
Eu acho que sim. Com todo respeito a todos os outros chefes de Polícia, gostaria de saber se outro foi procurado pelo “The New York Times”.

Por que o Times quereria falar com Martha Rocha, Santo Deus? Para saber se a Bossa Nova nasceu mesmo com João Gilberto? Ou para ouvir suas considerações obre o “ser” e “não-ser” universal? No dia em que outro estado importante como é o Rio, cuja capital sediará a Copa do Mundo e a Olimpíada, tiver ex-chefes da Polícia na cadeia e uma verdadeira organização criminosa comandada por policiais, como é o caso das milícias, é possível que isso chame a atenção do Times. Especialmente porque se viu há pouco tempo a espetaculosa ocupação do Complexo do Alemão, notícia no mundo inteiro. Turnowski foi um dos “heróis”. Descobriu-se que a máfia incrustada na Polícia aproveitou o evento para realizar um verdadeiro saque: ladrão roubando ladrão — com a diferença de que, naquele caso, alguns bandidos eram perseguidos, e outros perseguiam. O BOPE só virou um mito na Polícia do Rio porque ganhou fama de incorruptível. Isso fala um tanto do conjunto. Tenho certeza de que os policiais honestos não se ofendem quando se acusam os descalabros. Só reagem mal os lobos em pele de cordeiro.

Tese estúpida
Martha Rocha já foi candidata a deputada pelo PT. Não se elegeu. Isso indica algumas escolhas ideológicas e tal. Não vou prejulgar o seu trabalho por causa disso, embora me pareça inegável que algumas balizas estão dadas. Ela defende uma tese perigosa como um dos instrumentos para melhorar a polícia: eleição direta para escolher o chefe. E usa como exemplo listas tríplices do Ministério Público e do Judiciário.

Calma lá! Nem MP nem Justiça andam armadas e têm a prerrogativa do uso legal da força — ou, em certos casos, da violência. Guardam uma boa distância — infelizmente, não-intransponível, como sabemos — da ação criminosa propriamente dita. Sua base eleitoral é muito menor e menos sujeita, embora não imune, aos malefícios do corporativismo.

Lembro à delegada Martha Rocha que a Adepol, a Associação dos Delegados de Polícia do Rio, criticou a Operação Guilhotina, atacando, inclusive, o secretário José Mariano Beltrame. Quem ela supõe que teria mais chances numa eleição direta: Carlos de Oliveira, que está preso, ou Cláudio Ferraz, que ajudou a prender? Sua tese é estúpida!

Estúpida e, bem…, perturbada, como costuma ser o petismo. Explico-me. Martha acha que o atual sistema, em que o governador indica o chefe, sem a eleição direta, é bom com Sérgio Cabral porque, ohhh, eis um governador honestíssimo, corretíssimo, que dá independência ao secretário de Segurança etc. Mas nunca se sabe como serão os próximos. Vale dizer: os de sua turma fazem a coisa certa (não ficando claro se são da turma PORQUE fazem a coisa certa ou fazem a coisa certa PORQUE são da turma), já os outros são, obviamente, suspeitos.

Tomara que Martha Rocha faça um bom trabalho no Rio. Sua entrevista é péssima!

Por Reinaldo Azevedo

Um Comentário

  1. Dr. Guerra: Poderia explicar a debandada geral de policias do Deinter 6 – Santos para a o Decap ( BId 16/02). Grato

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  2. Esse BID “louco” é devido a “operação verão”, os policiais não estão tomando “ripa” de Santos, na verdade ele já eram do DECAP e ficaram lotados no DEINTER 6 devido a operação verão.

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  3. é que esta chegando o frio no litoral, e atemporadaja chegou ao fim.
    agora é so para aposentado,quem esta na biqueira de se aposentar e de alguns vagabundos pra lavar dinheiro
    aqui tem muita agua e sai tudo limpo

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  4. A CORRUPÇÃO É UM ESPINHO ENCRAVADO NA SOCIEDADE BRASILEIRA, MAS EM ALGUNS LUGARES ELA PAREÇE COM AQUELES ENXERTOS QUE SE FAZEM PRINCIPALMENTE NAS ÁRVORES CÍTRICAS, DE ONDE SE GERA UMA ÁRVORE MAIS PRODUTIVA AINDA. NAS POLÍCIAS ISSO PAREÇE SER PRATICA CORRIQUEIRA, MAS DESDE 1964 ISSO VIROU QUASE UMA REGRA, JÁ QUE DESDE ESSA NEFASTA DATA, ONDE SE SUBVERTEU DE VÊZ O PAPEL DE CADA INSTITUÍÇÃO, NOTADAMENTE A POLÍCIA CIVIL, QUE PASSOU A SER UM BRAÇO ARMADO DA POLÍTICA(QUE PAREÇE SER FORMADA EM SUA MAIORIA POR BANDIDOS QUE NÃO HESITAM EM USAR TODOS OS MEIOS, LÍÇITOS OU NÃO, PARA MANTER SEUS PREVLÉGIOSAO E DOS SEUS MANDATES, AO INVEZ DE SÊ-LO DA SOCIEDADE COMO UM TODO (QUE NOTADAMENTE TEM SEUS DEFEITOS, MAIS EM MENOR GRAU) E APRENDEU COMO SE LOCUPLETAR DO ERÁRIO PUBLICO E DOS CRIMINOSOS COMUNS, OU DE MANDATO, QUE O SAQUEIAM. UM DESTES DELEGADOS, QUE FOI CHEFE DA POLÍCIA CIVIL CARIOCA, ERA HOMEM DE CONFIANÇA DE UM GOVERNADOR QUE ERA DO MESMO PARTIDO(NÃO É DO PCC) DE UM OUTRO QUE DISSE ” QUE O BANDIDO ERA O GUERRILHEIRO SOCIAL” E QUE SE “ELES NÃO DESCESSEM O MORRO, A POLÍCIA NÃO SUBIRIA”. ENTÃO ESTE DELEGADO SEGUIU Á RISCA AS ORDENS DOS SEUS MESTRES E DE QUEBRA DEVE TER ENCHIDO O BOLSO DE TODOS. NÃO SEI SE AQUI, EM NOSSO ESTADO, A COISA ESTÁ NESSE PÉ, MAS QUE TEM MUITA RAPOSA CUIDANDO DE GALINHEIRO” TEM. SINTO NOJO. BALA NELES!!!!!!!!!!!

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  5. Época – Blog Mulher 7 por 7 | Sete mulheres falam sobre tudo Um blog mantido por sete mulheres, entre elas, editoras, redatoras e repórteres de revistas da Editora Globo. Elas trazem assuntos interessantes, divertidos, úteis e polêmicos.
    Quem é Martha Rocha, a nova chefe de polícia civil do Rio: “Não vou namorar nos próximos meses”
    3:52 pm, fevereiro 18, 2011 ruth de aquino Mulheres Tags: Martha Rocha, Polícia Civil “Nos próximos meses, não vou namorar ninguém mesmo!”, disse Martha Rocha, a delegada de 51 anos que, a partir de hoje, vai comandar 12 mil policiais no Estado do Rio. Solteira, sem filhos, “bem comportada” segundo ela, nada em sua vida agora é mais importante do que o desafio de tornar a Polícia Civil do Rio uma instituição acima de qualquer suspeita.

    Vascaína sem entender nada de futebol, adepta da “caminhada enganosa” e avessa a musculação, Martha Rocha tem nome de miss por acaso. Seu pai, dono de padaria, “português de uma aldeia de Trás-dos-Montes” – nas palavras da delegada –, decidiu ignorar o nome da moda na época, Márcia. Resolveu chamar a filha do meio de Marta, porque a Márcia de sua aldeia tinha tido uma vida infeliz e ele acreditava nesses sinais. Mas o pai queria seis letras. E inseriu o “h”. Foi registrada como Martha Mesquita da Rocha.

    Ela foi criada no subúrbio da Penha, no Rio, numa família muito católica. Como várias mulheres de sua geração, decidiu ser professora primária. E foi para a polícia quase por acaso, ao fazer um concurso para escrivã, há 27 anos. Fez outro concurso, dessa vez para delegada, em 1990. Atuou em casos estrepitosos, como o do sequestro do ônibus 174 no bairro do Jardim Botânico, que virou filme e documentário. E também no terrível assassinato do menino João Hélio. A imprensa consagrou então o nome Martha Rocha, o mesmo da exuberante miss Bahia e miss Brasil que, por uma injustiça do júri em 1954, não se tornou miss Universo aos 18 anos, por ter duas polegadas a mais nos quadris tão nossos, tão brasileiros.

    Quando vi a delegada Martha Rocha ontem no terraço do prédio da Policia Civil, no meio de homens bem altos e fortes, todos de terno, assessores diretos e seguranças, tive uma certa surpresa. Ela tem 1,52 metro de altura, usava um vestido vermelho de bolinhas brancas, franzido abaixo dos seios, com comprimento na altura do joelho. Os sapatos tinham saltos altíssimos, com uma fivela brilhante lateral. Os cabelos cor de cobre estavam arrumados num corte mais convencional, ajustado a sua idade (“tenho quase 52, meu aniversário é dia 30 de abril”), o sorriso constante criava uma leve covinha no rosto, a pele boa era valorizada por uma maquiagem bem discreta, nada acentuando os olhos, o batom cor de terra hidratava os lábios. Usava brincos pequenos de argola, um anel com pérolas, e um colar fino com um pingente de Nossa Senhora da Conceição.

    Andava devagar, sem pressa nem ansiedade. E nada em sua aparência me fazia ligar a pessoa à situação. Martha Rocha está assumindo a chefia da Polícia Civil no meio de uma crise sem precedentes na história de uma instituição que já viu vários chefes decapitados por operações Guilhotina, acusados de crimes que vão do simples desvio de conduta a casos escabrosos de corrupção e ligações com milícias e grupos de extermínio. Seu antecessor, Allan Turnowski, foi indiciado, embora não exista ainda uma prova concreta contra ele. Vários delegados e policiais foram presos ao fim de quase dois anos de investigação da Polícia Federal e do Ministério Público, em parceria com o secretario de Segurança Beltrame.

    Não que eu esperasse encontrar uma mulher machona, porque os últimos machões da Civil não parecem ter dado muito certo. Mas a serenidade de Martha, sua simplicidade, seu jeito tímido de cruzar os braços, desconfortável com as fotos e a súbita fama, seu sorriso nada forçado… esse conjunto todo da nova chefe me desconcertou. Pensei – e logo me perguntei se não seria preconceito: ‘será que ela terá pulso?’ E tratei de mudar o pensamento. A única autoridade, nesse momento de crise, virá do caráter e da lisura.

    A conversa com Martha em seu gabinete tinha prazo curto. Ela tinha hora marcada com a manicure, para estar com as mãos e unhas em ordem na cerimônia de posse, hoje à tarde. Um detalhe cuja importância talvez só as mulheres compreendam. Pela manhã, perguntei a Beltrame por que exatamente ele havia escolhido Martha: “Ela tem quase 30 anos de polícia. Fez de tudo. Foi escrivã, policial, investigadora e delegada. Sua ficha é totalmente idônea. Seu nome é uma unanimidade. E vocês, mulheres, estão arrebentando a bola do balão! Até hoje, nunca me arrependi de todas as vezes em que coloquei mulheres em postos-chaves. E tenho certeza de que não vou me desiludir com ela”, me disse por telefone o secretário de Segurança, pouco antes da cerimônia de posse.

    Aqui vão alguns trechos da entrevista com a nova chefe de Polícia Civil:

    FAMÍLIA E RELIGIÃO

    “Sempre fomos católicos praticantes, éramos todos ligados à igreja Santo Antônio dos Pobres, no subúrbio da Penha, onde fui criada. Meu pai foi velado ali. Vou à missa todo domingo, agora na igreja que fica na esquina da rua de minha casa, na Tijuca. Sou fruto da escola pública. Estudei Direito na UFRJ, quando lecionava como professora primária. Tenho uma irmã pedagoga e um irmão consultor de vendas. Sou a do meio”.

    CARREIRA NA POLÍCIA

    “Foi por acaso. Fiz um concurso para escrivã em 1983 e depois para delegada em 1990. Eu tive dúvidas se deixava de ser professora. Mas meu pai me estimulou. Ele era feminista sem saber. A polícia me seduziu, me cativou, não há um dia igual ao outro. Não existe rotina. Sei hoje que me preparei a vida toda para este momento. Para sentar nesta cadeira de chefe de polícia. Mas só soube agora. Porque foi uma surpresa total para mim quando o secretário Mariano (José Mariano Beltrame) me chamou para conversar e depois confirmou meu nome. Acho que só ali tive a sensação do reconhecimento de uma trajetória, de uma vida dedicada ao trabalho”.

    AMOR E CASAMENTO

    “Nunca me casei, mas não foi por causa do trabalho. Simplesmente não aconteceu. Nunca fui namoradeira. Acho que sou muito chata, exigente. E sempre fui muito comportada. Às vezes eu digo que casei com a polícia. Mas acho que nada é mais importante agora para mim do que o desafio de transformar a Polícia Civil, de implementar projetos, metas, resultados, sempre pensando no tripé competência, qualificação e ética. Nos próximos meses, não vou namorar ninguém mesmo!”

    LAZER E EXERCÍCIOS

    “Levo uma vida muito simples. Além do trabalho, tenho amigos muito antigos, gosto de ir ao cinema. Ler está difícil. Comprei a biografia da (colombiana) Ingrid Betancourt, mas não tive tempo de ler. Eu me cobro mais exercícios. Detesto musculação. Faço uma caminhada meio enganosa. Mas só isso. Sou vascaína, mas não entendo nada de futebol. Não fumo. Bebo água o dia inteiro”.

    MODA E BELEZA

    “Compro roupa sempre na mesma loja em Ipanema, porque detesto fazer compras. O que não pode faltar em meu armário, jamais, são sapatos de salto alto. Por causa de minha altura, claro. Sempre uso salto. Tanto que eles não me provocam nenhum desconforto. Estou acostumada, o dia inteiro. Maquiagem, quase não uso. Uma base, um batom, no máximo”.

    MULHER NA CHEFIA

    “Acho que mulheres tendem a ser mais pragmáticas, mais rápidas nas decisões, por natureza mesmo. Eu falei com a nova secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, ela me ligou dando os parabéns, e logo combinamos nos encontrar na próxima terça-feira no Rio para trocar informações e pensar em projetos comuns. Só a havia encontrado numa conferência nacional sobre homofobia. Nós, mulheres, temos um certo despojamento. Não damos tanta importância a alguns rituais de poder ou cargos. Queremos resultados. Além disso, por ser a primeira mulher neste cargo no Rio, eu sinto como se tivesse mais responsabilidade, mais compromisso de dar certo, em nome de todas as mulheres. Pode parecer bobagem, mas acho que as mulheres que rompem barreiras pensam assim”.

    CRISE E FUTURO

    “A palavra crise não faz parte de meu vocabulário. As acusações e os crimes levantados pelas últimas operações não dizem respeito a minha história dentro da polícia. Nem de toda a instituição, mas de alguns grupos. Às 10h da manhã de sábado, estarei reunida com cerca de 20 pessoas de minha equipe para traçar as grandes linhas e prioridades de nossa gestão. Preciso conhecer melhor o presente, preciso ouvir a todos. Entre meus objetivos, está o de fortalecer a Corregedoria para que a gente não precise mais da intervenção da Policia Federal ou de qualquer forca externa para corrigir nossos rumos e cortar na nossa carne. A Polícia Civil precisa fazer isso, precisa investigar a si mesma, com transparência, para ganhar a confiança da população. Precisamos também dar um atendimento respeitoso, eficiente e ético àquela mulher com uma penca de filhos ou a qualquer cidadão que chega a uma delegacia com seu problema. Compartilho a visão de especialistas que dizem que o policial civil é o pedagogo da sociedade. Ele tem uma função educativa. Precisamos transmitir uma boa imagem e dar o bom exemplo”.

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  6. enquanto isso a band estava passando a vergonha da corregedoria dando a geral em junho de 99 no 25
    apareceu a careta da autoridade, facil, facil, que lixo ninguem mereçe isso mesmo sendo policia.
    como vae ficar essa merda BARATO

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  7. Pergunto: O que temos a ver com a Polícia Civil ou Militar do Estado do Rio de Janeiro? Será que não deveríamos nos ater aos problemas e dificuldades relacionadas à Policia Civil do Estado de São Paulo? Somos PMs? Somos Políticos? Vereadores, Prefeitos, Deputados, Secretários de Estado,? … SERÁ QUE ESTE BLOG SE TORNOU, SE É QUE JÁ NÃO ERA, DESDE O SEU INÍCIO UM ESPAÇO PARA FOFOQUEIROS e ALCAGUETAS ????… Acho que temos problemas e dificuldades demais para comentar e dar opiniões sobre coisas relacionadas às polícias de outros Estados. Penso que devemos nos preocupar e comentar assuntos atinentes à Polícia Civil do Estado de São Paulo. É o que penso, . . .

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  8. Sr. Vagner, o que te acrescenta falar sobre a Polícia do Rio de Janeiro? Me desculpe, mas me parece que o Sr. se enquadra no rol dos fofoqueiros que não tem o que fazer.

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  9. Sr. Wagner. Agora lí o seu post inteiramente. Realmente chego á conclusão que gostas muito de fofocas. Vou voltar a acessar este site a cada trinta dias, para ver de vez em quando aparecem comentários relacionados aos interesses funcionais da Polícia Civil do Estado de São Paulo. Abraço a todos.

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  10. Pelo amor de Deus !!! Tomou um tremendo espaço para comentar a respeito de maquiagem, sapatos, namorados, vida pessoal, etc…, de uma Delegada de Polícia do Estado do Rio de Janeiro. Você é retardado, caralho!!! Puta que Pariu, Fui embora, quiçá para nunca mais voltar. Vc é Delpol mesmo??? Acho que estamos em pior situação do que pensamos. Tchau…

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  11. Quantas vezes algum de nós viu a PM prender um (verdadeiro) RICO E PODEROSO? Sabe porque não? Porque os poderosos não são presos em flagrante, eles nunca estão com a pistola na mão. A prisão dos poderosos somente ocorre através da investigação, que pertence as atribuições da Polícia Civil. Acontece que convém aos políticos não investir e valorizar a PC, afinal, como resultado eles próprios é que passarão a ser presos. Investir na Polícia Civil, para os poderosos, é como dar um tiro no próprio pé!
    E como o dinheiro, a corrupção, o poder e os governantes estão sempre interligados, convém também que a polícia permaneça sempre sob o controle dos políticos; assim, ao menos sinal de perigo (isto é: serem presos) massacram os policiais envolvidos na investigação e abafam tudo.

    Resumindo, SOU FAVORÁVEL A ELEIÇÃO DIRETA PARA ESCOLHA DO CHEFE DA PC.

    … e ESTÚPIDO E PERTURBADO É VOCÊ, REINALDO AZEVEDO!

    (Aliás, quem paga o seu salário mesmo???)

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  12. Juiz e MP não são armados???? e o GAECO brincando de polícia???? conta outra Azevedo….

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