LUTO NO JUDICIÁRIO PAULISTA PELA MORTE DO DESEMBARGADOR PRESIDENTE: ANTONIO CARLOS VIANA SANTOS 21

Enviado em 26/01/2011 às 13:06 – REPÓRTER AÇO

Fonte: Notícias Terra

Morre o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo

26 de janeiro de 2011 • 09h29 • atualizado às 13h03

O desembargador Antonio Carlos Viana Santos assumiu a presidência do TJ em janeiro do ano passado

A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou na manhã desta quarta-feira a morte do desembargador Antonio Carlos Viana Santos, 68 anos, presidente da corte paulista. A causa da morte não foi informada.

O corpo de Viana Santos será velado no Salão dos Passos Perdidos, no Palácio da Justiça, região central da cidade, nesta tarde. O enterro deve acontecer na quinta-feira.

Segundo o Tribunal, o desembargador tomou posse no dia 04 de janeiro do ano passado como presidente do TJ-SP, para o biênio 2010-2011. Viana Santos foi presidente da Seção de Direito Público do Tribunal de Justiça, e foi da turma de 1965 da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Ingressou na magistratura em 1968, nomeado para a 3ª Circunscrição Judiciária, com sede em Jundiaí. Foi promovido a desembargador em 1988, pelo critério de antiguidade, tomando posse em dezembro do mesmo ano. Foi presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) durante o biênio 2000-2001.

Luto
O Tribunal de Justiça de Justiça decretou luto oficial por oito dias em razão da morte do presidente da corte. O expediente foi encerrado nesta quarta-feira, a partir das 13 horas, e terá reinício às 13 horas do dia 27 de janeiro. Segundo o TJ, os prazos processuais ficam suspensos nos dias 26 e 27 de janeiro, no Foro Judicial de Primeira e Segunda Instâncias do Estado e na Secretaria do Tribunal de Justiça.

JÁ SÃO TRÊS OS ATENTADOS CONTRA AGENTES PENITENCIÁRIOS 22

Enviado em 26/01/2011 às 12:37 – ASP

JÁ SÃO TRÊS OS ATENTADOS CONTRA AGENTES PENITENCIÁRIOS – Publicado por Nerin em 26/01/2011 (171 leituras)

ALERTA GERAL – Não queremos criar pânico, mas colocar todos de alerta, uma sequência de atentados a vida de agentes penitenciários vem ocorrendo, em um curto tempo três casos (Campinas, Piracicaba, Taubaté) sendo dois levados a óbito.

É estranho o fato de não circular nada na mídia, mas em um curto espaço de tempo três servidores sofreram atentados contra vida.

Recentemente em Taubaté:

Funcionário do Pemano, em Tremembé há mais de duas décadas, homem de 42 anos foi alvejado no bairro Areão.

Um agente penitenciário do Pemano (Presídio Edgard Magalhães Noronha), em Tremembé, foi morto no início da tarde de ontem no bairro Areão, em Taubaté.

A vítima, Ivair Urbano de Souza, 42 anos, funcionário do Pemano há mais de duas décadas, foi alvejado por um motociclista em frente ao Supermercado Fantástico, na Avenida Santa Cruz do Areão.

O criminoso, ainda não identificado, está foragido.

Um jovem que acompanhava o agente penitenciário também foi baleado no abdomêm e está internado em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Regional.
De acordo com uma testemunha, o motociclista chegou à Padaria Leal do Vale já atirando. As vítimas estavam na calçada tomando cerveja.

Esse é o terceiro caso, ainda nessa semana o agente Ivo Ananias de Campinas sofrera um atentado, mas conseguiu escapar com vida.

Mas outro caso não teve um desfecho como o do companheiro de Campinas, um agente penitenciário do CDP (Centro de detenção provisória) de Piracicaba foi executado na tarde do dia 20 de Janeiro em uma estrada de terra próxima a usina “Costa Pinto”.

Eduardo Domingues tinha 32 anos, a seis trabalhava no presídio que fica na Zona Norte da cidade.

Uma testemunha relatou a policia que viu duas motos se aproximarem do agente e em seguida ouvir barulhos no qual considerou serem tiros, foi essa mesma testemunha que acionou a policia.

O delegado ainda disse que já tem suspeitos pelo crime.

TRÊS CASOS EM UMA SEMANA – E o mais impressionante a media quieta, calada, enquanto o governo tem dificultado o porte de arma aos agentes penitenciários e de escolta, servidores sem proteção tem tido suas vidas ceifadas pelo caminho.

O que antes era difícil agora ficou quase impossível, diferente de estados como Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro, o porte de armas em São Paulo é cada vez mais impossível aos servidores dos presídios.

O que em outros estados é quase automático, aqui por conta da burocracia paulista e da ingerência das pastas de segurança do governo fica uma via sacra.

Veja o que diz um agente que tenta no caso já mais avançado renovar o porte dificilmente conquistado.

“Temos que realizar exame psicológico, como se pelo fato de já trabalharmos em área de grande risco e não termos nenhuma ocorrência administrativa e nenhum afastamento seja ele por que motivo for.

Já trabalhamos armados e fazemos curso de tiro pela secretária e pelo que vejo esse curso não vale perante os órgãos que fornecem o porte.

Em nosso caso temos que nos dirigirmos a São Paulo 150 km de distancia, para realizar esses cursos, fora o tempo e a despesas que isso gera.

Se realmente os nossos cursos não são reconhecidos a Secretaria a meu ver teria que facilitar o tramite cadastrando uma psicóloga e um instrutor de tiro, fornecendo assim o curso sem custo para seus funcionários.

Haja vista que a PM adota esse critério e facilita o tramite pra seus policias, os documentos são entregues e protocolados na unidade ( batalhão) e a Secretaria faz todo o processo de atualização e renovação dos documentos.

O SINDAEVP LAMENTA AS MORTES E ALERTA PARA QUE TOME AS DEVIDAS PRECAUÇÕES E ZELEM POR SUAS VIDAS.

Escrivão de Polícia da nova turma, infelizmente não teve como auxiliar o colega Investigador na troca de tiros pelo mau estado de conservação e funcionamento de seu revólver…( 38 do Escrivão não funciona?…Manda ele fazer roleta-russa; depois conta pra nós o resultado do teste ) 40

Olá, Sou Escrivão de Policia da última turma e li este artigo no forum dos colegas no orkut. Vocês do Flit estão sabendo de algo?
É uma vergonha, metade do pessoal novo está trabalhando com armas em péssimas condições.

TRAGÉDIA ANUNCIADA!!!!!
Investigador que está participando da operação verão sofreu tentativa de assalto nesta manhã.

Ao deixar amigos na porta de casa foi abordado por três indivíduos, sendo que um deles, armado com um revolver calibre .38, deferiu um disparo contra o policial, que por sorte atingiu o parabrisa do veículo em que ele estava não ferindo nenhum ocupante do carro, ao perceber a oportunidade de reação o colega conseguiu alvejar um dos assaltantes com três tiros de .45 (dois na perna e um na região abdominal), socorrido no PS local foi operado e se encontra internado em estado grave, os outros dois acabaram fugindo.
Após o acontecido foi verificada que a arma utilizada pelo delinquente estava com os outros 5 projéteis percutidos, ou seja, o maldito descarregou o revólver no policial. Ainda na delegacia, a mãe do bandido foi fazer escandalo questionando se o policial seria Deus para tentar tirar a vida do lixo do filho dela, que inclusive já havia sido reconhecido por vítimas de outro assalto realizado poucos minutos antes do acontecido.
Um dos ocupantes do veículo é Escrivão de Polícia da nova turma, infelizmente não teve como auxiliar o colega Investigador na troca de tiros pelo mau estado de conservação e funcionamento de seu revólver.

Enviada por Aline:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=91353989&tid=5548396778299033459&na=2&nst=74

Delegado sofre sindicância por não usar paletó em SP…De acordo com a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp), não há nada que obrigue o delegado a trajar paletó 31

Enviado em 26/01/2011 às 8:11

Delegado sofre sindicância por não usar paletó em SP

25 de janeiro de 2011 | 18h 22

JOSÉ MARIA TOMAZELA – Agência Estado

O delegado da Polícia Civil Paulo Roberto Boberg Barongeno, do 1º Distrito Policial de Ourinhos (SP), responde a uma sindicância disciplinar e pode ser punido por ter se apresentado para uma correição sem vestir paletó. A inspeção anual era realizada pelo diretor do Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter-4) de Bauru, Licurgo Nunes Costa, e reunia, em Ourinhos, no dia 19 agosto de 2010, todos os delegados da seccional.

De acordo com a sindicância, Costa observou que um dos delegados trajava calça jeans, blusa e gravata e o abordou sobre a falta do paletó. Barongeno, o delegado em questão, disse que não possuía o blazer. “Entendendo o diretor de polícia que o delegado utilizava vestimenta incompatível para participar de uma reunião correicional, solicitou que fosse vestir-se adequadamente e retornasse”, diz o relatório da 4ª Corregedoria Auxiliar de Bauru, que apura o caso.

Barongeno retirou-se da delegacia e não voltou. Ele é acusado de ter violado os deveres de policial, entre os quais o de “proceder na vida pública e particular de modo a dignificar a função policial”, e de “descumprir ordem superior”. O delegado foi intimado para prestar depoimento no dia 2 de fevereiro próximo e deverá comparecer acompanhado de advogado. Caso seja comprovada a transgressão disciplinar, a punição prevista pode ir de uma simples advertência até a suspensão temporária do serviço.

De acordo com a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp), não há nada que obrigue o delegado a trajar paletó. A entidade ofereceu assistência jurídica para o associado. Barongeno confirmou ter sido intimado para depor, mas não quis se manifestar.

Procurado, o diretor do Deinter alegou que o caso está sob apuração e qualquer manifestação caberia à corregedoria. O delegado corregedor Renzo Santi Bardin disse que o procedimento foi aberto porque houve, em tese, infração à Lei Orgânica da Polícia Civil. Segundo ele, o delegado pode ser absolvido se comprovar que não dispunha de meios para usar o traje exigido para a ocasião.

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,delegado-sofre-sindicancia-por-nao-usar-paleto-em-sp,671043,0.htm

PARABÉNS AO DOUTOR BARONGENO: retirou-se da delegacia e não voltou…MERECEDOR DE REPROVAÇÃO É O LITURGISMO…A INSÓLITA E VEXATÓRIA “ABORDAGEM 126

Enviado em 26/01/2011 às 9:57

25/01/2011 19h40 – Atualizado em 25/01/2011 19h40
Delegado é intimado a prestar depoimento por não usar paletó
Caso aconteceu durante inspeção que reunia delegados em Ourinhos.
Ele é acusado de violar os deveres de policial e descumprir ordem superior.
Da Agência Estado

O delegado da Polícia Civil Paulo Roberto Boberg Barongeno, do 1º Distrito Policial de Ourinhos, que responde a uma sindicância disciplinar e pode ser punido por ter se apresentado para uma correição sem vestir paletó, foi intimado a prestar depoimento no dia 2 de fevereiro.

O caso aconteceu durante uma inspeção anual realizada pelo diretor do Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter-4) de Bauru, Licurgo Nunes Costa, e reunia, em Ourinhos, a 378 km de São Paulo, no dia 19 agosto de 2010, todos os delegados da seccional.

De acordo com a sindicância, Costa observou que um dos delegados trajava calça jeans, blusa e gravata e o abordou sobre a falta do paletó. Barongeno disse que não possuía o blazer. “Entendendo o diretor de polícia que o delegado utilizava vestimenta incompatível para participar de uma reunião correicional, solicitou que fosse vestir-se adequadamente e retornasse”, diz o relatório da 4ª Corregedoria Auxiliar de Bauru, que apura o caso.

Barongeno retirou-se da delegacia e não voltou.

Ele é acusado de ter violado os deveres de policial, entre os quais o de “proceder na vida pública e particular de modo a dignificar a função policial”, e de “descumprir ordem superior”. Caso seja comprovada a transgressão disciplinar, a punição prevista pode ir de uma simples advertência até a suspensão temporária do serviço.

De acordo com a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp), não há nada que obrigue o delegado a trajar paletó. A entidade ofereceu assistência jurídica para o associado. Barongeno confirmou ter sido intimado para depor, mas não quis se manifestar.

Procurado, o diretor do Deinter disse que o caso está sob apuração e qualquer manifestação cabe à Corregedoria. O delegado corregedor Renzo Santi Bardin disse que o procedimento foi aberto porque houve, em tese, infração à Lei Orgânica da Polícia Civil. Segundo ele, o delegado pode ser absolvido se comprovar que não dispunha de meios para usar o traje exigido para a ocasião.

Corregedoria diz: delegado é agressor 73

Inquérito vai para o Ministério Público, que decidirá se abrirá ou não processo

Filipe Rodrigues/ O VALE

Inquérito concluído ontem pela Corregedoria da Polícia Civil confirmou as agressões do delegado Damasio Marino ao advogado Anatole Magalhães Macedo Morandini.

O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público. O MP poderá aceitar a denúncia, pedir mais informações ou arquivar o caso.

O documento foi feito com base nos depoimentos de Marino, Morandini, cinco testemunhas e o resultado de um exame de corpo de delito, feito pelo cadeirante após a agressão sofrida no dia 17. Os depoimentos colhidos pela corregedoria confirmam a agressão do delegado e o resultado do exame de corpo de delito afirma que os ferimentos sofridos por Morandini foram causados por objeto contundente.

Ontem, Morandini depôs como réu de uma acusação em que Marino acusa o advogado de ter cuspido em seu rosto. O advogado confirma ter cuspido, mas alega que atingiu o vidro do carro do delegado.

Processos”Ele [Marino] responde por dois processos: um criminal e outro administrativo. O MP irá analisar pela parte criminal, em que ele é acusado por lesão corporal dolosa e ameaça com arma de fogo”, diz o delegado corregedor Antonio Álvaro Sá de Toledo.

Mesmo com o inquérito entregue, a Corregedoria ainda espera ouvir a noiva de Marino, que estava no veículo do delegado no momento da agressão. Ela será ouvida na quarta-feira. “Faremos ofício com o depoimento e enviaremos para que seja anexo ao inquérito”.

Luiz Antonio Lourenço da Silva, advogado de Marino, informou que ele não irá se pronunciar sobre as acusações.

Delegado acusa advogado cadeirante de injúria real

 

Em um outro processo, é Marino quem acusa Morandini, por injúria real, cuja pena pode chegar a três meses de prisão.
Ontem, Morandini prestou depoimento como réu no 1° DP. O depoimento durou cerca de uma hora e, segundo o delegado Rubergil Violante, faltam outras testemunhas para serem ouvidas, antes que o inquérito seja concluído.

No sábado, foi publicada portaria no Diário Oficial, informando que Marino foi afastado por 30 dias. Depois, ele exercerá funções administrativas, com o salário reduzido em até 30 %.

OUTRA ROUBALHEIRA: superaposentadorias de ex-governadores 13

Fim de pensões vitalícias depende de decisão do STF

Apesar de já ter declarado benefício ilegal, corte pode criar regra para todo o país


OAB planeja apresentar mais ações pedindo a extinção das pensões de ex-governadores para agilizar processo no STF

MÁRCIO FALCÃO

DE BRASÍLIA

O fim das superaposentadorias de ex-governadores depende do Supremo Tribunal Federal -que tem o poder de avaliar as ações contra as leis estaduais que concedem esses benefícios e decretar sua inconstitucionalidade, como já fez em 2007.
A alternativa seria que os próprios Estados tomassem a iniciativa de acabar com as leis que concedem pensões.
A extinção dos benefícios pelo STF, porém, pode demorar. As ações de inconstitucionalidade precisam ser analisadas individualmente porque devem questionar algo específico das leis.
Não cabe uma ação geral reclamando das aposentadorias em todos os Estados.
Os ministros podem editar um súmula vinculante proibindo as pensões para ex-governadores e viúvas, o que teria efeito em todo o país.
Mas, para fixar a súmula, os magistrados afirmam que seriam necessários quatro ou cinco julgamentos com o mesmo desfecho.
Ao analisar um caso, o STF também pode aplicar uma repercussão geral, estendendo a decisão sobre um processo para todos que tramitam por lá com o mesmo tema.
Na fila de processos, o STF já conta com uma ação que questiona a concessão do benefício no Maranhão.
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) diz que esse número deve crescer na próxima semana após formalizar pedidos de extinção das pensões em vários Estados.
Estão prontas ações que tratam do Paraná, Sergipe e Amazonas. Ao todo, eles gastam R$ 6,4 milhões por ano.
Segundo levantamento da Folha, as aposentadorias custam ao erário pelo menos R$ 31,5 milhões ao ano.
O presidente da OAB, Ophir Cavalcante, diz que a repercussão geral pode acelerar a definição: “Queremos estancar essa sangria com dinheiro público. Devemos pedir a repercussão geral”.
Para o ministro do STF Marco Aurélio Mello, a extinção dessas aposentadorias já deveria ter sido decretada pelos Estados. O ministro diz que em 2007 o STF derrubou a pensão do ex-governador Zeca do PT (MS) por entender que o benefício era contra a Constituição de 1988.
Ele aposta que o STF vai invalidar as pensões: “É lamentável que isso não tenha sido aplicado ainda em todo território. Não cabe ao Estado criar leis para complementar a Constituição”.
Jane Berwanger, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário, diz: “Não há direito adquirido para leis inconstitucionais”.

DEPUTADOS ROUBAM O DINHEIRO QUE DEVERIA SER DESTINADO AOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE CARREIRA 24

Deputados estaduais de SP só trabalham 2 meses em 7

Eleições e recesso paralisaram atividades na Assembleia; gasto foi de R$ 79 mi


Políticos passaram três meses sem reuniões de comissão e votação de projetos; presidente diz que Casa cumpriu papel

Moacyr Lopes Junior/Folhapress
 

O plenário da Assembleia Legislativa de SP em obras, durante o recesso dos deputados

FERNANDO GALLO

DE SÃO PAULO

O Legislativo paulista retoma seus trabalhos na semana que vem depois de ter vivido sete meses de baixa produtividade, período em que o foco dos deputados esteve voltado para as eleições. Na prática, a Assembleia Legislativa funcionou em apenas dois meses desde julho.
Neste período, em que estão incluídos cerca 70 dias de recesso, os deputados estaduais custaram aos paulistas R$ 78,7 milhões.
O levantamento feito pela Folha considera salários dos parlamentares e seus assessores, auxílio-moradia e verba de gabinete.
Do início do segundo semestre até 19 de outubro, a Casa não votou nenhum projeto. Nesse período, o Legislativo funcionou à base de sessões com discursos de raros parlamentares.
Até dezembro, a aprovação de projetos se deu por acordo, sem debate. As nove votações nominais em plenário foram concentradas entre 8 e 22 de dezembro. No segundo semestre de 2009, houve 29 votações.
As comissões permanentes ficaram paralisadas por três meses, de agosto ao final de outubro. Além disso, de agosto até dezembro, das 25 comissões permanentes da Casa, 21 se reuniram no máximo duas vezes. Nove delas não se reuniram, como a de Segurança Pública.
Barros Munhoz (PSDB), presidente da Assembleia, admite a baixa produtividades, mas diz que o Legislativo cumpriu sua obrigações.

ORÇAMENTO
Além de votações obrigatórias, como o Orçamento -aprovado sem emendas parlamentares- e as contas do governo, o Legislativo aprovou a lei que fixa 25% dos leitos do SUS para particulares e convênios.
A outra emenda de impacto aprovada foi o aumento do salário do governador, que elevou o teto do funcionalismo e gerou gasto extra de R$ 425 milhões por ano.
A Assembleia também aprovou 12 leis de menor impacto. Seis criam cargos e seis tratam de assuntos como a rotulagem de transgênicos.
Das 168 leis publicadas desde 1º de julho, 147 ou nomeiam pontes, viadutos e passarelas, ou declaram instituições comunitárias como de “utilidade”, ou instituem dias como o do profissional da segurança privada.
Líder do governo, o deputado Vaz de Lima (PSDB) classifica o período como “atípico” por causa das eleições e diz que os trabalhos não sofreram prejuízo. “Se esse é o custo da democracia, é muito barato. É natural ter que ir atrás do eleitor.”
Oposicionista, Major Olímpio (PDT), no entanto, diz que os colegas não trabalharam no ano passado.
“A Assembleia não existiu em 2010. Não tem nada de custo da democracia. Isso é desculpa. A Casa tem funcionado como órgão homologador do Executivo.”

Portaria DGP Nº 22 – QUE IMPEDIA REMOÇÃO IMOTIVADA – JÁ FOI RASGADA 47

paradipol@flitparalisante.com

data 24 de janeiro de 2011 15:25
assunto Portaria 22. (Publicação)

ocultar detalhes 15:25 (59 minutos atrás)

 
     Dr. Guerra,
 
     Gostaria de informar sobre a portaria de nº 22, criado pelo ex-delegado geral, Dr. Domingos. Esta portaria impede a remoção arbitrária de policiais,  teoricamente, é claro.  Acontece  que temos visto uma exurrada de remoções, que nem levam em consideração o teor desta portaria.  No meu caso por exemplo, assinei o requerimento como sendo de meu interesse sair do local, mas, meu colega que também saiu do mesmo departamento não teve a mesma escolha, foi removido na marra, ou seja, saiu publicado no diário oficial justificando a remoção por interesse policial.
       Então de fato não sei para que serve esta portaria, já que só tem duas ocasiões que o policial pode ser removido, ou por pedido do próprio policial ou por fundamentação por parte do delegado. Acontece que o policial  se negando a assinar a requisição para caracterizar a manifestação de sua vontade em sair, resta a segunda opção , ou seja, a saída fundamentada, que no entanto fica constando no prontuário.  Pelo que estou vendo essa portaria não respalda ninguém, já que ouvi de alguns colegas que se negaram a sair, que o delegado praticamente o coagiu a assinar a requisição, mudando seu horário de trabalho, delegando atividades com o intuito de sobrecarregá-lo, até chegar ao ponto de a situação tornar-se insustentável e o pobre do policial pedir pra sair, lembra até o Bope né…. rsrs….  Como tudo que se faz  para o bem de um policial é uma piada, fica aí para pensarmos sobre o assunto.

 

“A redução de 5% do efetivo em dois anos não é tida como preocupante”…SEMPRE A MESMA CONVERSA 12

Polícia

24/01/2011 10:08

População cobra ações em Taubaté

Aumento do efetivo e da estrutura de segurança pública são reivindicações da comunidade; especialista alerta para ‘apatia’ do Estado

 

 

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Rogério Marques

Suellen Fernandes
AGÊNCIA BOM DIA

O aumento da violência ao longo da última década e as denúncias de esvaziamento do efetivo policial em cinco anos colocam em xeque a segurança pública em Taubaté. E você, está satisfeito com o serviço oferecido?

De acordo com a Comissão de Segurança da Câmara a estrutura de segurança pública na cidade  é deficiente.

Na Polícia Militar, nos últimos cinco anos, o efetivo teria sido reduzido de 1.200 para 800 policiais. Esvaziamento que se repete na Polícia Civil, em que a redução foi de 5% no quadro a partir de 2008.

Avaliação /Para o vereador Alexandre Vilela (PMDB), membro da comissão, a situação precisa de atenção. “Falta policial  na rua fazendo  prevenção à criminalidade e falta também policial  para investigar os crimes. A cidade ganhou presídios e perdeu policiais ao mesmo tempo, o que é um problema”, afirmou Vilela.

Ele criticou ainda o encerramento de bases comunitárias da Polícia Militar em regiões consideradas vulneráveis, como a Praça Dom Epaminondas e o Alto do Cristo.

Investigação /Conforme o BOM DIA apurou, um dos grandes problemas na Polícia Civil seriam as investigações.

A DIG (Delegacia de Investigações Gerais), responsável pelo trabalho, teria dificuldade  por falta de efetivo. São seis  investigadores para atender a demanda. “Dependendo da gravidade do caso, o BO sequer será visto. Não tem como  dar conta de tudo”, disse um policial que não quis se identificar.

Prejuízo / Quem precisou dos serviços policiais relatou dificuldade. “Bati meu carro em frente ao Batalhão e levaram exatas duas horas para me atenderem. Ligava e pedia um policial e eles diziam que só quem estava na rua, com a viatura, é que poderia me vir me atender. Um absurdo”, disse o designer Lucca Rico, 22 anos.

Já a auxiliar de serviços gerais, Alessandra Moreira , 37 anos, contou que o ex-marido tentou agredí-la e o atendimento policial, acionado pelo telefone levou uma hora e meia para chegar. “Se ele quisesse mesmo ter me batido aquele dia não ia ser a polícia queia me defender. Foi muito tempo de espera”, criticou.

Cúpula da polícia considera efetivo adequado

O comando das polícias Militar e Civil de Taubaté informou, por meio de nota, que o efetivo policial é adequado ao atendimento da população.
A nota da Polícia Militar afirma que o efetivo e as viaturas são previstos de forma técnica.

“Os dados numéricos são uma informação estratégica, não posso revelá-los”, disse o coronel Marco Antônio Borges Monteiro, comandante do 5º BPMI (Batalhão de Polícia Militar do Interior).

Monteiro negou  o esvaziamento do efetivo em cinco anos.
A nota da PM reafirmava ainda os indicadores estatísticos, que sinalizam queda na criminalidade no comparativo entre os anos de 2009 e 2010.

Sobre as bases comunitárias, a corporação informou que os indicadores criminais não justificam a manutenção das bases.
Quanto à ampliação de efetivo, concursos devem ser abertos em 2011 e 175 novos soldados estão realizando estágios supervisionados para serem integrados ao efetivo da cidade.
 
O delegado Ivahir Freitas Garcia Filho, titular da Delegacia Seccional de Taubaté, disse, por meio de nota, que a redução de 5% do efetivo em dois anos não é tida como preocupante e manifestou a expectativa de ampliar o número de servidores em breve.

“Há concursos em andamento e esperamos que a nossa região receba servidores num futuro próximo”, afirmou.
Sobre a operação de um único DP em sistema de plantão permanente, o delegado defendeu que a situação é adequada às necessidades da população e não destoa da situação de cidades de porte semelhante a Taubaté.

Ele comentou ainda os índices de criminalidade. O seccional  considera não haver distinção significativa com outras regiões do Estado de São Paulo.

“O diferencial é a existência de um complexo carcerário muito grande, o que, naturalmente, faz concentrar-se nas imediações problemas ligados a essas populações”, afirmou Freitas.
Ele reafirmou ainda que a situação da segurança pública na cidade não é competência única da Polícia Civil, sendo compartilhada com outras instituições como a Polícia Militar  e a Prefeitura de Taubaté

Polícia sai reprovada no teste da segurança 25

Polícia sai reprovada no teste da segurança

Baixo índice de resolução de crimes, mau atendimento e plantões com estrutura precária são problemas 

Victor Moriyama

Cecília Polycarpo
AGÊNCIA BOM DIA

A Polícia Civil do Vale do Paraíba ainda não está conseguindo cumprir a sua principal função: investigar e solucionar crimes. De 100 ocorrências registradas na região, apenas 11 são resolvidas. O número supera os indicadores  do ano passado, 10 soluções para 100 ocorrências, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

Vale a pena lembrar: a polícia considera caso esclarecido quando é identificado o autor do delito, sem necessariamente prendê-lo. Se delegados e policiais comemoram, para a população este índice está muito longe do ideal.

Além da baixa produtividade,  moradores de São José dos Campos reclamam também da falta de estrutura e má qualidade no atendimento. Em relação aos plantões, por exemplo, São José dispõe de duas unidades  para atender 615.871 habitantes. O 1º DP, localizado na rua Humaitá, no centro da cidade, atende as regiões norte, oeste e central. O 3º DP, no bairro 31 de Março, cobre as regiões sul e leste. Isso quer dizer que, para registrar um boletim de ocorrência após as 19h, alguns moradores precisam se deslocar até 20 quilômetros.

Desistência/É o caso de Milton Peres, 56 anos, dono de uma locadora de filmes no  Galo Branco, região leste, que já foi furtado diversas vezes. Peres foi até o 3º DP registrar o boletim de ocorrência nos primeiros casos, mas depois desistiu. “A gente fica um tempão esperando na delegacia e no final eles nunca prendem ninguém”, disse o comerciante.

Em cada plantão trabalha uma equipe com quatro funcionários (um delegado, um escrivão, um carcereiro e um policial) que se revezam de acordo com uma escala.  No 1º DP somente dois computadores fazem os registros das ocorrências. Nos dias “quentes” na gíria policial, aqueles de muitas ocorrências, a espera para realizar um B.O. pode ser longa.

Além disso, o local, que é considerado Delegacia Participativa, deveria contar com uma equipe multidisciplinar. Um psicólogo e uma assistente social deveriam trabalhar até as 18h. Na última quarta-feira, às 16h, a equipe do BOM DIA esteve no local e nenhum dos dois profissionais foi encontrado.

Dificuldades/O delegado do 1º DP, Rubergil Violante, admitiu falhas na hora de registrar a ocorrência, mas afirmou que policiais se esforçam para agilizar o procedimento. “A gente faz tudo o que pode, mas contamos com vários contratempos. Temos somente dois computadores e o sistema de registro  sempre cai.”
 O delegado disse que a psicóloga e a assistente social ficam de “plantão”  e são chamadas quando há necessidade

http://www.redebomdia.com.br/Noticias/Dia-a-dia/43457/Policia+sai+reprovada+no+teste+da+seguranca

HOJE, em muitas sociedades, se pensa num DIREITO mais próximo da sociedade, mais próximo do povo: RIO GRANDE SUL, SANTA CATARINA, PARANÁ, MINAS, BAHIA, etc…SÃO PAULO NUNCA FOI BERÇO DE JURISTAS INOVADORES, AQUI VALE A FORMA, A SOLENIDADE E O AVISO DE “DESACATO” 2

Enviado em 24/01/2011 às 0:28- ESCRIBA

Dr. GUERRA
Dr. FAUSTO

sobre a “Liturgia do cargo de Delegado…”, ora, para mim, esse conversa é um tanto ultrapassada!

o “mundo do DIREITO” vêm “evoluíndo” com o passar dos tempos, só que muitas dessas evoluções NÃO parecem alcançar as carreiras jurídicas, entre as quais a de DELEGADO…

HOJE, em muitas sociedades, se pensa num DIREITO mais próximo da sociedade, mais próximo do povo, FALA-SE em um DIREITO que RESPEITE o direito das maiorias, e RESPEITE também o direito das minorias…

no ambiente ACADÊMICO, aqueles que atualmente estudam DIREITO, sabem disso, basta LÊR os “pensadores” MODERNOS e comtemporâneos, como “DOURKAIN” (não sei se escrivi o nome dele direito – acho que é Ronald Dourkain…, mas tudo bem).

O que quero dizer é que já se inicia um processo em que a JUSTIÇA procura ser POSITIVA, e mais próxima da sociedade, do povo, “SEM AQUELAS FORMALIDADES INÚTEIS E INADEQUADAS…”
MUITOS desses “pensamentos” afloram da Justiça da região Sul do País (PR, RS e SC), ondem saem pensamentos – avançados, etc…. etc….

PODERIA discorrer mais sobre o “assunto”, mas para não desviar o foco,… quero dizer:

NÓS, policiais civis, em primeiro lugar:
Somos SERVIDORES PÚBLICOS…
Estamos para atuar, em nome do ESTADO, para servir ao público, a essa sociedade que “paga” nossos palpérrimos salários (uma porcaria de salário, diga-se de passagem), essa mesma SOCIEDADE que elege esses governantes feudalistas que estão aí…

MAS, se somos SERVIDORES PÚBLICOS… nós estamos para servir…
e NÃO ao contrário, como muitos pensam.
DEPOIS, além de servidores…
vocês são DELEGADOS DE POLÍCIA,
EXERCEM essa atribuição porque Lhes foi “delegada” uma atribuição – poder de polícia – para que, em nome do ESTADO, possam aplicar a “Lei”…

ISTO TUDO está acima que qualquer “LITÚRGIA” ou “CORPORATIVISMO”….
temos que acabar com certos “COSTUMES”, impróprios nos tempos atuais à “operadores do direito”…, acabar com essa “balela de liturgia..”.

UM professor da faculdade de direito me falou uma vez:
“Eu não preciso colocar numa peça processual, numa petição inicial o temor – vêm mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência… etc., etc.,…”

POR ACASO, se na peça processual “não constar vêm respeitosamente…”, ESTAREI eu faltando com respeito ao Juiz???. Ora, e o fato da peça ser dirigida, já formalmente ao Juiz, EXIGE algum respeito especial???.

Potanto, o professor dizia que “se a peça é formal”, dirigida ao juiz dentro da norma culta, NÃO se precisa usar meios como: “vem respeitosamente”, “com a devia venia”, “concessa venia”, etc.; porque NÃO está se faltando respeito com o JUIZ. essa “liturgia” é mera “babaquice”, e mostra uma subordinação que não existe, entre MP, Juiz e advogado, ambos em pé de igualdade…. etc…

é isso aí (mais ou menos…)
SE, vocês, SENHORES DELEGADOS, se preocupassem mais com o FAZER do que com a FORMA, talvez, passaríamos a ver uma Polícia melhor…;

CHEGA de CORPORATIVISMO
Como disse Dr. GUERRA, é “desonesto” protegendo “desonesto”

Alimentamos o monstrinho quando escrevemos aqui improperios e mostramos diferenças entre a MINHA e a SUA polícia 153

Enviado em 24/01/2011 às 2:07 – TENENTE

Caros colegas da POLÍCIA PAULISTA:
Antemão, parabenizo o Dr Guerra (mesmo sem conhecê-lo) por sua iniciativa quando da criação deste canal de informações que é o flit. Entendi que seu foco é voltado para policiais civis que, inconformados com o maniqueísmo exercido pela força política, denunciam, reclamam e apontam soluções. Excelente Blog.
Quando jovens, plenos de sonhos e vontade de conquistarmos uma posição social relevante, resolvemos um dia prestar um concurso para ingressar nos quadros da Polícia Paulista (PM ou PC). Nos bancos ecolares degustamos códigos e mais códigos, executamos procedimentos operacionais, administrativos, etc….até conquistarmos nossa carteira. Infelizmente, com o passar do tempo, é que entendemos o real sentido de nossa posição: “bonecos de chumbo à sorte dos governantes”. Enquanto muitos de nós discute, briga e roda a saia para dizer que PM é tudo coxa, burros, incompetentes para isto ou aquilo, que também PC é corrupto, vagabundo, não conseguimos enxergar o quão esta visão antagônica, carregada de preconceitos e guerra ideológica é por demais benéfica a qualquer governante. Pensem comigo: Imaginem a PM e a PC juntas, com Associação Unica, lutando pelos mesmos ideais de valorização do homem policial : já pensou na dor de cabeça do governante a toda e qualquer reivindicação que iniciácemos? Agora imaginem: duas polícias que têm ideias diferentes, dependendo do governo um hora ele ama a PM e detesta a PC, outra época repudia a PM e conta com o apoio da PC. Assim, ele tem certeza que quando uma delas acalorar nas reivindicações, ele contará com uma para defendê-lo. Ou seja é interesssantissimo p qqr governante dividir o PODER dos subordinados. Em se tratando de policias “diferentes” tem a certeza de que nunca terá seu feudo atacado. Talvez se, algum dia, parássemos de ser arrogantes, caprichosos ao ponto de dizer minha policia pode isso, a minha é melhor, a sua é errada, talvez então comessácemos a cutucar nosso Sr Feudal qdo da reivindicação de nossos direitos e valorização. Como disse anteriormente: É MAIS FACIL DERROTAR DOIS DRAGÕES QUE BRIGAM ENTRE SI DO QUE UM DRAGÃO COM DUAS CABEÇAS PENSANTES.Infelizmente sei que estamos longe disto, pois o sistema criou uma asco tão grande a ponto de distanciar nossas Instituições.
Como pode um policial, que deixa sua familia para defender outras que nunca nem viu, que presencia rotineiramente fratricidios, cenas de horror qdo de um corpo estendido ou pendurado numa corda, que adentra uma viatura e em frenetica velocidade poe a sua vida em risco para deter um ladrao de carro, ouve inverdades e impropérios de pessoas que qdentram os plantoes achando que o problema delas é maior q dos outros e por isso a POLICIA tem o dever de resolver logo, enfim entre todas as outras dificuldades que os senhores já sabem, CONTUDO, não conseguimos resolver os problemas de nossas pequenas dividas, acabamos obrigados a sentar na cadeirinha do Banco do Brasil e renovar nossos emprestimos. Reconhecimento….cadê? A midia tbm é importante nessas ocasioes p um governante, pois mostra ao povo a policia corrupta, deficiente, que mata e que portanto……os cidadãos concluem que ganhamos o que merecemos. A POLICIA necessita de uma reestruturação como um todo e não em parte. Ainda que atualmente sob a égide de um governo simpatico à PM e apático à PC, ganhamos a mesma miseria que os senhores. Outra vez, fomos vistos com maus olhos (favela naval) e o Governador tinha todo o poder para extinguir com a PM. Porque será que ele não extinguiu ein senhores? Temos de pensar em latu sensu para reivindicarmos o que realmente é nosso direito. PEC 300? mais uma forma de mexer com os anseios e brincar com as esperanças de pobres homens que pensam “Agora seremos reconhecidos..” Cadê?
Dr Guerra, este seu Blog é uma ferramenta extraordinária para iniciar,de fato, o traçado do que é nossa policia, do que podemos fazer e então tomarmos a iniciativa de recuperarmos o nosso ego para entao defender a sociedade dignamente eexercer uma policia forte e revitalizada. Enretanto, devemos parar e pensar o quanto alimentamos o monstrinho quando escrevemos aqui improperios e mostramos diferenças entre a MINHA e a SUA polícia.
Polícia é feita de homens, os homens somos nós: homens e mulheres que expõe as suas vidas para defender o povo paulista da furia criminosa.
Na esperança de dias melhores, que o senhor nos proteja, amigos policiais civis e militares.
Tenente.

PESOS E MEDIDAS 25

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Data: 23 de janeiro de 2011 05:43
Assunto: PESOS E MEDIDAS
Para: flitparalisante <dipol@flitparalisante.com>

É DR GUERRA, DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS,
COMO COMENTOU, ENQUANTO UNS SAO REMOVIDOS PARA LONGE, OUTROS TEM 30 DIAS(FERIAS)
UNS VAO PARA LONGE…OUTROS PREMIO
EM GUARULHOS, VARIOS POLICIAIS EM CANA, E O CHEFE QUE ERA DA SECCIONAL NA EPOCA, AGORA
GANHA OUTRA SECCIONAL, E O DELEGADO GANHA A ASSISTENCIA DO DENARC(COITADOS NAO SABIAM DE NADA)
É SO VEREM……
DEU  NO DIARIO OFICIAL