Enviado em 19/12/2010 às 22:41 – JACK
A gansaiada vai rodar…rssss
http://portal.tododia.uol.com.br/?TodoDia=cidades&Materia=
CÂMARA DE HORTOLÂNDIA
Burlandy tem que justificar quadro ao TCE
Tribunal considera número de servidores do Legislativo incompatível com o tamanho do município
PÂMELA PADUAN
HORTOLÂNDIA
O TCE (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) notificou anteontem o atual presidente da Câmara de Hortolândia a prestar esclarecimentos dentro de 30 dias sobre as contas do exercício de 2009. De acordo com o órgão, a quantidade de 189 servidores da Casa, sendo que 79 ocupam cargos de livre provimento (sem concurso público), é incompatível com o tamanho da cidade e com as atividades próprias do Legislativo, indicando descumprimento dos princípios constitucionais da moralidade e eficiência. Além disso, o TCE também quer justificativas para os gastos de R$ 123,4 mil com telefone e um curso do qual participaram dois servidores.
Se divididos entre os 13 parlamentares, cada vereador teria à sua disposição 14 servidores. O presidente da Câmara, George Julien Burlandy (PR), informou ontem ao TodoDia que ainda não foi notificado sobre o assunto, mas conversaria com os advogados da Casa para prestar os esclarecimentos solicitados. “Não acho que há excesso de servidores e quanto aos gastos, foram respeitados todos os valores legais”, ressaltou.
Dentre os cargos para os quais o TCE pede justificativa, tanto na questão da quantidade como das especificações das funções, estão 52 assessores parlamentares, 13 chefes de gabinete parlamentar e 13 assistentes técnicos, o que já significa seis servidores para cada vereador. Ainda foram contratados 18 motoristas, 17 ajudantes de serviços, 14 zeladores, 18 assistentes administrativos, 15 auxiliares de serviços administrativos, sete recepcionistas e cinco telefonistas. O órgão também aponta a cessão irregular de nove servidores ao Fórum de Hortolândia e, além disso, considera a ocupação de 79 servidores em cargos comissionados, em princípio, inaceitável.
Quanto aos gastos que o TCE pede que sejam ressarcidos caso as alegações de Burlandy não sejam aceitas, estão R$ 75,7 mil com telefonia fixa, R$ 27,1 mil com telefonia móvel, R$ 13 mil com pagamento do serviço 0800 e R$ 7,5 mil para a participação de dois servidores em um evento em Brasília. Segundo o órgão, não foi comprovado que as despesas com telefone foram destinadas exclusivamente ao interesse público. Também não foi comprovado que o 0800 beneficiou a população e, ainda, não houve apresentação de certificado de participação dos dois servidores no curso, sobre o qual também não foi demonstrada a relevância ao interesse público.
Embora Burlandy deixe a presidência da Câmara no dia 1º de janeiro, como as contas se referem a 2009, é ele quem vai responder aos questionamentos.
se o nº é excessivo não sei, mas pelo menos a gansaiada aqui da delpol do municipio trabalha pra kct !não tem ninguem “de boa” não …
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o pior que é a mais pura verdade enquanto a gansaiada trabalha os puliça tão nem ai…rsrsrsrsrsrsrsrsrsr
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sem comentários, pois onde eu trabalho só tem comissionado da prefeitura e já está sendo solicitado mais e vou dizer eles trabalham bastante.
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se pudesse colocar só comissionados, pelo menos aqueles que não gostam muito do trabalho, levava um pé na bunda, difícil quando é concursado, temos que aguentar o piano.
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PELO AMOR DOS MEUS FILHINHOS!!! NÃO MANDA MINHA MARMITA EMBORA NÃO, EU AINDA QUERO COMER MUITO!!!!
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é …. algumas pessoas ficarão sem a sua “marmita”…rssss
Mas tudo passa…. é dar tempo ao tempo ….
Na verdade, a DEL POL DO MUN e os DISTRITOS tinham que ser chamadas de DELEGACIAS MUNICIPAIS…rssssss
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Pior de tudo é que mesmo com parecer da CORREGEDORIA para dispensa desses GANSOS, ainda tem DELEGADOS que insistem em manter os gansos …em vez de brigar por POLIÇA de CARREIRA …..
talvez porque seja mais fácil manipular e dar ordem para GANSO …..
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Como fica a INDEPENDENCIA da POLICAI CIVIL na apuração dessa CORRUPÇÃO, quando tem em seus quadrso FUNCIONARIOS MUNICIPAIS que trabalham nos INQUERITOS POLICIAIS e GANSOS dirigindo viaturas e fazendo INVESTIGAÇÃO.
http://eptv.globo.com/noticias/NOT,1,27,328390,Relatorio+detalha+como+agentes+da+PF+tentavam+extorquir+prefeitos.aspx
Relatório detalha como agentes da PF tentavam extorquir prefeitos
Policial morto teria organizado esquema com mais três pessoas
20/12/2010 – 19:12
EPTV
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O agente da Polícia Federal de Campinas Richard Fragnani de Moraes, que trabalhava junto ao Ministério Público sobre um esquema de fraude de licitações na região de Campinas, encontrado morto com um tiro na cabeça no domingo (05), principal personagem do vazamento de informações contava com dois agentes federais de São Paulo e um outro homem para fazer a extorsão dos prefeitos, segundo informações do Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
O agente teria organizado o esquema a partir de informações privilegiadas, obtidas por meio de escutas telefônicas gravadas com autorização da Justiça. Primeiro, ele fez cópias em pen drives das informações sobre as fraudes. Depois repassava os materiais para dois agentes federais de São Paulo, que eram os responsáveis pela extorsão dos prefeitos de Indaiatuba e Hortolândia.
Os dois agentes já foram identificados, mas apenas um apelido foi divulgado: Julio Brinquedo.Todos os policiais estariam ligados à um escritório de advocacia no bairro Pinheiros, em São Paulo.
As investigações apontam que além dos policiais federais um outro homem, identificado como Silvio, teria feito contato com os prefeitos.
Uma cópia do relatório com todas as informações sobre a investigação, inclusive com os nomes dos dois agentes federais suspeitos de extorsão, foram encaminhadas para o Comando da Polícia Federal, em São Paulo. A chefia Polícia Federal foi procurada, mas não deu retorno sobre as investigações no MP.
Hortolândia
Nesta segunda-feira (20), o chefe de gabinete da prefeitura de Hortolândia, Carlos Roberto Prata Vieira Junior, foi notificado pelo Ministério Público para prestar depoimento na sede Gaeco em Campinas, sobre uma investigação de fraudes em prefeituras.
O nome de Junior aparece em ligações telefônicas autorizadas pela Justiça e teria sido vítima de uma extorsão. Apesar de notificado não apareceu no depoimento. O esquema de fraudes foi denunciado pelo Ministério Público em setembro.
Indaiatuba
O prefeito de Indaiatuba, Reinaldo Nogueira, disse em depoimento ao Ministério Público, na quarta-feira (15), que pessoas que diziam ter conhecimento de detalhes contra o ele tentaram extorqui-lo pedindo R$2 milhões para que as denúncias não fosse descobertas, garantindo ainda uma assessoria jurídica para escapar das denúncias.
O Gaeco chamou o prefeito para prestar depoimento como testemunha para que se apure se as ameaças foram feitas por alguém que tinha acesso a informações do relatório do MP com escutas telefônicas, que citavam o nome do prefeito de Indaiatuba, uma vez que as ameaças foram feitas 10 dias antes da denúncia ser divulgada.
Principal suspeito
O Ministério Público também apontou um agente federal encontrado morto no domingo (8), como o principal suspeito pelo roubo de um computador da sede do MP que continha detalhes da investigação e pelo vazamento de informações do esquema de corrupção.
No boletim de ocorrência, a morte de Richard Fragnani de Moraes foi registrada como suicídio, mas o trabalho agora é saber qual teria sido a motivação. O policial federal que morreu trabalhava no setor de inteligência e ajudava o Gaeco nas investigações por meio de escutas telefônicas. Apesar de ser um agente federal, a investigação está sendo conduzida pela Corregedoria da Polícia Civil, que, segundo o corregedor Roveraldo Bataglini, está apurando todas as hipóteses sobre a morte.
A fraude
O esquema de fraude em contratos de licitações veio à tona em setembro, durante operação da Corregedoria da Polícia Civil e do próprio Gaeco. A operação teve que ser atencipada porque os envolvidos descobriram que estavam sendo investigados. Na época, oito pessoas foram presas. O esquema envolvia o pagamento de propinas para beneficiar empresas que venciam as licitações.
Segundo os promotores, foram fraudadas licitações nas áreas de limpeza, segurança e vigilância. Somando um prejuízo estimado de R$ 615 milhões aos cofres públicos.
As investigações apontaram que a quadrilha agia em Tocantins, Minas Gerais e também em várias cidades paulistas, incluindo Campinas, Indaiatuba e Hortolândia.
Os relatórios da promotoria trazem trechos de escutas telefônicas. No caso de Hortolândia, aparecem nomes de secretários municipais e do prefeito Ângelo Perugini, apontando fraude na contratação da empresa Limpadora Ltda. Em indaiatuba, os suspeitos falam que o prefeito Reinaldo Nogueira pediu apoio para campanha política, Já em Campinas, a Sanasa aparece como uma das principais contratantes das empresas investigadas.
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Eu concordo plenamente, ki mande msm esses comissionados assim sobra + dinheiro p/ pagar os 40 por cento dos concursados pq já esperamos d+ p/ ver a cor desse dinheiro . até parece ki tá vindo montado em uma tartaruga ki ñ chega nunca kkkkkkkkkk
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Olha, eu trabalho na Câmara em questão, e fica difícil falar,contudo, darei minha opinião:
Sem dúvida, devemos respeitar o dinheiro público, pois é sabido que as mazelas sociais que causam sofrimento a muitos “excluídos” são frutos de situações como essas que se repete Brasil a fora. Por outro lado é preciso analisar caso a caso. Se por um lado, o povo tem direito a ver seu dinheiro gasto com justiça, lealdade e senso de responsabilidade; por outro, esse mesmo povo tem direito a um serviço, eficaz, rápido e eficiente. Não percebo que há número exagerado de funcionários, de qualquer forma, sou a favor de uma sindicância e total adequação para o bem geral da “nação” hortolandense.
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Tem tanto concursado que enrola o dia todo e ainda reclama dos assessores que estão trabalhando… não que todos os assessores trabalhem … alguns enrolam o dia todo, outros nem aparecem , só aparecem para assinar a folha de frequencia e por incrivel que pareça o chefe que é concursado com funçao de confiança assina sem problema…
Ou seja todo mundo erra!!!!
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