Os delegados deixaram de respeitar as chefias de Investigadores e Escrivães… 15

Enviado em 13/12/2010 às 1:16– CARLOS

Primeiramente gostaria de dar os parabens ao Dr. Conde Guerra. Não o conhecia e tive o prazer de conheçe-lo em Hortolândia-SP., pessoa competente e sofre com perseguições.
Gostaria de expor a minha opinião com referência ao nosso baixo salário.
Primeiro – PMfaz em todos os seus seviços muita propaganda,
Segundo – Os delegados deixaram de respeitar as chefias de Invetigadores e Escrivães;
Terceiro – Todos nós fazemos muita exposição dos nossos problemas, deveríamos ser mais honestos conosco mesmo, procurar resolver entre a gente não admitindo outras pessoas que não fazem parte da nossa Instituição tomar parte;
Quarto – Se nós nos colocarmos no lugar de patrão nunca darímos aumento salarial para um funcionário que não produz;
Quinto – Outras Instituições que conheço, não admitem que falem mal delas e de seus colegas, precisamos nos UNIR contra esse fala-fala, precisamos nos valorizar, mostrar para a nosso patrão(POVO) que somos úteis e que fazemos falta, precisamos de representantes(policiais Civis) na Assembleia, comprometidos com a Istituição, Não importa a função e Por fim, fico muito triste quando vejo e leio algo que depoe contra os meus colegas policiais.
Trabalhei com um tira antigão, logo quando começei – Sr. Salviano (falecido);um cara sendo abordado por nós e o cara começou a falar mau dInstituição de alguns Pms e civis foi quando eu ouvi o Chefe Salviano falando bem baixinho no ouvido do cara ” O SEU BOSTA, EU SEI QUE A MINHA MÃE E MEUS IRMÃOS TEM DEFEITO, MAS NÃO DA O DIREITO DE VC SEU MERDA VIR FALAR MAU CALA A SUA BOCA SE NÃO EU A QUEBRO”.
Tenho saudades que nós éramos respeitados inclusive pelo Judiciário.

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Verdade, Carlinhos!

Infelizmente , em muitas plagas  inóspitas, tem Titular  que dá preferência para ganso vagabundo e  vagabunda puta; a gente sabe o motivo, né?

Um Comentário

  1. 1-A polícia civil, em suas atribuições constitucionais,deve investigar,sem fazer propaganda de seus feitos, a não ser após o esclarecimento dos fatos.
    2-A L.O.P.,regula o tratamento, os direitos e deveres de todos os funcionários.
    3-Para que não sejam expostos publicamente nossos problemas,o FlitLeaks, deveria ser tirado da internet.
    4-Evidentemente que se o patrão deixar de pagar,e cumprir com sua obrigação-exemplificando=reposição salarial anualmente na data-base)o funcionário DEVE acionar o empregador,e exigir o pagamento,resguardado o direito a GREVE.
    5-Devemos aguardar as próximas eleições, e aprender a votar,e todos deveriam se desligar dos sindicatos e associações e fundar um sindicato único.
    6-Que Deus tenha o colega,mas com a corregedoria de agora,levaria uma sindicância :ameaça,e se quebrasse LC.
    6- Lamentavelmente, discordo de tudo, pois isto está acontecendo pois fomos levados a uma situação deplorável,e onde falta pão,todo mundo grita, e ninguém tem razão.

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  2. “Quarto – Se nós nos colocarmos no lugar de patrão nunca darímos aumento salarial para um funcionário que não produz…”. Se você é vagabundo não quer dizer que os outros o são. Tem muiiiiiiiiiita gente amassando barro na policia civil. Merecemos aumento sim, porque trabalhamos sem recursos, menosprezados pela chefia e pela população, e mesmo assim PRODUZIMOS. Agora se você só vai na delegacia coçar o saco (se é que vai) deveria ser é demitido.

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  3. bons tempos aqueles ..que jamais voltarão….afinal estamos desacreditados de nós mesmos…uma andorinha só não faz verão…se os superiores estão pouco se lixando para nossas mazelas …quem dirá nós reles operacionais…

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  4. kd o sindicato dos escrivães, kd o sindicatos dos investigadores para exigir alguma melhoria ? etc, etc, etc….tudo VENDIDO pra este desgoverno…

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  5. CLARO QUE TEM GANSOS E GANSAS VAGABUNDOS MAS TEM MUITOS CARCEREIROS AGENTE DE TELECOMUNICAÇÕES AGENTES POLICIAIS ESCRIVÃES INVESTIGADORES E DELEGADOS VAGABUNDOS ISSO É PUBLICO E NOTORIO. NÃO SO NO INTERIOR MAS NA CAPITAL TAMBÉM E SABEMOS DISSO CERTO?

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  6. Se os homens fossem bons,não haveria necessidade de tantas regras.
    ” Somos donos do que calamos,mas escravos do que falamos.”(não sei de quem é a citação)Desculpem.

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  7. TAMBÉM NÃO RESPEITAM OS READAPTADOS, SOCAM SERVIÇO INCOMPATÍVEL COM A READAPTAÇÃO

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  8. CHASSIDEFUSCA,parabéns por seu comentário aqui,realmente,o Policial READAPTADO NÃO É DIGNAMENTE RESPEITADO NESTA INSTITUIÇÃO,EU QUE ESTOU READAPTADO,SOFRI EM MINHA ANDANÇA FUNCIONAL,VÁRIOS PROBLEMAS DA ADMINISTRAÇÃO QUE TEIMAVA EM IGNORAR O MEU LAUDO MÉDICO,QUE ESTABELECIA ALGUMAS OBRIGAÇÕES À ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR.Tive muito bateboca com colegas que exerciam funçoes superiores,e que em uma linguagem chula,queriam pintar e bordar,a não respeitar o meu laudo médico.Um deles o EDUARDO HALLAGE,criou muitos problemas qdo eu estava lotado nas Cartas Precatórias no 23DP,qdo então ele era o Seccional Oeste,e por recado mandado,disse que eu fôsse bater nas portas do Judiciário,para se ver a que nível chegamos de profissionalismo.UM RECADO AO CARLOS,MERECEMOS SIM AUMENTO SALARIAL JÁ,O GOVERNO NOS DEVE A REPARAÇÃO DE NATUREZA SALARIAL,DEVIDA HÁ UM BOM TEMPO.O POLICIAL É UM PROFISSIONAL,QUE ARRISCA A SUA VIDA EM DEFESA DA SOCIEDADE,A MAIORIA NÃO PODE SER RESPONSABILIZADA POR UMA MINORIA QUE NÃO QUER TRABALHAR.O PROFISSIONALISMO EM TERRENO DA ADMINISTRAÇÃO EM GERAL,NÃO SE MEDE PELO MISTER DO TRABALHAR E NÃO TRABALHAR,OS CRITÉRIOS DO AUMENTO SALARIAL SE MEDEM POR OUTROS HORIZONTES,QUAIS SEJAM,A COMPETÊNCIA,CAPACIDADE E CURRICULO ACADÊMICO.OBRIGADO.

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  9. Continuem brigando!!!!!!!!!!

    CARTA DE CURITIBA – REUNIÃO DO CNCG PM/BM

    CARTA DE CURITIBA – REUNIÃO DO CNCG PM/BM

    O Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil emitiu uma “Declaração ao povo brasileiro e, em especial, às autoridades responsáveis pela Segurança Pública do País”, através de uma carta denominada “Carta de Curitiba”.
    Entre as questões primordiais que contribuem para o fiel cumprimento das missões constitucionais das polícias, bem como dos bombeiros militares, os Comandantes Gerais destacaram a elaboração do Termo Circunstanciado por parte dos policiais militares, a valorização dos militares dos Estados e do Distrito Federal com a aprovação da PEC 300/2008 e a edição de uma Lei Orgânica das PM/CBM do Brasil.

    Confira a “Carta de Curitiba” na íntegra.
    “Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil – CARTA DE CURITIBA
    Declaração ao povo brasileiro e, em especial, às autoridades responsáveis pela Segurança Pública do País – Novembro de 2010:

    Os Comandantes Gerais das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil, reunidos no 3° Encontro Nacional Extraordinário de Comandantes Gerais do ano de 2010, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, representando aproximadamente seiscentos mil militares dos Estados deliberaram, por unanimidade, e vem a público declarar e apresentar as questões primordiais que contribuem para o fiel cumprimento das missões constitucionais de polícia ostensiva, preservação da ordem pública e execução das atividades de Bombeiros e de Defesa Civil, com o objetivo de servir cada vez melhor aos cidadãos e proteger a sociedade.

    l. Polícia Comunitária, Direitos Humanos e Gestão pela Qualidade.

    Difusão e implementação da filosofia de Polícia Comunitária em todas as instituições policiais-militares, visando aperfeiçoar os mecanismos indispensáveis à participação dos profissionais da área, em parceria com a sociedade, ouvindo o cidadão, na formulação de políticas de defesa social e na apresentação de soluções objetivas para os problemas que perturbam a paz social. Respeito incondicional aos direitos individuais, consolidando o policial militar e o bombeiro militar como o protagonista dos direitos humanos no país, já que é o primeiro defensor do cidadão no controle social. Investimentos na gestão do trabalho policial como ferramenta para, o aumento da eficiência e eficácia das atividades de preservação da ordem pública, principalmente em tecnologias de ponta, com destaque nas áreas de comunicação e inteligência, bem como o compartilhamento das tecnologias da informação existentes nas instituições, a fim de criar-se um padrão nacional de prestação de serviços com excelência.

    2. Autoridade Policial-Militar

    Consolidação da elaboração do Termo Circunstanciado por policiais militares. conforme previsto na lei que instituiu os Juizados Especiais Cíveis e Criminais (Lei nº. 9.099/95), visando atender aos princípios e objetivos daquela justiça consensual, propiciando a efetividade da aplicação da justiça criminal, na fase pré-processual, no que concerne ao registro das infrações penais de menor potencial ofensivo. Com a implementação dessa sistemática estabelece-se o denominado Ciclo de Polícia Mitigado – que inclusive conta com o apoio da Secretaria Nacional de Segurança Pública, caracterizado pela situação de o policial militar, de preferência no próprio local dos fatos, elaborar o Termo Circunstanciado e adotar as providências necessárias, evitando-se, desta forma, a desnecessária condução das partes à delegacia de polícia, tornando mais célere o atendimento policial;

    3. Conselho Nacional de Segurança Pública (CONASP)

    Participação efetiva do Conselho Nacional dos Comandantes Gerais PM, na qualidade de órgão representativo dos gestores militares estaduais, no Conselho Nacional de Segurança Pública (CONASP), atuando de maneira pró-ativa nas Conferências de Segurança Pública, quer Nacional ou Estadual, nos Conselhos Comunitários Estaduais e Municipais de Segurança Pública, de modo a estimular as entidades de trabalhadores da área, bem como, fóruns, redes e movimentos sociais a colaborem com as discussões visando aperfeiçoar as políticas de defesa social

    4. Segurança Pública no âmbito municipal

    O sistema de segurança pública pátrio, previsto no artigo 144 da CF/88, se devidamente regulamentado, mostra-se adequado para a realidade social. De acordo com o modelo estabelecido, é certo que, ressalvadas as competências específicas das polícias federais (Polícias Federal, Rodoviária Federal e Ferroviária Federal), a gestão da segurança pública é de competência e responsabilidade de cada Estado da Federação, respeitadas as peculiaridades regionais e o modelo federativo adotado no país. Quanto à participação dos municípios na área da segurança pública, é de opinião unívoca que estes podem e devem colaborar com o Estado nesta área, sem perder de vista as atribuições a serem desenvolvidas pelos órgãos componentes do sistema de segurança pública. Neste sentido, é de se dizer que cabe aos municípios, muitos dotados de recursos financeiros provenientes da arrecadação tributária e dos repasses constitucionais, exercer a denominada “prevenção primária”, verdadeira e eficaz prevenção, pois atua nas causas da criminalidade e não nas consequências, de cunho verdadeiramente axiológico e de alcance a médio e longo prazo. Saúde, educação, saneamento básico, moradia, programas de inclusão social são áreas de interesse do poder público local, que contribui indiretamente na prevenção da criminalidade. Quanto às Guardas Municipais – integrantes do Sistema de Segurança Pública na defesa dos bens, serviços e instalações municipais, estas devem agir em harmonia com os demais órgãos policiais, mormente as Polícias Militares, instituições com as quais mais proximidade têm com suas atividades, pois da mesma forma agem ostensivamente visando à prevenção de atos que afetam a ordem pública. Essas atribuições não desmerecem as Guardas Municipais, mas, ao contrário, revelam a importância destas no sistema da segurança pública, Assim sendo, o planejamento e o gerenciamento das atividades de polícia ofensiva, sob responsabilidade das Instituições Militares Estaduais, podem integrar as Guardas Municipais, destinando a estas as tarefas direcionadas à sua competência legal, racionalizando os recursos disponíveis à segurança, evitando ações duplicadas. Essa integração pode ser realizada principalmente por intermédio das Centrais Integradas de Comunicação, nas quais serviços públicos de trânsito, ambulância, bombeiros, defesa civil e de segurança.

    5. Valorização dos Militares dos Estados e do Distrito Federal

    Como forma de resgatar a dignidade da carreira dos militares estaduais e do Distrito Federal perante a sociedade e em razão das peculiaridades profissionais, o CNCG-PM/CBM pugna pela aprovação de Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que visem criar condições dignas para o exercício das atividades de preservação da ordem pública. Neste alinho destaca-se a PEC nº. 300/2008. que já foi votada e aprovada na Câmara dos Deputados em 1º turno. Além disso, propõe-se que cada Estado da Federação crie uma Comissão Permanente para avaliar e viabilizar os anseios dos operadores da segurança pública, composta por representantes das Polícias Militares, Bombeiros Militares, Policia Civil e Polícia Técnico – Cientifica, das Secretarias de Estado envolvidas (Planejamento, fazenda. Gestão Pública, Casa Civil e outras), de modo a estudar alternativas de melhoria profissionais.
    6. Proposta constitucional de repasse de verba para os Órgãos de Segurança Pública
    Apoio às iniciativas que objetivem atrelar um percentual do orçamento da União, dos Estados e do Distrito Federal a ser gasto com segurança pública, nos moldes do que ocorre com a área da saúde e da educação, e, nos Municípios, com ações voltadas á prevenção primária.

    7. Regulamentação do § 7º, do artigo 144, da Constituição Federal

    O CNCG-PM/CBM reafirma a necessidade manifestada desde agosto de 1997, durante a realização do XVI Encontro Nacional de Comandantes Gerais, quando apontou que a ausência de regulamentação para atuação dos órgãos de Segurança Pública, imposto pelo parágrafo 7°, do artigo 144, da Constituição Federal, é um fator que enfraquece a eficiência do Sistema de Segurança Pública e enseja atuação confusa de seus órgãos policiais, sem uma delimitação específica na área de atribuição de cada um deles até permite a invasão de atribuições de um na seara do outro, deixando-os, assim, de torná-los mais eficientes. Tal iniciativa é de extrema relevância para harmonizar os órgãos e dirimir os conflitos que eventualmente ocorrem durante as atividades policiais.

    8. Lei Orgânica das PM e CBM

    Em cumprimento ao disposto no artigo 22, inciso XXI da Constituição Federal, que prevê a competência da União de legislar privativamente sobre “normas gerais de organização, efetivo, material bélico, garantias, convocação e mobilização das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares”, é importante que seja editada a Lei Orgânica das PM/CBM. O objetivo da Lei Orgânica é dotar as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares de uma estrutura orgânica funcional, uniforme e atualizada, de maneira a garantir a eficácia de suas atividades dentro dos parâmetros estabelecidos na própria Constituição Federal e em conformidade com as propostas definidas na 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública.

    9. Previdência dos Militares Estaduais

    Defesa incondicional do regime próprio de previdência dos militares estaduais, em face das peculiaridades das ações policiais-militares e de bombeiros militares, cabendo destacar, dentre elas, as seguintes:

     angústia de enfrentar o desconhecido no cotidiano;

     constante contato com os conflitos e mazelas sociais;

     jornada irregular de trabalho, com turnos de serviços longos e alternados, diuturnamente, sob quaisquer condições climáticas, acrescidos de escalas extras, prontidões, plantões e extensões imprevisíveis para atender a situações emergenciais, em detrimento do necessário e indispensável descanso e cujo conjunto de fatores caracteriza a atividade policial-militar e do bombeiro militar como insalubre e de risco;

     adversidade e variedade do ambiente de trabalho em razão dos diversos tipos de atividades: ambiental, patrulhamento, trânsito urbano e rodoviário, aéreo, de busca e salvamento, de combate a incêndios, entre outros;

     ética profissional diferenciada pela rigidez da disciplina que impõe dedicação exclusiva à comunidade, se preciso for, com o sacrifício da própria vida;

     dupla atribuição constitucional, visando à defesa ao Estado e das instituições democráticas, quando inserida no Sistema de Defesa Nacional;

     exigência de higidez física e psicológica como condição inafastável para fazer frente às particularidades acima mencionadas e enfrentar a criminalidade na rotina do dia-a-dia, quer defendendo as pessoas, quer seu patrimônio, quer o meio ambiente, bem como realizando ações de busca e salvamento, combate a incêndios e de defesa civil.

    10. Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violência (PROERD)

    Combatendo os efeitos maléficos que as drogas produzem, deve-se investir, em todo país, em medidas sócio educativas, objetivando prevenir o consumo e o tráfico de drogas, principalmente entre jovens. Por isso incentiva-se a ampliação e aperfeiçoamento do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) em todos os Estados e no Distrito Federal.

    11. Justiça Militar Estadual

    Na defesa da manutenção da Justiça Militar Estadual, órgão pertencente ao Poder Judiciário, foro de jurisdição especial que aplica legislação específica, é fundamental que os crimes militares definidos em lei praticados por militares dos Estados sejam julgados com isenção por aqueles que conheçam, a fundo, os diversos fatores que interferem nas suas ações, conforme previsto na Constituição Federal. O fato de contar na sua estrutura com Juízes de Direito togados e Juízes Militares permite que as decisões resultem do conhecimento jurídico daqueles e das experiências destes, fortalecendo a disciplina nas Instituições Militares Estaduais. Assim, nesse contexto, sugere-se a criação imediata de Tribunais de Justiça Militar nos Estados que já possuam os requisitos constitucionais, ou seja, cujo efetivo de militares estaduais seja superior a vinte mil integrantes, pois, decerto, essa medida irá contribuir para o fortalecimento da disciplina e hierarquia.

    12. Copa do Mundo em 2014

    O CNCG deliberou sobre a importância do planejamento para os grandes eventos que se avizinham no país dentre eles: Macabíadas em São Paulo (2011) Jogos Militares Mundiais no Rio de Janeiro (2011), Copa das Confederações (2013), Copa do Mundo (2014) e Jogos Olímpicos e Para-Olímpicos (2016). Medidas já foram tomadas para a criação de Grupos de trabalho nos Estados, promovendo e participando de seminários pelo Brasil, enviando delegações a outros países para estudo e conhecimento de novas tecnologias como preparativos para esses grandes eventos, tudo de forma integrada com a SENASP.

    13. Sistemas Emergenciais e Técnicos do CBM

    O CNCG também deliberou sobre a necessidade de haver uma doutrina nacional de integração das Instituições Corpos de Bombeiros Militares e Ministério da Saúde (SAMU) a fim de otimizar recursos visando o financiamento dos dois sistemas em prol do atendimento pré-hospitalar à população por se tratar de serviços de saúde pública de excelência.

    CONCLUSÃO

    Os membros do Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares do Brasil, em conjunto com Associação dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil (AMEBRASIL), Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (FENEME) e da Liga Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (LIGABOM), com o objetivo de manter as Instituições Militares Estaduais unidas e integradas em suas atividades imbuídas do propósito de legar ao povo brasileiro um sistema de segurança pública coerente e adequado com o terceiro milênio, editam a presente CARTA.

    Curitiba, 19 de novembro de 2010.

    Álvaro Batista Camilo, Coronel PM Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo e Presidente do CNCG PM/CBM;

    Carlos Eduardo Poças Amorim Casa Nova, Coronel BM Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco e Presidente da LIGABOM;

    Abelmídio de Sá Ribas, Coronel PM Presidente da AMEBRASIL;

    Altair de Freitas Cunha, Coronel BM Vice-presidente da FENEME.”

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  10. A união da Policias Estaduais é necessaria e já esta demorando a acontecer. Juntos seremos mais fortes. O governo pode conhecer da força se somarmos sempre, com enfase no bom trabalho, tanto da PM omo da PC.E tenho dito…..

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  11. vou reivindicar o cargo de delegado de policia, pois quando me readaptaram, o rol de atividades constou atribuição compatível com o cargo de delegado de polícia, ou seja trabalhar sem fazer esforço físico e nem movimentos repetitivos com os membros superiores (já pensou se fosse com os membros inferiores).

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  12. OTIMO… acho bom… não ter mais chefia de investigadores e de escrivães, pois hoje todos os chefes SÃO PAU MANDADO… É UMA VERGONHA POIS SE O DELEGADO PEDIR PRA ABANAR O RABO OU SE FINGIR DE MORTO, ate se fazem de surdo pois são até humilhados, mais aguentam para não perder a boquinha…

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  13. PARA QUE SERVEM AS DESRESPEITADAS CHEFIAS? CHEFES DE TIRA E DE ESCRIVÃES PENSAM QUE SÃO DONOS DA DELEGACIA, DÁ ATÉ NOJO. TÁ ESCRITO NA TESTA DELES O QUE SÃO REALMENTE, O ELO ENTRE A CORRUPÇÃO E OS CHEFES DELEGADOS. APONTEM UM CHEFE DE QUALQUER COISA NA PC QUE NÃO SEJA UM LADRÃO. A LEMBRANÇA DAS PALAVRAS IDIOTAS DO TIRA ANTIGÃO É COISA DE IGNORANTE DAS LEIS, DO TEMPO QUE NÃO VOLTA MAIS.
    CARLOS , BOTA A TOCA NA CABEÇA, PIJAMA E VAI DORMIR. O SEU TEMPO PASSOU.

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