A POLÍCIA É QUE CORRERÁ SÉRIO RISCO DE FICAR AINDA PIOR…POLÍCIA É POLÍCIA, BANDIDO É BANDIDO E MILITAR NUNCA FOI O TAL 30

Militar é militar, polícia é polícia
Sat, 11 Dec 2010 07:39:49 -0200
Alexandre Barros

Estamos à beira de uma ladeira descendente. Se tudo correr conforme anunciado, as Forças Armadas virarão polícia e ocuparão mais favelas no Rio. Declarações oficiais dão conta de que a ocupação será “por tempo indeterminado”.
Entre 1922 e 1985 as Forças Armadas brasileiras fizeram política. A Escola Militar era na Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, a poucos quilômetros dos Palácios do Catete e Guanabara. Volta e meia, os cadetes saíam da escola para “dar um golpe”.
Mudaram-na para Realengo, bem mais longe. Não melhorou muito. De 1922 a 1985 os transportes progrediram e a chegada de Realengo e da Vila Militar aos centros de poder foi ficando mais rápida.
Nesse meio tempo, tropas brasileiras participaram da 2.ª Guerra Mundial (se estiver interessado em saber mais sobre o assunto, vale a pena ler As Duas Faces da Glória, do jornalista e cientista político William Waack). Voltaram da Itália, derrubaram Getúlio Vargas. De 1946 a 1964 vivemos uma sucessão de golpes e contragolpes abortados. Em 1964 os militares tomaram o poder e não o entregaram a civis. E lá ficaram até 1985.
Um dos segredos da longevidade do regime militar brasileiro foi o estabelecimento de regras claras e previsíveis de sucessão, desde que um militar sucedesse a outro militar. Oscilamos entre períodos de linha mais e menos dura, mas quase todos os grupos político-militares tiveram sua vez. O regime militar brasileiro saiu melhor na foto histórica graças a essa previsibilidade da sucessão entre as várias facções militares do que foi o caso na Argentina e no Chile, este com Pinochet e aquela com a sucessão de Juntas.
Poucos se lembram, mas nossa atual democracia, inaugurada em 1985, já está durando mais do que a que prevaleceu entre 1946 e 1964.
As sucessivas entradas dos militares na política eram um resquício do período aristocrático (principalmente europeu), em que não havia diferença entre guerreiros e policiais. Os mesmos aristocratas faziam guerras externas e garantiam o poder internamente. O término do ciclo das ditaduras militares do fim do século 20 pretendeu enterrar esse período e mandar os militares para os quartéis.
Isso criou uma crise de identidade para os militares. De repente ficaram sem função, porque perderam suas funções tradicionais, que ainda mesclavam policiais e guerreiros. A experiência não foi boa.
Militares são treinados para matar e policiais, para combater criminosos, de acordo com as leis.
“Vivemos numa democracia. Se os senhores mandarem, assumiremos o controle da ordem interna, mas é bom que fique claro que nossos soldados são treinados para matar, não para ler os direitos constitucionais de suspeitos”, disse um general americano em depoimento ao Congresso. Os congressistas desistiram da solução militar interna. Continuaram a fazer guerras em outros países.
No Brasil a crise de identidade permaneceu e os militares sentiam-se desconfortáveis com isso. Para eles, parece uma humilhação, mas, na realidade, não é. A IBM passou por uma bruta crise de identidade na década de 1990. O que ela sabia fazer – computadores – e a maneira como se organizava para fazê-los e vendê-los ficou defasada. Quase foi à falência. Demitiu mais de 100 mil funcionários no mundo, reorganizou-se, redefiniu sua função e vai muito bem, obrigada. Suas ações valem agora na Bolsa de Nova York cerca de US$ 145.
Os militares brasileiros também enfrentam sua crise de identidade. Para superá-la foram redefinidas suas funções como forças pacificadoras em países em crises de paz ou de guerra. Elas são exercidas em territórios de terceiros países e por tempo limitado, até que a ordem se restabeleça.
A participação dos militares na recente “pacificação” da Vila Cruzeiro e das favelas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, abriu um precedente perigoso. As primeiras notícias eram de que a Marinha cedera alguns carros de combate blindados para transportar policiais na ocupação das favelas. Era só apoio logístico.
Mas, da mesma maneira que o amor próprio rapidamente se pode tornar impróprio, o Exército também entrou em cena. Os soldados desceram dos carros blindados e passaram a ocupar entradas, saídas e território, até que, no sábado 4 de dezembro, anunciaram o governador do Rio de Janeiro e o ministro da Defesa que as Forças Armadas (as que lá estão e outras que venham a ser mobilizadas) ocuparão as favelas já “pacificadas” e as que ainda virão a sê-lo “por tempo indeterminado”.
Como gostava de dizer Castelo Branco, foram bulir com os granadeiros e chamá-los a fazer o que não era sua tarefa.
As Forças de Paz que ocupam territórios de terceiros países, mal ou bem, têm um controle civil e/ou de uma organização internacional. Se as Forças Armadas voltarem a se ocupar de ordem interna no Brasil, a possibilidade de que os vícios que caracterizam as chamadas “bandas podres” das polícias contaminem os militares são grandes. Depois que eles estiverem dentro das cidades (favelas ou não), não será fácil desalojá-los. Chamar os militares implica também adiar a tarefa prioritária de reformar e modernizar as forças policiais.
O curioso dessa história é que sumiu da discussão o tráfico de drogas, como se, por milagre, ele tivesse desaparecido só porque os militares entraram em cena. Mas a demanda por drogas está aí, não acabou. Alguém vai cuidar da oferta. Um risco é que os militares também entrem nisso.
Antes que o filme queime, mantenhamos polícias sendo polícias e militares sendo militares. Seria um retrocesso muito grande eliminar essa distinção, pelas consequências de médio prazo que já sabemos que não são boas. Só não sabemos quanto tempo demoram a ocorrer.
CIENTISTA POLÍTICO, É DIRETOR-GERENTE DA EARLY WARNING: ANÁLISE DE RISCO POLÍTICO (BRASÍLIA)
 

Um Comentário

  1. Ei dr. Muda o nome para Flitikileaks. ou pelo menos registre o nome antes que alguem use rsrsrs

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  2. Polícia é Polícia e cartorário é cartorário. Já estou cansado de reguisrar preservação de direito. Não trabalho em cartório de registro. Trabalho da Polícia Civil do Estado de São Paulo e não fiz concurso com o intuito de conciliar brigas de vizinhos, maridos e mulheres e pais e filhos. Não fiz concurso vislumbrando ser um Escricólogo (Escriba Psicólogo). Não fiz concurso para registrar papéis para limpar a bunda, para se cobrir, para garantir pecúnia no recebimento de bens subtraídos, para que o mulambo não pague taxa de vinte e cinco reais para tirar RG no poupatempo (e muitas vezes orientado pelos próprios funcionários daquela repartição), etc… Eu fiz concurso para ser Policial Civil, apesar de ter entrado na fila errada, ou seja, melhor ser tira, eu estou aqui pra prender e não pra “dar susto” nos outros. Já tô de saco cheio e bolso vazio…

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  3. Impressionante, o descontentamento é GERAL…e apesar de todos saberem disso…ficamos ainda de braços cruzados…

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  4. O problema das Forças Armadas é este: Acabam sendo vistas como “solução” quando não o são.

    E, depois, o caminho de volta para os quartéis acaba sendo muito longo e difícil.

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  5. Em tempo: essa operação no RJ, desculpem-me os que pensam o contrário, é circo.

    Reconquistar território é palhaçada. Não estamos em guerra externa.

    O que precisa ser feito é prender os delinquentes. Só.

    E isso se faz com TRABALHO POLICIAL que é sinônimo de trabalho de dia-a-dia.

    O que é necessário é INVESTIGAÇÃO! Trabalho infiltrado, campana, monitoramento de telefones (com autorização judicial) dos delinquentes, campana em cima de “viciados da zona sul”, e, na sequência, a “cana”. Não tem fórmula mágica, nem ajuda alienígena.

    O resto, é circo.

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  6. Delta,

    Já foi dito, prender não é preciso….
    O Brasil não é e dificilmente chegará a ser um país sério.

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  7. Delta,

    Já foi dito, prender não é preciso….
    O Brasil não é e dificilmente chegará a ser um país sério.
    Tudo isso está acontecendo por causa do turismo,da copa
    e só.

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  8. vou protocolizar essa semana meu pedido de aposentadoria especial e depois ação judicial, já que irão negar.

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  9. isso aqui já era…, tive q recorrer ao dicionário, vc foi fundo nooxímoro , mas caiu como uma luva,parabéns!!!!

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  10. PM tem tanto orgulho de sua função que basta completar os 25 anos que cai fora. Ha eaqueci, escrivão também.

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  11. Senhores, com todo o respeito, não conheço esse sr Alexandre que escreveu a matéria em questão, mas novamente percebo que é mais um especialista “ólogo” que acha que sabe tudo de polícia e para ele policiais são um bando de incultos, brutos e que são na realidade opressores retrógados da sociedade brasileira.
    Ora pessoal, manda esse imbecil plantar batata na pedra.
    Quem ele acha que é, quem ele acha que os policiais são? Vocês querem apostar que se mandarmos ele fazer qualquer prova para admissão na PC ou PM ele não passa.
    Essa é a verdadeira questão, no Brasil as polícias estaduais são ruins sim, todas sem exceção, e são ruins por culpa de seus chefes; mas perai, quem é o chefe? Pois é, as porcarias de políticos que nosso povo sem vergonha elege. É isso, pura falta de respeito com os policiais. Senhores pode ser civil, militar, quantica, astronautica etc, o que falta É RESPEITO, E RESPEITO COMEÇA COM A REMUNERAÇÃO DIGNA.
    Será que esse imbecil ai sabe que um policial civil não passa de um cartorário em decorrência de uma estrutura anacrônica e antiquada, que tem curso superior (é verdade gente, policiais estudam) e ganham R$ 04 SALÁRIOS MÍNIMOS, que seus chefes só querem saber de “carreira jurídica” e polícia que é bom nada.
    Será que sabe que um policial militar é mantido em uma estrutura draconiana justamente porque fica mais barato e mais fácil de se controlar, que esse policial não passa de um “guarda”, que seus chefes tem um tesão incontrolável de serem GENERAIS, que também não gostam de fazer polícia.
    Essa é a questão, ser polícia, polícia não importa como.
    Será que ele sabe que policial é gente, que come, bebe e dorme, que gosta de lazer, que tem sentimentos normais, que tem familiares e o carinho destes e que estes não gostam de ver a profissão de seu pai ou parente direto ser jogada na sarjeto a todo momento como se fosse culpada de todas as mazelas existentes em um pais de povo sem vergonha e “esperto”?
    Será que ele sabe que os recursos são parcos, que sua refeição deve ser feita com R$ 0,92 por dia trabalhado, que assistência médica é inexistente, que males psicológicos são encarados como frescura.
    Sabe nada, é mais um teórico mal informado que escreve o que lhe vem a cabeça depois de dar um “pega” ou cheirar uma carreirinha.
    Desculpem a revolta, mas não é possível mais sermos tratados assim, temos estudo, cultura e nível acima da média da população e não podemos nos sujeitar mais a esse tipo de coisa.

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  12. Tamo fú,vc. está corretíssimo,nos anos 80, se alguem lavrasse o tal preservação de direito era obrigado a justificar na propria peça,ou em memorando,pois era de se estranhar uma repartição policial registrar algo de cunho civel. Hoje,graças às covardes corregedorias,bem como o tal de Tonhão,que devido um plantão não ter lavrado um BO.de colisão sem lesão,para sua filha promotora,tudo virou motivo de problemas. Se o registro é civel,que vá faze-lo em cartório de registro, ah, alí é pago,mas como esta instituição recebe muito bem para ouvir merda de todo tipo, da-lhe plantão policial, por isso compreendo a justa revolta do colega,poís, taís registros contribuem com a desmoralização do trabalho extritamente policial. Concordo também com o Haroldo, está cheio de especialista que entende muito de pênis, e nada fala sobre eles,bem, não dá pq. está sempre de boca cheia,porém, quando dá folga ao cilindrico, se desata a falar do que não conhece,ou seja, falar de polícia.O político é o maior culpado da nossa estrutura, os comandos devem se conscientizarem que da forma que está, irá piorar,os seus filhos,netos,sobrinhos muito jovens não usam coletes balísticos,e um dia se aposentaram,ou irão para a reserva, aí é vala comum,desculpe mas serei rude ao extremo, “O IML é para todos,ricos e pobres,filhos de general, filho de praça,de delegado especial,ou do escriturário, do politico,são todos iguais na mesa do auxiliar de necrópsica!È peixeira para todos,então,vamos diminuir as chances de mortes violentas, POLÍCIA ESTADUAL (ÚNICA) JÁ!com estrutura e salários dignos!

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  13. As vezes me questiono se não é melhor para o povo termos militares no poder,pois para viver numa democracia mentirosa como a que vejo, com bandidos fazendo nossas leis e mandando em nós,só o Tiririca pode resolver ,pois “pior do que tá não fica”.

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  14. TOMARA QUE OS MILITARES BRASILEIROS NÃO VIREM TRAFICANTES COMO OS MEXICANOS, ERA SÓ O QUE NOS FALTAVA. AGORA TODO QUE É VIADÓLOGO ACHA DE DAR PALPITE NA POLÍCIA, NO SEU MODE OPERAR, ABORDAR, ETC. ESSE VIADOS FICAM EM SEUS CONFORTAVÉIS LOCAIS DE TRABALHO COM AR CONDICIONADO, FUMO, CAFÉ, ÁGUA, SUCO, ETC. IMAGINANDO COMO O POLICIAL DEVE FAZER SEU SERVIÇO. TODO MUNDO SABE QUE NA PRÁTICA A COISA É OUTRA E NA HORA QUE O BICHO PEGA NAÕ TEM VIADO NENHUM ESCREVENDO DEFENDENDO O POLICIAL.

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  15. pleo maor de deus Policia é do povo e não do militar desde grecia antiga , Policia Judiciaria afinal elo entre POLicia Civil e Judiciario .

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  16. NÃO É QUE A POLICIA CORRERA O RISCO, POIS JA É
    ESTA ESCRITO NAS ESTRELAS, ESTAMOS FUDIDOS
    MEU DEUS QUE GOVERNO É ESSE QUE NÃO VE NADA
    O ULTIMO A SAIR APAGUE A LUZ
    SEGURANÇA PARA O SERRA, ELE TEM É MAISA QUE IR PRO INFERNO, ESTA FAZENDO FALTA LA

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  17. Lambioio,
    a diferença da polícia que temos e do militrismo é que os bandisos comuns continuarão matando a população, que também será morta pelos capatazes, se reclamar.
    Hoje só tememos os bandidos comuns.

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  18. olha haroldo,
    não vai diminuir o cara só pq ele pensa.
    pode ter certeza que na prova da pm ele passa…ou não…
    esqueci. a prova de vcs é feita pra provar que o sujeito não é capaz de pensar, analisar, interpretar, tirar conclusões, ter opinião própria, raciocinar, relembrar, pormenorizar…
    a gente sabe que vcs não tem muita afinidade com pessoas difíceis de serem amestradas.
    Existe uma grande repulsa de milicos com os “porquês”…é natural….patricinhas abominam uma feijoada, uma pinga com torresmo…

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  19. Alguem aí em cima falou em fazer campana…
    Involuntariamente dei uma bela gargalhada….
    Prender delinquente…essa então foi demais…

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  20. eliot: involuntariamente, tenho que concordar com vc…

    Ao fazer “campana”, corre-se o risco de violar a intimidade do cidadão infrator.

    E, quanto a prender delinquentes, já está surgindo a tese de que o bom policial não prende. Só “espanta” e conquista território…

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  21. Prezado Alonzo, acho que você está enganado. O cara em questão não pensa não, se assim fizesse não teria escrito tanta besteira. Quanto a prova, tenho certeza que não passa em nenhuma, é teórico de gabinete.
    O seu vocês não se aplica mais a minha pessoa, e acho que mais “bitolado” é você pois não consegue perceber que não estou sendo defensor de uma ou outra polícia, até porque as duas em SP são uma porcaria em decorrência de um gerenciamento porco e mal feito por submissão à interesses políticos. Mazelas existem nas duas e não convém ficar citando, todos que aqui postam sabem disso.
    Eu sai, ou melhor “pedi para sair”. Continuo acompanhando por interesse próprio e por gostar muito do que fazia, mas fiquei entre a cruz de não poder dar dignidade a minha família e espada de ter de mudar os rumos de minha vida optando por uma grande mudança em minha vida. Sendo assim e não vislumbrando perspectiva de melhora, e com mais quatro anos de psdb pela frente, deixei o serviço. Trabalho atualmento com publicidade e propaganda, é meu amigo continuei estudando, e não posso reclamar.
    Quanto ao seu comentário, preconceituoso por sinal, dou um conselho: viaje, e muito. Tudo na vida é opção, optei por adiar planos e sempre que juntava algum viajava, assim conheci muitos paises e destas visitas tirei grandes lições, mas a maior delas é que polícia cartorária só vi no Brasil e em Portugal, mas polícia ostensiva e investigativa existe no resto do mundo (militar, militarizada, civil etc). Esse é o sentido de minha crítica, a essência da polícia, coisa que não se faz aqui, você sabe disso. Não é curioso que muitos defendam a desmilitarização da polícia, e não é errado não, mas por que ninguém fala em acabar com essa figura nefasta do inquérito que é outro grande vilão nesse caótico sistema brasileiro de polícia, pense e não será difícil obter a resposta.

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  22. Abrir portas de viaturas…..
    Trazer cafezinho….
    Levar o carro pra lavar….
    Buscar filho na escola….
    Pagar contas….
    Pegar dinheiro no banco…..
    Ficar de braço cruzado na porta do puteiro….
    Olhar o carro durante o casamento da nora….

    É mesmo. Trabalhando tanto assim tem que aposentar com 25 anos mesmo.

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  23. ESCRIBA: só trabalha na polícia civil o escravão, os demais só tiram férias na polícia, conforme a relação vc postou acima, portanto aposentar com 20 ou 25 anos é só para quem está com a coluna arrebentada na emenda de tanto levar o grande e pesado piano nas costas.

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  24. pó o delega chega as dez horas da manhã, fica uma hora, diz que vai buscar a mulher, vai levar o filho, o cachorro,o piriquito, não sei pra onde, só volta as duas horas e sai as 16:00 horas, dizendo que vai a uma reunião, isso sim é serviço bem prestado na polícia civil, ah nesse período todas as ocorrências são apresentadas ao escravão e quando tem flagrante o assistente leitor assíduo de jornais e revistas conduz o mesmo, o chefe nem pensar, Deus me livre, falei, fui… vou aposentar, esse piano de cauda está pesado demais.

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