PROPOMOS QUE A PRÓXIMA TURMA DE DELEGADOS DE POLÍCIA TENHA POR PATRONO O DOUTOR SÉRGIO PARANHOS FLEURY…AFINAL, SE EXTIRPAR TERRORISTAS FOI HEROÍSMO, O DELEGADO FLEURY FOI O NOSSO MAIOR PATRIOTA…E COMPARADO AO GENERAL LATIFUNDIÁRIO ERA POBRE 74

Cerimônia de Entrega de Espadas e Declaração de Aspirantes a Oficial
29/11/2010
     A Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) realiza, no dia 04 de dezembro  2010, a cerimônia de Declaração de Aspirantes a Oficial da Turma General Emílio Garrastazu Médici. A cerimônia é uma das mais importantes da nossa Escola e representa o cumprimento da missão, que é a de formar o oficial de carreira combatente, futuro líder do Exército Brasileiro.      O momento é de bastante vibração para todos os militares, mas, sobretudo, de muita expectativa e emoção para os futuros oficiais, seus familiares e amigos. Compartilham dos mesmos sentimentos os Oficiais, Praças e servidores civis da AMAN.     Recebem a espada de Oficial do Exército Brasileiro, 360 cadetes das mais distintas regiões do Brasil, sendo 11 de Resende. Esse ano, cinco formandos são, ainda, de nações amigas (dois da República Dominicana, um de Guiné Bissau, um do Paraguai e um da Venezuela).

    Ao passar pelo Portão Monumental, os mais novos oficiais da Força seguirão destino para as diferentes localidades do País, disseminando novos e consolidados conceitos e colaborando, assim, para a modernização e progresso da Instituição. O “Sangue Novo” também carregará, para onde for, alegres e saudáveis recordações dos quatro anos de formação.

    A ocasião nesse ano marca, ainda, o início das comemorações do Bicentenário da Academia Militar no Brasil, a ser consolidada em 23 de abril de 2011.

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Lembrando da velha piada acerca da sucessão do Médici…

A cúpula das forças armadas reunida discutia que o próximo presidente deveria ser um General,  que tivesse 4 estrelas, fosse Gaúcho e honesto.

Depois de muito buscarem, entre os mais de 100 generais de exército,  por um  candidato com tais requisitos, bateram na mesa:

General de 4 estrelas gaucho que seja honesto não achamos…Então bota o Ernesto que é quase a mesma coisa. 

Moral da estória: NO BRASIL NUNCA FOI NECESSÁRIO SER HONESTO, BASTA PARECER HONESTO! 

SOU COMO A MAIORIA DOS DELEGADOS AQUI DE SP, A FAVOR DE UMA POLÍCIA ÚNICA E FORTE ( desde que garantam a minha carta patente de Dr. Coronel Roberto Conde Guerra ) 53

 

 

São Tomé Enviado em 05/12/2010 às 0:29Oficial PM: olhaí, não falei que os PMs (até oficiais) querem policia sem batê casco?? Parabéns pela sua opinião, mas então, Oficial PM, sai do armário e apoie essa sua posição. Dê entrevistas, assuma que não quer uma policia militarizada, lambe-botas de politicos e dividida. Dividir para conquistar: essa tática está dando certinho em SP.

 São Tomé
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Sérgio Cabral quer unificar polícias Civil e Militar do Rio
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Oficial PM Enviado em 04/12/2010 às 19:07Chega de brigas, xingamentos e autofagia interminaveis, vamos abrir o olho, seremmos forte como uma policia unica…
Esta modelo de policia não favorece aos policiais…
Sou como a maioria dos oficiais aqui de sp, a favor de uma policia unica e forte.
Novaamente, chega de brigas interminaveis

 

Enviado em 05/12/2010 às 2:34

OFICIAL PM:

Como a maioria dos Oficiais de SP a favor de Polícia única e forte: a PM, né?

Meu caro, você conseguiria sobreviver fosse  despojado de sua identidade profissional conquistada com tanto sacrifício pessoal?

Aos 50 anos seriamos capaz de nos adequar, sem grandes traumas, razoavelmente às exigências da PM. Vossa Senhoria, em condições semelhantes a nossa, como se sentiria diante de uma mudança legislativa que lhe retirando a patente e posto o nomeasse Delegado 2 a. ou 1a. classe. Tenho certeza, em poucos meses adoeceria e morreria desgostoso.
Ora, o maior entrave para a unificação com eventual desmilitarização não reside na vaidade ou nas supostas vantagens do Oficialato (prá mim não há nenhuma, salvo o relativo respeito à hierarquia: vertical e horizontal), segundo nossa modesta opinião, reside nos sérios prejuízos decorrentes da perda de identidade. Se o Governo extinguisse a PC com as alternativas de disponibilidade remunerada ou opção pela PM em posto assemelhado ao nosso cargo, com idênticos deveres, direitos, prerrogativas e vantagens asseguradas aos Oficiais, ainda que para um quadro especial tipo “Oficial de equipe de polícia judiciária (ou seja: plantonista de balcão de ocorrência), aceitaria sem pensar duas vezes.
A uma: manteria a essência do meu trabalho, em igual, ou melhor, ambiente de trabalho; com autoridade redobrada, pois nem sequer olhar duvidoso seria levantado ao informar tal e qual providência adotaria em vez daqueles flagrantes fundados apenas na convicção e expectativa do condutor. A duas: ganharia patente vitalícia. Vale dizer, se lograr a sonhada e merecida aposentadoria daqui a 5 anos, deixarei de ser Delegado. Aposentado é “ex” com direito a proventos, devendo entregar funcional e distintivo, inclusive. Policial Militar só é ex-pulso. Oficial apenas se julgado indigno (criminoso) ou incompatível (aqui é onde mora o perigo, termo vago, impreciso e largo). Goza da aposentaria mantendo parcela da identidade funcional, com o devido tratamento Tenente-Coronel da reserva, por exemplo. E outras deferências que se nada significam para o bolso, muito significado guardam para a auto-estima (é certo que há os exagerados – raros –  que aos 80 anos ainda acham que comandam o batalhão, tenho um vizinho assim… rs). A três: nunca mais usaria gravata.
O caminho inverso, ou seja, de organização militar para organização civil, é instransponível para a imensa maioria dos Oficiais, ainda que os nossos governantes concedessem vantagens retribuitórias substanciais. Não se iludam e deixem de certos arroubos quanto a melhor formação do Oficialato. Nós dirigiríamos a PM ainda melhor do que vocês, agregando valores. Não por superioridade, apenas pelo fato de sobrevivermos em eterno estado de sítio; administrando a miséria e convivendo, a maioria sem grandes arranhões, com o preconceito, as vaidades e as mazelas: internas e externas. Obviamente, refiro-me aos medianamente competentes (a maioria).
Quanto a menção as 800 investigações contra ocupantes de cargos de “gerenciamento”, apliquem, analogamente, os seus conhecimentos de análise criminal (presumo que sejam todos especialistas), ou seja, busquem separar o joio do trigo antes de juízo de valor. Pois, verdadeiramente, a imensa maioria apenas se vê referida em apurações preliminares por reclamações estapafúrdias, muitas fruto do inconformismo e espírito de emulação nutrido por membros da PM, insatisfeitos com soluções dadas a ocorrências. Algumas com o surrado argumento: “o Delegado depois que se trancou com as partes disse que não iria fazer o flagrante”.

Enfim: Oficial que é Oficial não pode conceber a extinção ou desmilitarização da PM. Seria uma forma de suicídio; no mínimo automutilação.

A melhor, talvez única,  solução, seja a criação de um novo organismo que paulatinamente fosse absorvendo as atividades das Polícias Civil e Militar.   

SÃO TOMÉ, você acreditou ou não subentendeu?

Aliás, policiais civis – na Polícia única deles –  talvez deixassem alcançar a graduação de subtenente.

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Podem bater a gosto…Sem cerimonial, sem rebuços; sem melindres. 

Um bom domingo a todos.