Polícia Civil do Rio deforma 56 delegados aprovados no concurso de 2009…TRÊS MESES FORAM SUFICIENTES PARA QUE APRENDESSEM AS ARTES DE PUXAR-SACO E MENTIR EM PÚBLICO SEM EMBARAÇOS 21

Aprendizado e felicidade. Esses foram os sentimentos demonstrados pelos 56 novos delegados de polícia civil do Estado do Rio de Janeiro na formatura, nesta quinta-feira, na Academia de Polícia Sylvio Terra (Acadepol). Após ser aprovada no concurso, a turma, denominada Allan Turnowski, homenagem ao chefe de polícia da Instituição, passou por três meses de aulas, completando 840 horas/aula. Dos 59 aptos nas provas, 56 conseguiram ser aprovados ao final dos testes.

A importância do ingresso dos novos agentes em um momento de mudanças na Instituição foi ressaltada pelo chefe de Polícia, patrono da turma. “Esse grupo chega em um momento muito melhor no Rio de Janeiro, com a proximidade das Olimpíadas de 2016 e da Copa do Mundo de 2014. A cidade está em um momento ímpar, de muita responsabilidade. É um momento de grandes investimentos. Quanto maior os investimentos, maior a responsabilidade. O delegado tem que saber gerar uma equipe e nós precisamos muito de vocês para a oxigenação da polícia”, exaltou.

O orador da turma, Thales Nogueira Braga, ressaltou que o aprendizado e os conselhos dos professores foram essenciais para os alunos sentirem amor à profissão. “Passamos por um dos concursos mais difíceis e concorridos do Brasil. O curso de formação profissional nos proporcionou o amor pelo que fazemos. Passamos a defender Instituição com unhas e dentes. Aprendemos a sentir porque a Polícia Civil é o melhor emprego do mundo e a melhor polícia do Brasil”, afirmou em um discurso emocionado.

O paraninfo da turma, delegado Luiz Henrique Guimarães, falou que o empenho da turma foi essencial e decisivo para a certeza dos bons profissionais que se formaram. “Vocês são jovens interessados em contribuir com o desenvolvimento da polícia. São maduros, com raciocínio rápido. Sejam capazes de encontrar um ponto de equilíbrio”.

O amor à profissão também foi citado pela diretora da Acadepol, Fabíola Willis, que ressaltou o enobrecimento de ser um policial civil. “Tenho certeza que o amor à profissão já tomou conta de uma parte de vocês. O poder deve ser usado em defesa de quem precisar. Agora, vocês estarão usando o conhecimento na prática. Estejam sempre comprometidos com a verdade”.

O presidente da banca do concurso e subsecretário de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança (SESEG), Rivaldo Barbosa, agradeceu aos familiares e ressaltou o que a Polícia Civil espera dos novos delegados o mesmo que a sociedade deseja. “O que a Polícia Civil espera de vocês? E o que a sociedade espera de vocês? Pessoas íntegras e cumprindo a lei. Certa vez, um delegado que foi meu professor nesta academia me falou: ‘Deixe de lado toda a forma precipitada de agir e aja sempre com serenidade’”.

Roberto Sá, subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da SESEG, que estava representando o secretário de segurança, José Mariano Beltrame, advertiu os formandos de que essa profissão é incomum. “Não pensem que vai adiantar cumprir um ritual em todo dia de trabalho. Essa profissão exige dedicação. Vocês acordarão de madrugada para resolver algum imprevisto, não terão uma rotina certa. Não pensemos que o direito que sabemos muito bem seja a total verdade. Não estamos sozinhos, temos que pensar em um sistema”.

A cerimônia contou também com a presença do subchefe administrativo, Fernando Albuquerque, do subchefe operacional, Rodrigo Oliveira, do corregedor da Polícia Civil, Gilson Emiliano e do presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, José Maurício Nolasco. As informações são do portal da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ).  Fonte: BLOG DO DELEGADO

[Foto: Cynthia Tomari/PCERJ]

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Aparentemente todo e qualquer Delegado de quaisquer das Polícias pátrias foram aprovados no concurso mais difícil de todos os tempos, nunca antes realizado pela “melhor Polícia do Brasil”, o que faz  dele melhor que seus pares antecessores e melhor  que os vindouros; além de mais preparado do que os compatriotas…

Aparentemente toda e qualquer turma de Delegados é obediente ao Diretor da Academia, ou seja,  o patrono da turma, por solicitação do Diretor da Acadepol que almeja  cadeira mais vibrante, é sempre o DGP plantonista.

Mas uma coisa é certa, todos durante o curso da  academia aprendem  amar a Polícia Civil…

Pouco importa seja puta ou não…

E assim deve ser, posso não ter tudo o que amo, mas  amo tudo o que tenho.

 Auguramos  feliz casamento até que a aposentadoria os separe. 

Um Comentário

  1. Triatlo do Tim Maia KKKKKKKKKKKKKKK…
    E cantarão por 30 anos:
    É, engraçado, ás vezes a gente sente, e fica pensando
    Que está sendo amado, que está amando, e que
    Encontrou tudo o que a vida poderia oferecer
    E em cima disso a gente constrói os nossos sonhos
    Os nossos castelos, e cria um mundo de encanto onde tudo é belo
    Até que a mulher que a gente ama, vacila e põe tudo a perder
    E põe tudo a perder…”

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  2. Olha aí, Guerra.

    “Mutatis mutandi” ( essa foi do membro), o mesmo pode ser aplicado aos policiais civis e militares do Estado de Coma.

    Fonte: BOL

    Brasil

    Estudo aponta que expectativa de vida de agente penitenciário é de 45 anos em SP

    22/11/2010 – 22h30 | da Folha.com

    DA AGÊNCIA USP

    Estudo do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo) revela que as péssimas condições de infraestrutura das penitenciárias, a extensa jornada de trabalho e o estresse são os fatores responsáveis pela baixa expectativa de vida dos agentes penitenciários.

    Segundo o psicólogo Arlindo da Silva Lourenço, autor de um doutorado sobre o tema, “o trabalho em locais insalubres como as prisões, e as condições de trabalho bastante precarizadas do agente são estressantes, desorganizadoras e afetam sua saúde física e psicológica”.

    Lourenço trabalha como psicólogo em penitenciárias masculinas do Estado de São Paulo e, entre 2000 e 2002, foi um dos responsáveis, na Escola de Administração Penitenciária, pela implementação de uma política de saúde dos trabalhadores, que acompanhou os agentes vitimados em rebeliões.

    De acordo com o pesquisador, muitos agentes sofrem pressões e ameaças constantes que prejudicam sua saúde psicológica. “Cerca de 10% dos agentes penitenciários se afastam de suas funções por motivos de saúde, geralmente, desordens psicológicas e psiquiátricas”, afirma.

    Outro dado preocupante é a média de anos de vida, destes agentes. “Muitos deles morrem novos, em média entre 40 e 45 anos (alguns muito mais novos), devido à uma série de problemas de saúde contraídos durante o exercício da profissão, como diabetes, hipertensão, ganho de peso, estresse e depressão”, afirma Lourenço. Segundo o estudo, estes índices são reflexo da alta jornada de trabalho dos agentes carcerários (12 horas de trabalho e 36 horas de repouso), das más condições de trabalho nas penitenciárias e do ressentimento dos agentes em relação a dificuldade de modificar o ambiente de trabalho.

    CONDIÇÕES

    A realidade precária e carente de equipamentos materiais básicos do sistema prisional brasileiro foi apontada como fator de desorganização psicológica dos trabalhadores. “As penitenciárias são repletas de ambientes úmidos e de iluminação insuficiente, de cadeiras sem encosto ou assento, e janelas de banheiros quebradas, elementos que comprometem o bem-estar e a privacidade de agentes e de sentenciados.”

    Com isso, o “improvisado”, que é algo corriqueiro entre os detentos, é assimilado pelos agentes: “O cafezinho de muitos agentes é preparado em latas de sardinha equipadas com resistências de chuveiro que funcionam como um fogão elétrico”, exemplifica.

    Para o psicólogo, essas condições deterioram e empobrecem a pessoa, além de influenciar na capacidade de ressocialização do detento. “Como dizer para o detento que a vida pode ser diferente, o aprisionando em um ambiente insalubre, empobrecido, de miséria e desgraça?”. Além disso, Lourenço diz que “os recursos atuais não permitem a execução do trabalho do agente penitenciário com decência, o que implica em um não reconhecimento de sentido na profissão e, por consequência, em um não reconhecimento de sua função social e de sua existência”.

    A resolução dos detalhes estruturais das instalações, tornando-as adequadas para o convívio, trabalho e permanência humana, já representaria uma grande diferença na qualidade de trabalho dos agentes e na reabilitação dos detentos, segundo o pesquisador. Contudo, essa situação pouco se modificará enquanto os agentes não perceberem a influência destes fatores em sua qualidade de vida.

    “A situação tende a permanecer como está, pois os trabalhadores penitenciários lutam e reivindicam, principalmente, melhorias salariais; ao mesmo tempo, as penitenciárias estão longe de ser uma política pública prioritária para o Estado, como pudemos ver nas manchetes recentes que mostraram presos cumprindo penas em contêineres, no Espírito Santo, e na rebelião ocorrida há alguns dias no Maranhão, em que 18 presos
    foram mortos. O motivo do motim: a superlotação da unidade penal.”

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  3. dá pra acreditar? rio, melhor policía ? alegre, felizes e saltitantes? copa e olimpiadas chegando e tudo correndo bem por causa da PC ?
    oxalá todas as PCs fossem assim, mas que é duro acreditar é…

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  4. :) :-) ou :smile: div /div
    :D :-D :grin:
    :lol:
    :mrgreen:
    :( :-( :sad:
    :x :-x :mad:
    :cry:
    :o :-o :eek:
    8O 8-O :shock:
    :? :-? :???:
    :p :-p :razz:
    8) ou “8-) :cool:
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    :twisted:
    :oops:
    :wink:
    :| :-| :neutral:
    :!:
    :idea:
    :arrow:

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  5. BOA SORTE AOS DELEGADOS DO JEITO QUE ESTÁ A COISA NA CIDADE MARAVILHOSA VÃO TER MUITO TRABALHO.
    A MINHA GRANDE DÚVIDA SE O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO RIO DE JANEIRO NÃO É TERRORISMO O QUE É ENTÃO? CHAMA A GUARDA NACIONAL, O EXÉRCITO, A MARINHA A AERONÁUTICA, ESSA É A HORA DE ACABAR DE VEZ COM ESSES BANDIDOS, DECRETA ESTADO DE SITIO E CACETE E BALA, CARRO DE CADÁVER NO LOCAL, CAIXÃO E VELA.

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  6. Eu sou a autora do texto que vc, infelizmente, fez questão de colar na sua página… desrespeitou o meu título e desrespeita àquele que tem o sonho de se tornar delegado de polícia, independente de existirem dificuldades ou não… Espero que numa próxima tenha mais respeito com a publçicação dos outros…

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