OS NÚMEROS NÃO MENTEM: O CUSTO SOCIAL DO PLANO REAL – MANIPULADO PARA ATENDER A INSANIDADE DO TIME DE FHC E SERRA – JAMAIS SERÁ QUITADO…DESEMPREGARAM, DESGRAÇARAM E MATARAM MILHARES DE BRASILEIROS… 2

Jornal do Brasil

, 15/7/2003  

Plano Real, o que restou?

Luiz Fernando de Paula

Economista

 

O Real foi bem sucedido?

 Do ponto de vista estrito da estabilidade de preços, a resposta é positiva.

O Brasil saiu definitivamente de um regime de alta inflação (com inflação que chegou a ultrapassar

os 1.000% anuais!), para um ambiente de baixa inflação, em que pese o recente repique

inflacionário. Contudo, se analisado do ponto de vista da estabilidade macroeconômica, que se

relaciona a capacidade de crescer de forma sustentada acompanhada de estabilidade financeira, a

resposta é negativa.

Os números não mentem: o PIB, depois de um crescimento de mais de 4,0% em 1994/95, teve um

crescimento médio ao redor de 2,0% em 1996/2002, a relação dívida externa/PIB passou de 27,3%

do PIB em 1994 para mais de 39% a partir de 1999, a relação dívida pública/PIB cresceu de 30,4%

em 1994 para 41,7% em 1997, alcançando 57,4% em 2002. Concomitantemente, a taxa de

desemprego, que diminuiu rapidamente no início do Plano Real, de 9,0% em julho/94 para 7,8% em

dezembro/94, passou a oscilar a partir de então, atingindo seu pico recentemente, em abril de 2003

(13,6%), no que veio acompanhada por uma queda no salário real da indústria.

Fica, então, evidente que os ganhos obtidos no início do Plano Real, em termos de crescimento do

produto, emprego, salário etc., foram mais do que compensados pelos resultados negativos do

período subsequente. Por outro lado, os desequilíbrios macroeconômicos, em termos gerais, foram

ampliados, naquilo que ficou conhecido como ”herança maldita do governo FHC”.

As mudanças efetuadas na política econômica em 1999, com a adoção de um regime de taxas

flutuantes de câmbio e de um regime de metas de inflação, não resultaram em melhorias

significativas nas variáveis macroeconômicas. Por exemplo, esperava-se que a adoção de um regime

de taxas de câmbio flexíveis tornasse possível uma redução significativa da taxa de juros,

permitindo a economia brasileira crescer a um ritmo igual à taxa potencial de crescimento, estimada

em torno de 4,5 % ao ano.

Com efeito, depois do acentuado aumento nas taxas nominais de juros no período das crises

externas, quando chegou a alcançar mais de 40% a.a., a taxa nominal de juros de curto prazo

declinou a partir de abril de 1999, atingindo cerca de 15% a.a. no início de 2001, mas voltando a

crescer no decorrer de 2001/03, chegando a alcançar mais de 25% a partir de janeiro de 2003

http://www.ie.ufrj.br/moeda/pdfs/plano_real_o_que_restou.pdf

NÃO SEI QUEM É PAULO PRETO…NUNCA OUVI FALAR, DIZ JOSÉ SERRA 2

“Não sei quem é Paulo Preto; é um factóide”, diz Serra em GO
11 de outubro de 2010

O tucano paulista disse que ficou surpreendido com a atitude de Dilma no debate da Band. Foto: Cristiano Borges/Futura PressO tucano paulista disse que ficou surpreendido com a atitude de Dilma no debate da Band
Foto: Cristiano Borges/Futura Press

Direto de Goiânia

O candidato à presidência pelo PSDB, José Serra, disse na tarde desta segunda-feira (11), em Goiânia, que desconhece Paulo Vieira de Souza, ex-diretor do Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) na gestão tucana em São Paulo (conhecido como Paulo Preto), que teria sumido com R$ 4 milhões de campanha eleitoral – questionamento feito pela candidata petista Dilma Rousseff neste domingo (10) em debate promovido pela Rede Bandeirantes .

“Eu não sei quem é o Paulo Preto. Nunca ouvi falar. Ele foi um factóide criado para que vocês (imprensa) fiquem perguntando”. Serra disse ainda que não iria gastar horas de um debate nacional discutindo “bobagens”.

Durante entrevista, após uma caminhada pelas ruas do centro de Goiânia, Serra afirmou que ficou surpreendido com a atitude agressiva de sua adversária no debate. Serra lamentou a postura agressiva da petista no debate. “Campanha eleitoral é para discutir propostas, é para comparar os candidatos para eles apresentarem o que fizeram, o que vão fazer. Esse é o lado melhor da campanha eleitoral e não atacar reiteradamente a família de candidato”, acusou.

Porém, mais tarde, no aeroporto da capital goiana, comentou que o tom de Dilma era uma das hipóteses que o PSDB esperava. “Ela foi treinada para dar declarações durante o debate”, disse. Contudo, ele contestou que a candidata tenha pautado o encontro. “Eu teria feito um debate mais dentro de propostas, mas a gente está aí para o que vier”.

Serra ainda comentou sobre a insistência de Dilma em falar sobre as privatizações realizadas pelos governos tucanos. Segundo ele, o PT trouxe o tema porque é um momento eleitoral. “Eles são o partido mais privatizante do País”.

Na caminhada, críticas ao governo Lula

Durante o discurso em cima de um carro de som, no evento em Goiânia, Serra criticou indiretamente o governo Lula e afirmou acreditar que o PSDB vai fazer um governo de união e conseguirá governar com maioria.

Serra lembrou que respeita os poderes. “Não vou querer mandar no Senado e nem na Câmara. Eu prezo a independência dos poderes”, disse, afirmando que os parlamentares são “homens de diálogo”. Serra ainda mostrou otimismo de que, se eleito presidente, poderá alcançar um governo forte em sua sustentação. “Nós vamos conseguir governar com maioria no Congresso, estejam certos disso”, disse.

O tucano afirmou que tem muita confiança e esperança de que pode fazer no Brasil um governo de união de todas as regiões. “Não vamos dividir o Brasil, uma região contra a outra, como foi feito no caso do pré-sal”, disse. Serra também defendeu que o diálogo entre situação e oposição no Brasil seja mais equilibrado. “Para mim adversário não é inimigo. A oposição deve ser respeitada, ela faz parte da democracia”, disse, cobrando “civilidade” no trato da oposição no Brasil. “Presidente, governador, prefeito, têm que saber como se comportar na eleição”, alfinetou.

Serra garantiu que não vai alterar nada no país que esteja funcionando. “Eu vou mobilizar tudo aquilo que eu aprendi na vida, para aplicar na presidência da República, fazer todo o empenho para governar bem o país, para ter uma economia forte, para recuperar saúde, segurança e educação. E para que o Brasil ande para adiante”, disse. “Tudo aquilo que deve ser aproveitado, que eu encontrar será mantido e reforçado, aquilo que não estiver bom nós vamos corrigir”, ainda disse, garantindo, por exemplo, que vai fortalecer estatais, que estão enfraquecidas pela “privatização política”, e citou os Correios. José Serra disse ainda que o atual governo não reconhece o que os anteriores fizeram e é “ingrato” com o governo FHC.

O tucano falou também sobre suas propostas, como a criação do Ministério da Segurança, e que vai se aliar aos governadores no enfrentamento do crime, em especial ao narcotráfico. Prometeu, ainda, que vai fazer parceria com o candidato ao governo do estado, Marconi Perillo (PSDB), para trazer obras de infra-estrutura ao estado, como um novo aeroporto e um metrô para a capital.

O candidato foi recebido em Goiânia por correligionários locais, em especial o candidato pelo PSDB ao governo do Estado, Marconi Perillo. Ele participou de uma caminhada de 40 minutos pelas principais ruas do centro da cidade

RELEMBRANDO DA QUADRILHA CONTRATADA POR FERNANDO HENRIQUE CARDOSO E JOSÉ SERRA…ASSALTARAM O BANCO CENTRAL E FORAM FELIZES PARA SEMPRE 6

04/04/200516h46

Justiça condena ex-presidente do BC a dez anos de prisão

da Folha Online

A Justiça Federal do Rio de Janeiro condenou hoje o ex-presidente do Banco Central Francisco Lopes a dez anos de prisão em regime fechado.

A juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal Criminal do Rio, também condenou o banqueiro Salvatore Cacciola (13 anos de prisão) e a ex-diretora de Fiscalização do BC Tereza Grossi (seis anos). Eles podem recorrer da sentença em liberdade, com exceção de Cacciola, que está foragido.

Lopes e Grossi eram acusados de ter favorecido os bancos Marka e FonteCindam às vésperas da desvalorização do real, em 1999, quando ocupavam a presidência e a diretoria do BC, respectivamente. Cacciola era dono do banco Marka.

À época, o BC elevou o teto da cotação do dólar de R$ 1,22 a R$ 1,32. Na contramão do mercado, os bancos Marka e FonteCindam haviam assumido pesados compromissos em dólar. O Banco Central vendeu dólares com cotação abaixo do mercado aos dois bancos.

O BC socorreu os dois bancos, evitando que quebrassem. A principal alegação para o socorro foi o risco de a quebra provocar uma ‘crise sistêmica’ no mercado financeiro.

A juíza, entretanto, decidiu condenar Grossi, Cacciola e Lopes pelo artigo 312 do Código Penal (peculato, ou utilizar-se do cargo exercido para apropriação ilegal de dinheiro). Além de peculato, Cacciola também foi condenado por gestão fraudulenta.

Segundo a sentença da juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, Cacciola valeu-se de Luiz Augusto Bragança, amigo íntimo de Francisco Lopes, para obter “ajuda ilícita de proporções monumentais para seu banco”. Ainda segundo a sentença, ele não relutou em proferir ameaças contra uma testemunha.

O crime favoreceu Cacciola com recursos públicos de cerca de R$ 900 milhões, segundo a sentença. A juíza destaca na sentença que parece bastante reprovável a alavancagem do Banco Marka no mercado de futuros em janeiro de 1999, que chegou a 20 vezes o valor do patrimônio líquido. A juíza destacou também manobras com o fundo Stock Máxima para salvar milhões de dólares do patrimônio pessoal do banqueiro.

Na sentença do ex-presidente do Banco Central, Francisco Lopes, a juíza destaca que embora a atuação em relação ao Banco Marka pudesse ser inicialmente justificada para evitar o risco sistêmico, “a forma imoral de intervenção bem demonstra sua concepção distorcida das relações entre o Estado e a iniciativa privada”.

A ex-diretora de Fiscalização do BC, Tereza Grossi, é citada como co-autora. Ela recebeu uma pena menor por ter uma posição hierárquica inferior em relação aos diretores que tomaram as decisões da operação. Grossi é representada pelos advogados do Banco Central, que vão recorrer da decisão.

Também foram condenados no mesmo caso os réus Cláudio Mauch, ex-diretor do BC, (dez anos), Demóstenes Madureira do Pinho Neto, ex-diretor de Assuntos Internacionais do BC, (dez anos), Luiz Augusto Bragança (cinco anos em regime semi-aberto), Luiz Antonio Gonçalves (dez anos) e Roberto José Steinfeld (dez anos).

Antes dessa operação, por ocasião da implantação do Plano Real, o BC, também sob a mesma alegação, havia definido uma mega-operação de socorro a vários bancos, por meio do Proer (Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional), que à época custou ao país o equivalente a US$ 27 bilhões (a paridade cambial, então, era de um dólar para um real). O Proer foi criado em 3 de novembro de 1995.

FOTO DE ARAREIRO PRESO EM FLAGRANTE NA 3 DIG – DEIC – ANO DE 2007 FALANDO AO CELULAR E NEGOCIANDO $$$$$$ 11

ola doutor
estamos colhendo informações  e recebendo material para acabar co a fama de santo dos Delegados do Deic em especial o que é mencionado nesta matéria
 
Peço permissão a Vossa Senhoria para postá-la em seu blog

http://augustopena.blogspot.com/2010/10/demorou-um-pouco-mas-ai-esta-foto-do.html

segunda-feira, 11 de outubro de 2010
DEMOROU UM POUCO – MAS AI ESTA – FOTO DO PRESO EM FLAGRANTE NA 3 DIG – DEIC – ANO DE 2007 – COM POSE DE DELEGADO DE POLICIA OU DE ADVOGADO – FALANDO AO CELULAR E NEGOCIANDO O VALOR A SER REMETIDO PARA LIVRAR-SE SOLTO – EM BREVE FOTO DOS POLICIAIS QUE ESTAVAM AO SEU LADO E FORNECERAM O TELEFONE CELULAR

“REALISTA FANTÁSTICO”, DÊ OS CRÉDITOS AO “PAI DA DESESTATIZAÇÃO” : FERNANDO COLLOR DE MELLO 7

PM/10/11 às 16:54 – REALISTA FANTÁSTICO

Escravente, as privatizações foram tão boas para o Brasil que permitem a uma escrivão de polícia, mesmo com os vencimentos em valores insatisfatórios, a ter um telefone em casa. Não sei a sua idade, mas, embora eu não seja tão velho – tenho 30 anos – lembro da época em que telefone era patrimônio e só quem tinha considerável grana podia tê-lo. Então, é de muito mal gosto a sua comparação da telefonia atual com a de um passado recente. Eu e você sabemos que as privatizações tiraram o Brasil do atraso.

_________________________________

O Fernandinho Collor  criou o PND – Programa Nacional de Desestatização; acabou com as reservas de mercado e  abriu as portas do Brasil para a modernização via importações.

SÃO PAULO POSSUI AS MAIS BAIXAS TAXAS DE HOMICÍDIOS EM FACE DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA PENITENCIÁRIA DENOMINADA PCC, POSSUI ESTRADAS DECENTES ( MEDÍOCRES ) COM PEDÁGIO MAIS CARO DO MUNDO, MODERNIDADE PARA MENOS DE 10% DA POPULAÇÃO, AS MELHORES UNIVERSIDADES PARA FAMÍLIAS COM RENDA SUPERIOR A R$ 15.000,00 MENSAIS; UMA ELITE ENDINHEIRADA: DESORDEIRA, BÊBADA E DROGADA QUE DEIXA LIXO POR ONDE PASSA DEGRADANDO O MEIO AMBIENTE…E MILHÕES DE ELEITORES QUE VENDEM O VOTO NO DIA DO SUFRÁGIO POR UMA OU DUAS NOTAS DE R$ 50,00 23

PM/10/11 às 16:47 – REALISTA FANTÁSTICO

Suely, à parte a piada de que vocês não são favoráveis a este ou àquele partido, quem dera o Brasil fosse São Paulo.

Teríamos as mais baixas taxas de homícidios, estradas decentes, modernidade, um povo ordeiro, as melhores universidades e uma maioria de pessoas que não pauta seu voto por um prato de comida.

MAIS UMA PÉROLA DO CARTEIRA PRETA: “O Ministério Público Militar deu ganho de causa à Folha de São Paulo”…(O Dr. CARLOS ALBERTO AUGUSTO QUIS DIZER:”BANHO DE CAUSA”) 8

dedireitavolver <direitavolver@uol.com.br>
para”delpol—pc@googlegroups.com” <delpol—pc@googlegroups.com>

data11 de outubro de 2010 00:12
assunto Arquivo militar sobre Dilma
assinado por uol.com.br

ocultar detalhes 00:12 (11 horas atrás)
Quando é para escancarar os atos daqueles que defenderam o Brasil da sanha comunista, tem de se abrir TUDO.
Quando queremos abrir os arquivos de uma “cumpanhera”, a comissária Dilma, daí é uso eleitoral.
O Ministério Público Militar deu ganho de causa à Foçjha de São Paulo. Nada justifica esconder os dados da madame.
Não tem nada a ver com revanche. Tem a ver com o direito à informação.
Para conhecimento dos colegas.
São Paulo, domingo, 10 de outubro de 2010
leitor@uol.com.br
PERGUNTA DA SEMANA

É importante que se abra agora o arquivo militar sobre Dilma Rousseff?
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/semanadoleitor/sl1010201001.htm

Gostaria que nenhum dos jovens perdessem suas vidas(em todos os sentidos) dentro desta instituição 13

O Flit nos trouxe além de outras coisas, um entendimento sobre a formação dos policiais,não só cultural mas religiosa e
o que percebo é o quanto somos pretensiosos e preconceituosos,poucos são imparciais,a maioria é debochado e imprevisível,
alguns de seus colegas insuportaveis,dos meus ignorantes e agressivos,poucos têm senso de humor,e visão mais humana dos
fatos.

Realmente somos uma torre de babel .
Não por causa de falta de hierarquia  (respeito) e sim pela hipocrisia,se este blog existisse há  vinte anos atrás   eu possivelmente
nem teria notado essas coisas,pena que só agora noto que estamos muito longe de um consenso,de nos respeitarmos,enfim
se de um lado,aprendi muito com a vida dos outros (vítimas e criminosos),fiquei com medo de me relacionar,desconfio de todos,
perdi a paciência com coisas triviais,me tornei fria,só agora,aposentada,a vida começa a entrar nos eixos.
Gostaria que nenhum dos jovens perdessem suas vidas(em todos os sentidos) dentro desta instituição.
E que pudessem viver plenamente ,uma vida normal e mais próximos de suas famílias, e bem longe de todo esse lixo social.
Só para desabafar, desculpe.

“PREFEITO ZÉ”, COM DELEGADOS COMO O CARLOS ALBERTO AUGUSTO – VULGO CARTEIRA PRETA – LAMBENDO MILICO NO DEPOL PC, A NOSSA CLASSE DEVERIA DEVOLVER (DIREITA, VOLVER! ) METADE DOS VENCIMENTOS…GANHAMOS MUITO BEM, MERECEMOS APANHAR DA PM, MERECEMOS PERDER O DETRAN E TUDO MAIS…BEM, A VERGONHA PERDEMOS FAZ TEMPO 8

———- Mensagem encaminhada ———-
De: direitavolver <direitavolver@uol.com.br>
Data: 10 de outubro de 2010 23:38
Assunto: Re: [DELEGADOS] FOLHA DE SÃO PAULO: FREI BETO: DILMA E A FÉ CRISTÃ.
Para: delpol—pc@googlegroups.com

Oi gente, esse frei Beto que postou abaixo seu testemunho foi quem entregou seu “companheiro Carlos Marighela” as forças de defesa da pátria,  portanto um “alcagueta de ouro”. Falei e daí?  Carlos Alberto


Em 10/10/2010 18:17, José Emílio Arantes < > escreveu:

Em tudo o que Dilma realizou, falou ou escreveu, jamais se encontrará uma única linha contrária aos pr incípios do Evangelho e da fé cristã 


Conheço Dilma Rousseff desde criança. Éramos vizinhos na rua Major Lopes, em Belo Horizonte.
Ela e Thereza, minha irmã, foram amigas de adolescência.
Anos depois, nos encontramos no presídio Tiradentes, em São Paulo. Ex-aluna de colégio religioso, dirigido por freiras de Sion, Dilma, no cárcere, participava de orações e comentários do Evangelho.
Nada tinha de “marxista ateia”.
Nossos torturadores, sim, praticavam o ateísmo militante ao profanar, com violência, os templos vivos de Deus: as vítimas levadas ao pau-de-arara, ao choq ue elétrico, ao afogamento e à morte.
Em 2003, deu-se meu terceiro encontro com Dilma, em Brasília, nos dois anos em que participei do governo Lula. De nossa amizade, posso assegurar que não passa de campanha difamatória -diria, terrorista- acusar Dilma Rousseff de “abortista” ou contrária aos princípios evangélicos.
Se um ou outro bispo critica Dilma, há que se lembrar que, por ser bispo, ninguém é dono da verdade.
Nem tem o direito de julgar o foro íntimo do próximo.
Dilma, como Lula, é pessoa de fé cristã, formada na Igreja Católica.
Na linha do que recomenda Jesus, ela e Lula não saem por aí propalando, como fariseus, suas convicções religiosas. Preferem comprovar, por suas atitudes, que “a árvore se conhece pelos frutos”, como acentua o Evangelho.
É na coerência de suas ações, na ética de procedimentos políticos e na dedicação ao povo brasileiro que políticos como Dilma e Lula testemunham a fé que abr açam.
Sobre Lula, desde as greves do ABC, espalharam horrores: se eleito, tomaria as mansões do Morumbi, em São Paulo; expropriaria fazendas e sítios produtivos; implantaria o socialismo por decreto…
Passados quase oito anos, o que vemos? Um Brasil mais justo, com menos miséria e mais distribuição de renda, sem criminalizar movimentos sociais ou privatizar o patrimônio público, respeitado internacionalmente.
Até o segundo turno, nichos da oposição ao governo Lula haverão de ecoar boataria e mentiras. Mas não podem alterar a essência de uma pessoa. Em tudo o que Dilma realizou, falou ou escreveu, jamais se encontrará uma única linha contrária ao conteúdo da fé cristã e aos princípios do Evangelho.
Certa vez indagaram a Jesus quem haveria de se salvar. Ele não respondeu que seriam aqueles que vivem batendo no peito e proclamando o nome de Deus. Nem os que vão à missa ou ao culto todos os domingos. Nem quem se julga dono da doutrin a cristã e se arvora em juiz de seus semelhantes.
A resposta de Jesus surpreendeu: “Eu tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; estive enfermo e me visitastes; oprimido, e me libertastes…” (Mateus 25, 31-46). Jesus se colocou no lugar dos mais pobres e frisou que a salvação está ao alcance de quem, por amor, busca saciar a fome dos miseráveis, não se omite diante das opressões, procura assegurar a todos vida digna e feliz.
Isso o governo Lula tem feito, segundo a opinião de 77% da população brasileira, como demonstram as pesquisas. Com certeza, Dilma, se eleita presidente, prosseguirá na mesma direção.


FREI BETTO, frade dominicano, é assessor de movimentos sociais e escritor, autor de “Um homem chamado Jesus” (Rocco), entre outros livros. Foi assessor especial da Presidência da República (2003-2004, governo Lula).

 


________________________________________________________________
FALTAM SEIS DIAS.
DIA 16 DE OUTUBRO – UM DIA QUE NÃO PODERÁ SER ESQUECIDO
 
GRUPO DELPOL-PC

CARTEIRA PRETA, Dr. DELEGADO LAMBEDOR DE MILICO...ESCREVI, E DAÍ?

POLICIAIS CIVIS E MILITARES DE GUARULHOS CONDENADOS COMO INTEGRANTES DE MÁFIA DE JOGO 27

11/10/2010 – 07h29

11 policiais são condenados por explorar caça-níqueis em SP

JOW E ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO

A Justiça condenou à prisão um grupo de 22 pessoas, 11 delas policiais civis e militares, acusadas de integrar a máfia que explorava máquinas caça-níqueis em Guarulhos (Grande São Paulo), segunda maior cidade paulista.

As penas de prisão foram aplicadas pelo juiz Clávio Kenji Adati, da 5ª Vara Criminal de Guarulhos, e variam de seis a 25 anos. Os réus podem recorrer.

A maior parte dos condenados está presa há um ano, quando o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público Estadual, e a Corregedoria da Polícia Civil fizeram uma operação contra o esquema.

Os policiais civis (oito) e militares (três, um deles da reserva) foram considerados culpados da acusação de cobrar propina para avisar donos de máquinas caça-níqueis sobre operações policiais em Guarulhos e, com isso, evitar apreensões e prejuízos ao jogo ilegal.

À época da chamada operação 11 de Setembro, que terminou com a prisão dos policiais acusados, em 2009, a Secretaria da Segurança Pública a tratou “como a maior operação da Corregedoria da Polícia Civil”.

A investigação sobre a máfia do jogo ilegal começou em dezembro de 2008, quando um montador de caça-níqueis resolveu denunciar o esquema por ter sido ameaçado de morte pelos donos das máquinas.

À Promotoria o montador apresentou uma radiografia detalhada sobre quem pagava e quem recebia propina para permitir o jogo ilegal.

A partir de endereços e telefones, escutas telefônicas autorizadas pela Justiça identificaram quem fazia parte da corrupção.

A estimativa de investigadores que atuaram contra a máfia dos caça-níqueis é que o esquema rendia aproximadamente R$ 150 mil semanais aos donos das cerca de 600 máquinas de Guarulhos.

POLICIAIS

Os policiais civis condenados são: Célio Ernesto Gatti (que teve a pena mais alta, 25 anos), José Orlando Souza, Marcos Viana Costa, Alex Estevam de Morais, Cleber de Castro, Antonio de Matos Tavares, Maurício Freitas Rocha e Carlos Roberto Ribeiro.

Os PMs: Ivaldo Batista da Silva (da reserva), o cabo Fabiano de Almeida Silva e Antonio César Correa.

Acusado de chefiar a máfia, Roberto de Assis Neto Filho foi condenado a 21 anos de prisão e está foragido.

Os advogados de defesa dos 11 policiais e de Neto Filho foram procurados pela reportagem ao longo de sábado e domingo, mas não foram localizados.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/812876-11-policiais-sao-condenados-por-explorar-caca-niqueis-em-sp.shtml

E O EX-SECCIONAL DE GUARULHOS JURANDIR CORREIA SANTANA? E OS TITULARES DOS DISTRITOS?

JOSÉ SERRA NÃO SAIU DO TROLOLÓ E PERDEU FEIO O DEBATE E O EMBATE 57

publicado em 11/10/2010, às 00h16:

Temas polêmicos marcam 1º debate do segundo turno entre presidenciáveis

Troca de acusações dominou embate entre Dilma e Serra na TV

Nelson Antoine/Agência Estado

Dilma e Serra trocaram farpas durante primeiro debate do segundo turno da corrida presidencial

 

 

Do R7

 

 

A troca de farpas entre os candidatos à Presidência Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), e o bate-boca em torno de temas polêmicos, marcaram o primeiro debate na TV do segundo turno da corrida eleitoral. Realizado na noite deste domingo (10), o embate também foi marcado pela comparação entre os governos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

Temas como privatizações de empresas estatais, descriminalização do aborto e denúncias de corrupção foram recorrentes ao longo dos cinco blocos do debate, promovido pela Rede Bandeirantes.

POLÊMICA

 Logo no início do encontro, quando incitada a falar de suas prioridades para um eventual governo, a petista Dilma Rousseff aproveitou para mencionar alguns dos temas que são usados para criticar os 16 anos de gestões do PSDB em São Paulo. José Serra foi governador do Estado entre 2007 e março deste ano.

Ao direcionar sua primeira pergunta a Serra, Dilma cobrou o adversário por “calúnias e mentiras” que estariam sendo usadas para se referir a ela. A ex-ministra afirmou que a campanha rival estaria se valendo do “submundo” da política para tentar atingi-la. Um dos temas mencionados foi a insinuação de que ela e o PT seriam favoráveis à descriminalização do aborto.

Serra, na resposta, disse que também é vítima de ataques pessoais e citou blogs que, segundo ele, estão ligados à campanha da petista. Além disso, afirmou que os candidatos são responsáveis “pelo que pensam e falam” e lembrou as denúncias envolvendo a ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra.

Na réplica, Dilma lembrou que, após acusar sua campanha de estar por trás do caso de vazamento de dados fiscais na Receita Federal, Serra terá de responder na Justiça.

– Você precisa ter cuidado para não ter mil caras. O juiz denunciou, e hoje você é réu.

Ainda sobre a questão do aborto, Dilma afirmou que Serra foi quem regulamentou a prática do aborto no SUS (Sistema Único de Saúde), o que o tucano negou. Em determinado momento, a petista chegou a afirmar que foi alvo de “calúnias” por parte da mulher do tucano, Mônica Serra, que, segundo ela, teria dito que Dilma é “a favor da morte de criancinhas”.

– Isso é um absurdo!

Denúncias

Ao ser questionada sobre a criação do ministério da Segurança Pública, a petista aproveitou o tempo que lhe sobrou para lembrar que fica “indignada com a questão da Erenice”, e mencionou suspeitas de corrupção envolvendo um ex-assessor de Serra.

– É bom você lembrar, eu fico indignada com a questão da Erenice, mas você devia lembrar também o Paulo Vieira de Souza, seu assessor que fugiu com R$ 4 milhões.

Privatizações

Em diversos momentos, a candidata do PT afirmou que Serra omite que os tucanos são favoráveis à privatização das empresas estatais, citando a Petrobras como exemplo.

– Quando eu digo que o candidato Serra privatizou [quando foi ministro de Fernando Henrique Cardoso], é um fato histórico.

O tucano, por sua vez, negou a acusação e disse que a “questão da privatização volta sempre na época de eleição”.

Dilma também acusou Serra de ter suspendido programas na área da educação em São Paulo, quando governador, devido a supostas desavenças com Geraldo Alckmin (PSDB).

Já Serra rebateu afirmando que sua vida pública é “coerente” e aproveitando para atacar a adversária.

– Que coisa fenomenal. Ela fala, faz um monte de acusações e se põe como vítima.

Os eleitores voltam às urnas para escolher o presidente da República no próximo dia 31 de outubro.