AUGUSTO PEÑA: faltaram 04 paginas em um dos requerimentos encaminhados a corregedoria pags 9 , 10 , 11, 12

PREZADO DOUTOR VERIFICANDO AS POSTAGENS DO BLOG
VERIFIQUEI ESTAR FALTANDO O4 PAGINAS EM UM DOS REQUERIMENTOS ENCAMINHADOS A CORREGEDORIA E POSTADOS
PROVAVELMENTE , ALGUM ERRO DE TRANSMISSÃO QUANDO OS ENCAMINHEI
 
A FIM DE SANAR E COMPLEMENTAR A INFORMAÇÃO ENCAMINHO AS PAGINAS FALTANTES EM ANEXO
 
 
ABRAÇOS
AUGUSTO PEÑA

GOVERNO TUCANO BRINCA DE ADMINISTRADOR: o Estado comprou 15 mil computadores para a polícia com o sistema operacional Linux, que não funcionam, segundo ele. “Os policiais compram Word pirata para trabalhar” 21

OUTRO LADO

Não fizemos nada errado, defende-se investigador

DE SÃO PAULO

O investigador Oswaldo Cardenuto confirma que deu um carro ao empreiteiro no valor de R$ 28 mil. “Eu não tinha dinheiro. Perguntei ao empreiteiro se ele aceitava um carro e ele topou. Comprei por R$ 20 mil, R$ 22 mil e passei por R$ 28 mil”.
Cardenuto afirma que fez um empréstimo na Nossa Caixa para comprar o veículo que deu ao empreiteiro. “Essa foi a corrupção que fiz. Peguei dinheiro emprestado”.
Ele diz ter feito isso porque “é obrigado a trabalhar”. “O prédio estava inabitável. Tinha até pomba morta na caixa d’água. Se deixo de cumprir uma ordem, não é o Estado que é punido. Sou eu”.
Segundo ele, todos os distritos são reformados com dinheiro levantado pelos próprios policiais. O mesmo tipo de procedimento ocorre com viaturas e computadores.
Ele cita o que considera um exemplo: o Estado comprou 15 mil computadores para a polícia com o sistema operacional Linux, que não funcionam, segundo ele. “Os policiais compram Word pirata para trabalhar. O Estado brinca de administrador. Dizer que isso gera corrupção é uma visão simplista”.
O investigador Mario Lúcio Gonçalves diz que a informação do empreiteiro Wandir Falsetti de que ele deu R$ 10 mil está errada. “Dei uns R$ 4 mil, R$ 5 mil, de forma parcelada. Todo mundo fez vaquinha na delegacia. Não dava para entrar no prédio. Tinha mosca, barata, rato. Porque do lado do prédio tem um depósito de lixo”.
Gonçalves afirma ter dado dinheiro por “necessidade”. “Não fiz nada de errado. Eu precisava trabalhar”.
Um investigador que pediu para seu nome não ser citado diz ter trabalhado como peão na reforma. Relata ter caído de uma escada de três metros de altura. “Se eu tivesse dinheiro, não teria trabalhado como peão, pedreiro e eletricista”.
A Secretaria da Segurança diz que a investigação sobre irregularidades na reforma do prédio existe, mas não pode dar detalhes para não atrapalhar o caso. Segundo a secretaria, a investigação corre sob “sigilo policial”.
A Folha procurou o delegado Marcos Vinicius Vieira na última sexta-feira, mas não conseguiu localizá-lo.
O ex-secretário de Segurança Ronaldo Marzagão diz que reformas de prédios não passavam por seu gabinete.
“Eu só determinava a mudança, não acompanhava o processo.” Segundo ele, a autonomia dos órgãos da secretaria é tamanha que eles prestam contas diretamente ao Tribunal de Contas.

 

MARACUTAIA NA REFORMA DO DENARC: À época, o governador do Estado era José Serra (PSDB). 20

Empreiteiro diz que polícia usa caixa 2

“Recebi em dinheiro vivo”, afirma dono de empresa responsável por reformas em prédio que abriga o Denarc

A obra, orçada em R$ 200 mil, foi feita sem licitação ou qualquer documento, segundo o delegado

MARIO CESAR CARVALHO
DE SÃO PAULO

A Polícia Civil de São Paulo pagou R$ 40 mil, em notas, a um empreiteiro, sem exigir recibo ou nota fiscal, segundo depoimento dele à Corregedoria obtido pela Folha. Dinheiro vivo e ausência de recibo são características clássicas de caixa dois.
O episódio ocorreu em outubro do ano passado, no 9º andar do Palácio da Polícia, onde funciona a cúpula da delegacia geral, na região central de São Paulo, de acordo com relato do empreiteiro Wandir Falsetti.
“Recebi em numerário, em dinheiro vivo. Nunca tinha visto isso antes”, disse ele em entrevista à Folha.
O dinheiro, ainda de acordo com Falsetti, foi entregue pelo delegado Marcus Vinicius Vieira, de um órgão chamado Apafo (Assistência Policial para Assuntos Financeiros e Orçamentários).
O empreiteiro conta que sua empresa, a Arte Nossa Soluções para Home & Office, reformou em 20 dias o prédio que desde fevereiro do ano passado abriga o Denarc (Departamento de Narcóticos), no Bom Retiro, também no centro da cidade.
À época, o governador do Estado era José Serra (PSDB).
A obra, orçada em R$ 200 mil, foi realizada sem licitação ou qualquer outro documento oficial, segundo o delegado Everardo Tanganelli Jr., chefe da divisão de narcóticos até fevereiro de 2009.
Os próprios policiais ajudaram a pagar a mudança e parte da reforma, afirma Tanganelli Jr. Ele diz ter dado R$ 20 mil para o empreiteiro.
O chefe dos investigadores entregou um carro, uma Montana 2007, no valor de R$ 28 mil. Outros três policiais deram R$ 33 mil, diz o empreiteiro. Ele reclama que o Estado lhe deve R$ 80 mil.
Tanganelli Jr. e os policiais que pagaram parte da obra estão sob investigação da Corregedoria da Polícia Civil.
O raciocínio por trás da investigação da Corregedoria é mais ou menos óbvio: policiais que dão dinheiro do próprio bolso a um empreiteiro vão tentar, um dia, recuperar esses valores.
O delegado diz que pagou parte da obra do próprio bolso porque não tinha saída.
“Não fiz nada de errado. Paguei porque precisava trabalhar. Tinha sala com um monte de rato e lixo”, disse Tanganelli Jr. à Folha.
Ele afirma também que a mudança foi imposta pelo então delegado-geral, Maurício Lemos, que não quis se pronunciar sobre o assunto.
Tanganelli Jr. foi afastado do Denarc no início do ano passado pelo secretário da Segurança, Antonio Ferreira Pinto, por causa das sucessivas suspeitas de que policiais de sua equipe recebiam propina de traficantes de droga.
O Denarc funcionava no prédio do Instituto de Criminalística, no Butantã, zona oeste. O ex-secretário Ronaldo Marzagão diz que o plano de tirar a divisão de narcóticos de lá visava melhorar as instalações da polícia científica. Diz que nunca soube que o prédio escolhido foi reformado à margem da lei.

CADERNETA DO TRÁFICO: É A TURMA DO GERALDO…ESSE É O JEITO DO PSDB GOVERNAR? 8

Cardenuto afirma que fez um empréstimo na Nossa Caixa para comprar o veículo que deu ao empreiteiro. “Essa foi a corrupção que fiz. Peguei dinheiro emprestado”, diz.

Ele diz ter feito isso porque “é obrigado a trabalhar”. “O prédio estava inabitável. Tinha até pomba morta na caixa d’água. Se deixo de cumprir uma ordem, não é o Estado que é punido. Sou eu”, afirma.

26/09/2010

Polícia Civil usa caixa 2, afirma empreiteiro

Folha de S.Paulo

A Polícia Civil de São Paulo pagou R$ 40 mil a um empreiteiro, em cédulas, sem exigir recibo ou nota fiscal, segundo depoimento dele à Corregedoria. Dinheiro vivo e ausência de recibo são características clássicas de caixa dois. O episódio ocorreu em outubro do ano passado, no 9º andar do Palácio da Polícia, onde funciona a cúpula da Delegacia-Geral, na região central de São Paulo, de acordo com relato do empreiteiro Wandir Falsetti.

“Recebi em numerário, em dinheiro vivo. Nunca tinha visto isso antes”, disse ele em entrevista à reportagem.

O dinheiro, segundo Falsetti, foi entregue pelo delegado Marcus Vinicius Vieira, de um órgão chamado Apafo (Assistência Policial para Assuntos Financeiros e Orçamentários).

O empreiteiro conta que sua empresa reformou em 20 dias o prédio que desde fevereiro de 2009 abriga o Denarc (Departamento de Narcóticos), no Bom Retiro (região central).

A obra, orçada em R$ 200 mil, foi realizada sem licitação ou qualquer outro documento oficial, segundo o delegado Everardo Tanganelli Jr., chefe da divisão de narcóticos até fevereiro de 2009.

ÊPA…ÊPA…ÊPA! MUDOU DE NOME?…TÁ ERRADO!…É OSWALDO “CADERNUTO” (de caderneta de poupança, caderneta da biqueira, carnet de tudo ) 3

26/09/2010

‘Não fizemos nada errado’

Folha de S.Paulo

O investigador Oswaldo Cardenuto confirma que deu um carro ao empreiteiro no valor de R$ 28 mil. “Eu não tinha dinheiro. Perguntei ao empreiteiro se ele aceitava um carro e ele topou. Comprei por R$ 20 mil, R$ 22 mil e passei por R$ 28 mil”.

Cardenuto afirma que fez um empréstimo na Nossa Caixa para comprar o veículo que deu ao empreiteiro. “Essa foi a corrupção que fiz. Peguei dinheiro emprestado”, diz.

Ele diz ter feito isso porque “é obrigado a trabalhar”. “O prédio estava inabitável. Tinha até pomba morta na caixa d’água. Se deixo de cumprir uma ordem, não é o Estado que é punido. Sou eu”, afirma.

Antes de ser transferido para o Bom Retiro (região central de SP), o Denarc funcionava no prédio do Instituto de Criminalística, no Butantã (zona oeste). O ex-secretário Ronaldo Marzagão diz que o plano de tirar a divisão de narcóticos de lá visava melhorar as instalações da polícia científica.

Marzagão que nunca soube que o prédio escolhido foi reformado à margem da lei.

A Secretaria de Estado da Segurança diz que a investigação sobre irregularidades na reforma do prédio existe, mas não pode dar detalhes para não atrapalhar o caso. Segundo a secretaria, a investigação corre sob “sigilo policial”.

A reportagem procurou o delegado Marcos Vieira na última sexta-feira, mas não conseguiu localizá-lo.

POLÍCIA CIVIL USA CAIXA 2, AFIRMA EMPREITEIRO…CAIXA 2 DA VERBA RESERVADA, CAIXA 2 DO ABADIA, CAIXA 2 DO “EL NEGRO MINERITO” E CAIXA 2 DO PCC 4

26/09/2010

Polícia Civil usa caixa 2, afirma empreiteiro

Folha de S.Paulo

A Polícia Civil de São Paulo pagou R$ 40 mil a um empreiteiro, em cédulas, sem exigir recibo ou nota fiscal, segundo depoimento dele à Corregedoria. Dinheiro vivo e ausência de recibo são características clássicas de caixa dois. O episódio ocorreu em outubro do ano passado, no 9º andar do Palácio da Polícia, onde funciona a cúpula da Delegacia-Geral, na região central de São Paulo, de acordo com relato do empreiteiro Wandir Falsetti.

“Recebi em numerário, em dinheiro vivo. Nunca tinha visto isso antes”, disse ele em entrevista à reportagem.

O dinheiro, segundo Falsetti, foi entregue pelo delegado Marcus Vinicius Vieira, de um órgão chamado Apafo (Assistência Policial para Assuntos Financeiros e Orçamentários).

O empreiteiro conta que sua empresa reformou em 20 dias o prédio que desde fevereiro de 2009 abriga o Denarc (Departamento de Narcóticos), no Bom Retiro (região central).

A obra, orçada em R$ 200 mil, foi realizada sem licitação ou qualquer outro documento oficial, segundo o delegado Everardo Tanganelli Jr., chefe da divisão de narcóticos até fevereiro de 2009.

Montana

Os próprios policiais ajudaram a pagar a mudança e parte da reforma, afirma Tanganelli Jr. Ele diz ter dado R$ 20 mil para o empreiteiro.

O chefe dos investigadores entregou um carro, uma Montana 2007, no valor de R$ 28 mil. Outros três policiais também deram dinheiro, diz o empreiteiro.

Tanganelli Jr. e os policiais que pagaram parte da obra estão sob investigação da Corregedoria da Polícia Civil.

Para a Corregedoria, policiais que dão dinheiro tentam, um dia, recuperar os valores. O delegado diz que pagou porque não tinha saída. “Paguei porque precisava trabalhar”.

Tanganelli Jr. foi afastado do Denarc no início do ano passado pelo secretário da Segurança, Antonio Ferreira Pinto, por causa das sucessivas suspeitas de que policiais de sua equipe recebiam propina de traficantes de droga.

FHC admite eleição de Dilma 10

25/09/2010 – 16h21

FHC admite eleição de Dilma e diz que isso fará país se desenvolver mais lentamente

DE SÃO PAULO

Em entrevista ao jornal britânico “Financial Times”, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso admitiu a possibilidade de Dilma Rousseff (PT) ser eleita presidente.

O repórter Jonathan Wheatley relata em seu texto que sugeriu, em entrevista há cerca de duas semanas e meia, que já se sabia quem seria eleito. FHC apenas respondeu “sim”.

“Isso vai nos impedir de desenvolver mais rapidamente. Mas isso não vai levar o Brasil para trás. A sociedade é muito forte para isso”, completou o ex-presidente, ao ser questionado o que isso significar.

FHC também criticou a forma como o PSDB fez oposição ao governo. “A oposição entendeu errado. Nós permitimos a mitificação de Lula. Mas Lula não é um revolucionário. Ele veio da classe trabalhadora e se comporta como se fizesse parte da velha elite conservadora.”

Para o ex-presidente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva parou as reformas necessárias. “De certa forma, Lula tem anestesiado o Brasil. Nós esquecemos que o Brasil precisa continuar avançando. O que eu consegui fazer levou o país para frente. Mas então isso parou. Apenas parou.”

Segundo FHC, Lula será lembrado como um Lech Walesa que deu certo. Sindicalista, Walesa foi presidente da Polônia de 1990 a 1995.

“Acho que ele será lembrado pelo crescimento e pela continuidade, e por colocar mais ênfase nos gastos sociais.”

CARACAS!…O CONTADOR DOS “IMPORTADORES” É INFORMANTE DO ADVOGADO “VALENTE” QUE CAGUETA PARA O PRIMO SECRETÁRIO MALHEIROS QUE MANDA O DEIC ROUBAR A MERCADORIA E TOMAR UMA NOTA PARA ALIVIAR O FLAGRANTE…O CONTADOR AINDA TÁ VIVO? 16

PM/09/25 às 15:57 – AUGUSTO PEÑA

SENHORES KREMENSON E TAMOE

VOCES DOIS DEVEM SER OS CARAS DA VEZ !!!!!!!

CHEIOS DE POMPA PARA ESCREVER ASNEIRA IMPENSADA !!!!!

UM PERUNTA SE AQUELAS FOTOS SÃO MESMO DA APREENSÃO????

RESPOSTA : NÃO SÃO SALA DA SUA CASA

O OUTRO PERGUNTA QUEM É O QUE TEM NOME DE EDITORA

INFELIZMENTE TODOS JA ENTENDERAM , MAS PARA O SENHOR QUE NÃO ESTA CAPACIDADE OU TALVEZ NÃO TENHA HÁBITO DE LER LIVROS O NOME DA EDITORA ‘” MALHEIROS” .
VISITE A SARAIVA VEZ OU OUTRA E ENRIQUEÇA SEU VOCABULÁRIO ANTES DE ESCREVER ASNEIRAS .

SER SÁBIO É TER PACIÊNCIA E SABER ESCUTAR , NÃO FICAR BRADANDO !!!!!!!!

AH SIM A RESPOSTA A OUTRA QUESTÃO QUE OS SENHORES ESPERTOS NÃO CONSEGUIRAM ENTENDER – O SOBRENOME DA CORREGEDORA É “VALENTE”

VOCE QUE SE DIZ TER CONHECIMENTO INVESTIGATÓRIO NÃO TEM INTUIÇÃO PARA CHEGAR A CONCLUSÃO QUE VALENTE É O PRIMO DO ” MALHEIROS”

MAIS LEITURA PESSOAL
MENOS GIRIA E VALENTIA

ABRAÇOS

Corregedoria vai à Dise da Seccional de Mogi das Cruzes apurar irregularidades 36

O diário de Mogi jornal ed. de hoje, vide Corregedoria vai à Dise apurar irregularidades“www.odiariodemogi.com.br”:

25.set.2010

Quatro delegados acompanhados de mais de 10 investigadores, da Corregedoria da Polícia Civil, na Capital, chegaram de surpresa, ontem de manhã, na Dise (Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes), na Rua Juvenal Ribas de Melo, no Parque Monte Líbano. Realizaram até à noite correição extraordinária, visando apurar a existência de irregularidades, conforme havia denunciado no começo do mês o então titular da Unidade, o delegado Fábio Moriconi Garcia. Na ocasião, ele também acusou de omissão em São Paulo, o seccional João Roque Américo, que refutou a denúncia.

O delegado Fernando, que comandou a operação, não quis se manifestar, enquanto a sua equipe realizava a auditoria, revendo livros e dados contidos nos computadores; até policiais da Dise levaram uma “geral”, ou seja foram revistados. À noite teria obtido provas de supostos crimes denunciados.

O delegado Edson Gianuzzi, que comanda interinamente a Dise, recepcionou a equipe da Corregedoria. O delegado Moriconi não foi localizado ontem pelo O Diário, mas quinta-feira teria retornado à Corregedoria para completar as acusações de negligência e outras contra os seus ex-policiais. No início do mês, levou o computador da ex-escrivã chefe Ada Capistrano, apreendido na Capital, o qual segundo ele continha dados, apesar de deletados, que não correspondem ao trabalho policial.

O delegado Denis Castro disse ontem por telefone, que a correição surgiu por causa das denúncias. “O delegado ainda vai fazer um relatório, apontando se há ou não irrregularidades

FOLHA MATOU ROMEU TUMA…GRANDE PROVA DE CREDIBILIDADE 5

24/09/2010 – 21h18

Folha.com errou: senador Romeu Tuma não morreu e permanece internado

DE SÃO PAULO

A assessoria de imprensa do Hospital Sírio-Libanês informou que o senador Romeu Tuma (PTB) não morreu, diferentemente do que foi divulgado pela Folha.com.

Tuma, 78, está na UTI com um quadro de insuficiência renal e respiratória. Ele permanece ligado a aparelhos de diálise (que fazem a função do rim) e de respiração artificial. A assessoria de imprensa de Tuma (PTB) confirmou que ele segue internado.

“O senador Romeu Tuma permanece no Hospital Sírio Libanês a pedido da equipe médica. Nesta sexta-feira, fontes desconhecidas desencadearam uma onda de boatos em relação ao estado de saúde do senador. Lideranças do partido entendem que se trata de uma ação desonesta e desumana por parte dos adversários que não respeitam o trabalho e o legítimo direito de Romeu Tuma de levar adiante sua campanha”, diz nota da assessoria do senador, que é candidato à reeleição.

A assessoria de imprensa do hospital Sírio-Libanês informou, por telefone, que não divulgará boletim sobre o estado de saúde de Tuma, já que “até o momento não houve alteração no quadro de Romeu Tuma”.

De acordo com o último boletim médico, Tuma foi internado para tratamento de um quadro de afonia, “provavelmente causado por uma infecção viral”, e aproveitou para fazer outros exames

Alckmin cai ; Mercadante sobe de 17% para 28% 27

Vox Populi/Band/iG: Alckmin cai e vitória no 1º turno é ameaçada

Tucano aparece com 40% das intenções de voto, mesma soma dos adversários; Mercadante sobe de 17% para 28%

Matheus Pichonelli, iG São Paulo | 24/09/2010 19:20

O cenário de vitória do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) logo no primeiro turno, em São Paulo, está ameaçado, de acordo com a mais recente pesquisa Vox Populi/Band/iG. O tucano perdeu nove pontos em relação ao último levantamento, em agosto, e conta agora com 40% das intenções de voto – exatamente a soma do desempenho dos quatro principais adversários.

O senador Aloizio Mercadante, do PT, foi quem mais cresceu: saltou de 17% para 28% entre agosto e setembro. Celso Russomano (PP) oscilou dois pontos para baixo e aparece agora com 7%. Paulo Skaf (PSB), que antes tinha 1%, soma agora 3%. Fábio Feldmann, do PV, tem 2% das preferências. Com o cenário, fica no limite a possibilidade de a disputa ser decidida no primeiro turno. Em julho, a distância de Alckmin em relação à soma dos demais candidatos era de 18%.

A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais. A pesquisa, registrada do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 31.704/10, ouviu 1.500 pessoas entre os dias 18 e 21 de setembro.
O índice dos que se dizem indecisos ou não responderam à pesquisa é de 13% em São Paulo, ainda segundo o Vox Populi. Brancos e nulos somam 7%.

Na pesquisa espontânea, quando o nome dos candidatos não é apresentado ao eleitor, Alckmin soma 32% e Mercadante, 23% – o petista tinha 7% há um mês.

O crescimento do petista acontece num momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva intensificou a campanha petista no maior colégio eleitoral do País, tanto na TV como em comícios.
Mercadante se beneficiou também do crescimento de Dilma Rousseff, presidenciável petista, no Estado. Entre agosto e setembro, a ex-ministra da Casa Civil cresceu dez pontos e hoje soma 43% das preferências. Já o tucano José Serra, que tinha 40% das intenções de voto, aparece agora com 29%.

A candidata Marina Silva, do PV, subiu três pontos e agora conta com 12%. Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) é o candidato favorito de 1% dos eleitores paulistas – os demais não somam 1%.

Em São Paulo, o índice de quem não sabe ou não respondeu em quem pretende votar para presidente no dia 3 de outubro é de 9%. Outros 6% dizem votar nulo ou em branco.

Senado

A disputa para o Senado também apresentou mudanças em relação à pesquisa anterior. A candidata Marta Suplicy (PT) oscilou dois pontos para cima e agora tem 36% das intenções de voto.

A ex-prefeita de São Paulo, no entanto, observa o crescimento mais acelerado de dois adversários com chances de obter as vagas no Senado. Netinho de Paula (PC do B), candidato na chapa petista, saltou de 16% para 33% em um mês, enquanto Aloysio Nunes (PSDB) praticamente quadruplicou seu desempenho e chegou agora a 22% após a saída de Orestes Quércia (PMDB) da disputa. Romeu Tuma (PTB) tem 16% das preferências – eram 19% em agosto.

O cenário, no entanto, tende a mudar até o dia da votação, já que 21% dos eleitores paulistas ainda se dizem indecisos. Brancos e nulos somam 14%.