A revista CartaCapital que está nas bancas traz reportagem de Leandro Fortes que vai calar o Zé Baixaria e seus auto-falantes do PiG (*).
Por 15 dias no ano de 2001, no governo FHC/Serra a empresa Decidir.com abriu o sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros.
É isso mesmo o que o amigo navegante leu: a filha de Serra abriu o sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros por 15 dias durante o governo FHC/Serra.
A Decidir.com é o resultado da sociedade, em Miami, da filha de Serra com a irmã de Daniel Dantas.
Veja aqui a prova da associação com documentos do Estado da Flórida, nos Estados Unidos.
O primeiro “plano de negócios” da empresa era assessorar licitações públicas.
Imagine, amigo navegante, assessorar concorrências !
A certa altura, em 2001, a empresa resolveu ser uma concorrente da Serasa.
Fez um acordo com o Banco do Brasil e através disso conseguiu abrir sigilos bancários.
O notável empreendimento de Miami conseguiu também a proeza de abrir e divulgar a lista negra do Banco Central.
O intrépido jornalismo da Folha (**) fez uma reportagem sobre o assunto, mas motivos que este ordinário blogueiro não consegue imaginar, omitiu o nome da empresa responsável pelo crime.
A Folha (**) divulgou ela própria o sigilo de autoridades que passaram cheques sem fundo.
O então presidente da Câmara, Michel Temer, oficiou o Banco Central.
E, a partir daí, operou-se um tucânico abafa.
O Banco Central não fez nada.
A Polícia Federal não fez nada.
O Ministério da Fazenda não fez nada.
O Procurador Geral da República não fez nada.
Faltava pouco para a eleição presidencial de 2002, quando José Serra tomou a surra de 61% a 39%.
A filha dele largou a empresa, provavelmente em nome dos mais altos princípios da Moral.
Mino Carta tem a propriedade de publicar reportagens que equivalem a tiro de misericórdia.
Quando dirigia a revista IstoÉ, publicou a entrevista do motorista que implodiu o governo Collor.
Agora, ele e Leandro, processados por Gilmar Dantas (***), dão o tiro de misericórdia na hipocrisia dos tucanos paulistas.
A partir desta edição da CartaCapital, a expressão “violar o sigilo” passa a ser uma ofensa à memória dos brasileiros.
Paulo Henrique Amorim
( pedido do Rosa )

ONDE ESTA O DIVISÃO DE CRIMES ELETRONICOS, FUNCIONA OU NÃO,QUE SERA O SEU TITULAR,
ESTAMOS NO PAIZ DA FANTASIA, A LEI É FEITA PARA
POBRE, PRETO E PUTA.
FAZ FAVOR SERA QUE OUVE UM JOTA.
PSDB/DEM NUNCA MAIS
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Tem que matar a cobra e mostra seu veneno, pois Verônica Serrinha não é flor que se possa cheirar, e bem capaz que o PSDB coloque o DELEGA Antônio de Olim responsável pelo caso.
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Caro Zero Dois,
Deixemos Olim(do)pra lá, ocupadíssimo que está labutandopor São Paulo, deixando seu suor no D.E.C.
(para leigos- Departamento de Escadas e Corredores).
Evidentemente que os nobres PSDBistas encontrarão outros nomes,com porte e destaque, e tanta competência
quanto a dele para conduzir bravamente,não só o caso
Veronica,mas todos os que ferem a imagem do ex-futuro-presidente.
Salve-nos do PSDB.
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coitado do olink, com ele na frente da investigação todos irão pra rua
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Isso reforça a possibilidade de que a família Serra e o próprio partido tenha parido toda a trama da quebra de sigilo dele e de sua prole, uma vez que são experientes no assunto quebra de sigilo. É artimanha de guerra( não do Guerra).Como guerra é guerra, quem se antecipa tem mais chance de vencer se conseguir,como uma Sucuri,neutralisar o adversário.
Não está conseguindo porque o candidato Serra não consegue convencer ninguém. Sua fala efisionomia e voz aparentam falsidade. Não convence.
Talvez se inspiraram no Bush com a balela de armas nucleares no Iraque, que depoise verificou ser mentira, mas o Sadan já estava bem morto.
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Será que a PC/SP vai intaurar inquérito também nesse caso ou vão alegar incompetência. Deveriam ter pensado antes de se submeter a imposição de instauração Inquérito natimorto, no caso da receita.
Agora a Inez é morta.
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no início de sua carreira Daniel Dantas, uma espécie cria de Antônio Carlos Magalhães, foi por este apresentado, em 1995, a Persio Arida, presidente do Banco Central. Estamos no primeiro governo de FHC. Persio introduziu o jovem baiano no assim chamado mundo dos negócios e, em 1998, um ano após deixar a presidência do BC, já ocupava, sem nenhum constrangimento, um cargo na diretoria do Gupo Oportunnity, fundado por Dantas e sua irmã Verônica.
Nesta mesma época, Verônica Dantas foi sócia, numa empresa paralela, de Verônica Serra, filha do então todo poderoso ministro do Planejamento, José Serra, que capitaneava o processo de privatização em massa das estatais brasileiras, um dos maiores episódios de corrupção generalizada da História deste País. E, pura coincidência, Daniel ficou com a parte do leão na área das Telecomunicações
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