Globo promove hoje, às 22h30, o último – e mais importante – debate presidencial na TV 12

Por AE, estadao.com.br, Atualizado: 30/9/2010 8:15

Debate de hoje na TV é a última chance para candidatos

A dois dias das eleições, e num cenário em que a candidata Dilma Rousseff (PT) se empenha em garantir sua vitória já no primeiro turno, a TV Globo promove hoje, às 22h30, o último – e mais importante – debate presidencial na TV. A mediação será feita pelo apresentador William Bonner. Lá estarão, além de Dilma, seus rivais José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL).

Para Serra e Marina, é a última e decisiva chance de crescer junto ao eleitorado, plantar armadilhas para que Dilma cometa erros e tentar, assim, levar a disputa para o segundo turno. Tudo indica, pelo que se viu nas últimas semanas, que terão pela frente uma rival mais preparada que nos primeiros debates. É de esperar, também, que Marina bata mais forte nos dois e que Serra não repita as críticas e cobranças fortes que, nos debates anteriores, só o prejudicaram.

Mesmo à frente nas pesquisas, a candidata petista achou, assim como sua equipe, que era mais prudente comparecer, não repetindo o que fez há quatro anos atrás o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no debate equivalente – o último do primeiro turno. Favorito para a reeleição, Lula tomou, na época, a decisão de não aparecer.

Foi cobrado e criticado por cerca de duas horas pelos rivais, entre os quais Geraldo Alckmin (PSDB), Anthony Garotinho (PDT) e Heloísa Helena (PDT). A razão maior das críticas era o escândalo dos aloprados, divulgado nas semanas finais da campanha. Por pequena diferença, Lula não conseguiu maioria absoluta e a decisão ficou para o segundo turno.

Cinco blocos

O debate terá cinco blocos. O primeiro e o terceiro terão temas determinados; o segundo e o quarto, temas livres. O último será dedicado às considerações finais. As perguntas serão feitas sempre de candidato para candidato. Cada uma terá 30 segundos. A resposta, dois minutos. A réplica terá um minuto, mesmo tempo da tréplica. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

JOSÉ SERRA POR MEIO DE TELEFONEMA A GILMAR MENDES OBSTRUI JULGAMENTO 24

Após falar com Serra, Mendes para sessão

Ministro do STF adiou julgamento que pode derrubar exigência de dois documentos na hora de votar, pedida pelo PT

Candidato e ministro negam conversa, que foi presenciada pela Folha; julgamento sobre se lei vale continuará hoje

MOACYR LOPES JUNIOR

CATIA SEABRA

DE SÃO PAULO

 

Após receber uma ligação do candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes interrompeu o julgamento de um recurso do PT contra a obrigatoriedade de apresentação dos dois documentos na hora de votar.

Serra pediu que um assessor telefonasse para Mendes pouco antes das 14h, depois de participar de um encontro com representantes de servidores públicos em São Paulo.

 

A solicitação foi testemunhada pela Folha.

No fim da tarde, Mendes pediu vista (mais prazo para análise), adiando o julgamento. Sete ministros já haviam votado pela exigência de apresentação de apenas um documento com foto, descartando a necessidade do título de eleitor.

A obrigatoriedade da apresentação de dois documentos é apontada por tucanos como um fator a favor de Serra e contra sua adversária, Dilma Rousseff (PT). A petista tem o dobro da intenção de votos de Serra entre os eleitores com menos escolaridade.

A lei foi aprovada com apoio do PT e depois sancionada por Lula, sem vetos.

 

“MEU PRESIDENTE”

Ontem, após pedir que o assessor ligasse para o ministro, Serra recebeu um celular das mãos de um ajudante de ordens, que o informou que Mendes estava na linha.

Ao telefone, Serra cumprimentou o interlocutor como “meu presidente”. Durante a conversa, caminhou pelo auditório. Após desligar, brincou com os jornalistas: “O que estão xeretando?”

Depois, por meio de suas assessorias, Serra e Mendes negaram a existência da conversa.

Para tucanos, a exigência da apresentação de dois documentos pode aumentar a abstenção nas faixas de menor escolaridade.

Temendo o impacto sobre essa fatia do eleitorado, o PT entrou com a ação pedindo a derrubada da exigência.

O resultado do julgamento já está praticamente definido, mas o seu final depende agora de Mendes.

Se o Supremo não julgar a ação a tempo das eleições, no próximo domingo, continuará valendo a exigência.

À Folha, o ministro disse que pretende apresentar seu voto na sessão de hoje.

 

CONSENSO

Antes da interrupção, foi consenso entro os ministros que votaram que o eleitor não pode ser proibido de votar pelo fato de não possuir ou ter perdido o título.

Votaram assim a relatora da ação, ministra Ellen Gracie, e os colegas José Antonio Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Carlos Ayres Britto e Marco Aurélio Mello.

Para eles, o título, por si só, não garante que não ocorram fraudes. Argumentam ainda que os dados do eleitor já estão presentes, tanto na sessão, quanto na urna em que ele vota, sendo suficiente apenas a apresentação do documento com foto.

“A apresentação do título não é tão indispensável quanto a do documento com foto”, disse Ellen Gracie.

O ministro Marco Aurélio afirmou que ele próprio teve de confirmar se tinha seu título de eleitor. “Procurei em minha residência o meu título”, disse. “Felizmente, sou minimamente organizado.”

A obrigatoriedade da apresentação de dois documentos foi definida em setembro de 2009, quando o Congresso Nacional aprovou uma minirreforma eleitoral.

O PT resolveu entrar com a ação direta de inconstitucionalidade semana passada por temer que a nova exigência provoque aumento nas abstenções.

O advogado do PT, José Gerardo Grossi, afirmou que a exigência de dois documentos para o voto é um “excesso”. “Parece que já temos um sistema suficientemente seguro para que se exija mais segurança”, disse.

Colaboraram FELIPE SELIGMAN e LARISSA GUIMARÃES , da Sucursal de Brasília

TRIBUNAL DE JUSTIÇA GARANTE LIBERDADE DE IMPRENSA 1

29/09/2010
TJSP garante liberdade de imprensa

O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, e a secretária da Educação da cidade, Cleuza Rodrigues Repulho, tiveram negada liminar que pedia a proibição de comentários envolvendo seus nomes no Hoje Jornal, veículo de imprensa da região do ABC.
        Marinho e Cleusa foram mencionados em uma matéria do jornal que abordava irregularidades em processo licitatório e superfaturamento de obras. Com o recurso, eles pretendiam impedir a veiculação de seus nomes em matérias relacionadas aos fatos.
        Em sua decisão o desembargador Walter Piva Rodrigues, da 9ª Câmara de Direito Privado do TJSP, afirma que a censura não vigora mais no país. Para ele, se a Justiça aceitasse o pedido “estaria rompida a tradição democrática que tanto aproxima os órgãos desse Poder (Judiciário) do seu povo”.
        O mérito do recurso, um agravo de instrumento, ainda será julgado.

        Agravo de Instrumento nº 990.10.385498-5

        Assessoria de Imprensa TJSP – CA (texto) / AC (foto)

AUGUSTO PEÑA REGISTROU SUPOSTA AMEAÇA QUE LHE FEZ O EX-DELEGADO DE MOGI CARLOS JOSÉ RAMOS DA SILVA, O CAZÉ; ATÉ HOJE AGUARDA PROVIDÊNCIAS…O EX-SECCIONAL EGRESSO DO PEPC – QUE SE DIZ “33” – PODE AMEAÇAR E COMETER CORRUPÇÃO IMPUNEMENTE? 18

———- Mensagem encaminhada ———-
De: augusto augusto

Data: 29 de setembro de 2010 23:55
Assunto: DR. CONDE GOSTARIA QUE JA FICASSE COM A COPIA DESTES DOCUMENTOS –
Para: CONDE GUERRA

DR CONDE
GOSTARIAQUE FICASSE COM A CÓPIA DOS DOCUMENTOS ENCAMINHADOS EM ANEXO
OS COMENTÁRIOS A RESPEITO SERÃO REALIZADOS
SÓ PEÇO QUE AGUARDE ATÉ AMANHÃ PELOS COMENTÁRIOS , POIS DEPENDO DE UMA ÚLTIMA INFORMAÇÃO
 
 
ENTRETANTO UM COMENTÁRIO JÁPODE SER REALIZADO
 
ESTA É NOSSA CORREGEDORIA
PARECE QUE TUDO É ENGAVETADO , POIS ATÉ O PRESENTE , SEQUER FUI NOTIFICADO PARA TER DECLARAÇÕES COLHIDAS
 
 
É ISSO AI
O SECCIONAL CARLOS JOSÉ RAMOS DA SILVA ( MOGI DAS CRUZES ) PODE AMEAÇAR E COMETER CORRUPÇÃO ATIVA QUE NADA OCORRE
 
DELEGADOS DA CÚPULA PODEM COMETER CRIMES E NADA ACONTECE
 
FAVOR LER O BOLETIM DE OCORRÊNCIA 25/2009
 
 
AUGUSTO PEÑA
UM GRANDE ABRAÇO

Serra marca final da campanha no primeiro turno com ato esvaziado em São Paulo 1

PM/09/29 às 22:47 – REPÓRTER AÇO

Serra marca final da campanha no primeiro turno com ato esvaziado em São Paulo

29/09/2010 – 22h25 |
do UOL Eleições
Do UOL Eleições
Em São Paulo

Em um evento com público inferior ao previsto e sem a presença de figuras nacionais da oposição, o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, realizou na noite desta quarta-feira (29) um de seus últimos compromissos públicos antes da votação de 3 de outubro.

Em segundo lugar nas pesquisas, ele tenta forçar um segundo turno contra Dilma Rousseff (PT), preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O tucano participou do encontro em uma casa de espetáculos no bairro onde nasceu, a Mooca, na zona leste da capital paulista. A organização esperava a presença de três mil pessoas, mas havia vários clarões no local, que se esvaziou rapidamente cerca de duas horas após o início do evento.

As campanhas eleitorais vão até a meia noite de quinta para sexta-feira (1º). O tucano ainda deve caminhar por ruas do Rio de Janeiro horas antes do último debate antes do primeiro turno, na TV Globo.

Estiveram presentes ao ato o governador de São Paulo, Albert Goldman (PSDB), o prefeito da capital, Gilberto Kassab (DEM), os candidatos ao Palácio dos Bandeirantes, Geraldo Alckmin (PSDB), e ao Senado, Aloysio Nunes (PSDB), além de outros políticos locais.

Ausências

De fora do Estado, compareceram o deputado Jutahy Magalhães (PSDB-BA) e Roberto Freire, presidente do PPS, que recentemente trocou seu domicílio eleitoral de Pernambuco para São Paulo. Os presidentes do PSDB, Sérgio Guerra, do DEM, Rodrigo Maia, e do PTB, Roberto Jefferson, que integram a aliança em torno do tucano, não apareceram. O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso também não compareceu.

Ao chegar, Serra se disse “confiante” em um segundo turno contra Dilma e pediu publicamente a seus aliados que sigam engajados depois da votação do próximo domingo. “Descanso da campanha só em novembro. Vamos ter outubro inteiro para fazer campanha pelo Brasil”, afirmou aos jornalistas.

Em seus discursos, repetiu a convocação “para quem esteja eleito ou não”. Depois de uma série de elogios aos políticos paulistas no palanque, Serra insistiu para que seus simpatizantes buscassem votos entre os indecisos e fez piadas. “Hoje, eu topo qualquer coisa. Quer que eu elogie o Corinthians?”, afirmou o candidato do PSDB, torcedor do Palmeiras.

O último comício de Dilma foi realizado na segunda-feira ao lado de Lula, no sambódromo da capital paulista.

Fim de Comédia/Infidelidade

Elizeth Cardoso

Composição: Ataulfo Alves//Ataulfo Alves/Américo Seixas

Este amor quase tragédia
Que me fez um grande mal
Felizmente esta comédia
Vai chegando ao seu final
Já paguei todos pecados meus
E o meu pranto já caiu demais
Só te peço, pelo amor de Deus
Deixe-me viver em paz
E eu não quero me fazer de inocente
Porém não sou tão má como disseram por aí
Eu quero é meu sossego tão somente
Cada um trate de si

Aquele que considera
O amor uma quimera
Vive longe do sofrer
Tem sempre os olhos enxutos
Crê no amor de dez minutos
E nelas não devem crer
São falsas na maioria
E quando um homem confia em tudo que a mulher diz
Eis a traição consumada
Uma vida desgraçada
Um lar a mais infeliz
Gostei de uma criatura
Sem moral, sem compostura
Sem coração, sem pudor
Era o dono do negócio
Sem saber que havia um sócio
Na firma do nosso amor
Felizmente ainda alegra
Saber-se que em toda regra
Tem sempre a sua exceção
Não, não julgo todas por uma
Pode ser que haja alguma
Com pudor e coração

Delegados de São Paulo protestam na praça da Sé 23

Delegados protestam na Praça da Sé por melhorias estruturais e na carreira
29/09/2010
 
Cerca de cem delegados de polícia se reuniram na tarde desta quarta-feira (29/9), na Praça da Sé, no centro de São Paulo, para cobrar melhorias na carreira e de condições de trabalho. O mote da campanha foi o pior salário do País — pago aos delegados paulistas — e o Projeto de Reestruração da Policia Civil, que tramita há mais de 10 anos sem solução.
De acordo com a presidente da Associação, Marilda Pansonato Pinheiro, o projeto moderniza a Polícia Civil e implica diretamente numa prestação de serviço de mais qualidade à sociedade, mas, segundo ela, falta motivação política para que isso aconteça. Também lembra que o Estado sofre com a falta de delegados, já que 31% das cidades não contam com titulares.
“Além disso, o acúmulo de funções prejudica o atendimento à sociedade. Há delegados que atuam como escrivães, motoristas e até carcereiros. O regime atual é de escravidão e a Segurança Pública em SP está falida”, protestou a presidente da entidade.
Marilda acrescentou, ainda, que o Estado está carente de delegados: são apenas 3,2 mil para 42 milhões de habitantes. “Isso sem contar que, dos 180 delegados que ingressaram no último concurso em novembro do ano passado, 20 já deixaram a carreira. Muitos preferem prestar concurso em estados vizinhos que oferecem salários maiores e deixar São Paulo”, conclui.
Ainda durante a manifestação, os delegados fizeram uma passeata até a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), localizada na Rua Libero Badaró, também na região central, com apitos, faixas com o personagem Pinóquio e nariz de palhaço.

Dilma Rousseff (PT) tem 54% dos votos válidos, o que indica vitória ainda no primeiro turno 2

Por Jose Roberto de Toledo, estadao.com.br, Atualizado: 29/9/2010 12:48

Na média de Ibope, Sensus e Datafolha, Dilma tem 54% dos válidos (fora a confusão)

Três pesquisas sobre a corrida presidencial foram concluídas nesta segunda-feira, com resultados sensivelmente diferentes. Na média das três, Dilma Rousseff (PT) tem 54% dos votos válidos, o que indica vitória ainda no primeiro turno. O cálculo leva em contas as pesquisas Ibope e Sensus (ambas deram 55% dos válidos para a petista) e a Datafolha divulgada ontem (outra será divulgada esta noite), que deu 51% dos válidos para Dilma.

Na média dos três institutos, Dilma tem 48% do total de votos, José Serra (PSDB) tem 27% e Marina Silva (PV) chega a 13%. A soma dos candidatos dos pequenos partidos dá 1%. Excluídos os votos nulos e brancos e os eleitores indecisos, Dilma tem, na média, 54% dos votos válidos, contra 30% de Serra, 14% de Marina e 1% dos nanicos.

Considerada a margem de erro de dois pontos porcentuais, Dilma teria, no mínimo, 52% e no máximo 56%, considerando-se a média das três pesquisas. Isso deveria ser suficiente para definir a eleição no primeiro turno, mas há outros fatores, que não são captados pelos institutos de pesquisa, que podem tornar a eleição mais apertada do que parece. É o chamado erro não-amostral.

Tradicionalmente, o candidato que lidera as pesquisas é mais penalizado pela abstenção e pelo erro do eleitor na hora de votar. Nesta eleição soma-se um terceiro fator, que, por inédito, ninguém sabe avaliar qual impacto terá: a necessidade de o eleitor apresentar dois documentos oficiais, o título de eleitor e outro documento com foto, para poder ir à urna. Esses três fatores juntos criam o que se poderia chamar de ‘zona de confusão’, que se soma à margem de erro.

No primeiro caso, parte de eleitorado do líder nas pesquisas considera seu candidato praticamente eleito e tem menos disposição de sair de casa para votar, o que aumenta mais a abstenção dos eleitores do favorito do que dos adversários. Esse fenômeno se intensifica quando o candidato tem mais votos entre idosos e analfabetos, que não estão obrigados a votar. Se chover, pior ainda.

O erro na hora de votar é mais comum para eleitores de baixa escolaridade, que podem se confundir com a esdrúxula ordem de votação (primeiro para deputado estadual, depois para federa, senador 1, senador 2, governador e presidente) ou por ignorar o número do candidato de sua preferência. Para ser líder, o candidato tem que ter necessariamente mais votos entre os menos escolarizados, daí correr mais risco de perder votos por erro do eleitor.

O terceiro fator que pode aumentar o erro não-amostral, a necessidade de dois documentos para o eleitor votar, dá um poder inédito para os mesários, que serão os responsáveis pela decisão de aceitar ou não os documentos apresentados pelo eleitor.

Um mesário com preferência partidária, pode, em tese, barrar eleitores que identifica como de oposição a seu candidato com base em discrepância nas assinaturas ou na foto (em caso de o documento ser velho). Mas esse é um fator inédito, que não se sabe se pode prejudicar um candidato mais do que outro.

Juntando-se todos os potenciais erros não-amostrais, pode-se, com base em eleições anteriores, projetar de um a dois pontos de incerteza além dos dois pontos da margem de erro. Na prática, um candidato com, por hipótese, 53% dos votos válidos, já estaria dentro dessa zona de confusão. Sua probabilidade maior é vencer no primeiro turno, mas não há certeza de vitória.

PM vai com traveco para motel, mas a noite termina em tiro 16

Muito sururu nos meios policiais esta tarde, aqui nesta grande São Paulo. Tudo porque um policial militar estaria supostamente namorando com um travesti dentro de um motel da capital.
Segundo relato do 23o. DP, o PM Everton Martins Fonseca está sendo procurado, suspeito de balear, na madrugada desta quarta-feira, o travesti José Amaro Caetano da Silva, dentro do Motel Delirius, na Rua Doutor EdgarTeotônio Santana, 46, no bairro da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo.

http://cabecadebacalhau.wordpress.com/2010/09/29/pm-vai-com-traveco-para-motel-mas-a-noite-termina-em-tiro/

Policiais civis protestam em SP para pressionar governo a aprovar reestruturação 11

29/09/2010 – 18h23

Policiais civis protestam em SP para pressionar governo a aprovar reestruturação

JOW, DE SÃO PAULO

Cerca de cem policiais participaram na tarde desta quarta-feira de um protesto no centro de São Paulo que tinha como objetivo pressionar o governo a aprovar o projeto de reestruturação da Polícia Civil.

O evento, organizado pela Associação dos Delegados de Polícia de SP, começou na praça da Sé e terminou em frente ao prédio da Secretaria da Segurança Pública.

A quatro dias das eleições, os delegados descartaram o caráter partidário do protesto. “É uma manifestação política institucional. Queremos mostrar para a sociedade quais são as dificuldades que nós delegados passamos”, afirmou a presidente da associação, Marilda Pansonato Pinheiro.

Entre os pedidos dos delegados estão reajuste salarial, extinção de algumas carreiras da Polícia Civil e que seja implantada a inamovibilidade do profissional. Ou seja, que os policiais não sejam transferidos por decisões unilaterais.

“Os promotores e os magistrados já tem esse benefício. Eles têm autonomia para atuar. No nosso caso, não temos. Podemos ser transferido por uma questão política”, disse o delegado Geraldo Caputo, um dos que participou do protesto.

Para tentar atrair a atenção da população, os policiais contrataram ao menos 15 pessoas para distribuir folhetos, segurar placas de protesto e fazer uma apresentação teatral.

Quatro atores vestidos de palhaços fizeram a encenação de um programa de TV em que três entrevistadores questionavam um político, chamado Pinóquio, sobre questões relacionadas à segurança pública. Ao final de cada promessa, os manifestantes vaiavam, apitavam ou chamavam o palhaço de mentiroso.

A reportagem constatou que ao menos dois delegados que participavam da manifestação estava armados. Entretanto, o protesto foi pacífico, sem confrontos.

OUTRO LADO

Procurada, a Secretaria da Segurança Pública disse que o projeto de reestruturação da Polícia Civil está tramitando no governo. O órgão não estipulou um prazo para que eventuais mudanças sejam aplicadas.

Sobre reajuste salarial, a secretaria informou que não há nenhuma discussão neste momento, já que os projetos de segurança pública visam atender todas as carreiras policiais, não apenas a de delegados.

Cerca de cem policiais civis participaram de protesto na região central da cidade de São Paulo

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/806779-policiais-civis-protestam-em-sp-para-pressionar-governo-a-aprovar-reestruturacao.shtml

Dilma vence no primeiro turno, segundo pesquisa CNI/Ibope 12

Ibope: Dilma 50% X 41% de todos os outros

petista ganharia no 1º turno se eleição fosse hoje 

Pesquisa realizada pelo Ibope sob encomenda da CNI (Confederação Nacional da Indústria) nos dias 25 a 27 de setembro indica que Dilma Rousseff (PT) está com 50% contra 41% de todos os seus adversários somados. Se a eleição fosse hoje, a petista venceria no primeiro turno. Para ganhar no primeiro turno é necessário ter, pelo menos, 50% mais 1 de todos os votos válidos (os dados apenas aos candidatos, descontados os brancos e os nulos). 

A pesquisa Ibope dá 27% para José Serra (PSDB). A candidata Marina Silva (PV) aparece com 13%. Os outros candidatos nanicos somados têm 1%. Há também 4% de brancos e nulos e 4% de indecisos.  Essa pesquisa Ibope foi realizada ao longo de 3 dias (25, 26 e 27). Não pode ser comparada com a pesquisa Datafolha, realizada apenas no dia 27 e que deu Dilma com 46%, Serra com 28% e Marina com 14%.

Ainda assim, o levantamento do Ibope (com 3.010 entrevistas e margem de erro máxima de 2 pontos percentuais) é um indicador de que o desfecho da eleição continua pendendo mais para o lado de Dilma Rousseff.  Por esse levantamento, a chance de a petista ganhar no primeiro turno está dada como fora da margem de erro.

EU GOSTARIA DE SABER O NOME DO DELEGADO E DA PROCURADORA DO ESTADO DESSE “CERTO DISTRITO DA 3ª SECCIONAL/OESTE” 58

AM/09/29 às 11:57 – LADRÕES E CORRUPTOS

DR GUERRA, TUDO BEM CONTIGO ?

Um delegado levou o pé na bunda da corregedora e de brinde ganhou um certo distrito na terceira seccional/Oeste.
No primeiro dia fez reunião e já foi logo dizendo : “ a princípio, vocês pra mim são todos ladrões e corruptos” , frase que aprendeu com a corregedora enquanto lá esteve.
Fez fila de gente chorando lá na seccional !!!!!!
A seguir, o tal delegado pegou a esposa, procuradora do Estado e levou para a delegacia, quando foi requisitado TODOS os inquéritos em andamento, para que a procuradora despachasse ou descobrisse alguma irregularidade , o que humilhou todos delegados da delegacia !!
dr.Guerra, é permitido que pessoas alheias aos quadros policiais fiquem despachando inquéritos ? Saibam de detalhes ? Saibam quem são os advogados que estão atuando nos inquéritos ?
O delegado pode delegar poderes para estranhos “presidirem” os inquéritos ?
Como se não bastasse, a tal procuradora levou vários inquéritos para casa para “estudar” os casos e trocar ideias com os coleguinhas, para achar formas de “ferrar” com o ex-titular ou funcionários em geral, pois iria telefonar para vítimas e indiciados para confirmar os depoimentos prestados.
A polícia de São Paulo, realmente tá fudida além de mal paga!!
agora o titular desse distrito, arrumou outro órgão censor : a esposa procuradora !!
Dr.Halage, Dra Elaine seccional, ajuda nóis !!!!
outra coisa : esse delegado PROIBIU os plantonistas de falarem com ele e disse que quem for á sala dele será punido.
Fotografamos a mulher dele despachando os I.Ps., tem data e hora nas 15 fotos,e vamos mandar para a corregedoria da procuradoria, já que para a nossa não adianta nada….
Um abraço, continuo sempre torcendo por você.

GERALDO ALCKMIN FUGIU DE MERCANTE E MENTIU SOBRE FRANCA E ARARAQUARA…HORTOLÂNDIA GOVERNADA PELO PT É A CIDADE QUE MAIS CRESCE NO BRASIL 120

Alckmin evita petista e vê rivais se aliarem

29 de setembro de 2010 | 1h 50

DANIEL BRAMATTI – Agência Estado

O debate que reuniu ontem os candidatos ao governo de São Paulo, na TV Globo, foi marcado pela tentativa de Geraldo Alckmin (PSDB) de isolar seu principal adversário, Aloizio Mercadante (PT), ao não fazer perguntas a ele. O tucano, favorito segundo as pesquisas, foi o alvo preferencial dos rivais. Quando teve oportunidade de fazer perguntas, Alckmin se dirigiu duas vezes a Paulo Skaf (PSB), uma a Fábio Feldmann (PV) e uma a Paulo Bufalo (PSOL). Mercadante acusou o tucano de atacá-lo na propaganda eleitoral e de “fugir” do confronto no programa ao vivo.

“Falar mal de mim no programa eleitoral é fácil, quero ver chegar aqui e sustentar o debate. No segundo turno ele não terá como fugir”, disse Mercadante. Alckmin, antes de fazer a Paulo Bufalo uma pergunta sobre resíduos sólidos, atacou o candidato petista de maneira indireta. “O PT, que quer restringir a liberdade de imprensa, agora quer restringir meu direito de escolher a quem perguntar.” Na primeira oportunidade em que pôde se manifestar, Mercadante reagiu. Disse que o tucano “atacou o PT pelas costas”, em vez de debater com ele diretamente.

Números e respeito. Terceiro colocado nas pesquisas, Celso Russomanno (PP) se envolveu em um bate-boca com Alckmin, depois de afirmar que jovens “fogem” do interior do Estado por falta de empregos.

O tucano, que governou o Estado de 2000 a 2006, contestou e afirmou que o interior paulista tem economia mais forte que alguns países sul-americanos. Na réplica, Russomanno comparou o Estado descrito por Alckmin com “o da Alice no País das Maravilhas”. Ironizou ainda o adversário por citar diversos números em suas intervenções. “Seus números são fantasiosos. O senhor conhece números para chuchu.” Alckmin protestou e pediu respeito.

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Crescimento econômico anual de 22,6% garante desenvolvimento recorde ao município.
Fonte: Prefeitura de Hortolãndia e Revista Veja
A cada novo indicador econômico divulgado na região, Hortolândia está presente com registros positivos. Saldo de empregos, contratações, geração de vagas são alguns dos exemplos nos quais o município se destaca.Somando todos estes índices, Hortolândia bateu uma meta almejada por muita cidade grande: conforme dados do  IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), é a cidade que mais cresce no Brasil. Alavancada pela economia predominantemente industrial, o município tem um crescimento econômico anual de 22,6%.
Graças a este nível, o PIB (Produto Interno bruto) saltou dos R$ 1,7 bilhão registrado em 2005 para R$ 4,5 bilhões em 2009. A previsão deste ano é que o PIB atinja R$ 5 bilhões. E não é só o PIB que sofre elevação. A arrecadação municipal foi de R$ 192.798.135,46 em 2005 para R$ 354.238.936,07 em 2009. A projeção para 2010 é de uma arrecadação de R$ 469.849.000,00.
Conforme o secretário de Indústria, Comércio e Serviços do município, Dimas Correa Pádua, o que mudou a realidade de Hortolândia na última década foram as políticas públicas de desenvolvimento adotadas pela atual administração, com incentivos fiscais às indústrias que vieram para o município e investimentos em qualidade de vida para a população. “Impulsionamos a economia do município, com a atração de novas empresas e comércios e a criação de vagas na cidade”, destaca. O número de estabelecimentos comerciais subiu em 60% nos últimos cinco anos.
 Os números refletem diretamente na qualidade de vida e condição econômica dos moradores de Hortolândia. A taxa de desemprego foi em janeiro de 2005 atingia 17,2% da PEA (População Economicamente Ativa) do município. Neste ano, o índice é de apenas 4%. No mesmo período, a renda média per capita subiu de R$ 870 para R$ 1.250.
“Em 2005, quando o prefeito Angelo Perugini assumiu a Administração Municipal, 53% da PEA de Hortolândia, que era de 84 mil pessoas, se deslocavam para trabalhar em outras cidades. Hoje, apenas 10% da PEA, 144 mil pessoas, de Hortolândia trabalha em outros municípios”, afirma o secretário.
Dados da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços de Hortolândia apontam ainda um saldo de 12.500 novos empregos formais nos últimos cinco anos (2005-2009). Nos sete primeiros meses de 2010, o saldo é de 3.005 novos postos de trabalho.
Com as pessoas permanecendo mais tempo no território municipal, a Prefeitura investiu na qualidade de vida, com obras de asfalto, iluminação pública, construção de postos de saúde e escolas.
Hortolândia possui duas faculdades, Unasp e Uniesp, e uma escola técnica, o Centro Estadual de Formação Tecnológica Paula Souza. Além disso, o município investe na qualificação da mão de obra local, com as obras da primeira Escola Técnica Federal. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo começa a funcionar no ano que vem.
Outro setor em ascensão é o de construção civil. Conforme dados divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o número de pessoas contratadas no ramo da construção civil em Hortolândia teve uma elevação de 10,11% no município, com um saldo de 90 novos empregos formais.
“O setor imobiliário tem se mostrado muito forte também, com investimentos em unidades habitacionais em praticamente todas as regiões da cidade”, justifica Pádua. Fruto da vinda de trabalhadores de outros municípios para as empresas da cidade. E do maior poder aquisitivo da população hortolandense. Vale ressaltar que 100% dos domicílios (50 mil moradias) são atendidos com iluminação pública, abastecimento de água e serviço de coleta de lixo.
“O que fizemos foi colocar a economia a serviço das pessoas. Planejamos a cidade e estabelecemos prioridades sempre com o olhar voltado para a melhoria da qualidade de vida dos moradores. Com isso, a geração de emprego e a qualificação da mão de obra, por meio da educação profissionalizante, foram fundamentais para o crescimento registrado na cidade”, explica o prefeito.

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23h44 – Alckmin: “Respeito é bom”, diz. O candidato do PSDB diz que há cidades em São Paulo em que os empregadores saem às ruas procurando empregados.

23h43 – Na réplica, Russomanno diz: “O seu Estado é o Estado da Alice. Sabe por quê. Em Franca, não tem empregos. Mas o senhor não anda por cidade pequena, só cidade grande. Os seus números são fantasiosos, são números pra chuchu”.

23h40 – Alckmin rebate Russomanno: “Essa semana foi publicado um documento que mostra que 14 dos 15 municípios mais desenvolvidos do Brasil estão em São Paulo”. “Araraquara é a cidade que mais cresce do País”, diz. O candidato do PSDB promete ampliar “a boa infraestrutura de São Paulo” e promover  “primaveras tributárias” para incentivar a produção.

OPERAÇÃO TÊMIS ACERCA DE VENDA DE SENTENÇAS E LIMINARES PARA FUNCIONAMENTO DE BINGOS É EXTINTA EM RAZÃO DE PROVAS ILÍCITAS 2

28/09/2010 – 20h31

Justiça Federal aponta grampo ilegal e extingue ação contra venda de sentenças

Especial para o UOL Notícias
Em São Paulo

A Justiça Federal em São Paulo extinguiu na segunda-feira (27) a ação penal para investigar acusados na Operação Têmis, deflagrada em 2007 para combater uma suposta quadrilha que negociava a venda de sentenças judiciais com o objetivo de fraudar a Receita Federal e ainda permitir o funcionamento de bingos. A juíza federal Paula Mantovani Avelino, da 1ª Vara Federal Criminal, entendeu que as provas apresentadas (interceptações telefônicas) são nulas.

Eram réus no processo seis empresários, quatro advogados, uma servidora da Receita Federal e um procurador da Fazenda. O processo original foi desmembrado e três desembargadores e um juiz foram julgados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

“Entendo que a delação premiada, por si só, não constitui indício de autoria suficiente para ensejar a medida extrema. Tenho que a delação, se é bastante para dar início a uma investigação, não é para, desacompanhada de outros indícios, justificar o afastamento do sigilo, sem que tenham sido realizadas outras diligências que atribuam à primeira mínima credibilidade”, afirmou a juíza federal Paula Mantovani na decisão.

Segundo a magistrada, nem mesmo a decisão na qual se menciona estarem presentes as razões iniciais para o grampo atende a lei. Sobre as prorrogações de quebra de sigilo subsequentes à primeira (ou seja, depois de ultrapassados os trinta primeiros dias), Paula Mantovani diz que as mesmas seriam possíveis desde que devidamente justificadas, por elementos concretos e com efetiva necessidade.

Na época da operação, a PF cumpriu 80 mandados de busca e apreensão. Na capital paulista, invadiu o prédio do Tribunal Regional Federal (TRF-3) e da Justiça Federal para vasculhar gabinetes de desembargadores e juízes. Apreendeu documentos, notebooks e HDs de computadores. Ao todo, 43 pessoas foram investigadas, entre juízes, desembargadores, advogados, um procurador e uma servidora da Fazenda, além de policiais e empresários. As buscas também foram feitas em casas de juízes e nos gabinetes.

Em sua decisão, a juíza Paula Mantovani afirma, ainda, que o depoimento dos indiciados não constitui elemento suficiente para permitir a quebra do sigilo telefônico.

Histórico
A Operação Têmis provocou reação de entidades de classe dos magistrados. A Associação dos Juízes Federais de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Ajufesp) divulgou, na época, nota de apoio à decisão da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, que rejeitou denúncia do Ministério Público contra três desembargadores do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo.

A Corte Especial, por maioria, recebeu a denúncia contra o desembargador federal Roberto Haddad por posse de arma de fogo de uso restrito. A decisão foi reformada pelo Supremo Tribunal Federal, que também extinguiu a ação.

Em dezembro de 2009, o STJ rejeitou denúncia do Ministério Público Federal contra três desembargadores do TRF-3, em São Paulo. De todos os magistrados denunciados, apenas a juíza federal Maria Cristina Barongeno, da 23ª Vara Cível, foi afastada do cargo e aposentada compulsoriamente em junho de 2009.

O Órgão Especial do TRF-3 chegou a afastar, em outubro de 2008, o juiz federal Djalma Gomes por 90 dias. Depois desse prazo ele retornou ao cargo e hoje trabalha na 25ª Vara Federal Cível em São Paulo.