vc podia ter pelo menos citado de onde vc copiou http://www.vivonum.kit.net e em uma das fotos tem a logo do site de origem
obrigado mesmo assim
http://hariprado.wordpress.com/2010/08/28/aquele-que-tem-fe-enxerga-mais-longe/
vc podia ter pelo menos citado de onde vc copiou http://www.vivonum.kit.net e em uma das fotos tem a logo do site de origem
obrigado mesmo assim
http://hariprado.wordpress.com/2010/08/28/aquele-que-tem-fe-enxerga-mais-longe/
———- Mensagem encaminhada ———-
De: Portal do Governo do Estado de São Paulo <saopaulosite@comunicacao.sp.gov.br>
Data: 27 de agosto de 2010 20:36
Assunto: NOTA À IMPRENSA
Para: dipol@flitparalisante.com
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Corrupção
Publicada em 27/08/2010 às 16h59m
Anderson Hartmann, O Globo, CBN
SÃO PAULO – Quatro policiais foram presos nesta sexta-feira acusados de ter envolvimento com jogos de azar. Os presos são suspeitos de cobrar propina de donos de casas de bingo e máquinas de caça-níquel para não fecharem os estabelecimentos ou apreenderem os equipamentos eletrônicos. A justiça expediu mandado de prisão temporária de cinco dias contra os quatro policiais.
Do 34º Distrito Policial, foram presos o investigador Bermiro Rondelli Junior e a delegada Joana D’arc; além da perita do Instituto de Criminalística (IC) da Polícia Técnico-Científica, Carla Anitta de Paula Ferreira, e o sargento da Polícia Militar, Ricardo Jesus Bachega. As investigações mostram que todos atuariam na região do Morumbi, Zona Sul da capital paulista.
A corregedora da Polícia Civil, Maria Inês Valente, afirma que as investigações revelaram que donos de máquinas caça-níqueis de videopôquer recebiam proteção de alguém.
– Eles eram avisados quando operações estavam programadas, para que tivessem tempo de desligar as máquinas. As perícias feitas nesses locais também eram forjadas – conta a corregedora.
De acordo com a corregedoria, os presos serão indiciados por formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, prevaricação e exploração de jogos de azar. O Globo tentou contato com os acusados, sem sucesso. Além das prisões, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão. A polícia não revelou a quantia em dinheiro apreendida.
ENTÃO ME PRENDAM TAMBÉM, PORQUE TODA HORA VEJO SUBIR E DESCER RENOMADÍSSIMOS ADVOGADOS NA DELEGACIA TODA VEZ QUE SE FAZ APREENSÃO DE MAQUINAS. E O DINHEIRO NÃO FICA NO DP SÓ NÃO, VAI ATÉ PARA A CORREGEDORIA, OU ESTOU ENGANADO, PERGUNTO…
ESSA PRAGA DESGRAÇADA CHAMADA CRIMINALIZAÇÃO DE DIVERSÕES SÓ SERVE PRÁ ISSO: PRENDER POLICIAL POBRE E DAR DIVERSÃO PRA ESSA CORJA QUE REPRESENTA 90% DA SOCIEDADE, CORRUPTA E CORRUPTORA POR NATUREZA, DE JOGADORES QUE A lEI DE CONTRAVENÇÕES AINDA TEM A CARA DE PAU DE CONSIDERAR COMO VÍTIMAS. SOCIEDADE BANDIDA.
MEU APOIO À COLEGA, QUE FOI PRESA PORQUE NÃO TEM PADRINHO CALHORDA NO GOVERNO E NA POLÍCIA.
REGIÃO
Agosto 26, 2010 – 23:13
14 PMs são presos acusados de participar da máfia do jogo
Suspeitos são investigados por envolvimento com bingos clandestinos em São José e Jacareí e podem ser expulsos; PM diz que caso mostra que corporação ‘corta na própria carne’ se preciso
São José dos Campos
Catorze 14 policiais militares foram presos preventivamente no Vale do Paraíba nesta quinta-feira por suspeita de envolvimento com a máfia do jogo de azar. O VALE apurou que o grupo é investigado por participação em bingos clandestinos e na exploração de máquinas caça-níqueis em São José dos Campos e Jacareí, municípios em que os 14 suspeitos estavam lotados.
Os policiais militares suspeitos — são de três patentes: soldado, cabo e também sargento — foram presos ontem, alguns deles ainda fardados, por ordem da Justiça Militar de São Paulo, que decretou a prisão preventiva dos suspeitos– investigados em um processo interno instaurado pela corporação em 2009, após denúncia. Os policiais foram presos pela própria PM.
PMs suspeitos podem deixar a corporação
Após receber a denúncia, o CPI-1 (Comando de Policiamento do Interior) — a unidade responsável pela corporação no Vale — determinou a apuração do caso e foi instaurado um IPM (Inquérito Policial Militar). Ao final das investigações, no relatório enviado à Justiça Militar, a PM pediu a prisão preventiva de 14 policiais por entender que há indícios contra eles.
Nesta quinta-feira, ao receber os mandados de prisão, o comando regional da corporação montou uma operação para prisão dos 14 suspeitos — nove foram capturados de manhã e cinco à tarde. “Alguns estavam trabalhando e outros de folga”, afirmou o tenente Antero Alves Baraldo, chefe do setor de comunicação social do CPI-1, em entrevista concedida ao jornal O VALE.
Os suspeitos — 13 homens e uma mulher — foram conduzidos ao presídio da corporação, o Romão Gomes, em São Paulo. Além do processo criminal, eles vão responder paralelamente a procedimento disciplinar e podem ser expulsos da PM.
Investigação
. De acordo com o CPI-1, as prisões são um desdobramento de denúncias e investigações iniciadas em 2008. O comando regional não informou o nome e as unidades dos 14 policiais militares suspeitos e que crimes são apurados.
“Tudo começou com uma denúncia, de que havia policial envolvido com atividade ilícita na região e o processo de depuração interna culminou com a prisão desses 14 policiais. Nos cortamos na própria carne, se for preciso. A PM tem preocupação com a depuração interna”, disse o tenente Baraldo.
Cada batalhão tem um setor chamado ‘Justiça e Disciplina’, responsável pela apuração das suspeitas de desvio entre membros das fileiras da unidade. Em nota, o CPI-1 informou que a corporação é ‘implacável’ na investigação em seus quadros.
No último dia 23 de junho, a PM expulsou seis policiais militares e demitiu outro no Vale por suspeita de envolvimento com a máfia do jogo de azar.
A PM, ao longo do processo de apuração, constatou que os policiais teriam conexões com a máfia dos caça-níqueis, agindo como seguranças das casas de bingo, fazendo escoltas de dinheiro e também não combatendo o jogo ilegal.
27/08/2010 – 11h03
ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO
Foram presos na manhã desta sexta-feira a delegada do 34º DP (Morumbi), Joana Dark de Oliveira; o investigador Delmiro Rondelli Júnior, da mesma delegacia; a perita do Instituto de Criminalística Anita de Paulo Pereira; e o sargento da Polícia Militar Ricardo de Jesus Bachega. Eles são suspeitos de montar uma quadrilha para cobrar propina de donos de bingos e máquinas caça-níquel.
As prisões aconteceram por ordem do DIPO (Departamento de Inquéritos Policiais) após mais de um ano de investigações. A prisão temporária tem duração de cinco dias.
Segundo as investigações, os policiais e a perita cobravam dinheiro para não apreenderem as máquinas ou fecharem as casas de jogos. Além disso, os proprietários eram avisados com antecedência sobre operações contra a exploração de jogos de azar.
Já a perita Anita de Paulo Pereira é suspeita ainda de realizar perícias falsas nos locais que era chamada para atuar em casos de localização de casas de jogos.
Os quatro suspeitos são acusados dos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, prevaricação e exploração de jogos de azar. A polícia suspeita que eles agiam não apenas na zona oeste de São Paulo, mas em toda a capital.
Delegada e mais 3 policiais são presos por jogo de azar em SP
27 de agosto de 2010 • 13h01 • atualizado às 13h06
A Corregedoria Geral da Polícia Civil prendeu, na manhã desta sexta-feira, quatro policiais suspeitos de envolvimento com jogo de azar em bingos clandestinos, onde funcionavam máquinas caça-níqueis. Entre os acusados estão dois policiais civis – uma delegada e um investigador do 34º Distrito Policial (Vila Sônia) -, além de uma perita do Instituto de Criminalística (IC) e um policial militar.
Os suspeitos foram detidos em suas residências após a corregedoria cumprir mandados de prisão e busca e apreensão. Documentos e dinheiro foram apreendidos.
A delegada, o investigador, a perita e o sargento prestavam depoimento na corregedoria por volta das 12h50.
Um elo entre dois atentados
Trinta anos depois da bomba na OAB, depoimentos mostram que o mesmo grupo atacou no Riocentro
Chico Otavio
Elas jamais esqueceram aquelas feições. Era dia do aniversário de Lyda Monteiro, o primeiro depois de sua morte no atentado à OAB. Ao levar flores à sepultura, perto de uma das entradas do Cemitério São João Batista, na Zona Sul do Rio, Palmyra Monteiro de Figueiredo e Isis Bitencourt, irmã e sobrinha da vítima, se assustaram ao dar de cara com um sujeito estranho, parado diante do túmulo. Desconcertado, o homem disse qualquer coisa sobre a tragédia e saiu apressado. Meses depois, a surpresa de ambas seria maior.
Quando a imprensa exibiu fotos do sargento Guilherme Pereira do Rosário, morto no fracassado atentado ao Riocentro, Palmyra e Isis não tiveram dúvida: era a mesma pessoa do cemitério.
Como já fizera antes, ao explodir acidentalmente uma bomba em casa, queimando rosto e tórax, e como faria depois, no erro que custaria sua vida no Riocentro, o sargento falhara ao se expor. E, sem querer, as parentas de dona Lyda esbarraram, naquele 5 de dezembro de 1980, na visita ao cemitério, num promissor indício — jamais explorado — da autoria do atentado.
Rosário, ou “agente Wagner”
Sargento Rosário era o experiente “agente Wagner” da Seção de Operações de Informações do DOI-Codi no Rio. Junto com o “agente Guarani” e o “Doutor Diogo”, codinomes de outro sargento do Exército e de um tenente da PM lotados na mesma unidade, Wagner integrava o braço operacional de um grupo extremista que desencadeou uma série de ações explosivas, entre os anos 1970-80, na contramão do processo de abertura política.
Trinta anos após a morte de Lyda Monteiro, no dia 27 de agosto de 1980 — o “11 de Setembro carioca”, quando duas cartas-bomba explodiram na OAB e na Câmara Municipal (outra, enviada à Sunab, não estourou) —, o cruzamento de documentos oficiais com informações que emergem dos porões do regime indica que Rosário e Guarani ingressaram no grupo terrorista (no qual eram subordinados a oficiais do SNI, fora da cadeia de comando) por discordar do desmonte da máquina de prender e torturar do DOI.
Depoimentos prestados por oficiais da repressão ao projeto História Oral do Exército (196431 de março), da Biblioteca do Exército, mencionam os bolsões de insatisfação no DOI. Um general reformado, ouvido recentemente pelo GLOBO, confirmou o envolvimento de agentes do destacamento nas ações terroristas do período. Um coronel da reserva, que conhecia a fundo o pessoal do DOI, revelou que Rosário e Guarani faziam parte do grupo que atacou a OAB e o Riocentro.
Naquela época, o militar conhecido pelos colegas do DOI (Destacamento de Operações de Informações), na Rua Barão de Mesquita, Tijuca, como “agente Guarani”, pelo tom da pele e pelos traços que lembravam um índio, era o sargento paraquedista Magno Cantarino Motta — hoje, aos 65 anos, vivendo na reserva como segundo-tenente. Procurado esta semana, ele se negou a conversar com o repórter.
Em depoimento ao projeto História Oral, um oficial do DOI contou que, nos primeiros meses de 1980 — portanto antes da bomba da OAB —, fora procurado por agentes da Seção de Operações da unidade, que queriam a sua autorização para explodir a casa de força do Riocentro e “melar” a edição daquele ano do show em homenagem ao Dia do Trabalho. Isso significa que o plano do atentado que matou Rosário, praticado em abril de 1981, já existia pelo menos um ano antes. De acordo com o oficial, que garante ter repelido prontamente a ideia, o planejamento contava até com um croqui da casa de força.
Especialistas em explosivos, os dois sargentos eram considerados “altamente operacionais” na unidade. Rosário e Magno, formados na mesma turma da Brigada Paraquedista (64/3), foram cooptados para atuar na repressão no fim dos anos 60. Na Seção de Operações, descrevem os colegas, destacaram-se como “especialistas em prisões e atividades de choque como estouro de aparelhos e prisões que necessitavam do uso de força”.
Em 1975, convencido de que a luta armada de esquerda estava praticamente aniquilada, o governo Geisel deu início a um discreto desmonte do DOI. As missões, a partir de então, priorizariam a análise de dados — deixando os agentes “altamente operacionais”, gente acostumada a andar à paisana, omitir nomes e ter poderes acima das leis, de braços cruzados. Pouco depois, as bombas da direita começariam a explodir em vários alvos do país, em particular nas bancas que vendiam títulos da imprensa alternativa.
Quem conheceu bem os “agentes operacionais” do DOI sabe que, mesmo fora da cadeia de comando, eles jamais fariam ações sem o aval de militares graduados. Pelo menos dois oficiais do SNI em 1980, mas que haviam atuado no DOI nos anos mais sangrentos da repressão, tinham influência sobre os agentes da unidade: os coronéis Freddie Perdigão Pereira, da Agência Rio, e Ary Pereira de Carvalho, chefe de Operações da Agência Central, ambos citados em todas as listas de torturadores.
Perdigão, embora fora do DOI, frequentava periodicamente suas dependências, com forte liderança sobre os veteranos — ele esteve entre os responsáveis pela explosão da bomba na casa de força do Riocentro na noite da morte do sargento Rosário.
Mas o que fazia Rosário, meses antes, na sepultura de dona Lyda? Arrependimento? Documentos da repressão, obtidos no Arquivo Nacional, revelam que, enquanto as investigações sobre a autoria do atentado naufragavam em pistas frágeis — o único acusado, um civil chamado Ronald Watters, seria absolvido —, os militares monitoraram cuidadosamente os passos do filho único de dona Lyda, Luiz Felipe Monteiro, e de dirigentes da OAB que cobravam a punição dos culpados.
— Será que alguém tem coragem de dizer que eu não tenho direito de saber quem matou a minha mãe? — cobra Luiz Felippe Monteiro, que hoje estará na antiga OAB, às 13h40m (hora exata da explosão), para um ato em memória da mãe.
Com Geisel, início do desmonte do DOI
Atos terroristas foram fruto da insatisfação com mudança no aparelho repressivo
A operação de desmonte do Destacamento de Operações de Informações no Rio de Janeiro (DOI I), ordenada pelo governo Geisel, está descrita pelo coronel Sérgio Mauro Pasquale, ex-chefe da 2ª Seção (Informações) do 1º Exército, em depoimento prestado ao projeto História Oral do Exército (1964-31 de março). Ele conta que o objetivo era tornar o DOI “mais técnico”.
“Companheiros haviam prestado um grande serviço e já estavam psicologicamente abalados em função da atividade que desenvolviam. Fizemos uma renovação por intermédio de uma seleção apurada”, diz um trecho do depoimento. O próprio coronel fora escolhido a dedo pelo então comandante do 1º Exército, general Reynaldo Mello Almeida, para conduzir o processo de gradativo afastamento dos militares do combate aos “movimentos subversivos” e de diminuição dos maus tratos a presos políticos.
Os atos terroristas, desencadeados no contexto da insatisfação com as mudanças no aparelho repressivo, teriam arruinado a saúde do general João Figueiredo, sucessor de Geisel, cujo governo foi alvejado pelos estilhaços da bomba do Riocentro.
— Quando começa a abertura, os setores de segurança (que prendiam e faziam os interrogatórios) entram em processo de desmobilização. A nova missão era criar ou fortalecer as atividades de informação. Por ficar desprestigiado, esse pessoal reagiu — atesta o historiador Carlos Fico (UFRJ), autor do livro “Como eles agiam: os subterrâneos da ditadura militar”.
Fico disse que, embora gozasse de prestígio durante todo o ciclo militar, dispondo até de verbas secretas, o SNI teve um papel dúbio no processo. Apesar de seus comandantes, os generais Octávio Medeiros (ministrochefe) e Newton Cruz (chefe da Agência Central), mostraremse leais ao presidente, a ação clandestina dos agentes só foi enfrentada depois da explosão que matou o sargento Rosário no Riocentro: — O SNI era dúbio porque alguns setores tinham conexão com os porões. Essa ambiguidade foi tão dramática que devastou a saúde de Figueiredo. Ele entrou de um jeito no poder e saiu de outro. Os anos finais de governo foram marcados pela apatia. Esse dilaceramento estava ligado à comunidade que havia chefiado — disse Fico.
Pode ser lenda, pode estar jogando para a torcida.
Também pode ser verdade.
Fonte: CONJUR
Polícia Civil – Governo vai investir R$ 500 milhões em tecnlogia
O governo federal vai investir R$ 100 milhões do orçamento de 2011 em tecnologia para as polícias civis. O ministro da Justiça, Luiz Paulo Bernardo planeja fazer concursos públicos para aumentar o número de agentes nos estados e melhorar a capacitação dos policiais com cursos no exterior. As informações são da Agência Brasil.
Barreto disse que o ministério aguarda a aprovação do Congresso Nacional de uma verba de R$ 500 milhões para a construção de novos presídios. Ele afirmou que essa medida irá desafogar as delegacias e liberar mais agentes para os trabalhos de investigação.
De acordo com o ministro, o baixo índice de solução de crimes aumenta a atmosfera de impunidade. Ele disse que apenas 10% dos casos de homicídio chegam ao Tribunal do Júri ou à condenação por causa de falhas na investigação.
“O Brasil durante muito tempo investiu na polícia preventiva, na polícia ostensiva. É preciso continuar esse investimento, mas é preciso também investir maciçamente na polícia de investigação, na perícia criminal. Nós temos que dar a mesma prioridade para as polícias civis também. E a melhor maneira de conter a criminalidade é promover a punição dos crimes a partir de uma investigação criminal”, avalia.
Barreto também anunciou a formação de uma unidade especial da Polícia Civil na Força Nacional de Segurança Pública. Segundo Barreto, cerca de 500 agentes, inicialmente, serão capacitados para formar um contingente que irá atender a emergências de segurança em qualquer parte do território nacional.
O descuido de uma professora da rede estadual de São Paulo na utilização de um texto com conteúdo racista em sala de aula levou o Tribunal de Justiça de São Paulo a condenar o governo do Estado a pagar uma indenização de R$ 20,4 mil por danos morais à família de um estudante. A sentença foi dada no dia 10 e cabe recurso. A Procuradoria-Geral do Estado informou que ainda não sabe se vai recorrer da decisão.
Em 2002, uma professora da 2.ª série do ensino fundamental da escola estadual Francisco de Assis, no Ipiranga, em São Paulo, passou uma atividade baseada no texto Uma Família Colorida, escrito por uma ex-aluna do colégio. Na redação, cada personagem era representado por uma cor. O ‘homem mau’ da história, que tentava roubar as crianças da família, era negro.
Durante o julgamento, a secretaria alegou que não houve má-fé ou dolo na ação da professora, mas o juiz entendeu que ainda assim se configurou uma situação de racismo. ‘Todavia, a atividade aplicada não guarda compatibilidade com o princípio constitucional de repúdio ao racismo’, afirma a sentença.
Depois da atividade, o garoto, que é negro e na época tinha 7 anos, passou a apresentar problemas de relacionamento e queda na produtividade escolar. O menino, que não teve a identidade divulgada, acabou sendo transferido de colégio. Laudos técnicos apontam que ele desenvolveu um quadro de fobia em relação ao ambiente escolar.
Pena. A sentença, de um juiz da 5.ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, diz que houve dano moral por conta da situação de discriminação a que a criança e seus pais foram expostos. O valor fixado corresponde a 20 salários mínimos para o aluno e 10 salários mínimos para cada um dos pais. O pedido de danos materiais foi negado por falta de comprovação. A solicitação de recolhimento do livro que continha o texto foi desconsiderada, pois a rede não usa o material.
PARA LEMBRAR
Em 2007, uma pesquisa da Unesco mostrou que o racismo afeta o desempenho escolar de negros no Brasil. A média dos brancos no 3.º ano do ensino médio é 22,4 pontos mais alta que dos negros (na escala de 100 a 500 do Saeb). Mesmo quando se leva em consideração a classe social, as diferenças se mantêm. Na classe A, 10,3% dos brancos tiveram avaliação crítica e muito crítica no Saeb. Entre os negros, foram 23,4%.
Inicialmente, vamos de voto útil, ou seja, qualquer candidato ou partido que não seja o PSDB, agremiação política que já conhecemos há 16 anos e cujos integrantes creditamos toda a imprevidência administrativa deste Estado e a situação de miséria salarial a que foi submetida a valorosa classe trabalhadora dos funcionários públicos, em especial os policiais.
Em seguida, vamos analisar com critério e prestigiar quem realmente briga por nós, tipo Deputado Federal Régis de Oliveira , Deputado Estadual Major Olímpio que dá a cara para bater.
Em especial, observar novos e valorosos quadros de nossa polícia, como o “turquinho” que também dá a cara para bater, sobe no carro de som e incendeia qualquer movimento grevista. ( Habib )
Vamos ficar atentos àqueles candidatos que pela legenda e prestígio popular que possuem na região onde atuam, realmente apresentam grandes possibilidades de se elegerem se fizermos uma corrente de solidariedade a favor deles, votando e pedindo que sejam votados, tipo Renato Pupo, da região de São José do Rio Preto, candidato a deputado estadual e a Graciela, de família de policiais civis e militares, candidata a deputada federal nº 1170, endereço eletrônico: wwwdelegadagraciela1170.com.br, que, exercendo as funções de delegada de polícia de defesa da mulher, faz relevante trabalho na proteção da mulher e da família, o que lhe carreou o reconhecimento popular da região com a maior votação para vereador do município de Franca por ocasião de sua reeleição.Tratam–se de candidatos fichas limpas na vida pública e privada os quais honram a polícia em tê-los em seu quadro funcional.
Polícia apreende três aeronaves em ação contra tráfico de drogas em SP
Do G1 SP
Uma dupla suspeita de integrar a quadrilha de um dos maiores traficantes de São Paulo foi presa na quarta-feira (25) em um condomínio de Atibaia, a 67 km da capital paulista. Em informação divulgada nesta quinta (26), a Polícia Civil também informou a apreensão de três aeronaves e cinco veículos utilizados pelo grupo.
Os carros foram levados para o pátio do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) e os aviões serão conduzidos até Itu, no interior paulista. Além dos veículos, os policiais também encontraram com os suspeitos cerca de 44 kg de cocaína.
O chefe do grupo foi preso em maio deste ano, em Martinópolis, a 539 km de São Paulo
Porque o senhor não publica aqui a retratação da FOLHA quando ao publicado anteriormente sobre o relatório final da Corregedoria sobre o concurso? Aqui está:
25/08/2010 – 14h00
DE SÃO PAULO
O relatório final da Corregedoria da Polícia Civil de SP sobre o concurso público para a contratação de fotógrafos para o IC (Instituto de Criminalística) relata irregularidades no exame, mas não é conclusivo sobre a participação do chefe da Polícia Científica, Celso Perioli, diferentemente do que informou a Folha no último dia 17.
Corregedoria liga chefe da Polícia Científica a fraude
O documento, concluído no último dia 3, confirma que foram incluídas notas dadas durante entrevista dos candidatos –o edital do concurso previa a realização da entrevista, mas não a inclusão nem validade das notas.
Essas notas, segundo reportagem da Folha do final de 2009, eram uma senha para favorecer alguns candidatos ligados a funcionários do IC. Os nomes de três deles foram registrados pela Folha em cartório oito dias antes de o “Diário Oficial” divulgar a lista de aprovados.
Pelo esquema, um “A+” significava ser um amigo ou parente. Um ‘C’ era a senha para pessoal “sem perfil”.
O relatório da Corregedoria informa que 95% dos candidatos que receberam nota “A+” nas entrevistas foram aprovados. E só 5% dos que tiveram “C” passaram.
A Corregedoria aponta ainda que Perioli afirmou, em depoimento, ter participado de 25% das entrevistas.
Pelo edital, a segunda fase do concurso consistia na entrevista e nas provas orais. Mas o resultado final deveria ter como base apenas as notas obtidas na prova oral.
RASURAS
O relatório da Corregedoria concluiu ainda que havia “rasuras” nas notas da prova oral de alguns candidatos e recomenda o cancelamento dessa fase do concurso, “para se garantir a necessária transparência ao certame”.
No último dia 17, reportagem da Folha informou que a Corregedoria confirmou que houve fraude no concurso público “e que as irregularidades tiveram participação de Perioli.”
No dia seguinte, a Corregedoria enviou carta à Folha dizendo que, no relatório, não consta “tal assertiva da reportagem ligando o superintendente da Polícia Técnico Científica a fraude no concurso, visto que foram consignadas apenas as sinopses dos depoimentos colhidos, que serão objeto de apreciação pelo Poder Judiciário e Ministério Público”.
A reportagem do dia 17 informou ainda que a Corregedoria não indiciou ninguém e que mandou a documentação ao Ministério Público.
O concurso para fotógrafo do IC teve 17,6 mil inscritos, sendo que 343 deles foram submetidos à entrevista. Após a reportagem da Folha, o secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, anulou a segunda fase do concurso.
26/08/2010 – 14h24
CATIA SEABRA
DE SÃO PAULO
O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, disse nesta quinta-feira que a “paixão política” fez com que abrisse mão de buscar a reeleição ao governo de São Paulo por uma aposta pelo Brasil.
Para o tucano, acreditar que o Brasil pode ser governado à distância pelo presidente Lula é o mesmo que um técnico de futebol indicar um substituto para atuar de longe.
“O poder é insubstituível. O Brasil precisa pensar bem nesse tipo de coisa”, afirmou Serra, em uma referência à petista Dilma Rousseff, indicada por Lula para sua sucessão.