SERVIDORES DELIBERAM PELA CONTINUIDADE DA GREVE…É ISSO AÍ; NÃO CONFUNDAMOS SERVIDOR COM SERVO 4

e a GREVE CONTINUA…. na casa da JUSTIÇA … talvez uma incongruência filosófica … mas real ….

http://www.assojuris.org.br/verDestaque.asp?Noticia=4011

Notícia publicada em 25/8/2010

ASSEMBLÉIA GERAL EM SÃO PAULO
COM A AUSÊNCIA DE PROPOSTAS POR PARTE DO TJ/SP, SERVIDORES DELIBERAM PELA CONTINUIDADE DA GREVE

Por mais uma vez reunidos na Praça João Mendes, em São Paulo, os servidores do Poder Judiciário, em greve desde o dia 28 de abril, deliberaram pela continuidade do movimento. A decisão foi tomada em função da inflexibilidade do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo nas negociações, se negando a oferecer uma proposta concreta a categoria.

MOVIMENTO CRESCE EM TODO O ESTADO – Os dirigentes de entidades presentes ao ato, dentre eles da ASSOJURIS, avaliam que houve um crescimento da mobilização e adesão ao movimento, também em função do descontentamento com o Plano de Cargos e Carreiras da categoria. A conscientização dos companheiros que ainda não aderiram à greve deve continuar, buscando que todas as nossas reivindicações sejam atendidas.

NOVA ASSEMBLÉIA GERAL – Uma nova Assembléia Geral da Categoria foi agendada para a próxima quarta-feira, dia 1º de setembro, na mesma Praça João Mendes, na Capital Paulista, a partir das 14 horas.

MUDANÇA NO RELATOR DO DISSÍDIO – Uma outra informação importante que chegou a categoria foi a de que houve uma troca no relator do Dissídio Coletivo de greve, saindo o desembargador Hamilton Elliot Akel e passando a responder pelos trabalhos, o Desembargador Samuel Alves de Mello, integrante da Comissão Salarial do TJ/SP.

http://www.assojuris.org.br/verDestaque.asp?Noticia=4011

Postado por: Sylvio Micelli – em: 25-08-2010 / 22:55:16

JUDICIÁRIO: greve completa 120 dias nesta quarta sem previsão de acordo entre os grevistas e o TJ

JUDICIÁRIO: greve completa 120 dias nesta quarta sem previsão de acordo entre os grevistas e o TJ

Ednéia Silva
Jornal Cidade de Rio Claro

http://www.assetj.org.br/portal/index.php?secao=lendonews&taskCat=4&taskNot=3298

Iniciada no dia 29 de abril a greve dos servidores do Judiciário paulista completa 120 dias nesta quarta-feira (25) sem previsão de encerramento. Apesar das várias reuniões realizadas entre representantes do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e dos funcionários, nenhum acordo foi fechado. A última reunião agendada, que seria realizada nesta terça-feira (24), foi desmarcada pelo TJ.

Marcos Miranda, diretor da Assojuris (Associação dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de São Paulo), informa que a greve atinge cerca de 15% dos 240 funcionários do Fórum local. Segundo ele, no Estado, a adesão ao movimento é de aproximadamente 30% dos 46.000 servidores ativos.

Nesta terça-feira (24), a categoria realizou uma assembleia regional em Campinas. Hoje (quarta-feira), às 13 horas, será realizada a 18ª assembleia estadual na Praça João Mendes em São Paulo quando os grevistas devem decidir os rumos do movimento.

Miranda explica que por enquanto o Tribunal de Justiça não apresentou nenhuma proposta salarial. Apenas sugeriu que o reajuste da categoria seria incluído no orçamento de 2011. Porém, conforme Miranda, isso não dá garantia de recebimento visto que o orçamento tem que ser submetido à votação na Assembleia Legislativa.

O diretor disse que a categoria quer apenas que não haja divergência na política salarial do TJ. De acordo com ele, o tribunal concedeu reajuste aos magistrados, mas os servidores estão sem reposição há dois anos.

“Somente no primeiro semestre deste ano o tribunal pagou R$ 154 milhões em atrasados para os magistrados. Em janeiro eles vão receber mais 14,79% de reposição salarial. Somos todos servidores e não pode haver essa diferenciação na política salarial”, defende Miranda.

Por conta disso, a categoria quer que a Assembleia Legislativa abra uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o orçamento do TJ. Para isso, são necessárias 32 assinaturas dos deputados. Até agora, segundo Miranda, a categoria já conseguiu 23.

O impasse na greve dos servidores levou o presidente da OAB-SP, Luiz Flávio Borges D`Urso, defender a aprovação de dotação orçamentária suplementar, pelo Governo do Estado, para viabilizar o reajuste dos servidores e pôr fim à greve da categoria.

A reportagem procurou a diretora do Fórum, Cynthia Andrauss Carreta, mas até o fechamento desta edição, ela não tinha dado retorno.

http://www.youtube.com/watch?v=zo6_ijtfdco&feature=player_embedded

http://www.assetj.org.br/portal/index.php?secao=lendonews&taskCat=4&taskNot=3298

 

Um Comentário

  1. Como comentei anteriormente,as cooptadas entidades de classe de nossa polícia civil deveriam adotar como exemplo o sacrifício dos serventuários da justiça para que o desgoverno deste Estado reconheça essa valorosa categoria profissional remunerando-a com dignidade.

    Curtir

  2. Que “Justiça” mais INJUSTA. Esse é meu “empregador”: o Tribunal de INJUSTIÇA do Estado de são Paulo !!!

    Curtir

  3. PARABÉNS AOS CORAJOSOS E CULHUDOS COLEGAS QUE SABEM QUE SEM ELES, ESTA MERDA DE ESTADO NÃO ANDA.

    Curtir

  4. Acho que todos servidores paulistas deveriam começar a pensar em fazer atos unificados a partir do próximo ano, já que, pelo que me consta, todos têm a mesma data-base, março. Assim, seríamos mais fortes e, por isso, mais difíceis de vencer. Façamos isso, enquanto ainda não recebemos um salário mínimo, pois eles não desistirão de arrochar nossos salários.

    Curtir

Os comentários estão desativados.