Campanha de Mercadante receberá doações online feitas por meio de Mastercard ou Visa: R$ 13,00 a R$ 1 .000,00…Mandarei R$ 130,13 8

Campanha de Mercadante vai receber doações online

Nesta terça-feira (24/08), o site de Aloizio Mercadante vai disponibilizar um link para quem quiser colaborar com a campanha ao governo de São Paulo. As doações variam de R$ 13,00 a R$ 1.000,00 e serão feitas por cartão de crédito (Mastercard ou Visa).

A iniciativa, inédita numa disputa estadual, será detalhada amanhã, 12h30, durante evento em Heliópolis na sede da Unas (União de Núcleos, Associação e Sociedades dos Moradores de Heliópolis e São João Clímaco), Rua da Mina, 38, Sacomã.

A primeira-dama Marisa Letícia e o senador Eduardo Suplicy (PT) serão os primeiros doadores da campanha.

O recibo será emitido online, só poderão colaborar pessoas físicas e, de acordo com a lei eleitoral, não será permitida a doação por empresas, cartões corporativos ou emitidos no exterior.

Serviço:

Doação campanha online Mercadante

Data: Terça-feira (24/08)

Horário: 12h30

Endereço: Rua da Mina, 38, Sacomã

Um Comentário

  1. Não mandarei nada.
    Dois anos atrás ele juntou R$ 1.700.000,00 pra comprar um dossiê fajuto. O que será que vai aprontar dessa vez?

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  2. O que será que o PSDB vai aprontar?
    Mais um sequestro com bandeirinhas do PT?
    Eis a questão,mas de todo modo, não acho que contribuir seja plausível.
    O que pretendo é me livrar do PSDB-

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  3. com esse salario nosso de 2 mil, não vai dar pra ajudar o mercadante, do poupudo salario só sobra pra pagar o passe do trem!!!

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  4. Não doarei pois não tenho condições, mas torço para que o Mercadante nos livre dos fdp, do PSDBosta.

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  5. O PSDB dizimou os funcionários públicos em São Paulo; sejam os professores, médicos ou policiais; com o Pior Salário Do Brasil rdeixando-os sem perspectivas ou motivos para o trabalho. Superfaturou nos preços dos pedágios e manteve a absurda “aprovação automática dos alunos”.
    Se na pesquiza o Alkimim está na frente; é claro engano. Pois, se as pesquisas fossem com os funcionários do Estado; 100 % de todos funcionários, excluíndo as chefias; são contra o PSDB em SP.

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  6. e a GREVE CONTINUA…. na casa da JUSTIÇA … talvez uma incongruência filosófica … mas real ….

    http://www.assojuris.org.br/verDestaque.asp?Noticia=4011

    Notícia publicada em 25/8/2010

    ASSEMBLÉIA GERAL EM SÃO PAULO
    COM A AUSÊNCIA DE PROPOSTAS POR PARTE DO TJ/SP, SERVIDORES DELIBERAM PELA CONTINUIDADE DA GREVE

    Por mais uma vez reunidos na Praça João Mendes, em São Paulo, os servidores do Poder Judiciário, em greve desde o dia 28 de abril, deliberaram pela continuidade do movimento. A decisão foi tomada em função da inflexibilidade do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo nas negociações, se negando a oferecer uma proposta concreta a categoria.

    MOVIMENTO CRESCE EM TODO O ESTADO – Os dirigentes de entidades presentes ao ato, dentre eles da ASSOJURIS, avaliam que houve um crescimento da mobilização e adesão ao movimento, também em função do descontentamento com o Plano de Cargos e Carreiras da categoria. A conscientização dos companheiros que ainda não aderiram à greve deve continuar, buscando que todas as nossas reivindicações sejam atendidas.

    NOVA ASSEMBLÉIA GERAL – Uma nova Assembléia Geral da Categoria foi agendada para a próxima quarta-feira, dia 1º de setembro, na mesma Praça João Mendes, na Capital Paulista, a partir das 14 horas.

    MUDANÇA NO RELATOR DO DISSÍDIO – Uma outra informação importante que chegou a categoria foi a de que houve uma troca no relator do Dissídio Coletivo de greve, saindo o desembargador Hamilton Elliot Akel e passando a responder pelos trabalhos, o Desembargador Samuel Alves de Mello, integrante da Comissão Salarial do TJ/SP.

    http://www.assojuris.org.br/verDestaque.asp?Noticia=4011

    Postado por: Sylvio Micelli – em: 25-08-2010 / 22:55:16

    JUDICIÁRIO: greve completa 120 dias nesta quarta sem previsão de acordo entre os grevistas e o TJ

    JUDICIÁRIO: greve completa 120 dias nesta quarta sem previsão de acordo entre os grevistas e o TJ

    Ednéia Silva
    Jornal Cidade de Rio Claro

    http://www.assetj.org.br/portal/index.php?secao=lendonews&taskCat=4&taskNot=3298

    Iniciada no dia 29 de abril a greve dos servidores do Judiciário paulista completa 120 dias nesta quarta-feira (25) sem previsão de encerramento. Apesar das várias reuniões realizadas entre representantes do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e dos funcionários, nenhum acordo foi fechado. A última reunião agendada, que seria realizada nesta terça-feira (24), foi desmarcada pelo TJ.

    Marcos Miranda, diretor da Assojuris (Associação dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de São Paulo), informa que a greve atinge cerca de 15% dos 240 funcionários do Fórum local. Segundo ele, no Estado, a adesão ao movimento é de aproximadamente 30% dos 46.000 servidores ativos.

    Nesta terça-feira (24), a categoria realizou uma assembleia regional em Campinas. Hoje (quarta-feira), às 13 horas, será realizada a 18ª assembleia estadual na Praça João Mendes em São Paulo quando os grevistas devem decidir os rumos do movimento.

    Miranda explica que por enquanto o Tribunal de Justiça não apresentou nenhuma proposta salarial. Apenas sugeriu que o reajuste da categoria seria incluído no orçamento de 2011. Porém, conforme Miranda, isso não dá garantia de recebimento visto que o orçamento tem que ser submetido à votação na Assembleia Legislativa.

    O diretor disse que a categoria quer apenas que não haja divergência na política salarial do TJ. De acordo com ele, o tribunal concedeu reajuste aos magistrados, mas os servidores estão sem reposição há dois anos.

    “Somente no primeiro semestre deste ano o tribunal pagou R$ 154 milhões em atrasados para os magistrados. Em janeiro eles vão receber mais 14,79% de reposição salarial. Somos todos servidores e não pode haver essa diferenciação na política salarial”, defende Miranda.

    Por conta disso, a categoria quer que a Assembleia Legislativa abra uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o orçamento do TJ. Para isso, são necessárias 32 assinaturas dos deputados. Até agora, segundo Miranda, a categoria já conseguiu 23.

    O impasse na greve dos servidores levou o presidente da OAB-SP, Luiz Flávio Borges D`Urso, defender a aprovação de dotação orçamentária suplementar, pelo Governo do Estado, para viabilizar o reajuste dos servidores e pôr fim à greve da categoria.

    A reportagem procurou a diretora do Fórum, Cynthia Andrauss Carreta, mas até o fechamento desta edição, ela não tinha dado retorno.

    http://www.youtube.com/watch?v=zo6_ijtfdco&feature=player_embedded

    http://www.assetj.org.br/portal/index.php?secao=lendonews&taskCat=4&taskNot=3298

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