PM/08/23 às 12:57 – DELTA UNO
O Desembargador Nalini diz que nunca o Judiciário discutiu na Assembleia, no Parlamento, as suas necessidades. Pode até estar correto.
Mas, curiosamente, muito se vê a APAMAGIS discutindo privilégios e vantagens para seus Magistrados.
Em síntese e em bom português: Os Magistrados não sabem lutar pelo Judiciário, mas sabem muito bem fazer “lobby” por seus interesses corporativos.
Com todo o respeito à erudição do Desembargador Nalini, o fato é que ele, “data venia”, não esconde suas nefastas preferências políticas.
É um tucano de alma e coração. Basta ver em seu “twitter”.
O Desembargador anda anunciando, até, caminhada em prol de Geraldo Alckmin na grande São Paulo.
“Tá” explicado…
O pavão de hoje é o espanador de amanhã.
Desembargador Nalini, DEVAGAR COM O ANDOR PORQUE SEU SANTO TEM PÉ DE BARRO.
“ASPONES TELEGUIADOS” seguem religiosamente a cartilha, pra essa gente ser Aspone virou meta de vida.
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PILANTRA E CANALHAS EXITEM EM TODOS OS MEIOS E PROFISSÕES.
CANALHA TAMBEM ENVELHECE, MAS NINGUEM ESQUECE.
PSDB/DEM NUNCA MAIS
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Dr. Guerra,
O problema do Desembargador é pensar que somente ele (e alguns outros poquíssimos iluminados) tem condição de ocupar um lugar no TJ/SP. Servidores do Judiciário, com exceção dos magistrados, são muito despreparados. Foi isso que ele quis dizer em uma entrevista em uma rádio, certa vez, comentando sobre o despreparo dos formandos em Direito, que apesar do canudo e pós-graduações, são motoristas de suas Excelências. O mais inusitado de tudo na entrevista que concedeu à Maria Lydia, conforme post abaixo, é que precisou o advogado dizer que a aposentadoria compulsória (a pena administrativa máxima para juízes desonestos) estava prevista na Constituição Federal. Olha, eles são tão fisiológicos que na busca por tentar justificar a “penaalidade máxima” sequer se lembram da garantia constitucional.
Segundo verifiquei em um programa da AOJESP, a ALESP não liberou verba porque a Presidência do TJ pedia mais do que era necessário. E pedia mais, para poder pagar os “direitos de todos os magistrados”. Tudo indica que houve, com essa greve, magistrado que recebeu todos os atrasados… Servidor faz greve e o magistrado recebe…Pode?
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Imaginem um monte de aspones caminhando no Ibirapuera, com sombrinhas,com a frase “votamos no Alckmin.”
Devem ir de terno ou de toga?
Que horror,esta declaração é terrível,mas um bom indicador de que a coisa não está tão boa para o candidato do PSDB, nunca vi desembargador descer até a plebe para pedir votos.
Aí tem,baton na cueca.
MERCADANTE-
DILMA-
OLIMPIO-
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Incrível não terem vestido os bandidos que invadiram
o Hotel Intercontinental,com camisetas da DILMA,o PIG
marcou.?
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Eduardo,
Nada diferente da PC,fizemos greve,e os delegados ganharam Gate,e o restopol?Pode? Claro que pode.
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Taí ipsis literis a tuitada do Exmo. Tucano:
RT @geraldo45 É hoje, Osasco: às 11h30, tem grande caminhada com @geraldoalckmin_. Confira os detalhes no Blog #spmobiliza: http://migre.me/16kJ6
Pode isso Dr? É legal? É etico? Cadê ao CNJ? Que tal INDAGARMOS AO CNJ?? Quem sabe o Emérito Julgador não ganha uma aposentadoria compulsória com salário proporcional como pena??
MINISTRO CORREGEDOR – GILSON LANGARO DIPP
Telefone de Contato: (61) 3217-4596
CHEFE DE GABINETE – LÍVIA MARIA SANTOS RIBEIRO
Telefone de Contato: (61) 3217-4596
CORREGEDORIA NACIONAL DE JUSTIÇA
Ed. Anexo I do Supremo Tribunal Federal, 3° Andar, Sala 360
Praça dos Três Poderes, s/n°, Brasília – DF, CEP: 70.175-900
Fones: (61) 3217.4553/4552 – Fax: (61) 3217.4505
E-mail: corregedoria@cnj.jus.br
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DELTA,
Explicado está,mas não dá para entender.
Menos ainda para engolir.
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É verdade, “Buraco Negro”. Não dá para engolir mesmo!
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Se assistirem à participação dele no programa “Em Questão”, que está no YouTube, terão vontade de vomitar!!! Entre outras pérolas, ele disse que o servidor público deveria ser proibido de fazer greve (pelo que me consta é um direito constitucional, né não?) e que na Praça João Mendes não são servidores (do judiciário) que comparecem para a assembleia, mas sim, infiltrados políticos. Não é à toa, como ele é tucano, tudo o que acontece de errado, eles dizem que é culpa do PT. Tava na cara! Deveríamos comparecer a essa caminhada.
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confessou que vai ganhar um
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se a tucanalha ganhar, o povo de sp vai pagar bem caro…o povo não acorda nesse estado…é incrivel!!!
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Eis aí a imparcialidade do Judiciário Paulista. Desembargador do TJ fazendo campanha para o partido governista de São Paulo é o fim da picada…
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e a GREVE CONTINUA…. na casa da JUSTIÇA … talvez uma incongruência filosófica … mas real ….
http://www.assojuris.org.br/verDestaque.asp?Noticia=4011
Notícia publicada em 25/8/2010
ASSEMBLÉIA GERAL EM SÃO PAULO
COM A AUSÊNCIA DE PROPOSTAS POR PARTE DO TJ/SP, SERVIDORES DELIBERAM PELA CONTINUIDADE DA GREVE
Por mais uma vez reunidos na Praça João Mendes, em São Paulo, os servidores do Poder Judiciário, em greve desde o dia 28 de abril, deliberaram pela continuidade do movimento. A decisão foi tomada em função da inflexibilidade do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo nas negociações, se negando a oferecer uma proposta concreta a categoria.
MOVIMENTO CRESCE EM TODO O ESTADO – Os dirigentes de entidades presentes ao ato, dentre eles da ASSOJURIS, avaliam que houve um crescimento da mobilização e adesão ao movimento, também em função do descontentamento com o Plano de Cargos e Carreiras da categoria. A conscientização dos companheiros que ainda não aderiram à greve deve continuar, buscando que todas as nossas reivindicações sejam atendidas.
NOVA ASSEMBLÉIA GERAL – Uma nova Assembléia Geral da Categoria foi agendada para a próxima quarta-feira, dia 1º de setembro, na mesma Praça João Mendes, na Capital Paulista, a partir das 14 horas.
MUDANÇA NO RELATOR DO DISSÍDIO – Uma outra informação importante que chegou a categoria foi a de que houve uma troca no relator do Dissídio Coletivo de greve, saindo o desembargador Hamilton Elliot Akel e passando a responder pelos trabalhos, o Desembargador Samuel Alves de Mello, integrante da Comissão Salarial do TJ/SP.
http://www.assojuris.org.br/verDestaque.asp?Noticia=4011
Postado por: Sylvio Micelli – em: 25-08-2010 / 22:55:16
JUDICIÁRIO: greve completa 120 dias nesta quarta sem previsão de acordo entre os grevistas e o TJ
JUDICIÁRIO: greve completa 120 dias nesta quarta sem previsão de acordo entre os grevistas e o TJ
Ednéia Silva
Jornal Cidade de Rio Claro
http://www.assetj.org.br/portal/index.php?secao=lendonews&taskCat=4&taskNot=3298
Iniciada no dia 29 de abril a greve dos servidores do Judiciário paulista completa 120 dias nesta quarta-feira (25) sem previsão de encerramento. Apesar das várias reuniões realizadas entre representantes do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e dos funcionários, nenhum acordo foi fechado. A última reunião agendada, que seria realizada nesta terça-feira (24), foi desmarcada pelo TJ.
Marcos Miranda, diretor da Assojuris (Associação dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de São Paulo), informa que a greve atinge cerca de 15% dos 240 funcionários do Fórum local. Segundo ele, no Estado, a adesão ao movimento é de aproximadamente 30% dos 46.000 servidores ativos.
Nesta terça-feira (24), a categoria realizou uma assembleia regional em Campinas. Hoje (quarta-feira), às 13 horas, será realizada a 18ª assembleia estadual na Praça João Mendes em São Paulo quando os grevistas devem decidir os rumos do movimento.
Miranda explica que por enquanto o Tribunal de Justiça não apresentou nenhuma proposta salarial. Apenas sugeriu que o reajuste da categoria seria incluído no orçamento de 2011. Porém, conforme Miranda, isso não dá garantia de recebimento visto que o orçamento tem que ser submetido à votação na Assembleia Legislativa.
O diretor disse que a categoria quer apenas que não haja divergência na política salarial do TJ. De acordo com ele, o tribunal concedeu reajuste aos magistrados, mas os servidores estão sem reposição há dois anos.
“Somente no primeiro semestre deste ano o tribunal pagou R$ 154 milhões em atrasados para os magistrados. Em janeiro eles vão receber mais 14,79% de reposição salarial. Somos todos servidores e não pode haver essa diferenciação na política salarial”, defende Miranda.
Por conta disso, a categoria quer que a Assembleia Legislativa abra uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o orçamento do TJ. Para isso, são necessárias 32 assinaturas dos deputados. Até agora, segundo Miranda, a categoria já conseguiu 23.
O impasse na greve dos servidores levou o presidente da OAB-SP, Luiz Flávio Borges D`Urso, defender a aprovação de dotação orçamentária suplementar, pelo Governo do Estado, para viabilizar o reajuste dos servidores e pôr fim à greve da categoria.
A reportagem procurou a diretora do Fórum, Cynthia Andrauss Carreta, mas até o fechamento desta edição, ela não tinha dado retorno.
http://www.youtube.com/watch?v=zo6_ijtfdco&feature=player_embedded
http://www.assetj.org.br/portal/index.php?secao=lendonews&taskCat=4&taskNot=3298
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