23/08/2010 – 19h24
Homem atira contra Justiça Federal em Mogi das Cruzes (SP) e fere vigilante
DE SÃO PAULO
Atualizado às 20h59.
Um homem armado invadiu o prédio do Juizado Especial Federal de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, por volta das 11h50 desta segunda-feira.
No saguão do imóvel, localizado no centro da cidade, ele atirou contra funcionários com um revólver calibre 38. Um vigilante do juizado de 38 anos ficou ferido e foi levado ao hospital Luiza de Pinho Melo, onde passou por cirurgia.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, o autor dos disparos foi o desempregado William Lima Vaz, 24. Além de atingir o vigia, ele tentou atirar contra um serventuário da Justiça de 34 anos, mas não conseguiu e fugiu a pé.
Segundo a Justiça Federal, ele foi imobilizado por um servidor em seguida. A Polícia Militar foi acionada e efetuou sua prisão nas proximidades do imóvel.
Vaz foi encaminhado ao 2º DP da cidade, onde prestou depoimento e foi autuado.
À polícia, ele disse disse que foi ao juizado com a intenção de matar o responsável pelo local, pois não estava satisfeito com o andamento de um processo. Ele disse que atirou contra o vigia porque ele estava armado.
O juizado solicitou a suspensão do expediente ao TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região). Os prazos processuais do local também foram suspensos, para permitir que a polícia realizasse uma perícia no imóvel.
As atividades do Juizado Especial Federal de Mogi das Cruzes serão retomados normalmente, segundo a Justiça Federal, a partir de amanhã (24).
A reportagem não foi informada se Vaz constituiu advogado de defesa.
Na hora do $$$$$$$$ eles se espelham no Reverendo Moon: Tudo comigo.
Fonte: CONJUR
Reajuste salarial.
Entidades apoiam presidente do Supremo e o PGR.
Juízes e membros do Ministério Público divulgaram nota conjunta para manifestar “apoio institucional” aos projetos de lei enviados ao Congresso Nacional pelo Supremo Tribunal Federal e pela Procuradoria-Geral da República que tratam do reajuste anual dos salários dos seus integrantes. De acordo com as entidades, a fixação do valor do reajuste continuará sendo feita pelo Congresso Nacional e, depois, com a sanção do presidente da República.
“Não procede a afirmação de que o objetivo de tais proposições legislativas seja retirar do Congresso Nacional quaisquer de suas prerrogativas constitucionais, pois, como já esclareceu, em nota pública, o próprio Supremo Tribunal Federal, os projetos apenas inovam ao sugerir a fixação do reajuste dos subsídios do ministro do Supremo e do procurador-geral da República durante a elaboração das leis orçamentárias, em observância ao comando constitucional de revisão anual dos seus valores”, afirma a nota.
Ao todo, dez entidades assinam a carta de apoio aos projetos de lei de assinados pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso (PL 7.749/2010), e pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel (PL 7.753/2010). Em nota, divulgada na sexta-feira, o Supremo explicou que o reajuste anual está previsto no artigo 37, inciso X, da Constituição Federal.
A proposta pretende corrigir os subsídios em 14,79% para recompor perdas decorrentes do processo inflacionário, com base no IPCA. Se o projeto for aprovado tal qual enviado pelo STF, o subsídio mensal de um ministro do STF passará dos atuais R$ 26.723,00 para R$ 30.675,00, a partir de janeiro de 2011. Na justificativa do projeto de lei, o presidente Cezar Peluso, faz os cálculos do impacto da proposta: mais de R$ 2 milhões no âmbito do Supremo e R$ 446 milhões no Poder Judiciário da União.
Ao finalizar a nota, as entidades de juízes e integrantes do MP declaram que “continuam confiantes no espírito público dos Deputados Federais e Senadores, os quais, como representantes do povo brasileiro, sabem da importância das garantias constitucionais da magistratura e do Ministério Público”.
Leia a nota:
NOTA PÚBLICA
A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), a Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE), a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (ANAMATRA), a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça Militar Federal (AMAJUM), a Associação Nacional do Ministério Público Militar (ANMPM), a Associação dos Magistrados do Distrito Federal e Territórios (AMAGIS-DF) e a Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT) vêm a público manifestar apoio institucional aos termos dos Projetos de Lei 7.749/2010 e 7.753/2010, enviados ao Congresso Nacional, respectivamente, pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Procurador-Geral da República, e que tratam da criação de uma Política Remuneratória para a Magistratura e membros do Ministério Público da União, pelas razões seguintes:
1. Não procede a afirmação de que o objetivo de tais proposições legislativas seja retirar do Congresso Nacional quaisquer de suas prerrogativas constitucionais, pois, como já esclareceu, em nota pública, o próprio Supremo Tribunal Federal, os projetos apenas inovam ao sugerir a fixação do reajuste dos subsídios do Ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-Geral da República durante a elaboração das leis orçamentárias, em observância ao comando constitucional de revisão anual dos seus valores;
2. Assim, a fixação do valor dos subsídios dos ministros do STF e do Procurador-Geral da República continuará a ser parametrizada por decisão do Congresso Nacional, com resguardo do poder de sanção ou veto do presidente da República, não havendo qualquer espécie de delegação legislativa e, portanto, de inconstitucionalidade. Aliás, tal fórmula, longe de ferir a ordem constitucional, conduz a discussão dos gastos do Poder Judiciário e do Ministério Público justamente para um ambiente de melhor visualização global — aquela da discussão orçamentária (Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual), permitindo que a independência e a necessária sinergia dos três Poderes da República possam ser plenamente exercitadas, com absoluta responsabilidade fiscal.
3. Frise-se que o Supremo Tribunal Federal, como guardião da Constituição Federal, estudou e debateu os termos do projeto, em sua composição plena, em sessão administrativa específica, o que faz presumir a sua constitucionalidade, mercê da criteriosa conduta que historicamente marca a Suprema Corte nesses temas.
4. As entidades subscritoras, representantes da Magistratura Nacional e dos membros do Ministério Público, continuam confiantes no espírito público dos Deputados Federais e Senadores, os quais, como representantes do povo brasileiro, sabem da importância das garantias constitucionais da Magistratura e do Ministério Público.
Brasília, 23 de agosto de 2010.
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Reporter Aço,
Por favor entre no Cabeça de bacalhau, lá postaram uma pequena e desesperadora biografia de Alckmin,talvez seja interessante postar aqui também,tentei mas não consegui,verifique por favor.
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Fonte: Cabeça de Bacalhau
Alckmin: elite paulista quer SP nas mãos da Opus Dei
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Caros leitores vale a pena ler a análise abaixo. Traça um excelente perfil do candidato tucano ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin.
As informações sobre a trajetória do candidato que a mídia submissa e golpista não publica. O texto apresenta as origens e o pensamento do queridinho do Estadão, Folha de S. Paulo e TV Globo para governar o estado.
Omitem o caos na segurança pública, na saúde e na educação. Escondem o escândalo das privatizações das rodovias, os pedágios aviltantes e o abandono dos funcionalismo público.
http://altamiroborges.blogspot.com/2010/08/alckmin-e-batalha-de-sao-paulo.html
Por Altamiro Borges
As últimas pesquisas, inclusive as do Datafraude e do Globope, confirmam que Dilma Rousseff caminha para vencer a eleição presidencial já no primeiro turno. Um dos obstáculos que pode, mais uma vez, adiar este resultado é São Paulo. Neste estado, que concentra 22,3% do eleitorado brasileiro, diminuiu a diferença entre os dois principais concorrentes, mas José Serra ainda tem folgada vantagem. Em certo sentido, a batalha presidencial será definida em São Paulo.
Reduto do eleitorado conservador
Maior centro industrial e financeiro do país, com volumosa “classe média”, o estado é dominado pelo PSDB há quase 16 anos e tornou-se o principal reduto do eleitorado conservador. Apesar da chamada “locomotiva” ter emperrado nas últimas décadas, com índices pífios de crescimento e explosão da miséria social, a hegemonia tucana ainda é inconteste e pode garantir a vitória, já no primeiro turno, para Geraldo Alckmin, expressão mais tosca do conservadorismo político.
Para evitar mais uma gestão desastrosa da direita em São Paulo e reforçar a campanha de Dilma Rousseff no estado será preciso desmascarar Geraldo Alckmin, que já foi apelidado de “picolé de chuchu”. A mídia demotucano, que adora desfigurar o passado de seus adversários, não cumprirá este papel investigativo. Com este objetivo, apresento uma breve história do candidato tucano ao governo da principal unidade da federação, que comprova seu conservadorismo e autoritarismo.
Breve história de um direitista
Natural de Pindamonhangaba, no interior paulista, Geraldo Alckmin sempre conviveu com políticos reacionários, alguns deles envolvidos na conspiração que resultou no golpe militar de 1964, e com simpatizantes do Opus Dei, seita religiosa que cresceu sob as bênçãos do ditador espanhol Augusto Franco. Seu pai militou na União Democrática Nacional (UDN), principal partido golpista deste período; um tio foi prefeito de Guaratinguetá pelo mesmo grupo; outro foi professor do Mackenzie, que na época havia sido convertido num dos centros da direita fascista.
Alckmin ingressou na política em 1972, convidado pelo antigo MDB para disputar uma vaga de vereador. Na ocasião, diante do convite formulado por seu colega do curso de medicina, José Bettoni, ele respondeu: “Mas meu pai é da UDN”, talvez temeroso dos seus laços familiares com a ditadura. Até hoje, Alckmin se gaba de ter sido um dos vereadores mais jovens do país, com 19 anos, e de ter tido uma votação histórica neste pleito – 1.147 votos (cerca de 10% do total).
Um bajulador da ditadura militar
Mas, segundo o depoimento de Paulo de Andrade, presidente do MDB local nesta época, outros fatores interferiram na sua eleição. O tio de Alckmin, José Geraldo Rodrigues, tinha acabado de ser nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal pela ditadura. “Ele transferiu prestígio para o sobrinho”, diz Rodrigues. A outra razão era histórica. Geraldo é sobrinho-neto do folclórico político mineiro José Maria Alckmin, que foi o vice-presidente civil do general golpista Castelo Branco. “Ter um Alckmin no MDB era um trunfo [para o regime militar]’, diz Andrade”.
Tanto que o jovem vereador se tornou um bajulador da ditadura. Caio Junqueira, em um artigo no jornal Valor (03/04/06), desenterrou uma carta em que ele faz elogios ao general Garrastazu Médici. Segundo o jornalista, Alckmin sempre se manteve “afastado de qualquer movimento de resistência ao regime militar… O tom afável do documento encaminhado a Médici, sob cujo governo o Brasil viveu o período de maior repressão, revela a postura de não enfrentamento da ditadura, fato corroborado por relatos de colegas de faculdade e políticos que com ele atuaram”.
Seguidor da seita Opus Dei
Em 1976, Alckmin foi eleito prefeito da sua cidade natal por uma diferença de apenas 67 votos e logo de cara nomeou seu pai como chefe de gabinete, sendo acusado de nepotismo. Ainda como prefeito, tomou outra iniciativa definidora do seu perfil, que na época não despertou suspeitas: no cinqüentenário do Opus Dei, em 1978, ele batizou uma rua da cidade com o nome de Josemaría Escrivá de Balaguer, o fundador desta seita fascista.
Na seqüência, ele foi eleito deputado estadual (1982) e federal (1986). Na Constituinte, em 1998, teve uma ação apagada e recebeu nota sete do Diap; em 1991, tornou-se presidente da seção paulista do PSDB ao derrotar o grupo histórico do partido, encabeçado por Sérgio Motta. Em 1994, Mário Covas o escolheu como vice na eleição para o governo estadual. Já famoso por sua truculência, coube-lhe presidir o Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização.
Centralizador e a “turma de Pinda”
As privatizações das lucrativas estatais foram feitas sem qualquer transparência ou diálogo com a sociedade, gerando muitas suspeitas de negócios ilícitos. Nas eleições para a prefeitura da capital paulista, em 2000, obteve 17,2% dos votos, ficando em terceiro lugar. Com a morte de Covas, em março de 2001, assumiu o governo e mudou toda a sua equipe, causando desconforto até em setores do PSDB. Em 2002, ele foi reeleito governador no segundo turno, com 58,6% dos votos.
Numa prova de sua vocação autoritária, um de seus primeiros atos no governo foi nomear, para o estratégico comando do Departamento de Inteligência da Polícia Civil, o delegado Aparecido Laerte Calandra – também conhecido pela alcunha de “capitão Ubirajara”, que ficou famoso como um dos mais bárbaros torturadores dos tempos da ditadura. Com a mesma determinação, o governador não vacilou em excluir os históricos do PSDB do Palácio dos Bandeirantes, cercando-se apenas de pessoas de sua estrita confiança e lealdade – a chamada “turma de Pinda”.
Criminalização dos movimentos sociais
Como governador de São Paulo, Alckmin nunca escondeu sua postura autoritária. Ele se gabava das ações “enérgicas” de criminalização dos movimentos sociais e de satanização dos grevistas. Não é para menos que declarou apoio à prisão dos líderes do MST no Pontal do Paranapanema; aplaudiu a violenta desocupação de assentados no pátio vazio da Volks no ABC paulista; elogiou a prisão do dirigente da Central dos Movimentos Populares (CMP), Gegê; e nunca fez nada para investigar e punir as milícias privadas dos latifundiários no interior do estado.
Durante seu governo, o sindicalismo não teve vez e nem voz. Ele se recusou a negociar acordos coletivos, perseguiu grevistas e fez pouco caso dos sindicalistas. Que o digam os docentes das universidades, que realizaram um das mais longas greves da história e sequer foram recebidos; ou os professores das escolas técnicas, que pararam por mais de dois meses, não foram ouvidos e ainda foram retalhados com 12 mil demissões.
A linguagem da violência
Os avanços democráticos no país não tiveram ressonância no estado. Alckmin sabotou os fóruns de participação da sociedade criados no governo Lula, como o Conselho das Cidades. Avesso ao diálogo, a única linguagem do ex-governador foi a da repressão dura e crua. Isto explica a sua política de segurança pública, marcada pelo total desrespeito aos direitos humanos e que transformou o estado num grande presídio – em 2006, eram 124 mil detentos para 95 mil vagas.
Segundo relatório oficial, o ex-governante demitiu 1.751 funcionários da Febem, deixando 6.500 menores em condições subumanas, sofrendo maus-tratos. Nos seus quatro anos de governo, 23 adolescentes foram assassinados nestas escolas do crime, o que rendeu a Alckmin a condenação formal da Corte Internacional da OEA.
A submissão dos poderes
Contando com forte blindagem da mídia, Alckmin conseguiu submeter quase que totalmente o Poder Judiciário, infestando-o de tucanos, e garantiu uma maioria servil no Poder Legislativo. Através de um artifício legal do período da ditadura militar, ele abortou 69 pedidos de CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) na Assembléia Legislativa – destas, 37 tinham sido solicitadas para investigar irregularidades, fraudes e casos de corrupção da sua administração.
Como sintetiza o sociólogo Rodrigo Carvalho, no livrete “O retrocesso de São Paulo no governo tucano”, Geraldo Alckmin marcou sua gestão pela forma autoritária como lidou com a sociedade organizada e pelo rígido controle que exerceu sobre os poderes instituídos e a mídia. “Alckmin trata os movimentos sociais como organizações criminosas, não tem capacidade de dialogar e identificar as demandas da sociedade… Além disso, ele utilizou sua força política para impedir qualquer ação de controle e questionamento das ações do governo”.
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Chegaram a taboca no parquet II
Fonte: Notícias Terra
Promotor diz ter sido agredido por PMs em restaurante no MA
23 de agosto de 2010 • 17h37 • atualizado às 17h41
O promotor de Justiça Zanony Passos Silva Filho, titular da 4ª Promotoria de Investigação Criminal de São Luís, foi agredido por oito policiais militares após uma confusão, na noite de sábado, em uma churrascaria do bairro do Vinhais, na capital maranhense. O fato foi condenado nesta segunda-feira pela procuradora-geral de Justiça do Estado, Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro.
A Corregedoria do Ministério Público investiga o caso, mas para Fátima Travassos, ainda que o promotor estivesse alterado durante o incidente, nada justificaria atitude tão violenta. “No mínimo, os policiais se excederam. Tenho certeza de que a Polícia Militar e a Secretaria de Segurança Pública irão tomar providências para investigar e punir os envolvidos”, afirmou.
Presente à entrevista coletiva concedida hoje em São Luís, Zanony Passos fez questão de mostrar as marcas do espancamento em todo o corpo, embora tenha pedido para não ser filmado ou fotografado. Ele mostrou os olhos bastante inchados e roxos, escoriações no tórax e nas costas, segundo a sua versão, consequências dos golpes de cassetete e de chutes desferidos pelos oito policiais militares que o agrediram mesmo estando algemado. O membro do Ministério Público pediu respeito, sobretudo à sua condição de cidadão. “Isso poderia acontecer com qualquer um”.
Em nota, o governo do Maranhão afirmou que a Secretaria de Estado de Segurança Pública e a Procuradoria Geral de Justiça irão apurar de forma conjunta o que teria contecido na noite de sábado e como se deu a condução do promotor ao Plantão Central da Beira-Mar. Segundo a nota, ao chegar à unidade policial, Zanony Passos Filho passou mal e precisou ser levado para um hospital.
“As investigações agora são para saber da atuação dos policiais no caso e, também, sobre a conduta do promotor de Justiça no local – o que teria motivado o dono do restaurante a charmar a polícia”, diz o texto.
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Mais uma para o Arquivo X ou Fringe.
Fonte: Notícias Terra
MA: recuperadas 6 armas furtadas de quartel; PMs são presos
23 de agosto de 2010 • 12h54 • atualizado às 13h05
Eveline Cunha
Direto de São Luís
A Polícia Militar (PM) do Maranhão conseguiu recuperar seis das 15 armas que desapareceram de um quartel em São Luís, na última sexta-feira. O sumiço das pistolas foi notado depois de uma inspeção no local onde o armamento ficava guardado, no prédio da cavalaria. Dois sargentos, dois cabos e um soldado foram presos. Eles estavam de plantão no dia do desaparecimento das armas. O comandante da cavalaria foi exonerado da função.
A polícia não divulgou o nome dos policiais que foram presos. O motivo da prisão é que eles não cumpriram a função de guardar o quartel. Foi aberto um inquérito policial militar para investigar o caso, mas o comandante geral da PM no Maranhão, Francklin Pacheco, acredita que quem furtou as armas conhecia o local e sabia o que queria levar, já que foram escolhidas as pistolas da marca mais cara, juntamente com os carregadores.
Outro fato que chamou a atenção da PM foi que os ladrões conseguiram entrar e sair do quartel sem chamar a atenção. Nem a luz do local onde ficavam as armas foi acesa. Cada pistola que desapareceu tem valor estimado em R$ 3 mil.
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O MP gosta de bajular a PM. Experimentou do próprio veneno.
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E ainda dizem que só a Civil é desorganizada e que não tem disciplina.
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se Alckimim é tudo isso eu tô com ele
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FALTA POUCO PARA A JUIZADA A PROMOTORA E A POLITICALHA SENTIR O AÇO DA MALANDRAGEM
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Prezado(a) Administrador
Estive olhando o seu site e tomei a liberdade de lhe oferecer
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Estamos bem pertinho, Em Mogi das Cruzes
Obrigado pela atenção
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