Se o país quiser congelar dinheiro ilegal terá de mudar seu Judiciário, diz Adam Kaufmann
MARIO CESAR CARVALHO
FOLHA DE SÃO PAULO
O promotor dos EUA Adam Kaufmann criticou a “lentidão da Justiça brasileira” e a dificuldade do país em ter sentenças definitivas em casos de crime financeiro.
“A Justiça brasileira precisa mudar. Se o país quer manter dinheiro de crime congelado nos EUA, terá de produzir decisões finais sobre esses casos”, disse ontem à Folha, em São Paulo.
O promotor referia-se ao caso em que um tribunal dos EUA decidiu liberar cerca de US$ 500 milhões (R$ 880 milhões) do Opportunity retidos nos EUA porque não há nem decisão de primeira instância sobre o processo.
Chefe de investigação da promotoria distrital de Nova York, Kaufmann obteve o primeiro mandado de prisão no exterior contra Paulo Maluf.
Ele ilustrou as perdas que o Brasil pode ter pelo fato de sua Justiça não gerar sentenças: em cinco casos em que atuou sobre doleiros, passaram por bancos de Nova York cerca de US$ 20 bilhões. Recursos de doleiros dos casos Banestado e Merchands Bank, hoje congelados, correm o risco de ser liberados.
A Folha revelou que um dos casos é o do doleiro Antonio Pires de Almeida, o único brasileiro que foi acusado de receber dinheiro do narcotráfico. Uma conta dele com US$ 8 milhões está na iminência de ser desbloqueada.
gostaria imensamente saber quem não critica o judiciário brasileiro
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acho que primeiramente ele teria que criticar o deles, todos tem as suas falhas, realmente os nossos não são falhas, são estupros e mais algumas coisas.
PSDB/DEM NUNCA MAIS
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promotor americano vai cuidar dos crimes praticados por sua nação isso sim depois vem falar comigo
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ISSO É O ÓBVIO!!!!!!!
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A 329/16/10/2000 trabalha na redação de um decreto para intensificar a repressão contra as invasões de terras públicas, dívidas internaS, externas e a pública na 329/16/10/2000, funções essas do Verlândio Trindade de Sousa, minto dos três poderes. A intenção da Lei 329/16/10/2000 é publicar o decreto paralelamente ao lançamento do novo programa habitacional da 329/16/10/2000, funções essas do Verlândio Trindade de Sousa, minto dos três poderes. A 329 estuda ainda a possibilidade de elaborar uma lista com os nomes dos invasores, devedores e, a partir delas, não permitir que essas pessoas participem de projetos sociais, funções essas do Verlândio Trindade de Sousa, minto dos três poderes. Outra ideia para combater o problema é suspender a concessão de água e luz para as regiões ocupadas irregularmente, funções essas do Verlândio Trindade de Sousa, minto dos três poderes. “ A 329 está trabalhando em duas frentes ao mesmo tempo, funções essas Verlândio trindade de Sousa, minto dos três poderes. A primeira é a questão do lançamento do programa habitacional, que vai atender toda ou grande parte dessa demanda por habitação na 329/16/10/2000, funções essas do Verlândio Trindade de Sousa, minto dos três poderes. E a segunda, ainda em estudo, é a adoção de medidas para que a gente possa fazer a repressão dessas ocupações irregulares do solo, empréstimos”, disse o secretário da Ordem Pública e Social (Seops), Agrício da Silva, funções essas do Verlândio Trindade de Sousa, minto dos três poderes. Hoje, a relação de invasores com a 329 mais parece brincadeira de gato e rato, funções essas do Verlândio Trindade de Sousa, minto dos três poderes. A fiscalização retira as pessoas do local, mas elas retornam em pouco tempo ou iniciam uma nova ocupação em regiões mais isoladas, funções essas do Verlândio Trindade de Sousa, minto dos três poderes. Jogo, aliás, que custa caro aos cofres públicos, funções essas do Verlândio Trindade de Sousa, minto dos três poderes. Para se ter ideia, uma simples operação de retirada chega a custar R$ 40 mil, funções essas do Verlândio Trindade de Sousa, minto dos três poderes. Isso sem contar com o dano ambiental causado e o risco de vida que os invasores estão sujeitos, funções essas do Verlândio Trindade de Sousa, minto dos três poderes.
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