VENDE-SE A POLÍCIA CIVIL…(EU COMPRO, MAS SÓ A PARTE QUE CHAMAM DE “RESTO” E OS “AMOTINADOS”) 12

CAPITULINO

para”dipol@flitparalisante.com” <dipol@flitparalisante.com>

data15 de agosto de 2010 20:17
assuntoVende-se a Polícia Civil
assinado porgmail.com

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Vende-se a Polícia Civil
Instituição com pouco mais de 100 anos, que em tese, seria a Polícia Judiciária, gera grandes “lucros” bom “baixo” investimento e gastos.

Bem localizada, sempre ha alguma por perto, seus funcionários se viram com pouco, acostumados a humilhações e não são exigentes.

Abaixo veja o quadro e suas características:

Delegado: Os cardeais são fiéis, como fantoches de seu dono e até com a PM. Os demais, parte vivem reclamando e nada fazem, outros, complementam seu salário com outras atividades, sendo também esses, fantoches. Bem domesticáveis, não se voltam contra seus superiores e donos.

Escrivão: Boa parte é acostumada a trabalhar em péssimas condições de trabalho, saúde e convivência. Alguns com problemas com alcool, outros nem ao menos sabem fazer um BO, porém, são exímios carimbadores e xerocopiadores.

Investigador: Trabalham em condiçoes precárias também, boa parte é o grande braço direito do Delegado, sendo grandes profissionais em buscar lanches e alimentos. Alguns são exímios contatores e economistas, outros, vivem de remédios para depressão e ficar acordado, pois, complementam sua renda em outras funções.

Agente de Telecomunicações: Grandes controladores de rádio, trabalham em condições sub-hamanas, quando não operam rádio, fazem com excelência e maestria seu trabalho de repassar e-mails, jornada de 6 horas.

Os demais: Tida como “resto” pela cúpula e alguns profissionais das carreiras acima descritas, é um grande coringa. Fazem a função desde Investigador a Escrivão, quando o chefe se cansar deles, ou, eles se rebelarem ou questionarem alguma ordem, basta falar que eles estão ali de favor, que é carreira de 1° Grau e humilha-los perante a todos, execrando eles de onde trabalham. Principais carreiras deste quadro, CARCEREIRO e AGEPOL.

E não é só isso

De brinde ainda leva a Polícia Científica que se acha “outra” Polícia, mas estão na mesma situação da Polícia Civil, dotados de Peritos e Médicos Legistas e os demais (parecido com o acima citado)
 
Principais ferramentas:

Boletim de Ocorrência (BO): Principal ferramente e serviço da Policia Civil, é o âmago da Instituição, já foi de ocorrências de cunho Criminal, porém hoje, qualquer assunto é caso de BO, estamos prontos para atende-lo, encaminha-lo a perícias que seriam particular, mas fazemos isso para você. Fonte de nossas estatísticas, podemos até maquiar sua natureza, por exemplo, um FURTO QUALIFICADO pode virar Estelionato e até BO Não Criminal, reduzindo assim o registro de furto, logo, podendo dizer que DIMINUIMOS O CRIME DE FURTO.

Inquérito Policial: Em sua grande maioria é um mero juntado de papeis, que não apontam ninguém e é meramente estatística. Quando esse aponta e prende alguém, é todo refeito no Judiciário, porém seus donos, Delegados, acham que peça fundamental.

Em ambos os casos acima, o Escrivao pode fazer com maestria, ou não, sem a participação efetiva de um Delegado, podendo assim, economizar em contratações, e o melhor de tudo, que o Escrivão não irá ganhar nada a mais por isso, logo, assim como os Delegados, sao bem domesticáveis.

Relatório de Investigação: Assim como os BO´s, muitos não chegam e nem apontam ninguém. Quando chegam será mais papel no Inquérito Policial e caso haja qualquer´dúvida, será encaminhado a Corregedoria.

Ordem de Serviço: É a maneira mais fácil de transformar um Investigador em Carteiro.

Laudo Pericial: Elaborado pelo Perito, segue o mesmo ritual do BO.

Corregedoria: Caso alguns dos seus funcionários, quiserem fazer motim, reclamar, pedir melhorias, basta acionar essa grande ferramente, que funciona como na época dos navios, os “chicoteadores” dos remadores do navio. Reclamou, CORRÓ Neles. Todos domesticáveis.

Ainda, o grande Marketing da PC, são os “Bad Boys” do GER, que são playboys e adoram se fantasiarem de policais amando fotos, fazendo isso com o proprio dinheiro deles.

Esta aberto o leilão!

É CLARO QUE O DOUTOR SÉRGIO ROQUE MERECE NOSSO APOIO E ESFORÇOS…MAS NÃO ESTÁVAMOS INFORMADOS ACERCA DESSA CANDIDATURA 27

AM/08/15 às 10:03 – ANDERSON

Caro “Flit”, não está na hora de deixar de lado as indiferenças e dar apoio ao candidato a deputado Sergio Roque para que tenhamos na Assembléia alguém que já lutou por nós quando estava na ADPESP?

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Eu não cultivo nenhuma “diferença”, “indiferença”, desapreço, mágoa ou quaisquer sentimentos negativos pelo nosso ex-Presidente. 

SERGIO ROQUE DO LADO ESQUERDO DO PEITO DE MERCADANTE

Serra caiu nos Estados que mais visitou – EU BEM QUE PEDI PARA O MEU GOVERNADOR JOSÉ SERRA CONTINUAR SENDO O NOSSO GOVERNADOR…CAIU NA ARMADILHA ALCKMISTA! 10

JANIO DE FREITAS

Sinais da reviravolta


Resta a Serra introduzir alguma perspectiva capaz de seduzir aspirações frustradas do eleitorado


A COINCIDÊNCIA DOS programas de propaganda eleitoral, a se iniciarem nesta semana, com a ultrapassagem de Dilma Rousseff sobre José Serra agora constatada também pelo Datafolha, oferece duas deduções.
Quanto a Dilma, mais significativa do que a conquista da liderança, cedo ainda, a propaganda de TV e rádio é a oportunidade de forçar a continuidade do seu impulso atual e, com uns poucos pontos a mais, alcançar logo a indicação de vitória no primeiro turno.
Essa condição funciona, em geral, como atrativo de votos mais numerosos e mais protetores. É o que se dá, a esta altura, com Eduardo Campos e Sérgio Cabral, com suas crescentes possibilidades de vencer em Pernambuco e no Rio no primeiro turno.
Para Serra, fica evidente que está em sua última oportunidade, ou muito perto dela, de indicar ao eleitorado o motivo de sua candidatura. Que sentido tem, afinal? O que Serra pretendeu a ponto de deixar o governo de São Paulo para lançar-se na disputa pela Presidência?
Sob o peso da aprovação popular de Lula, o próprio Serra diz que não é candidato de oposição, e de fato não se mostra como tal. Adversário da candidata do governo, também não é governista. Logo, o que lhe sobra é uma fímbria pela qual introduzisse algo novo, uma perspectiva capaz de seduzir e convencer aspirações frustradas do eleitorado.
Mas nem vislumbre de alguma ideia assim, até agora. Trata-se de uma candidatura que não se sabe o que representa nem o que pretende além de uma intenção pessoal.
As pequenas lantejoulas que revestem a candidatura de Serra, do tipo “vou duplicar o Bolsa Família” (sem ao menos explicar se em valor ou em beneficiados), ou “vou criar o Ministério da Segurança”, “vou restabelecer os mutirões da saúde”, e outros “vou” que não chegam a lugar algum, prestam-se a ampliar a impressão de vazio dada na improdutiva preferência de sua campanha pelos minúsculos corpo a corpo.
Ocupar-se tanto em criticar Dilma por estar “na garupa” de Lula? Serra e seus marqueteiros poderiam perceber que assim só confirmam o que é a principal bandeira de sua adversária. Façamos justiça: a candidatura de Dilma e seu êxito são produtos de Lula, como Gilberto Kassab foi de Serra, mas o PSDB e seu candidato não têm regateado facilidades e outras colaborações à candidata governista.
O horário eleitoral traz em ocasião oportuna um recurso que tanto pode ser decisivo para Dilma como para Serra. Os três minutos a mais no tempo da aliança petista não alteram a equivalência das oportunidades: em TV e em rádio, sete minutos – tempo de Serra – já são um arremedo de eternidade.
Oneroso, nesse item, é o minutinho de Marina Silva, cujo sucesso nas palestras não se reproduz em mais do que 10% dos eleitores pesquisados, mas talvez o fizesse, em boa parte, com maior tempo de TV. O horário gratuito segue a regra fundamental brasileira: mais renda concentrada em quem já a tem alta.
Para preencher o tempo até o início da nova fase de propaganda, uma boa especulação é a das causas da queda forte de Serra, quatro pontos em três semanas, e do grande ganho de Dilma, com os cinco pontos que a elevaram a 41 contra 33. O debate na Bandeirantes e as pequenas e ruins entrevistas na Globo não convencem como causa de tamanha reviravolta, até porque já insinuada, antes dos programas, em outras pesquisas.

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Serra caiu nos Estados que mais visitou

Tucano concentrou campanha no Sudeste, mas perdeu seis pontos no Rio, quatro em Minas e três em São Paulo

Desde abril, tucano já foi 13 vezes a Minas e 10 vezes ao Rio de Janeiro; ele ficou estável no DF, local que não visitou

SILVIO NAVARRO
BRENO COSTA
DE SÃO PAULO

O desempenho do candidato do PSDB à Presidência, José Serra, caiu nos três Estados que ele mais visitou nas últimas três semanas, segundo o último Datafolha.
No intervalo entre as duas últimas pesquisas, de 23 de julho até anteontem, Serra teve pelo menos sete agendas de campanha em São Paulo, cinco em Minas Gerais e três no Rio de Janeiro.
Com 56 milhões de eleitores, os três Estados são os maiores colégios eleitorais do país.
Serra apareceu pela primeira vez atrás de Dilma Rousseff no Datafolha, com 33% das intenções de voto no país ante os 41% da petista.
No Rio, onde esteve três vezes nos últimos 20 dias, o tucano perdeu seis pontos percentuais -foi de 31% a 25%, e a petista ganhou quatro pontos, chegando a 41%.
O Estado é base eleitoral do vice na sua chapa, o deputado federal Indio da Costa (DEM), que tem percorrido o interior, visitando pelo menos nove municípios.
O Rio de Janeiro foi palco de desentendimento entre o presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ), e a campanha tucana na semana passada. Maia criticou Serra por não socorrer financeiramente o candidato ao governo Fernando Gabeira (PV), que está a 43 pontos do líder Sérgio Cabral (PMDB).

MINAS
O tucano caiu quatro pontos percentuais (de 38% para 34%) em Minas, onde teve cinco eventos de campanha nas últimas semanas, e foi superado por Dilma (35% a 41%). Em Belo Horizonte, a queda foi de nove pontos.
O grosso do material de campanha de Antonio Anastasia (PSDB), apoiado por Aécio Neves na disputa pelo governo mineiro, não contém a imagem de Serra.
Em São Paulo, base eleitoral do tucano e Estado que administrou até março, ele caiu três pontos -foi de 44% para 41%, mas ainda mantém vantagem de sete pontos sobre Dilma. Ao mesmo tempo, o candidato do seu partido ao Palácio dos Bandeirantes, Geraldo Alckmin (PSDB), aumentou sua vantagem em cinco pontos, atingiu 54% e venceria no primeiro turno se as eleições fossem hoje.
Como na capital paulista Serra (40%) aparece em empate técnico na margem de erro com Dilma (37%), oscilando um ponto positivo nesse período, a conclusão é que o ex-governador estaria perdendo terreno no interior.
Desde o início da pré-campanha ao Palácio do Planalto em abril, Minas (13 vezes) e Rio (10 vezes) foram os dois itinerários mais recorrentes.
Nos Estados pesquisados pelo Datafolha, Serra registrou a maior queda em Pernambuco (nove pontos). Na Bahia, foram seis. Único local em que não pisou no período, o Distrito Federal não registrou queda -tem 27%

PERÍCIA CRIMINAL NO BRASIL BEIRA A INDIGÊNCIA…O INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO É EXEMPLO DA FICÇÃO QUE É A ESTRUTURA DO ÓRGÃO DE PERÍCIAS FORENSES DA POLÍCIA CIVIL…ASSÉPTICO, FUTURISTA E BELO SÓ NA CAPITAL (EM FOTO DE MANCHETE) 8

AM/08/15 às 11:46 – HARPIA

Pública aí Dr. Guerra.

Agencia Estado, Atualizado: 15/8/2010 8:15
Perícia criminal no País é extremamente precária
Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo em todo o País constatou que a perícia criminal – salvo raríssimas exceções – é tão precária que beira a indigência. A polícia não tem a parafernália tecnológica da ficção do seriado de TV CSI, nem possui o estritamente necessário. Não há maletas para perícia de local de crime, câmaras frias decentes para conservação de corpos, reagente químico ou laboratório para os exames mais elementares.

Em todo o País, existem apenas 60 Institutos de Criminalística e de Medicina Legal (ICs e IMLs) para examinar causas de mortes e produzir provas criminais. Para atender aos 5.560 municípios, seriam necessárias 360 unidades desse tipo, ou seis vezes mais, uma média de um instituto para cada 15 municípios. Existem pouco mais de 12 mil peritos para atender a todos os Estados nas 32 especialidades de perícia criminal adotadas no País. A correlação recomendada por organismos internacionais é de 1 perito para cada 5 mil habitantes. Para todo o território, seriam necessários 38 mil profissionais, o triplo do quadro atual.

Em alguns Estados, as velhas geladeiras dos IMLs estavam quebradas, produzindo mau cheiro e cenas degradantes. Há locais em que, nos acidentes de trânsito, os corpos das vítimas ficam até dez horas na estrada à espera de remoção. Por falta de câmaras frias, pessoas são sepultadas às pressas, sem autópsia, e só depois exumadas para conclusão de exames que vão detectar se a morte derivou de crime, acidente ou causas naturais.

A reportagem do Estado enviou nas últimas duas semanas às 27 unidades da federação um questionário perguntando se as polícias tinham ao menos os itens essenciais para a realização de perícias criminais: a maleta com kit de varredura de locais de crime (notebook, GPS, trena a laser, máquina fotográfica digital, etc), exame de DNA, exame de balística (com microcomparador), câmaras frias (para preservação de corpos), cromatógrafos gasosos, luz forense, laboratório de fonética, reagente químico e luminol. Sem eles, é impossível produzir prova científica cabal para esclarecimento de crimes.

Na média nacional, a perícia criminal brasileira foi reprovada porque apenas 37% das respostas foram positivas. De um total de 207 itens – 9 para cada um dos 23 Estados que responderam ao questionário -, só 78 foram assinalados “sim”. Os 63% restantes responderam “não” (45%) e “parcialmente” (84%). Em muitos casos, parcialmente é quase nada.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dilma já mostra força em capitais que antes eram redutos de Serra, como São Paulo (37%) e Belo Horizonte (34%) 14

PRESIDENTE 40 ELEIÇÕES 2010

Metade do eleitorado crê na vitória de Dilma

Entre os brasileiros que aprovam o governo Lula, candidata petista abre 22 pontos de vantagem sobre Serra

Dilma já mostra força em capitais que antes eram redutos de Serra, como São Paulo (37%) e Belo Horizonte (34%)

FERNANDO RODRIGUES
DE BRASÍLIA

Além de ter se isolado à frente na pesquisa Datafolha para presidente, Dilma Rousseff (PT) ampliou entre os eleitores a percepção de que será a vitoriosa em 3 de outubro. Para 49% a petista vencerá, contra 25% que apostam no êxito de José Serra (PSDB). A margem máxima de erro é de dois pontos.
Há 20 dias, 41% achavam que Dilma se elegeria, contra 30% que apontavam Serra.
É comum haver assimetria entre a expectativa de vitória e a intenção de voto. Segundo a pesquisa do Datafolha feita de 9 a 12 deste mês, Dilma tem 41%, e Serra, 33%. A diferença de oito pontos na intenção de voto se converte em 24 pontos quando se trata da expectativa de vitória.
Outro indicador mostra o viés de alta de Dilma. Dos que optam por Dilma, 80% dizem que seu voto a favor da petista está “totalmente decidido” e 19% ainda admitem mudar. Dos eleitores de Serra, 70% estão totalmente decididos e 28% admitem mudar. No eleitorado de Marina, só 59% se dizem decididos.
Esses percentuais indicam que os votos em Marina e em Serra são menos sólidos do que os de Dilma. Essa maior volatilidade entre serristas e marinistas indica haver um potencial para baixas na intenção de votos de ambos.

LULISMO
Encomendada pela Folha e pela Rede Globo, a pesquisa Datafolha revela um crescimento de Dilma após meses de estabilidade entre os eleitores que aprovam Lula.
A intenção de voto de Dilma entre esses lulistas saiu de 43% na pesquisa de 20 a 23 de julho para 49% agora. Já Serra tinha 32% há 20 dias e agora recuou para 27%.
Dilma também já mostra força em capitais importantes, antes redutos serristas. Em Belo Horizonte, há 20 dias, Serra vencia com 41% contra 31% da petista. Agora, Dilma foi a 34% e ele recuou para 32%. O mesmo ocorreu em São Paulo. Ele vencia Dilma por 39% a 34% em julho. Agora, o tucano está com 40% e a petista obteve 37%, situação também de empate.
Nas regiões metropolitanas, Dilma e Serra estavam empatados há 20 dias, cada um com 35%. Agora, ela foi a 40% e ele caiu para 30%.

Durou dois dias o entusiasmo gerado na campanha de José Serra pela entrevista do candidato na bancada do “JN”. 8

Painel

RENATA LO PRETE – painel@uol.com.br

Efeito combinado

Durou dois dias o entusiasmo gerado na campanha de José Serra pela entrevista do candidato na bancada do “JN”. O Datafolha em que Dilma Rousseff aparece oito pontos à frente do tucano e com possibilidade concreta de liquidar a eleição no primeiro turno atingiu o PSDB associado a um outro resultado desalentador: o da manutenção da dianteira de 26 pontos de Hélio Costa (PMDB) sobre Antonio Anastasia em Minas. Analisados em conjunto, os resultados nacional e mineiro desenham para a oposição, às vésperas do início da propaganda de TV, um quadro alarmante do qual apenas São Paulo e Paraná escapam.


Marco Na simulação de segundo turno, Dilma tem hoje os mesmos 49% que Serra registrava em dezembro do ano passado, no primeiro Datafolha presidencial da atual série histórica.

Meio a meio Em SP, a fortaleza tucana que permanece em pé, Geraldo Alckmin se permite o luxo de dividir com Aloizio Mercadante o eleitorado petista: tem 37% entre os simpatizantes do partido; o senador, 36%.

Geracional 1 Mercadante obtém o pior desempenho entre os eleitores mais jovens: 8%, metade de seu resultado geral. Com Alckmin acontece o contrário: ele pontua 65% na faixa de 16 a 24 anos, e 54% na média.

Geracional 2 Marta Suplicy escapa da má sorte de seu correligionário entre os jovens: registra 42% nessa faixa, contra 32% no geral.

Sem público Por essas e outras, no próprio PT há quem considere que Mercadante erra ao adotar, como fez no debate da Band, o discurso de que nada funciona no governo de São Paulo e de que o eleitor “quer mudar”. Assim como ocorre com a avaliação do governo federal petista, não há sinal de tal insatisfação no Estado administrado pelos tucanos.

Passa lá Serra foi ao debate da Band atendendo a convite de Alckmin.

Não dá liga A vantagem de 12 pontos aberta por Beto Richa (PSDB) na disputa pelo governo do Paraná parece dar razão aos que viram constrangimento do eleitorado antigo de Osmar Dias (PDT) por vê-lo desfilando em Curitiba ao lado de Lula.

Locação Lula gravou ontem às margens do rio Madeira um depoimento para o programa eleitoral de Dilma Rousseff, no ar a partir da próxima terça. Na fala, o presidente exalta a “segurança energética” que teria sido alcançada em sua gestão.

Fila No embalo, Lula grava hoje a primeira leva de depoimentos de apoio a candidatos aliados aos governos dos Estados e ao Senado. A lista dos contemplados estava ontem em elaboração.

Camuflado A despeito de um calor de lascar em Rondônia, o presidente visitou as usinas de Santo Antonio e Jirau vestindo jaqueta marrom de mangas compridas. Ele machucou o braço esquerdo numa pescaria e não pode tomar sol na lesão.
Twister Enquanto isso, no Rio Grande do Sul, o vento impressionou a comitiva de Dilma. “Ventania arretada aqui em Porto Alegre. Derrubou a cobertura do ponto de táxi em frente ao hotel”, disse no Twitter o presidente do PT, José Eduardo Dutra.

Memória seletiva Em busca de novo mandato, Renan Calheiros (PMDB-AL) conta no site da campanha que o “ápice” de sua carreira se deu em 2005, quando foi eleito presidente do Senado. Nenhuma palavra sobre o fato de ter renunciado ao cargo para não ser cassado

DECISÃO DO STJ – PRINCÍPIOS E TEORIA GERAL DO PROCESSO ADMINISTRATIVO: NULA A PUNIÇÃO EM PAD EM QUE FUNCIONARAM OU TESTEMUNHARAM AUTORIDADES E SERVIDORES COM INTERESSE NA MATÉRIA OU ALGUM LITÍGIO JUDICIAL OU ADMINISTRATIVO COM O ACUSADO

DECISÃO

Para serem válidos, testemunhos em PAD devem ter a veracidade garantida

Os testemunhos em Processos Administrativos Disciplinares (PAD) devem atender ao compromisso da verdade para serem válidos como provas de acusação. Esse foi o fundamento do ministro Napoleão Maia Filho, ao relatar decisão da Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que concedeu um mandado de segurança para servidor público contra ato do ministro de estado da Fazenda.

O servidor José Gomes Meira teve sua aposentadoria cassada por portaria ministerial, em razão de acusação de conduta desidiosa, prevista no artigo 117, inciso XV, da Lei n. 8.112/1990. Foi instaurado um PAD e aplicada a pena de cassação da aposentadoria. Entretanto, o processo foi aberto por Mário Sérgio Araújo, que era investigado pela Controladoria-Geral da União por supostas irregularidades quando ocupou o cargo de gerente regional de administração do Ministério da Fazenda, na Paraíba.

No mandado impetrado no STJ, a defesa do réu alegou que os princípios da imparcialidade e da impessoalidade foram feridos, já que a autoridade que iniciou o PAD tinha interesse pessoal na questão, pois também estava sendo investigada. Afirmou, ainda, que o servidor não foi intimado para participar dos atos instrutórios do processo. Por fim, argumentou que as testemunhas não teriam prestado o compromisso de dizer a verdade, pois também estavam sob investigação.

No seu voto, o ministro Napoleão Maia Filho apontou que a imparcialidade e a independência são determinantes na apuração de um processo, sendo inclusive previstas nas Leis n. 8.112/1990 e 9.784/1999, que regulam o PAD. O magistrado destacou que o artigo 18 da Lei n. 9.784/99 impede que servidores ou autoridades que tenham interesse na matéria ou que tenham algum litígio judicial ou administrativo com o interessado atuem no processo administrativo. Também ressaltou o artigo 19 da mesma lei, que obriga a autoridade ou servidor a informar se houver algum impedimento

O ministro disse, ainda, que uma das testemunhas estava sendo investigada pelas mesmas supostas irregularidades. Ele também destacou que as outras testemunhas não teriam prestado o compromisso de dizer a verdade. Com essa fundamentação, o ministro acatou o pedido, observando, entretanto, que outro PAD pode ser aberto, se necessário.

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Se todos os procedimentos disciplinares, sem conexão com processos judiciais,  fossem rigorosamente examinados pelo Poder Judiciário,  ou submetidos a isenta Revisão,  grande maioria das penalidades, demissões, inclusive,  seriam anuladas.
Exemplificando: 9 entre 10 “autoridades policiais” – quando da “voadora” – tira o seu colocando o de outrem.
Inquérito  descansando há 2 anos, culpa do escrivão. Mete no papel e,  depois,  ainda figura como a principal testemunha de acusação.
CONSERTO na viatura descaracterizada ( que ele estragou de tanto uso ), coloca no expediente e logo depois: CULPA AOS PLANTONISTAS…
CONCERTO durante uma “cana”…
NÃO SEI, NÃO VI, NÃO ESTAVA AQUI, ESTAVA RESPONDENDO A DISTÂNCIA…rs
E presta compromisso e testemunho em desfavor dos subordinados, obviamente colhido por um “irmão” que alivia a dele e dá uma seguradinha na demissão do “pagão”, ou seja, até que  no Juízo “fechado em copas” tenha garantido a absolvição do “chefe” ( da quadra ) . Feito isso: RUA.
Por outro aspecto, no caso  do Delegado  , não  dado a tais práticas em prejuízo alheio,  necessitar do testemunho de um policial: TÁ LASCADO.
90%  caga de medo.
Quando não mente,  para agradar o lado mais forte, vem com aquele: “num sei dizer… faz tempo; não lembro bem e tomo uns calmante“…rs