O VICE DE SERRA, DEPUTADO “ÍNDIO DA COSTA”, É UM POLÍTICO HONESTO E POBRE PARA OS PADRÕES BRASILEIROS, POIS SEU PATRIMÔNIO É DE APENAS R$ 315.700,00…CASPITE, SOU MAIS RICO QUE ÍNDIO! 11

PM/06/30 às 16:06 – REPÓRTER AÇO

Olha o vice dele. Só quero ver os trocadilhos que irão surgir com o nome do ilustre escolhido.Tipo Índio dá as Costas.

Fonte: Notícias Terra

Deputado Indio da Costa, do DEM-RJ, é escolhido vice de Serra

30 de junho de 2010 • 14h46 • atualizado às 15h48

Marcela Rocha
Direto de Brasília

PSDB e o DEM bateram o martelo nesta quarta-feira (30) e confirmaram o nome do deputado federal Indio da Costa, do DEM-RJ, como vice na chapa do tucano José Serra. Segundo a cúpula dos partidos, os critérios para a escolha do parlamentar levaram em conta ele ser jovem com uma boa presença no Congresso Nacional, ter sido um dos parlamentares que sistematizou o projeto Ficha Limpa e, principalmente, por ser do Rio de Janeiro, terceiro maior colégio eleitoral do País.

O DEM e o PSDB passaram por uma crise ao longo desta semana, que envolveu desde troca de ofensas ao boicote do nome do senador Alvaro Dias (PSDB-PR). Para tentar reverter a situação, a cúpula dos dois partidos se reuniu em São Paulo mais de uma vez para tentar apaziguar os ânimos do DEM, que se sentiu alijado da decisão sobre quem seria o vice do Serra.

“Isso foi uma vitória da política porque Indio da Costa tem a cara da renovação que estamos fazendo”, afirmou o deputado federal ACM Neto (DEM-BA). A necessidade de fortalecer o palanque no Rio pesou. No Rio de Janeiro, o PSDB é vice de Fernando Gabeira, do PV, e não ocupa nenhuma das vagas ao Senado. “A decisão amplia os nossos ânimos”, completou o deputado.

Segundo ACM Neto, o nome de Indio da Costa surgiu nas últmas horas e o presidenciável José Serra participou da decisão. Ainda para ACM Neto, o fator que mais pesou na escolha foi a importância de ter o DEM na chapa.

O presidente nacional do DEM, Rodrigo Maia, disse que não foram impostos nomes pelo DEM e o nome de Indio foi construído na madrugada de terça para quarta-feira (30).

Rodrigo Maia saiu da casa de Serra, às 14h40, junto com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. “Nós nos reunimos, depois de algumas horas de diálogo desde ontem (terça-feira) com o governador José Serra e o governador Aécio Neves, para discurtir a questão da vice. Fechamos agora o nome do deputado do Rio de Janeiro Indio da Costa, que é um deputado jovem que teve uma atuação no Rio de Janeiro muito importante, que trabalhou de forma correta no Ficha Limpa. Tenho certeza que vai agregar muito nas eleições deste ano”.

Segundo Maia, a cúpula que se reuniu de madrugada colocou como prioridade o método, depois a discussão de nomes de todos os partidos da coligação. “Foi um nome que foi se construindo ao longo das últimas horas, primeiro de madrugada, (…) e daqui pra frente vamos preparar nossa campanha”.

Questionado sobre se as feridas ainda estão abertas, ele disse que democratas e tucanos estão zerados. “Essas questões estão todas superadas. Foi importante, todos tiveram maturidade. A questão do Paraná se desfez não por uma vontade do PSDB, mas por uma questão local, decisão do Osmar”.

Segundo Maia, todos os líderes partidários foram consultados acerca do nome de Indio da Costa que já teve três mandatos de vereador e um de deputado federal, além de ter sido secretário de Educação da prefeitura do Rio. “Quando eu e o prefeito Gilberto Kassab viemos conversar com o governador Aécio Neves e José Serra, deixamos claro que não íamos impor nomes do nosso partido. Gostaríamos de indicar a chapa, era o caminho natural”, disse o presidente do DEM.

Recusa a Alvaro Dias
A cúpula do DEM agiu para convencer o senador Osmar Dias (PDT-PR) a se lançar candidato ao governo do Paraná pala coligação PT-PMDB e, consequentemente, implodir a pretensão de seu irmão, Alvaro Dias, de concorrer nas eleições de outubro como vice do tucano José Serra.

Escanteado pelo PSDB, o DEM garantiu com a manobra que Osmar monte um palanque para a petista Dilma Rousseff no Estado e acabou por tornar injustificável a presença de Alvaro Dias como vice na composição serrista.

Relator do Ficha Limpa
Relator do projeto que prevê a exigência de Ficha Limpa para políticos poderem concorrer em processos eleitorais, o deputado Indio da Costa está em seu primeiro mandato na Câmara Federal. Natural do Rio de Janeiro, onde o tucano José Serra enfrenta dificuldades de palanque, o novo vice-presidente, bacharel em Direito, construiu carreira política como vereador por três mandatos consecutivos. Foi secretário municipal de Administração da Prefeitura do Rio de Janeiro entre 2001 e 2006.

Antonio Pedro de Siqueira Indio da Costa iniciou carreira política no PTB, cujo presidente, o deputado cassado Roberto Jefferson, foi o pivô da crise sobre o candidato a vice na chapa serrista ao vazar, via Twitter, o nome do senador Alvaro Dias para o posto. Filiado ao DEM desde 1995, apresentou na Assembleia Legislativa do Rio projetos de cunho social e, ao ser alçado à Câmara Federal, apresentou à Justiça eleitoral bens totais no valor de R$ 315,7 mil.

O novo vice de Serra, um novato na política se comparado ao senador Alvaro Dias, até então o número dois na chapa do ex-governador de São Paulo, desbancou nomes como o da ex-vice-governadora do Pará, Valéria Pires, cuja indicação serviria para desidratar a vantagem que a petista Dilma Rousseff tem na região Norte na corrida presidencial; o do deputado federal José Carlos Aleluia, que está na quinta legislatura como representante da Câmara Federal, e do ex-deputado e ex-ministro Carlos Melles.

Um Comentário

  1. Tijolaço: vereadora tucana acusou vice de Serra

    Andrea: essa merenda cheira mal

    O Conversa Afiada reproduz texto publicado no Tijolaço, de Brizola Neto:

    O vice é o homem da merenda? Leia o próprio PSDB

    O Blog do Noblat acaba de anunciar que o vice do Serra será o deputado Índio da Costa, do DEM. Apresenta-o como o relator do ficha-limpa. Mas não é bem assim. Ele foi um dos alvos da CPI na Câmara dos Vereadores que investigou superfaturamento e má-qualidade nos alimentos comprados para a merenda escolar, quasndo eu ainda era vereador. A CPI foi pedida pelo meu amigo e deputado Edson santos (PT) e relatada pela – atenção – vereadora tucana Andrea Gouvêa Vieira. Vou transcrever o texto que está numa das páginas dela na internet, de onde tirei também a ilustração:

    “O relatório de Andrea concluiu que a licitação para a compra de gêneros alimentícios para a merenda, entre julho de 2005 e junho de 2006, realizada pela Secretaria Municipal de Administração e pela Secretaria Municipal de Educação, no valor de R$ 75.204.984,02, causaram prejuízo aos cofres públicos. 99% do fornecimento ficaram concentrados numa única empresa, a Comercial Milano, que apresentou uma engenhosa combinação de preços em suas propostas. A licitação ocorreu num único dia, mas foi dividida 10 coordenadorias de educação (CREs). O “curioso” foi que esta empresa ofertou preços diferentes para o mesmo alimento. O preço do frango da proposta da Milano, por exemplo, para Santa Cruz, era cerca de 30 % mais caro do que o preço ofertado para Campo Grande. Detalhe: em Santa Cruz a Milano não teve concorrentes e em Campo Grande sim. Como ela soube da falta de concorrentes, um mistério. E a Prefeitura aceitou isso! Pagou à mesma empresa, pela mesma mercadoria, preços muito diferentes. Essa foi a característica geral dessa licitação: uma combinação de preços que otimizaram os ganhos de uma única empresa fornecedora em prejuízo dos cofres públicos.

    Na primeira parte do relatório, a CPI concluiu que o então Secretário de Administração, Índio da Costa, deveria ter cancelado a licitação porque as regras do edital levaram a um resultado que contrariou o objetivo inicial de atrair dezenas de pequenos comerciantes locais a vender para as escolas dos bairros, descentralizando o fornecimento, e pelo melhor preço. Ao contrário, a licitação acabou por provocar a maior concentração de entrega de gêneros alimentícios na história da merenda escolar.

    Como evidência incontestável do prejuízo aos cofres públicos, o relatório revelou que o pregão presencial adotado depois da instalação da CPI pelo sucessor do Secretário Índio, um ano depois, possibilitou uma economia de cerca de R$ 11 milhões na compra da mesma merenda escolar.

    Durante o processo licitatório, segundo o relatório da CPI, foram identificadas diversas irregularidades no registro das atas das reuniões de entrega, abertura e verificação de documentos. Chamou a atenção o fato de a empresa Milano ter sido a única a ter acesso aos documentos das empresas concorrentes ainda durante o período em que a Comissão de Licitação analisava a documentação dia 23 de março de 2005, enquanto os pedidos de vista das demais só ocorreram após o dia 31 do mesmo mês, quando já havia sido anunciado o julgamento dos documentos.

    Uma das empresas eliminadas – a única que conseguiu na Justiça liminar para que a Secretaria de Administração não destruísse sua proposta de preços – mostrou, quase um ano depois, quando a Justiça obrigou a abertura do envelope, que se não tivesse sido desabilitada, teria vencido a Milano em vários quesitos, com condições mais vantajosas para o Município.

    A Prefeitura não conseguiu demonstrar, de forma objetiva, como a empresa Milano conseguiu um resultado tão favorável. A única explicação dada pelo então Secretário de Administração, Índio da Costa, e pelos diretores da Milano, de que o acerto se deu em virtude do estudo das concorrências anteriores, levou a CPI a duas conclusões:

    1- Se era possível antecipar resultados, houve falha nas regras do edital.

    2- Se a Administração municipal aceitou pagar, pelo mesmo produto, preços significativamente diferenciados, sem que houvesse uma explicação objetiva para esse fato – custo de logística, por exemplo – não cumpriu um dos preceitos da licitação que é comprar pelo menor preço.

    As duas conclusões deveriam ter levado a Secretaria de Administração a, obrigatoriamente, cancelar a licitação.

    Na segunda parte do relatório apresentado pela vereadora Andrea Gouvêa Vieira, a CPI concluiu que houve omissão, negligência e despreparo na fiscalização do contrato assinado com a empresa Milano, que reiteradamente entregou, durante todo o ano, carne bovina e frango fora das condições exigidas, trazendo complicações ao funcionamento já precário de muitas escolas, dificultando o preparo das refeições, e, em muitas ocasiões reduzindo a quantidade de alimento, principalmente carne e frango, no prato das crianças.

    Depoimentos de merendeiras e o relatório das visitas às escolas feito pelo Conselho de Alimentação Escolar (CAE), enviado à CPI, comprovaram a omissão da Secretaria de Educação que, apesar da continuada e permanente reclamação das escolas, não se posicionou de forma adequada para exigir o cumprimento do contrato.

    Ao contrário, disse a CPI, o total de multas, de R$ 8.330,28, ao longo do ano, num contrato de R$ 75 milhões, claramente induziu a empresa Milano a insistir na entrega do alimento fora dos padrões contratuais, diante de tão pequena penalização.

    Documento em poder da CPI revelou que auditoria da Controladoria Geral do Município responsabilizou a Secretaria de Educação pela fragilidade no acompanhamento da execução do contrato, vindo ao encontro das conclusões da CPI.

    O documento propôs as devidas ações para responsabilização civil e criminal dos infratores, em especial dos dois secretários – de Administração e de Educação, principais responsáveis, no mínimo, pela relapsia no trato da coisa e do dinheiro públicos. O primeiro, Índio da Costa, ao homologar uma licitação cujo resultado era evidentemente contrário ao interesse da administração; e a segunda, Sonia Mograbi, ao negligenciar por completo a fiscalização da execução do contrato. “Em ambos os casos, é de ser aferida tanto a responsabilidade pessoal dos secretários quanto a dos agentes a eles subordinados, quer na condução da licitação, que levou à elaboração do contrato, no caso da SMA, quer na fiscalização e acompanhamento da sua execução, no caso da SME”.

    Além do Ministério Público Estadual, a CPI encaminhou o relatório ao Ministério Público Federal, uma vez que parte dos recursos da merenda escolar são repasses de verba do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Também foram encaminhadas cópias do relatório à Delegacia de Polícia Fazendária, ao Tribunal de Contas do Município e à Prefeitura do Rio.”

    Há muito mais material sobre o tema na página da vereadora, repito, do PSDB, e nos jornais cariocas. Quem quiser – imagino que a imprensa queira – procurar, vai achar muito…

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  2. “Fogo amigo”
    “Para quem quiser escutar o que a vereadora tucana pensa do tal Índio
    ouça a entrevista que ela concedeu hoje (1/7/10) à Rádio Gaúcha (no link abaixo).
    “Em respeito ao meu próprio mandato não posso sair pedindo votos ao deputado Índio da Costa”, ressalta. Ela diz que vai se afastar durante o período eleitoral, mesmo sendo a favor da vitória de Serra. “Ele (Índio da Costa) não tem condições morais para tanto”, afirma.
    veja mais… (uns 12 minutos)
    http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=123085&channel=232

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  3. Zé Francisco,

    Dr. por favor leia no post 111 pedágios, e dê sua opinião sobre o que o Filomeno escreveu, e o que escrevi, vou ser linchada.

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  4. Vc poderia comentar as maravilhas que o vice da Dilma tambem realizou? O Brasil precisa de Marina!

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  5. Infelizmente a calúnia é o recheio da cabeça dos eleitores despreparados. O Vice INDIO DA COSTA QUEBROU O CARTEL da Merenda escolar que existia no Rio de Janeiro. Por isso foi perseguido pelo sujeito q perdeu o contrato milionario com a prefeitura. INDIO conseguiu com o cancelamento do contrato economizar milhões na aquisição da merenda das escolas.A vereadora que era apenas porta voz dos carteis perdeu a CPI pois não conseguiu provar ABSOLUTAMENTE NADA contra o Indio. Seu relatório não obteve maioria e foi descartado pelo Ministério Público. E o INDIO DA COSTA foi elogiado internacionalmente por haver QUEBRADO O CARTEL DA MERENDA NO RIO. Cartel sim, é crime e o Indio enfrentou.

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  6. Srs. há algum tempo venho procurando me comunicar, entretanto não consigo entrar em nenhum site da ouvidoria para reclamar da qualidade da merenda do Colégio Estadual Profª Terezinha Melo Gonçalves (antes) atualmente Ce Profª Maria de Lourdes Lavor. O entregador da merenda nessa escola, vem numa Kombi sem nenhum acondicionamento necessário para a conservação da merenda perecível, numa 5ª feira do mês de novembro a carne estava com cheiro insuportável e mesmo assim foi preparada e servida para os alunos. Peço que Vv.Ss verifiquem, e também na mesma escola quase sempre é servido salsicha e angú, arroz com sardinha em lata etc Já foi reclamado com o diretor e ele responde que não há dinheiro suficiente para trocar a merenda. Ressalto que o fornecedor é sempre o mesmo

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