Mais policiais civis estão envolvidos com a máfia dos caça-níqueis em São Paulo. Atualmente, a Corregedoria da corporação apura a participação de servidores em 59 inquéritos, mais do que o triplo em relação a 2007. Uns são suspeitos de cobrar propina para permitir o funcionamento dos jogos. Outros, de não indiciar os donos dos comércios que abrigam as máquinas. Na avaliação do Ministério Público Estadual não há dúvidas de que as máquinas já enriqueceram muita gente e fomentaram a corrupção.
Nem o MP nem a corregedoria dispõem de dados sobre o volume de dinheiro movimentado pelo negócio. A única estimativa possível é feita com base na arrecadação de cada máquina. Calcula-se que cada uma capta até R$ 5 mil por semana. E, somente no ano passado, houve a apreensão de 22.170 equipamentos na capital. Na Grande São Paulo, foram retirados de circulação outros 13.731. Para o cientista social Guaracy Mingardi, ex-subsecretário nacional de Segurança Pública, é necessário “bater forte” contra o problema: ”apreender caça-níqueis e prender os envolvidos”.
E o promotor também foi afastado??
Sim, pois ele já é caso de EXONERAÇÃO.
Está fazendo muitas falcatruas, além das que já fez com o suas fontes e quadrilha
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Se procurar acha mais no interior.
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Concordo, Faxina, se for bem,não temos para onde correr.
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Josmar Jozino
Mais policiais civis estão envolvidos com a máfia dos caça-níqueis em São Paulo. Atualmente, a Corregedoria da corporação apura a participação de servidores em 59 inquéritos, mais do que o triplo em relação a 2007. Uns são suspeitos de cobrar propina para permitir o funcionamento dos jogos. Outros, de não indiciar os donos dos comércios que abrigam as máquinas. Na avaliação do Ministério Público Estadual não há dúvidas de que as máquinas já enriqueceram muita gente e fomentaram a corrupção.
Nem o MP nem a corregedoria dispõem de dados sobre o volume de dinheiro movimentado pelo negócio. A única estimativa possível é feita com base na arrecadação de cada máquina. Calcula-se que cada uma capta até R$ 5 mil por semana. E, somente no ano passado, houve a apreensão de 22.170 equipamentos na capital. Na Grande São Paulo, foram retirados de circulação outros 13.731. Para o cientista social Guaracy Mingardi, ex-subsecretário nacional de Segurança Pública, é necessário “bater forte” contra o problema: ”apreender caça-níqueis e prender os envolvidos”.
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É cômodo ser pedra. Difícil é ser vidraça!
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pelo principio de que todos os servidores são iguais perante a lei…isso deve valor para todos as secretarias…acho eu.
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