Quem trabalha muito, erra muito.
Quem trabalha pouco, erra pouco.
Quem não trabalha, nunca erra!
Quem nunca erra, sempre é promovido!
Assinado…
Um imbecil
Josmar Jozino
Mais policiais civis estão envolvidos com a máfia dos caça-níqueis em São Paulo. Atualmente, a Corregedoria da corporação apura a participação de servidores em 59 inquéritos, mais do que o triplo em relação a 2007. Uns são suspeitos de cobrar propina para permitir o funcionamento dos jogos. Outros, de não indiciar os donos dos comércios que abrigam as máquinas. Na avaliação do Ministério Público Estadual não há dúvidas de que as máquinas já enriqueceram muita gente e fomentaram a corrupção.
Nem o MP nem a corregedoria dispõem de dados sobre o volume de dinheiro movimentado pelo negócio. A única estimativa possível é feita com base na arrecadação de cada máquina. Calcula-se que cada uma capta até R$ 5 mil por semana. E, somente no ano passado, houve a apreensão de 22.170 equipamentos na capital. Na Grande São Paulo, foram retirados de circulação outros 13.731. Para o cientista social Guaracy Mingardi, ex-subsecretário nacional de Segurança Pública, é necessário “bater forte” contra o problema: ”apreender caça-níqueis e prender os envolvidos”.
Cresce investigação de policiais ligados a caça-níqueis
27 de junho de 2010 | 10h 33
AE – Agência Estado
O número de inquéritos abertos pela Corregedoria da Polícia Civil para investigar o envolvimento de policiais com máquinas caça-níqueis no Estado de São Paulo aumentou 210,5% em três anos: de 19, em outubro de 2007, para 59, na atual gestão. Como as apurações estão em andamento, o número de investigados ainda é incerto.
Entre as irregularidades estão cobrança de propina para permitir o funcionamento de caça-níqueis, furtos em delegacias de máquinas apreendidas e o não indiciamento de donos de bares flagrados.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
ANÁLISE GUERRA DO AFEGANISTÃO
Militarismo e democracia não combinam
Historicamente temerosos de um golpe militar, EUA protegem população civil para combater insurgentes
PRESIDENTES PODEM CONSULTAR OS MILITARES EM QUESTÕES TÉCNICAS, MAS TOMAM DECISÕES POLÍTICAS
RICARDO BONALUME NETO
DE SÃO PAULO
Uma foto que esta Folha publicou na quinta-feira passada é uma perfeita e concisa aula de republicanismo e de relações entre civis e militares em uma democracia.
Citando a legenda: “Obama chega para pronunciamento seguido do general David Petraeus, o secretário da Defesa, Robert Gates, o vice-presidente, Joe Biden, e o almirante Michael Mullen”.
O presidente americano, civil -poderia até ter sido um militar de carreira, mas é um civil como presidente, como foi o general Dwight Eisenhower- e presidente de uma das mais antigas repúblicas e democracias do planeta, é seguido, e não liderado, pelos seus chefes militares e pelo chefe, civil, do ministério que cuida das Forças Armadas.
A foto foi causada pelo episódio da remoção do general Stanley McChrystal do comando das forças no Afeganistão por ter criticado o presidente e tem o significado extra de lembrar os dilemas da maior potência militar nas suas duas grandes guerras, no Iraque e no Afeganistão.
Para o brasileiro, poderia parecer “briga na casa do lado”. Mas os dois temas -relação poder civil e poder militar e guerra de contrainsurgência- também afetam o país. Por exemplo, na Amazônia, no Haiti e nos morros e favelas do Rio e de São Paulo.
Democracia e militarismo não combinam, como atesta a história das Américas.
Os Estados Unidos da América se tornaram independentes após dura guerra de libertação. Mas seus “pais da pátria” morriam de medo dos líderes militares estarem interessados em tomar o poder. Tiveram sorte com George Washington, que ganhou a guerra e era um general e político eficiente sem sonhos de virar um Napoleão.
Os países ao Sul, ao contrário, tiveram longas e desgastantes intervenções militares na sua governança.
Outro período difícil nos EUA foi a Guerra Civil. Mais uma vez surge o risco do militarismo. O presidente Abraham Lincoln driblou problemas políticos, mas tinha dificuldade de achar bons generais. Achou alguns poucos bons, um dos quais -Ulysses Grant- terminou também virando presidente depois.
O medo americano do militarismo fica claro ao se ver o tamanho do Exército comparado ao da Marinha. Na guerras mundiais, a Marinha era uma das maiores do planeta; o Exército estava longe disso.
O mesmo acontecia na “pátria-mãe”: o Reino Unido tinha então a maior Marinha do planeta e um Exército de parada. Bonito de ver, por sinal, pois, se havia uma Marinha Real, não havia “Exército Real”; reais eram os regimentos, e cada um usava o uniforme de que gostava…
Na Guerra da Coreia, o presidente americano Harry Truman teve de tirar do cargo um general de proporções míticas, Douglas MacArthur, também por insubordinação.
Mas como um presidente “comandante em chefe”, em geral ignorante de assuntos militares, pode comandar as Forças Armadas? Para isso ele depende do conselho dos militares; mas a decisão política é sua. Voltando às guerras deste século: a maioria não é “convencional”, é “assimétrica”. Ou seja, mais política que militar.
TÁTICA
O general David Petraeus, um dos mais brilhantes da geração, percebeu o óbvio: você não ganha de insurgentes com poder de fogo, e sim protegendo a população.
Foi ele quem reescreveu o manual do Exército de anti-insurgência, algo em que não se mexia desde a clássica derrota no gênero, no Vietnã.
Resumindo: o fundamental é proteger a população e livrá-la do contato com “bandidos”, seja numa favela em Bagdá ou no Rio ou no Haiti, ou na zona rural do Afeganistão. O Brasil tem bom currículo, como já havia demonstrado a eficiente derrota dos guerrilheiros no Araguaia.
Vai dar certo no Afeganistão? Difícil dizer.
Os britânicos venceram na Irlanda do Norte com paciência (uns 30 anos!), sem força excessiva, tentando respeitar a lei. Os sírios também venceram com estratégia oposta na cidade de Hama, em 1982: bombardeando e matando.
Claro, essa não é uma opção para uma democracia.
____________________
Qual o soldo desse jornalista da Folha?
Só mandando esse cara tomar (aula)…”Sem força excessiva!”
O PSDB NA FIGURA GROTESCA DO SSP PINTO DETERMINOU QUE O DPME ENCAMINHE TODOS OS POLICIAIS CIVIS QUE PASSAM POR PERICIAS MÉDICAS, PARA A CORREGEDORIA ONDE PASSARA POR UM MÉDICO QUE DECIDIRÁ SE O POLICIAL IRÁ RESPONDER SINDICANCIA OU NÃO. POLICIAL CIVIL ESTÁ PROIBIDO DE FICAR DOENTE.O CRM DEVERIA SABER DISSO, POIS ALÉM DE SER UM ATENTADO CONTRA A VIDA E AOS DIREITOS HUMANOS, O MÉDICO ESTÁ INFRINGINDO O CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.
ORDEM DO SSP PINTO, POLICIAL CIVIL QUE AFASTAR PARA TRATAMENTO DE SAÚDE SERÁ ENCAMINHADO PELO DPME A CORREGEDORIA ONDE PASSARÁ POR UM MÉDICO PARA CONFIRMAR SE ESTÁ DOENTE OU NÃO E NA PROPRIA CORREGEDORIA JÁ INSTAURAM A SINDICANCIA E O CONVALESCENTE JÁ É OUVIDO DE IMEDIATO, OS POLICIAIS CIVIS ESTÃO PROIBIDOS PELO DR.PINTO DE FICAREM DOENTE. O CREMESP DEVERIA SER COMUNICADO SOBRE O INGERENCIA POLICIA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE, MAS TAMBÉM ESTÃO COMPROMETIDOS COM A NEFASTA POLÍTICA DOS ALGOZES DO PSDB, VERDADEIROS DITADORES ESCONDIDOS ATRÁS DE UMA FALSA DEMOCRACIA, FORA PSDB, FORA SERRA, FORA ALCKIMIN, FORA O ENTULHO AUTORITÁRIO QUE SÃO PAULO ACUMULOU DURANTE 16 ANOS.
______________________________________
Que presepada será tal convocação?
Ora, nunca usufruimos licença médica; tampouco – não obstante a nossa notória demência decorrente de contágio profissional – suporto quaisquer tratamentos de saúde.
Será algum incidente de insanidade mental determinado de ofício?
Será que a Administração está preocupada com nossa saúde?
Será que mordendo o PINTO ganho aposentadoria integral?
Como phode alguém ser convocado para perícia, no DPME , sem que tenha sofrido acidente, tratamento ou sequer uma prévia e recente consulta médica diagnosticando tal necessidade?
E as 7h00; na Capital ?
Nem phodendo!
É assédio moral, cambada!
Para o PEPC a gente vai na infelicidade, ao DPME só na fatalidade.