A empresária Tânia Bulhões Grendene Bartelle é acusada pelos crimes de quadrilha organizada transnacional, falsidade ideológica, fraude cambial e evasão de divisas…UM BOM CLIENTE DEVE SER CULPADO E MUITO RICO 6

mercado de luxo

Justiça aceita denúncia contra Tânia Bulhões por fraude a importações

Plantão | Publicada em 22/06/2010 às 20h37m

SÃO PAULO – O juiz federal Fausto Martin de Sanctis – da 6ª Vara Federal Criminal – recebeu nesta segunda-feira a denúncia de fraude a importações e evasão de divisas contra 14 pessoas ligadas ao grupo de artigos de luxo Tânia Bulhões, incluindo a empresária Tânia Bulhões Grendene Bartelle, proprietária das lojas.

Na prática, isso significa o início do processo judicial no âmbito da Operação Porto Europa, realizada pela Polícia Federal em sete endereços ligados ao grupo em julho do ano passado. As pessoas acusadas na denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal foram intimadas a apresentar defesa dentro do prazo de dez dias.

A empresária Tânia Bulhões Grendene Bartelle é acusada pelos crimes de quadrilha organizada transnacional, falsidade ideológica, fraude cambial e evasão de divisas. Em nota, o grupo disse que as investigações dizem respeito a uma pequena parte da operação de uma de suas empresas, a Tania Bulhões Home, e se referem ao período de 2004/2005. Segundo a empresa, a defesa do caso está sob responsabilidade do escritório de advocacia de Marcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça.

“O grupo tem o máximo interesse em que a questão seja esclarecida e resolvida o mais rapidamente possível”, diz a nota.

De acordo com a denúncia, o grupo utilizava importadores para escapar dos controles da Receita Federal e do Banco Central. A companhia também é acusada de subfaturar as importações com esse esquema.

O Ministério Público aponta que a operação também revelou que a empresária possui uma sociedade offshore, levando o órgão a pedir a abertura de uma investigação específica sobre lavagem de dinheiro e avaliação de evolução patrimonial.

Um Comentário

  1. MPE revela esquema milionário de desvio de açúcar no Porto de Santos

    Agência Estado

    Um esquema milionário de desvio de toneladas de açúcar no Porto de Santos (SP) foi descoberto pelo Ministério Público Estadual (MPE). A investigação constatou irregularidades nos inquéritos da Delegacia do Porto e levou ao afastamento de dois delegados. Os criminosos misturam areia ao açúcar ainda não refinado, exportado pelo País.

    A fraude provocou a volta ao Brasil de dois navios com açúcar recusados pelos compradores. Entre as vítimas do esquema estão os maiores exportadores de açúcar do País: a Cosan e a Copersucar. Os bandidos atuariam desde 2006. Além de açúcar, eles também desviariam cargas de trigo que entram no Brasil. A mistura do açúcar com a areia ocorreria quando o caminhão chega ao porto, principalmente durante a pesagem da carga. Ali, os reboques seriam trocados por outros com a mercadoria batizada.

    O açúcar despertou mais a atenção dos bandidos em 2009, quando a cotação do produto no mercado internacional bateu o recorde dos últimos 30 anos, chegando a US$ 0,30 por libra (o equivalente a 453 gramas) – hoje está em US$ 0,15. Em um dos casos investigados, o Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) descobriu que um fiscal de balança estava envolvido na fraude. A carga de oito caminhões teria sido adulterada e, apesar de o suspeito confessar o crime, ninguém foi indiciado pela polícia. Pior, o material apreendido, o carregamento adulterado, teria sumido.

    A Corregedoria da Polícia Civil foi chamada e fez uma correição extraordinária (espécie de fiscalização) na Delegacia do Porto. Os homens da Corregedoria descobriram que, de uma carga de 36,5 toneladas de açúcar batizado, a delegacia apreendeu apenas um saco sem menção de peso do produto para análise. Em outro caso, de uma carga de 26 toneladas, a delegacia mandou para a perícia quatro vidrinhos e dois sacos plásticos.

    Os policiais da delegacia alegaram que só apreendiam amostras da carga porque, quando apanhavam carregamento de açúcar adulterado, logo recebiam telefonemas de autoridades para liberá-los. Os policiais disseram aos corregedores que entre as autoridades que os pressionam havia funcionários municipais, policiais e jornalistas que diziam que as cargas apreendidas disseminavam insetos e ratos.

    Para a Corregedoria, a carga inteira devia ser apreendida e a perícia, feita no local da apreensão. Por fim, a delegacia devia recusar interferências em seu trabalho. Os dois delegados chefes do porto foram afastados. A apuração do Gaeco continua. Um motorista de caminhão foi preso.

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  2. Ainda bem que tal apuração corre pela justiça federal e as investigações pela PF, porque se corresse pelas instituições estaduais inclusive aquele departamento,elite e cujo delegado ético e probo, quis tirar o flit do ar, com certeza teríamos que abrir mais um procedimento administrativo na , alta casa censora,de pé de chinelo,pois com certeza teríamos , como direi, uma reunião nada republicana entre o ‘’advo ‘’da empresa e os tiras, com as bênçãos do majura da delegacia, se é que me entendem.

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  3. Mais uma Eliana Tranchesi (Daslu), condenada a mais de 90 anos de prisão, mas está livre, leve e solta. E o ladrão de galinhas? As puliças civil e militá de sumpaulo colocou na cadeia.

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  4. Esse juiz de Sanctis é foda mesmo! Não lhe interessa se o cara é rico ou pobre: cumpra-se a lei! Nem tudo esta perdido no Judiciário…

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  5. E o caso da Daslu como será que anda, alguém sabe se a dama proprietária continua presa???? ha ha ha

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