Governo de São Paulo inaugura novas sedes do Deinter-9 e da Seccional de Piracicaba e entrega obras de restauro em escola da cidade 3

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paradipol@flitparalisante.comdata21 de junho de 2010 09:12
assuntoAviso de Pauta – 21/6 – 11h – Governo de São Paulo inaugura novas sedes do Deinter-9 e da Seccional de Piracicaba e entrega obras de restauro em escola da cidade

Segunda-feira, 21 de Junho de 2010

Governo de São Paulo inaugura novas sedes do Deinter-9 e da Seccional de Piracicaba e entrega obras de restauro em escola da cidade

O governador Alberto Goldman e o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, inauguram em Piracicaba, nesta segunda-feira, 21, o prédio onde vão funcionar as novas sedes do Departamento de Polícia Judiciária-9 (Deinter 9) e da Delegacia Seccional de Piracicaba. A imprensa poderá conhecer as novas instalações e acompanhar a entrega do prédio à Polícia Civil.

O Governo do Estado investiu R$ 1,67 milhão na construção, erguida em terreno de 4.087 metros quadrados, doado pela Prefeitura de Piracicaba. O Deinter-9 foi escolhido para desenvolver projeto piloto de reengenharia das unidades policiais civil no Estado.

No mesmo evento, o governador e o secretário de Estado da Educação, Paulo Renato Souza, entregam as obras de reforma e restauro da Escola Estadual Barão do Rio Branco e a implantação do CEL (Centro de Estudos de Línguas) na unidade.

A Secretaria de Estado da Educação investiu cerca de R$ 1,5 milhão nas obras de manutenção, conservação e substituição de componentes da unidade para que a característica arquitetônica do prédio não fosse modificada. Fundada em 1897, a escola é tombada pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico).

Evento: Inauguração das novas sedes do Deinter-9 e da Seccional de Piracicaba e entrega das obras de reforma e restauro da Escola Estadual
Data: segunda-feira, 21/6
Horário: 11h
Local: Avenida 31 de Março, 345 – Bairro Higienópolis – Piracicaba (SP

Seg, 21/06/10

Piracicaba recebe novas sedes do Deinter e da Delegacia Seccional

Uma semana depois de iniciar o projeto de reengenharia das unidades da Polícia Civil na região de Piracicaba, o Departamento de Polícia Judiciária do Interior 9 (Deinter-9) e a Delegacia Seccional de Piracicaba ganharam novas sedes. Elas foram inauguradas nesta segunda-feira, 21. Também foram entregues pelo Governo do Estado as obras de reforma e restauro da Escola Estadual Barão do Rio Branco e implantado, oficialmente, um Centro de Estudos de Línguas (CEL) na unidade.

Download Milton Michida Governo do Estado investiu R$ 1,675 milhão na construção do edifício que abriga o Deinter-9 e a Seccional de Piracicaba

Download Milton Michida Governador Alberto Goldman conhece novas instalações do Deinter-9, escolhido para receber o projeto piloto de reengenharia das unidades policiais da região

Download Milton Michida Em Piracicaba, também foram entregues as obras de reforma e restauro da Escola Estadual Barão do Rio Branco

Download Milton Michida Fundada em 1897 e tombada pelo Condephaat, a escola recebeu serviços de manutenção e conservação que não modificaram as características arquitetônicas do prédio

Um Comentário

  1. O inquérito da devassa nos contratos de emplacamento e lacração de carros do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de São Paulo concluiu que há indícios de dez tipos de crimes envolvendo 162 delegados da Polícia Civil. Este é o caso com o maior número de delegados investigados na história da polícia paulista.

    Em seu relatório final, a Corregedoria da Polícia Civil diz que foram desviados R$ 11,9 milhões de janeiro de 2008 a julho de 2009 – mas a fraude pode ser de até R$ 40 milhões, pois teria começado em 2006. Determinada pelo secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, a devassa descobriu a fraude na execução dos contratos de emplacamento de maneira simples. Comparou os números de carros que as empresas contratadas para o serviço enviavam ao Detran, e que eram usados para liberar os pagamentos, com o número de emplacamentos efetivos registrados na Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp).

    O relatório de 129 páginas do inquérito, feito pelo delegado Luiz Antônio Rezende Rebello, conclui que a empresa Cordeiro Lopes inflava os números e tinha seus relatórios referendados pelos delegados. Além disso, Rebello diz que a licitação foi fraudada por meio do uso de empresas laranjas a fim de simular a concorrência. As vencedoras do pregão ofereceram preços de R$ 2,50 e R$ 4,50 para fornecer placas comuns quando o custo de produção delas era de R$ 26.

    “Como inexiste milagre nas leis que regem o mercado, a diferença era paga pelo consumidor”, diz o documento. O consumidor seria persuadido pelas empresas a adquirir placas especiais, por até R$ 60, sob a alegação de que as placas comuns (mais baratas) estavam em falta.

    Entre os delegados investigados estão dois ex-diretores do Detran: Ivaney Cayres de Souza (2006) e Rui Estanislau Silveira Mello (2007 a 2009). Ambos negaram em depoimento participação nas fraudes e irregularidades. Mello disse que sua gestão sempre “foi pautada pela moralidade, legalidade e eficiência”.

    São investigados outros 19 delegados do Detran e 141 que dirigiram 100 Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans) que lideram as suspeitas de fraudes. O relatório foi entregue ao Ministério Público Estadual na semana passada. Os crimes atribuídos aos investigados são: fraude em licitação e na execução de contratos, sonegação fiscal, falsificação de documentos, peculato, corrupção ativa e passiva, prevaricação, advocacia administrativa e formação de quadrilha.

    

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  2. Devassa no Detran atinge 162 delegados: trata-se, de “loteamento”, que não é novo em São Paulo.

    Inquérito sobre contratos de emplacamento constata uso de laranjas em licitação e números inflados para o pagamento do serviço.

    O inquérito da devassa nos contratos de emplacamento e lacração de carros do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de São Paulo concluiu que há indícios de dez tipos de crimes envolvendo 162 delegados da Polícia Civil. Este é o caso com o maior número de delegados investigados na história da polícia paulista.

    Em seu relatório final, a Corregedoria da Polícia Civil diz que foram desviados R$ 11,9 milhões de janeiro de 2008 a julho de 2009 – mas a fraude pode ser de até R$ 40 milhões, pois teria começado em 2006. Determinada pelo secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, a devassa descobriu a fraude na execução dos contratos de emplacamento de maneira simples. Comparou os números de carros que as empresas contratadas para o serviço enviavam ao Detran, e que eram usados para liberar os pagamentos, com o número de emplacamentos efetivos registrados na Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp).

    O relatório de 129 páginas do inquérito, feito pelo delegado Luiz Antônio Rezende Rebello, conclui que a empresa Cordeiro Lopes inflava os números e tinha seus relatórios referendados pelos delegados. Além disso, Rebello diz que a licitação foi fraudada por meio do uso de empresas laranjas a fim de simular a concorrência. As vencedoras do pregão ofereceram preços de R$ 2,50 e R$ 4,50 para fornecer placas comuns quando o custo de produção delas era de R$ 26.

    “Como inexiste milagre nas leis que regem o mercado, a diferença era paga pelo consumidor”, diz o documento. O consumidor seria persuadido pelas empresas a adquirir placas especiais, por até R$ 60, sob a alegação de que as placas comuns (mais baratas) estavam em falta.

    Entre os delegados investigados estão dois ex-diretores do Detran: Ivaney Cayres de Souza (2006) e Rui Estanislau Silveira Mello (2007 a 2009). Ambos negaram em depoimento participação nas fraudes e irregularidades. Mello disse que sua gestão sempre “foi pautada pela moralidade, legalidade e eficiência”.

    São investigados outros 19 delegados do Detran e 141 que dirigiram 100 Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans) que lideram as suspeitas de fraudes. O relatório foi entregue ao Ministério Público Estadual na semana passada. Os crimes atribuídos aos investigados são: fraude em licitação e na execução de contratos, sonegação fiscal, falsificação de documentos, peculato, corrupção ativa e passiva, prevaricação, advocacia administrativa e formação de quadrilha.

     trata-se, de “loteamento”, que não é novo em São Paulo. DESDE o tempo doDelegado corrupto, Lauro Malheiros cobrava de R$ 20 mil a R$ 200 mil mensais, EM DINHEIRO, de bingos, a depender do tamanho do bingo Nos governos Covas e Alckmin eram os vereadores que “loteavam” as melhores delegacias.

    . A novidade de Zé Pedágio foi transferir o “loteamento” para a própria Secretaria de Segurança.

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