Do Jornal da Band
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Um porteiro passou dois anos preso em São Paulo por causa de um crime que não cometeu.
Mesmo sem provas, ele foi condenado a 13 anos pela morte de um investigador de polícia.
O porteiro, de nome Francisco, trabalhava com carteira assinada há quase vinte anos, possuía endereço fixo e não tinha antecedentes criminais. Ele afirma que foi envolvido em uma trama para ocultar o verdadeiro assassino de um policial civil.
Em setembro de 2007, ele teve a casa invadida por policiais que o prenderam. O porteiro foi levado para este Departamento Especializado da Polícia, mesmo com o depoimento de pessoas que diziam que ele estava em casa, no dia do crime, a 20 km do local.
Apenas uma testemunha reconheceu Francisco como integrante da quadrilha que matou um policial civil durante um assalto a este cassino clandestino. O investigador trabalhava como segurança do local que foi interditado.
Após cumprir dois anos da pena, o porteiro foi inocentado pelo Tribunal de Justiça, com fundamento no artigo 386, inciso sétimo, ou seja, por falta de provas. A morte do investigador ainda não foi totalmente esclarecida. Parte dos criminosos ainda está foragida.
A Corregedoria abriu uma nova apuração.
Existe agora a suspeita do envolvimento de policiais no crime.
http://www.band.com.br/jornalismo/cidades/conteudo.asp?ID=311457
é DEIC ou DOPS
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É estranho não?????
Será que quem encobriu os verdadeiros assassinos não foram os mesmos que ajudaram o Baracat??????????
Flagrantes forjados, provas plantadas, contrabandista vindo de outro município, enfermeira que é amiga de investigadora.
No DEIC tem de tudo, fazem cabelo, barba e bigode, depois de limparem as contas bancárias é claro.
Tomara que uma certa escuta venha a tona logo. Espero que achem a cópia do dossiê de um amigo de um certo delegado que adora uma escuta clandestina.
O Domingos manda lembrança.
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