As investigações deveriam ser mantidas em sigilo.
Quem será que mandou liberar geral ?
Fonte: BOL
Polícia prende 3 suspeitos de participar de onda de assassinatos no litoral de SP
02/06/2010 – 19h41 | da Folha.com
A polícia prendeu nesta quarta-feira no Guarujá (SP) três homens investigados sob suspeita de participação em alguns dos 23 assassinatos nas quatro maiores cidades do litoral do Estado –Santos, Guarujá, São Vicente e Praia Grande.
A suspeita das polícias Civil e Militar é que os três sejam ligados a policiais militares que atuam nas cidades onde as mortes aconteceram e formaram um grupo de extermínio.
As 23 mortes no litoral são investigadas como resultado de uma vingança à morte de um policial no distrito de Vicente de Carvalho. Os crimes ocorreram entre os dias 17 e 26 de abril.
Os três presos são acusados de porte ilegal de arma. Para a Polícia Civil, as prisões deveriam ser mantidas em sigilo para que a investigação chegasse aos PMs que são suspeitos de ligação com as mortes, mas a Comando-Geral da PM resolveu revelar o caso hoje.
Suíte à matéria anterior.Acertou na mosca, Guerra.Mostrar serviço.Divulgar os fatos não vai atrapalhar as investigações, é claro. A Internet é um meio que não se pode acessar com tanta facilidade.
Fonte: BOL
Polícia prende três PMs suspeitos de série de mortes na Baixada Santista (SP)
02/06/2010 – 22h05 | da Folha.com
A Polícia Militar prendeu nesta quarta-feira três PMs suspeitos de participar de 23 assassinatos na Baixada Santista entre os dias 17 e 26 de abril. A expectativa inicial era de prender um grupo de até cinco policiais.
Os PMs foram citados por uma das três pessoas presas mais cedo, nesta quarta, pela Polícia Civil do Guarujá que está investigando os assassinatos em série. Esses três detidos foram indiciados por porte ilegal de armas.
De acordo com a assessoria de imprensa da PM, os policiais presos estão sendo trazidos para São Paulo, onde vão passar por interrogatório. Todos estão lotados em batalhões da Baixada Santista.
Conforme o teor dos depoimentos deles, a corregedoria poderá determinar a prisão administrativa dos suspeitos e pedir à Justiça a prisão temporária deles. Os nomes dos policiais não foram divulgados.
Inicialmente, a Polícia Civil se posicionou contrária à divulgação das três prisões. O argumento era de que a divulgação dos fatos atrapalharia a prisão de mais suspeitos. No entanto, o Comando-Geral da PM convocou uma entrevista coletiva, concedida pelo major Nagy, para revelar as detenções. Depois, a assessoria informou sobre os PMs presos.
“Estamos preocupados em dar informação à sociedade. O que estou falando aqui [na coletiva] não vai atrapalhar as investigações”, ponderou o major.
Histórico
A série de mortes na Baixada começou após o assassinato do soldado da PM Paulo Rafael Pires, 27, no dia 17 de abril. Ele foi morto com dez tiros de fuzil e pistola disparados por ao menos duas pessoas no bairro de Vicente de Carvalho, periferia do Guarujá.
Desde então a Polícia Civil desenvolve duas linhas de investigação: um grupo de extermínio de PMs que quis se vingar da morte do soldado Pires e uma disputa por pontos de tráfico de drogas que também envolveria policiais da região.
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Quem efetuou a prisão ? Policiais civis ou os da boina azul, cadarço da mesma cor, calça com vinco e brilho das botas a contento, conforme postou “xupa que é de uva” em 31 de maio ? Fica a dúvida.Por que divulgar ? Algum estrela está no meio ? Poderia dar tempo de se queimar os arquivos e pontes ? Só Deus sabe.
Três policiais ‘ninjas’ são presos por mortes na Baixada
03 de junho de 2010 | 0h 00
Leia a notícia
Três policiais militares acusados de participar de um grupo de extermínio na Baixada Santista foram presos ontem à noite e levados à Corregedoria. O grupo “Ninjas da PM” é apontado como responsável pela matança de abril no litoral paulista. Outros dois policiais também foram identificados e deviam ser presos ainda na madrugada de hoje. A prisão dos suspeitos só foi possível depois que três civis foram detidos à tarde, no Guarujá. Um deles delatou a participação de cinco PMs nos homicídios.
Os crimes no litoral sul envolveram a morte de 23 pessoas em apenas oito dias: de 18 a 26 de abril. A suposta participação de PMs foi revelada pelo Jornal da Tarde. A demora na apuração dos assassinatos motivou o governo a trocar o comando da Corregedoria da PM. O coronel Admir Gervásio Moreira assumiu no lugar de Davi Nelson Rosolen na semana passada.
“Existe uma forte suspeita da participação de policiais militares nos crimes da Baixada Santista. Aproveitamos um regimento interno e decretamos a prisão disciplinar desses policiais suspeitos. Isso nos dá mais tranquilidade para seguirmos as investigações”, disse o major da Corregedoria da Polícia Militar Marcelo Nagy.
Os nomes dos detidos não foram divulgados. A reportagem apurou que os três policiais presos fazem parte do 24.º Batalhão (Diadema), do 40.º Batalhão (Santo André) e do 21.º Batalhão (Guarujá). Os outros dois, que não haviam sido detidos até as 23 horas de ontem, também eram do mesmo batalhão do Guarujá. Os cinco suspeitos moram na Baixada Santista. A prisão temporária começou a ter efeito legal a partir de hoje.
Prisões. Na manhã de ontem, três homens foram presos pela polícia do Guarujá. Eles estavam com dois revólveres ilegais e munições. Um deles teria delatado os policiais supostamente envolvidos nos crimes da Baixada.
Os assassinatos teriam começado depois que o policial da Força Tática Paulo Raphael Pires, de 27 anos, foi morto a mando de um traficante. Conhecido pelo seu estilo duro, o policial perseguia criminosos na Baixada. No mesmo dia, policiais que fariam parte de um grupo de extermínio teriam feito um juramento para vingar a morte do soldado.
Levantamento feito pelo Jornal da Tarde mostrou que, de 18 vítimas das execuções, dez já haviam sido presas anteriormente pela polícia.
Guarulhos. O policial militar Deoclécio Onofre Souza foi detido ontem sob a acusação de assassinar o soldado Emerson Barbosa Santos. A vítima trabalhava nas Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota). A mulher dele, Renata Gomes de Oliveira Santos, e Lúcio Flávio Moreira Santos também tiveram a prisão decretada por suspeita de participação no crime. Souza foi preso no 15.º Batalhão, em Guarulhos. Ele trabalhou na Rota até 2006. O crime, diz a Promotoria, foi motivado por uma briga. Souza é suspeito de integrar um grupo de policiais ladrões de carga e acusados de homicídio. / COLABORARAM BRUNO TAVARES E MARCELO GODOY
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E TUDO PERMANECE COMO ANTES NO QUARTEL DE ABRANTES,DALE MEGANHA DO SEU ZÉ.
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