O número de policiais militares afastados do serviço para a realização de tratamento psicológico subiu 46% no estado de São Paulo em 2010 2

2010/05/24 at 21:49 – TO MALUKO

segunda-feira, 24 de maio de 2010
NÚMERO DE PM’s EM TRATAMENTO PSICOLÓGICO SOBE 46% EM SÃO PAULO

O número de policiais militares afastados do serviço para a realização de tratamento psicológico subiu 46% no estado de São Paulo em 2010. De acordo com dados da Corregedoria da Polícia Militar, 907 policiais foram encaminhados para o Programa de Acompanhamento e Apoio ao PM – aproximadamente 10 baixas por dia. No mesmo período de 2009, foram 622 – sete a cada dia. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

O programa psicológico da PM é destinado principalmente para policiais envolvidos em “ocorrências de alto risco”, quando ocorrem trocas de tiros

O crescimento da entrada dos policiais no programa psicológico coincide com o aumento do número de mortes provocadas por ações da PM. No primeiro trimestre de 2010, foram 146 mortes, contra 104 no mesmo período do ano passado – alta de 40%.

FONTE: JB Online por Blog Blog da Soldado Glaucia
http://sdglaucia.blogspot.com/2010/05/numero-de-pms-em-tratamento-psicologico.html

MOROSIDADE E MÁ CONDUTA APONTADAS COMO CAUSAS DO AFASTAMENTO DE CORONEL COMANDANTE DA CORREGEDORIA 5

Segunda-feira, 24 de maio de 2010 – 19h19

Onda de violência

Demora nas investigações faz Polícia Militar afastar coronel de quadro

Da Redação

 

Com informações da TV Tribuna

O coronel Admir Gervásio Moreira assumiu nesta segunda-feira o comando da Corregedoria da Polícia Militar de Santos. Ele assume o cargo de Davi Nelson Rosolen, afastado do cargo devido à morosidade nas investigações dos crimes no litoral sul e também pela má conduta no inquérito para apurar o assassinato do coronel José Hermínio Rodrigues, ocorrido em abril de 2008.

Entre os dias 18 a 26 de abril, 23 pessoas foram executadas na Baixada Santista. A onda de crimes começou depois que um policial da Força Tática foi morto, segundo a polícia, a mando de um traficante do Guarujá.

O crime teria revoltado alguns policiais, que, segundo a versão, fizeram juramento de matar mais de 50 pessoas em resposta ao assassinato do colega.

No último sábado, o secretário da Segurança Pública do Estado de São Paulo, Antônio Ferreira Pinto, admitiu pela primeira vez que policiais militares estavam sendo investigados pelos crimes da Baixada Santista. Mas Ferreira Pinto não quis revelar os nomes para não atrapalhar o trabalho da polícia. O secretário prometeu ser implacável com os criminosos.

O porta-voz da Polícia Militar, o tenente coronel Marcelo Prado, que que as recentes mudanças no comando da PM no Estado fazem parte de um processo normal, que segue um calendário pré-estabelecido e não têm relação com a onda de crimes no mês de abril.

A TRIBUNA http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=36216&idDepartamento=11&idCategoria=0

O sequestro do irmão de um policial militar pode ter sido o estopim para os mais de vinte homicídios que aconteceram em abril deste ano na Baixada Santista 8

Segunda-feira, 24 de maio de 2010 – 20h06

Investigação

Sequestro do irmão de um PM pode ter desencadeado homicídios na região, afirma delegado

 

TV Tribuna

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O sequestro do irmão de um policial militar pode ter sido o estopim para os mais de vinte homicídios que aconteceram em abril deste ano na Baixada Santista. A informação foi passada pelo delegado Josias Teixeira de Souza, responsável pela investigação de seis destes homicídios e outras duas tentativas de assassinato em Vicente de Carvalho.

“Com o desaparecimento desta pessoa aconteceram alguns atos de violência no interior da favela, praticados por este policial e pelo policial Paulo Rafael também e que a gente acredita que tenha desencadeado estes acontecimentos todos”.

A onda de crimes começou com a morte do soldado Paulo Rafael Ferreira Pires, no dia 18 abril, no Distrito de Vicente de Carvalho. A polícia está apurando se houve ação de grupos de extermínio nos crimes que sucederam a morte de Rafael.

“Estão surgindo indícios de que possa ter ocorrido envolvimento de policiais militares nas mortes subsequentes. Isso vai ser comprovado com essas mortes técnicas que nós estamos solicitando ao poder Judiciário, para comprovar então a autoria destes delitos”.

De acordo com a polícia, o irmão do PM continua desaparecido. A Polícia Militar diz que tudo está sendo investigado.

“A Polícia Civil e a Polícia Militar ainda estão atrás de indícios de material de autoria e assim que alguma coisa de concreta for levantada os primeiros a serem informados serão vocês [imprensa] “. 

QUEM NÃO GOSTA DE POLÍTICA E NÃO ELEGE SEUS REPRESENTANTES FICA SUBORDINADO A VONTADE DAQUELES QUE GOSTAM E ELEGEM OS SEUS 7

Em 15 Estados, militares quebram o silêncio dos quartéis e se organizam para… Assessoria web
publicado em 23/05/2010

Em 15 Estados, militares quebram o silêncio dos quartéis e se organizam para formar uma bancada no Congresso Nacional
Um quarto de século após o fim da última ditadura militar que comandou o País, um grupo de oficiais e soldados das Forças Armadas se prepara para tentar voltar ao poder. Dessa vez não pensam no executivo e muito menos em armas e tanques: querem chegar ao Congresso Nacional por meio das urnas. Eles formulam nos bastidores a estratégia para eleger uma bancada de deputados e vão testar nas urnas nomes da caserna em pelo menos 15 estados. O objetivo é ter poder de voz para discutir no Parlamento temas como o reaparelhamento das Forças Armadas e a revisão da rígida legislação disciplinar. Nessa fase de pré-campanha, muitos candidatos ainda se escondem atrás de suas iniciais para pedir votos, como o “capitão A.J.”, do Rio, ou o “sargento S.L.”, de Pernambuco. Mas alguns militares ouvidos por ISTOÉ, mesmo sendo da ativa, já estão em franca campanha rumo às urnas em outubro. “Há um número considerável de candidatos”, diz o presidente do Clube Militar, general Gilberto Barbosa de Figueiredo. “O problema todo é que eles não são do ramo e não têm dinheiro”. Por exigências constitucionais, os militares só podem se filiar a partidos em julho, mês das convenções oficiais.

Na prática, a falta de dinheiro não chega a ser um entrave. Basta ver o exemplo do capitão do Exército Luiz Fernando Ribeiro de Sousa, do Arsenal de Guerra de General Câmara (RS), que usa a internet para fazer sua campanha a deputado federal pelo Rio Grande do Sul pelo PT. Em sua página, ele exibe fotos ao lado de políticos famosos e alimenta debates do interesse das Forças Armadas. Ele diz que faz parte de um movimento coordenado entre os militares para lançar candidatos dispostos a lutar por mudanças nos quartéis. “A livre manifestação do pensamento, dentre outros direitos absolutos, absurdamente ainda não vale para os militares brasileiros”, critica o capitão Luiz Fernando. “Eles conseguem manter a tropa numa rédea curta, sem alguns dos direitos fundamentais.” Com vários amigos no MST e outros movimentos sociais, o capitão diz que já respondeu a inquéritos militares por externar opiniões. “Já fui punido diversas vezes, sem direito de ser ouvido pela autoridade que me puniu, sem direito de me defender”. Em 2006, ele foi candidato a deputado federal no Rio, mas não passou de 1724 votos.

Outro que recorre à internet é o subtenente Gilson Gomes, do 61º Batalhão de Infantaria de Selva, de Cruzeiro do Sul (AC). Convidado para concorrer a deputado federal pelo PSDC e o PV, o subtenente é presidente do Diretório dos Estudantes da Universidade Federal do Acre, onde cursa Letras. “Nossa proposta é traçar um plano para reaparelhar o Exército. Nossos equipamentos na selva estão ultrapassados, precisamos de recursos para patrulhas na fronteira”, diz o subtenente. “Queremos é lançar candidatos militares em todo o País, mas há muita resistência do Exército”. Em sua página em um dos sites de relacionamento, Gilson critica o governo pelo desmatamento. “Faltam ações, falta vergonha na cara do governo para mudar”, diz o subtenente na internet. Em 2006, ele também não teve sucesso na tentativa de se eleger deputado estadual. Diz que faltou verba para a campanha.
fonte: Blog Militar Legal
QUEM NÃO GOSTA DE POLÍTICA E NÃO ELEGE SEUS REPRESENTANTES FICA SUBORDINADO A VONTADE DAQUELES QUE GOSTAM E ELEGEM OS SEUS.
Capitão AUGUSTO

http://blogdolomeu.blogspot.com/2010/05/em-15-estados-militares-quebram-o.html

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 29 de 2010, de iniciativa do GOVERNADOR ALBERTO GOLDMAN: Dispõe sobre a concessão do Adicional de Local de Exercício – ALE aos policiais militares reformados e policiais civis aposentados em decorrência de invalidez permanente 7

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 29, de 2010

Mensagem nº 055/2010, do Sr. Governador
São Paulo, 12 de maio de 2010

Senhor Presidente

Tenho a honra de encaminhar, por intermédio de Vossa Excelência, à elevada deliberação dessa nobre Assembleia, o incluso projeto de lei complementar que dispõe sobre a concessão do Adicional de Local de Exercício aos policiais militares reformados e policiais civis aposentados em decorrência de invalidez permanente.

Cumpre destacar, de início, que com base em estudos promovidos pelas Secretarias de Gestão Pública e de Segurança Pública, foi encaminhado a essa Casa de Leis o Projeto de Lei Complementar nº 13, de 2010, para o fim de assegurar, entre outros benefícios, o direito de o policial, civil ou militar, inativo ou que venha passar à inatividade, a perceber, no prazo de 5 (cinco) anos, de forma escalonada, a partir de 1º de março deste ano, até perfazer 100% (cem por cento) de seu valor, o Adicional de Local de Exercício, vantagem instituída pelas Leis Complementares nºs 689, de 13 de outubro de 1992 e 696, de 18 de novembro de 1992.

Referido projeto, que mereceu, na data de ontem, aprovação desse Ilustre Parlamento, expressa o firme propósito do Governo de efetivar consistente política remuneratória de valorização dos integrantes das Polícias Civil e Militar.
Trata-se, agora, de estabelecer disciplina específica para assegurar a todos os policiais que tiveram a sua atividade profissional interrompida de forma inesperada e abrupta, que no cálculo de seus proventos o Adicional de Local de Exercício seja computado na sua integralidade, correspondendo a 100% (cem por cento) do valor atribuído à unidade de classificação em que se encontravam em exercício no momento da passagem à inatividade.

O tema, que foi objeto de profícuo debate parlamentar e de emendas apresentadas para aprimorar a propositura, não passíveis de acolhimento por irremissível vício de iniciativa, não elide a minha convicção quanto ao inderrogável dever do Governante de instituir medidas e promover ações destinadas a concretizar o princípio da isonomia, mediante outorga de tutela específica a um segmento que se encontra em situação peculiar, e portanto, demanda especial atenção, como determina a Constituição da República.

São essas as razões que denotam a indiscutível relevância da matéria, bem como a necessidade de dar adequado enfoque quanto à aplicação do princípio da isonomia, que constituem os fundamentos e motivam a proposta legislativa que ora submeto ao crivo dessa Augusta Assembleia.

Reitero a Vossa Excelência os protestos de minha alta consideração.

Alberto Goldman

GOVERNADOR DO ESTADO

A Sua Excelência o Senhor Deputado Barros Munhoz, Presidente da Assembleia Legislativa do Estado.
Lei Complementar nº , de de de 2010

Dispõe sobre a concessão do Adicional de Local de Exercício – ALE aos policiais militares reformados e policiais civis aposentados em decorrência de invalidez permanente, nas condições que especifica.

O Governador do Estado de São Paulo:

Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:

Artigo 1º – Os policiais militares reformados por invalidez permanente farão jus, no cálculo dos proventos, ao Adicional de Local de Exercício instituído pela Lei Complementar nº 689, de 13 de outubro de 1992 e alterações posteriores, na base de 100% (cem por cento) do valor correspondente à classificação da Organização Policial Militar em que se encontravam em exercício no momento da inatividade, nos seguintes termos:

I – os atuais inativos, a partir da data de vigência desta lei complementar;

II – os que passarem à inatividade, a partir do ato de sua concessão.

Artigo 2º – Os policiais civis aposentados por invalidez permanente farão jus, no cálculo dos proventos, ao Adicional de Local de Exercício instituído pela Lei Complementar nº 696, de 18 de novembro de 1992 e alterações posteriores, na base de 100% (cem por cento) do valor correspondente à classificação da Unidade Policial Civil em que se encontravam em exercício no momento da inatividade, nos seguintes termos:

I – os atuais inativos, a partir da data de vigência desta lei complementar;

II – os que passarem à inatividade, a partir do ato de sua concessão.

Artigo 3º – O Adicional de Local de Exercício de que trata esta lei complementar será pago em código distinto e sobre ele não incidirão vantagens de qualquer natureza.

Artigo 4º – O disposto nesta lei complementar aplica-se, nas mesmas bases e condições, a pensionistas de policiais militares e civis.

Artigo 5º – As despesas decorrentes desta lei complementar correrão à conta das dotações próprias consignadas no orçamento da Secretaria da Segurança Pública, suplementadas, se necessário, mediante utilização de recursos nos termos do § 1º do artigo 43 da Lei federal nº 4.320, de 27 de março de 1964.

Artigo 6º – Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio dos Bandeirantes, aos de de 2010.

Alberto Goldman

Bombeiros são presos com maconha no interior de SP 2

24/05/2010 17h36 – Atualizado em 24/05/2010 17h36

Bombeiros são presos com maconha no interior de SP

Sargento, de 49, e soldado, de 60 anos, estavam com 130 kg da droga.
Eles foram parados em uma base da polícia rodoviária, em Assis.

Do G1 SP, com informações

Em Assis, a 434 km de São Paulo, dois bombeiros foram presos em flagrante por tráfico de drogas. Um sargento, de 49 anos, e um soldado, de 60 anos, foram parados em uma base da polícia rodoviária.

O motorista não tinha habilitação e o documento do veículo estava vencido. Dentro do porta-malas foram encontrados 130 quilos de maconha. A droga estava sendo levada do Paraná para São Paulo. Além de responder a processo por trafico de drogas, os bombeiros podem ser expulsos da corporação.

VIROU MODA NO BRASIL: Jornal que questionou decisão de desembargador é condenado a indenizá-lo 2

ARIQUEMESONLINE.COM.BR | NOTÍCIAS
STJ | DESEMBARGADOR VASCO DELLA GIUSTINA

Jornal é condenado por questionar decisão judicial

VIROU MODA NO BRASIL: Jornal que questionou decisão de desembargador é condenado a indenizá-lo

24/5/2010 – 14:19

Direito de decidir

O jornal Correio Braziliense foi condenado a indenizar em R$ 40 mil o desembargador aposentado Pedro Aurélio Rosa de Farias, por ofensa à sua honra. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal havia condenado o diário a indenizá-lo em R$ 200 mil, mas a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça entendeu que o valor “extrapola a razoabilidade e distancia-se do bom-senso e dos critérios recomendados pela doutrina”.

No dia 11 de outubro de 2002, reportagem publicada pelo jornal tratava da concessão de liberdade ao empresário e então deputado distrital Pedro Passos (PSDB). Dois integrantes da 1ª Turma Criminal do TJ-DF entendiam que a liberdade do empresário representava ameaça à ordem pública. Pedro Aurélio pediu vista e na sessão seguinte votou pela concessão do Habeas Corpus e os demais integrantes da turma o acompanharam.

De acordo com a reportagem, em seu voto “o desembargador repudiou a divulgação das conversas telefônicas gravadas entre Pedro Passos e integrantes do GDF, definindo como crime a quebra do sigilo de Justiça do caso. F alou ainda sobre as eleições, defendendo o mesmo posicionamento do governador Joaquim Roriz (PMDB), que culpou as urnas eletrônicas pelo resultado que o levou ao segundo turno. Sobre Pedro e Márcio Passos, Pedro Aurélio alegou que a liberdade deles não representa risco algum à ordem pública”.

A notícia, assinada pela repórter Valéria Feitoza, também trazia um quadro tratando de outra decisão do desembargador em favor do empresário Pedro Passos. Segundo a notícia, em abril de 1995, a CPI da Câmara Legislativa que apurava a grilagem de terras no Distrito Federal apreendeu dois computadores na empresa de Pedro Passos e de seu irmão Márcio Passos. “Uma semana depois da apreensão, Pedro Aurélio determinou que as máquinas fossem devolvidas ao empresário. Os computadores foram retirados da Polícia Federal e entregues a Pedro Passos antes mesmo que todos os arquivos fossem analisados pelos distritais”.

Em sua defesa, o jornal sustentou que se “ateve a informações verídicas e dentro dos limites da narrativa, sem fazer qualquer juízo de valor”. No recurso ao TJ-DF, apontou também que a indenização fixada pelo juiz ofendeu a legislação em vigor e diverge da jurisprudência relativa ao tema. Pedro Aurélio Rosa de Farias, por sua vez, em grau de apelação, requereu o aumento da indenização já fixada em primeiro grau.

O TJ-DF negou provimento a ambos os recursos e manteve a íntegra da sentença, o que levou o Correio Braziliense a interpor Recurso Especial no STJ, alegando que o Tribunal de Justiça não se manifestou expressamente sobre questões expostas nos autos e, por essa razão, o julgado foi omisso. Entre outras alegações, o jornal pediu a diminuição do valor da indenização por danos morais.

Exorbitância
O desembargador convocado Vasco Della Giustina, relator do processo, observou que o tribunal de origem enfrentou a matéria na medida necessária para o desfecho da controvérsia, não cabendo falar em omissão. O relator esclareceu também que o órgão julgador não está obrigado a se pronunciar acerca de todo e qualquer ponto suscitado pelas partes, mas apenas o suficiente para fundamentar a decisão.

O desembargador Vasco Della Giustina ressaltou ainda que é admissível na via especial a revisão de valores fixados pelas instâncias inferiores a título de indenização por danos morais, quando, de fato, se mostram ínfimos ou exacerbados. No caso, acrescentou, o valor da indenização de R$ 200 mil extrapola a razoabilidade e distancia-se do bom-senso e dos critérios recomendados pela doutrina. “A quantia que cumpre, com razoabilidade, a sua dupla finalidade, isto é, a de punir pelo ato ilícito cometido e, de outro lado, a de reparar a vitima pelo dano moral é o de R$ 40 mil”, concluiu. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.

Resp 998.935

Fonte : CONJUR Autor : CONJUR

http://www.stj.myclipp.inf.br/default.asp?smenu=ultimas&dtlh=128445&iABA=Notícias&exp=

CIRCO POLICIAL: PF de Três Lagoas intercepta viatura da Polícia Civil de SP após denúncia de tráfico de armas…ASSISTAM DEPOIMENTO DO JORNALISTA DA GLOGO MAURÍCIO FERRAZ PRESTADO A TV TEM DE ARAÇATUBA 10

Policial – 21/05/2010 – 16:55
PF de Três Lagoas intercepta viatura da Polícia Civil de SP após denúncia de tráfico de armas 

Policiais federais de MS fizeram abordagem do carro da PC/SP
Foto: Reprodução/TV Tem

 

A Polícia Federal (PF) de Três Lagoas foi acionada após receber uma denúncia de que policiais civis de São Paulo, da cidade de Araçatuba, estariam traficando armas seguindo para o município sul-mato-grossense. A ação foi na na noite dessa quinta-feira (20).

Por volta das 22h, os agentes federais iniciaram a mobilização e, após contato com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), receberam a confirmação de que um veículo da Polícia Civil Paulista teria cruzado a barreira da PRF em Água Clara em alta velocidade e com as luzes de advertência acionadas.

Foram montadas barreiras policiais no posto da PRF de Três Lagoas e também na rotatória de entrada do município, com veículos da Rondas Ostensivas do Interior (Rotai). Duas viaturas da Polícia Federal daqui seguiram ao encontro do veículo da Polícia Civil Paulista, para fazer o contato visual, alertando as barreiras sobre a aproximação do veículo.

Por volta das 23h, o veículo da Polícia Civil de São Paulo foi abordado na barreira do posto da PRF. Na viatura, foram encontradas as armas, todas de longo calibre e brasionadas, e os policiais hegaram a ser algemados e encaminhados para o posto da PRF para prestar esclarecimentos. Logo em seguida, uma caminhonete Mitsubishi Hilux chegou ao posto, onde estavam o delegado da Polícia Civil de São Paulo, um policial e mais dois jornalistas da Rede Globo.


Policiais federais de MS revistam viatura da Polícia Civil de SP
Foto: Reprodução/Globo

Pouco depois, outro veículo, modelo Vectra, chegou ao local. No carro estava uma equipe de reportagem da emissora SBT, que acompanhava a viatura da polícia civil.

Após esclarecimentos da situação, a Polícia Federal foi informada que a Polícia Civil/ SP realizava uma operação de busca a um suspeito em Três Lagoas e a imprensa estava acompanhando a ação da polícia paulista. A polícia Federal não informou a identidade ou mais detalhes da operação. Os policiais da cidade paulista foram liberados logo em seguida.

A Rede Globo cehgou a comentar sobre o assunto. O jornlaista Maurício Ferraz fazia uma reportagem em Corumbá e retornava quando o veículo da empresa de comunicação e da Polícia foram abordados.

Veja os vídeos sobre o caso

Videos: TV Tem


Por: Jefferson Gonçalves – (www.capitalnews.com.br)

 Veja também:

 21/05/2010 – 18:48
  Policiais Civis de São Paulo registram BO contra agentes por abuso de autoridade
Fonte: Jefferson Gonçalves – Capital News

NÃO FUMO, NÃO VENDO E NÃO CONDENO… 60

Ato contra proibição da Marcha da Maconha termina com um preso

24 de maio de 2010 | 0h 00

– O Estado de S.Paulo
Um universitário foi detido ontem durante protesto contra a proibição da Marcha da Maconha, realizado na Marquise do Ibirapuera, zona sul. O rapaz foi autuado por expor um cartaz com a frase:Não fumo, não vendo e não condeno”. A marcha foi proibida depois de liminar concedida a pedido do Ministério Público, que considera o evento uma apologia ao consumo de drogas e também um estímulo à criminalidade. O jovem foi encaminhado para o 36.º Distrito Policial (localizado no Paraíso, também na zona sul) e deveria ser liberado após pagar fiança.

PEGA NA MENTIRA: FANTÁSTICO DEMONSTRA QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO PAULISTA DÁ AMPLA PROTEÇÃO AOS SEUS MEMBROS…ENQUANTO FAZENDEIRO SOFRE DENÚNCIA POR HOMICÍDIO DOLOSO TENTADO EM CRIME DE TRÂNSITO TENDO POR VÍTIMA “FILHO DE UM JUIZ”, PROMOTOR QUE OFICIOU NOS AUTOS , EMBRIAGADO, CAUSADOR DA MORTE DE TRÊS PESSOAS HUMILDES EM ARAÇATUBA, FOI DENUNCIADO POR HOMICÍDIO CULPOSO 16

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1268914-7823-MILIONARIO+QUE+CAUSOU+ACIDENTE+EM+RACHA+E+ENCONTRADO+NO+PANTANAL,00.html

Domingo, 23/05/2010

Delegados e investigadores de São Paulo e do Mato Grosso do Sul acharam um fazendeiro de família rica que causou um acidente há três anos, em Araçatuba. Ele e outro acusado vão a júri popular.

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Trânsito

Promotor que dirigia embriagado é denunciado por triplo homicídio

Publicada em 19/10/2007 às 17h22m

Fabiana Parajara, O Globo Online

SÃO PAULO – O Ministério Público estadual apresentou nesta sexta-feira denúncia contra o promotor Wagner Juarez Grossi, de 42 anos, que atropelou e matou Alessandro Silva dos Santos, Alessandra Alves e o filho deles Adriel Rian Alves, de 7 anos, no último dia 7 de outubro em Araçatuba, cidade a 519 quilômetros da capital. Laudo da perícia constatou que ele estava bêbado no momento do acidente. O MP pediu ao Tribunal de Justiça que ele seja julgado por triplo homicídio culposo (sem intenção de matar) qualificado pela embriaguez. A denúncia ainda pede que a Carteira de Habilitação dele seja suspensa e que uma multa indenizatória seja paga à família. O valor será determinado pela Justiça.

 

Além disso, a Corregedoria do Ministério Público determinou o afastamento do promotor por 60 dias. Durante esse período, ele continuará recebendo salário integral. O afastamento de 60 dias poderá ser prorrogado por mais 60 dias. Ele já havia pedido afastamento de 45 dias por motivos de saúde.

Enquanto não for julgado e considerado culpado, a presunção de inocência a o cargo vitalício de promotor garantem que ele continue recebendo salário – afirmou o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Rodrigo Pinho.

O procurador garante que o promotor está sendo tratado com o mesmo rigor que qualquer cidadão comum. Rodrigo Pinho disse que até hoje não existe caso na Justiça brasileira em que o motorista que provocou acidente de trânsito por embriaguez tenha sido denunciado por homicídio doloso. Segundo o procurador-geral, se for condenado Grossi fica sujeito a uma pena mínima de 3 anos, um mês e dez dias de prisão. A pena máxima é de nove anos.

O promotor, no entanto, só pode perder o cargo se a pena for maior do que quatro anos. Nesse caso, ele ficará sujeito a julgamento do órgão especial do Ministério Público, o mesmo que manteve no cargo o promotor Thales Schoedl, acusado de homicídio e tentativa de homicídio em Bertioga, no litoral de São Paulo.

A denúncia apresentada à Justiça ainda afirma que o promotor dirigia acima da velocidade permitida no local, que 40 quilômetros por hora. Segundo as investigações, por estar embriagado e acima da velocidade, Grossi não conseguiu frear em uma lombada e cruzou a pista. Ele seguiu pela contramão acertando a moto em que estava a família viajava.

Uma testemunha contou que ele desceu do carro com uma lata de cerveja na mão e uma caixa de cervejas geladas foi encontrada no veículo.

Sete testemunhas foram ouvidas durante as investigações. Mas Wagner Grossi ainda não depôs.

– Por duas vezes, ele apresentou atestado médico dizendo que estava impossibilitado de prestar esclarecimento – afirmou Pinho.

Acidente

De acordo com o soldado Alabibi José, da Polícia Rodoviária de Araçatuba, a batida aconteceu no quilômetro 46 da Rodovia Elyeser Montenegro Magalhães, a SP-463, que liga Araçatuba à cidade de Auriflama, no bairro Jardim Roseli, onde o casal morava. A rodovia é uma estrada de pistas simples. O casal e o filho foram arremessados com a batida e tiveram morte instantânea.

Segundo a polícia, o promotor ficou no local até que as vítimas fossem removidas. Os policiais acreditam que ele estava vindo de um rancho que fica às margens do Rio Tietê. Ele não sofreu ferimentos no acidente. Wagner Grossi foi conduzido à delegacia seccional de Araçatuba, onde se recusou a colher sangue para exames. A constatação de que o promotor estava alcoolizado foi feita por um médico que fez exame clínico. Grossi não foi preso porque o homicídios culposos são crimes afiançaveis. Membros do Mi nistério Público só são presos em casos de homicídios dolosos (em que há intenção de matar). Grossi foi liberado sem pagar fiança.

De acordo com o soldado Alabibi José, da Polícia Rodoviária de Araçatuba, a batida aconteceu no quilômetro 46 da Rodovia Elyeser Montenegro Magalhães, a SP-463, que liga Araçatuba à cidade de Auriflama, no bairro Jardom Roseli, onde o casal morava. A rodovia é uma estrada de pistas simples. O promotor seguia no sentido Rio Tietê-Araçatuba e invadiu a pista de sentido contrário, onde a família vinha na moto Honda. O casal e o filho foram arremessados com a batida e tiveram morte instantânea.

Segundo a polícia, o promotor ficou no local até que as vítimas fossem removidas. Os policiais acreditam que ele estava vindo de um rancho que fica às margens do Rio Tietê. Ele não sofreu ferimentos no acidente. Wagner Grossi foi conduzido à delegacia seccional de Araçatuba, onde se recusou a colher sangue para exames. A constatação de que o promotor estava alcoolizado foi feita por um médico que fez exame clínico.

Segundo o policial Alabibni José, existe a suspeita de que o promotor estava embriagado no momento do acidente. O promotor foi liberado após ser autuado por homicídio culposo (sem intenção de matar) e, se condenado, pode pegar pena de um a três anos de reclusão.

Grossi atua como promotor em Araçatuba e conduz um caso de acidente de trânsito. Dois jovens, que dirigiam alcoolizados, se envolveram num acidente que deixou ferido o filho de um juiz.

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E ainda existe quem acredite…ACREDITE NA JUSTIÇA!

Dá até pra entender o porquê de o “Milionário” escafeder-se para os confins…

Também dá pra entender o porquê de tamanho empenho da Polícia Civil de Araçatuba em dar cumprimento ao mandado de prisão preventiva  do “Milionário” …

A VÍTIMA É IMPORTANTE!

Vítima filho de Juiz tem mais valia.

DEPUTADO FEDERAL “DESEMBARGADOR REGIS DE OLIVEIRA” (PSC-SP ) – ATRAVÉS DA PEC nº 4787/2010 – PROPÔS A ALTERAÇÃO DA DENOMINAÇÃO POLÍCIA CIVIL PARA POLÍCIA JUDICIÁRIA ESTADUAL 30

PEC altera a denominação das Polícias Civis

Do Blog do Delegado

Foi apresentada na Câmara dos Deputados (11.05) a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 487/2010, que altera a redação do art. 144, da Constituição Federal, e acrescenta preceito às Disposições Constitucionais Gerais, adequando a natureza e a denominação das Polícias Civis.

De autoria do deputado Regis de Oliveira (PSC-SP), o texto prevê que as Polícias Civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, de natureza jurídica, bacharéis em Direito aprovados no exame de ordem, passarão a se denominar Polícias Judiciárias dos Estados.

A matéria deverá seguir para análise das comissões da Câmara, para que possa ser submetida ao plenário, em dois turnos de votação.