Caos na Segurança: Governo não respeita acordo firmado com policiais…O Projeto de Lei Complementar 13/2010 que trata da extensão do ALE (Adicional de Local de Exercício) aos proventos e pensões para a Polícia Militar e Polícia Civil não foi votado nesta terça-feira (27/4), na Assembleia Legislativa, pela falta de uma proposta, por parte do governo, que contemple às reivindicações dos policiais 6

quarta-feira, 28 de abril de 2010

 

No período de setembro a novembro de 2008, os policiais civis permaneceram em greve reivindicando reajuste salarial. Na ocasião, ficou acordado entre o governo e a “Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo” que, em 2009, o governo enviaria projeto de lei à Assembléia, incorporando o Adicional de Local de Exercício aos salários, em parcela única e pelo valor maior, extensiva aos inativos e pensionistas. Porém, esse acordo não foi cumprido pelo governo.

O Projeto de Lei Complementar 13/2010 que trata da extensão do ALE (Adicional de Local de Exercício) aos proventos e pensões para a Polícia Militar e Polícia Civil não foi votado nesta terça-feira (27/4), na Assembleia Legislativa, pela falta de uma proposta, por parte do governo, que contemple às reivindicações dos policiais. Não houve acordo entre as bancadas para que o projeto entrasse na pauta de votação. 
Para a Bancada do PT, o PLC não atende integralmente ao pleito dos policiais civis e militares e está muito distante daquilo que ficou acordado com o governo em novembro de 2008 como condição para o encerramento da greve da Polícia Civil.

Na reunião do Colégio de Líderes, nesta terça, os deputados governistas afirmaram que não havia possibilidade de fazer uma emenda aglutinativa e que emendas de plenário certamente seriam rejeitadas, já que essa é a orientação vinda do Palácio dos Bandeirantes.

Durante a tramitação na Assembleia, o projeto recebeu 32 emendas e um substitutivo, mas o relator especial da Comissão de Constituição e Justiça, deputadoVaz de Lima (PSDB), emitiu parecer favorável apenas à emenda nº 1, que é de sua autoria.

A propositura do Executivo estabelece apenas dois locais de exercício, ou seja, Local I, para unidades policiais civis e militares sediadas em municípios com população inferior a 500 mil habitantes; e Local II , para unidades sediadas em municípios com população igual ou superior a 500 mil habitantes.
Atualmente, são três os locais de exercício e, com a extinção do local referente aos municípios com menos de 200 mil habitantes, os policiais que trabalham nessas cidades passarão a fazer jus aos valores do ALE do Local I.
Além disso, o projeto prevê a extensão do ALE aos policiais civis e militares inativos e aos pensionistas. De acordo com o projeto, o adicional será incluído nos proventos dos inativos em cinco anos.
Acordo
No período de setembro a novembro de 2008, os policiais civis permaneceram em greve reivindicando reajuste salarial. A paralisação foi encerrada após o governo conceder 13% de aumento em duas parcelas de 6,5%, uma em 2008 e outra em 2009. Na ocasião, ficou acordado entre o governo e a “Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo” que, em 2009, o governo enviaria projeto de lei à Assembléia, incorporando o Adicional de Local de Exercício aos salários, em parcela única e pelo valor maior, extensiva aos inativos e pensionistas. Porém, esse acordo não foi cumprido pelo governo.
No que diz respeito aos policiais da ativa, o projeto, ao estabelecer apenas dois locais de exercício, beneficia os policiais civis e militares que trabalham em municípios com população inferior a 200 mil habitantes, porém o valor do ALE destes continuará sendo 20% menor dos que trabalham em cidades com mais de 500 mil habitantes.
Quanto aos policiais inativos, o projeto estabelece que o ALE, na base de 100% do valor correspondente à classificação da unidade policial em que se encontravam em exercício no momento da inatividade, será pago em valor fixo, a partir da vigência da lei, em cinco anos, na razão de 1/5 (20%) por ano, cumulativamente. Os policiais que se aposentarem a partir da vigência da lei, também terão o ALE incluído nos proventos, na seguinte conformidade: aposentados em 2010, em cinco anos; aposentados em 2011, em quatro anos; aposentados em 2012, em três anos; aposentados em 2013, em dois anos e aposentados em 2014, integralmente.

extraído de: http://www.ptalesp.org.br/bancada_ver.php?idBancada=2368

DELEGADOS DE POLÍCIA – CONCURSO DP I – 1988…( não teve nenhuma fraude na nota de corte para aumentar a quantidade de aprovados ) 65

nº 28 - o mais bonito

O nº1 é o Maturano, o 3  Wagner Giron de la Torre , nº 5, Vitor Martinez,  nº 18  “Dr. Cirino, nº 20 é o Promotor Mário Yamamura,  o  45 é o “Tenente” Júlio Cezar Moreno, 46 Adolpho Tiossi Júnior, 47 Dimas…Posteriormente constarei o nome de todos… O 22 é amigo da Lucinha…rs.

GREVE DOS SERVIDORES DO JUDICIÁRIO: FORUM DE HORTOLANDIA parou … 100% o cartório criminal e 70¨% o cartório cível…só os funcionários emprestados pela prefeitura ou terceirizados trabalharam… 9

Anuncie ai DR WAR…. FORUM DE HORTOLANDIA parou … 100% o cartório criminal e 70¨% o cartório cível …..  PRESSÃO TOTAL ……..
 
 
http://eptv.globo.com/noticias/noticias_interna.aspx?296818
Greve dos servidores da Justiça afeta atendimento nos fóruns
Funcionários querem reajuste de 20%
28/04/2010 – 18:05
EPTV
Funcionários do Poder Judiciário entraram em greve nesta quarta-feira (28) e a paralisação dos serviços afetou os atendimentos nos fóruns da região de Campinas. Em alguns casos, como Hortolândia só os funcionários emprestados pela prefeitura ou terceirizados trabalharam. Segundo a categoria, 70% dos funcionários aderiram no Estado de São Paulo.
Em algumas comarcas, o funcionamento foi parcial durante o dia e na parte da tarde os servidores em uma assembléia em São Paulo decidiram pela continuidade da greve. Os impactos são imediatos, que seja no atendimento dos advogados, ou no andamento dos processos, lamentou o advogado André Guimarães que é de Campinas.

Em alguns casos esta paralisação é uma tragédia para as famílias, disse o advogado de Campinas, Aderbal Bergo sobre processos que deixam de ter andamento nos cartórios nas varas da família, que cuidam das pensões alimentícias e dos pedidos de guardas de filhos.
A principal reivindicação da categoria é pela reposição salarial de 20,16%.
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Antonio Carlos Viana Santos, se reuniu nesta quarta-feira com representantes da categoria. Para Viana Santos, todos os esforços para que as reivindicações sejam atendidas têm sido feitas, mas uma greve neste momento prejudicará as negociações em andamento.

 
http://eptv.globo.com/noticias/noticias_interna.aspx?296818

WAGNER GIRON DE LA TORRE NASCEU PARA LUTAR PELOS HIPOSSUFICIENTES 7

2010/04/29 at 0:04  –  REPORTER AÇO

Olha aí, Guerra.

Wagner Giron de La Torre,do seu concurso, participando das eleições na Defensoria Pública.

Será que ele tem saudade dos tempos de Delegado de Polícia, das condições de trabalho e, sobretudo, dos astronômicos vencimentos?

Fonte: Consultor Jurídico

Defesa do cidadão

Defensoria Pública de São Paulo escolhe representantes.

Acontecem, nesta terça-feira (27/4), as eleições para defensor público-geral e representantes dos níveis III, IV e V e Núcleos Especializados do Conselho Superior da Defensoria Pública para exercício de mandato no biênio 2010/2012. Devem votar os 433 defensores públicos do Estado. O voto pessoal é direto, obrigatório e secreto. Concorrem ao cargo os defensores públicos Daniela Sollberger, Denise Nakano e Sérgio Locatelli.

Para o cargo máximo, de defensor-geral, o voto é plurinominal. O eleitor pode votar em até três nomes constantes na cédula oficial. As eleições acontecem das 10h às 17h, na sede da Defensoria Pública do Estado e nas sedes das Regionais.

O defensor público-geral é o chefe da instituição e a quem compete a administração superior da Defensoria, conforme a Lei Complementar Estadual 988/06. A nomeação é feita pelo governador do Estado para um mandato de dois anos a partir de uma lista tríplice definida nas eleições.

Os candidatos do Núcleo Especializado são: Adenor Ferreira da Silva (“Representação e Proatividade”) e Pedro Antonio de Avella. Para o Nível III, concorrem Juliana Garcia Belloque (“Representação e Proatividade”) e Marcelo Carneiro Novaes.

Já para o cargo do Nível IV, participam Franciane de Fátima Marques e Wagner Giron de La Torre (“Representação e Proatividade”). E por fim, no Nível V: Antônio José Maffezoli Leite (“Representação e Proatividade”) é o único candidato.

Para a escolha dos representantes dos níveis I e II, bem como das Defensorias da Capital e das Regionais do Interior do Conselho Superior, os defensores deverão novamente ir às urnas no dia 25 de maio, no mesmo local e horário das eleições desta terça-feira.

A apuração
A apuração dos votos para o cargo de defensor público-geral acontecerá na próxima quarta-feira, 28 de abril, a partir das 10h. O resultado será proclamado logo após a apuração. A lista tríplice com o nome dos defensores públicos e a quantidade de votos recebida por cada um será encaminhada em até 24h para o governador do Estado, que terá 15 dias para nomeação do defensor público-geral.

A apuração dos votos para representantes do Conselho Superior da Defensoria Pública será em uma única data, no dia 26 de maio.

O Conselho Superior da Defensoria é órgão interno responsável por exercer o poder normativo no âmbito da instituição. Também aprova o plano anual de atuação e a proposta orçamentária da Defensoria, além de escolher os coordenadores dos Núcleos Especializados e o Diretor da Escola da Defensoria. É formado por 13 membros, sendo oito deles eleitos (um representante de cada nível, dos Núcleos Especializados, das Regionais do Interior e das Regionais da Capital e Grande São Paulo), e cinco natos (o defensor público-geral, os segundo e terceiro subdefensores públicos-gerais, corregedor-geral e ouvidor-geral). O mandato dos conselheiros é de dois anos. Com informações da Assessoria de Imprensa da Defensoria Pública de São Paulo

 

________________________________________

Espero que ele tenha sido eleito.

Era um menino com inteligência  de ouro, tinha  23 anos, em 1988;  de família bem humilde lá de Registro. Trabalhou como fotógrafo do Jornal A Tribuna na região do Vale do Ribeira; foi ele quem me ensinou acerca de como a imprensa –  O DONO DO JORNAL –  manipulava as informações conformes seus interesses financeiros…

Deu até  um exemplo: acidente com ônibus de grande empresa de turismo  mata 35 pessoas; pelas fotografias no local os pneus do coletivo estavam completamente “carecas”…

A matéria foi entregue na redação, mas o que se leu – dias depois – foram grandes anúncios de “novo cliente”.

Orgulho-me  ter convivido com ele por alguns meses; fomos companheiros de turma, de banco na academia, de ônibus fretado e DE UMA GRANDE BEBEDEIRA…rs. 

Iniciada no hotel Windsor e encerrada na Kilt…rs.

No meu próximo P.A. prometo que irei arrolar o Wagner como testemunha de defesa…

Ele e o Júlio Cesar  Moreno…rs.

Ah,  depois tentarei publicar, no Blog,  a fotografia da nossa turma com o Dr. Cirino. 

ODEIO CAGUETA: O DI RISSIO É O TÍPICO DELEGADO BANDIDÃO…SUBSERVIENTE AOS RICOS E PODEROSOS, IMPLACÁVEL COM OS PEQUENINOS 4

2010/04/28 at 23:31 – ODEIO CAGUETA

Doutor Di Rissio: Não sei se o senhor vai chegar a ler este post,mas em todo caso la vai: Sempre tive,(e tenho)admiração pelo senhor,pela educação e inteligencia.Mas me lembro,quando o senhor era delegado da corregedoria e foi prender um tira chamado MATEUS e outro tira calça branca que se jogou do 10°andar.Lembro que o senhor apreendeu um carro popular do policial dizendo que “tira nao pode ter dinheiro para ter carro”.Lembro ate que o senhor queria apreender o HT e a corrente de ouro que o Mateus tinha.E agora ta aí.Tira não pode ter carro popular…delegado pode ter jaguar??? tira não pode ter corrente de ouro…delegado pode ter apartamento de quase 2.000.000???? Que isso sirva de exemplo para outros delegados que se julgam os paladinos da justiça,e sao verdadeiros 157. É a lei do retorno ne doutor.É F.. quando a pedra se transforma em vidraça.

_______________________________

De qualquer forma –  mesmo demitido e condenado em 1a. instância –  CONTINUARÁ VIVENDO MUITO BEM;  defendendo a tese de ser vítima de perseguição política orquestrada pelo então  governador e respectivo secretário de segurança.

E com certeza vive em círculo social “de iguais”. Entre mafiosos e criminosos em geral , prisão e condenação são títulos honoríficos.

Por outro aspecto, os Tribunais, no mínimo,  reduzirão a pena.

É mais fácil eu ir em cana por tê-lo chamado de ladrão,  do que ele “tirar” um dia de cadeia por ser um “grande ladrão”. 

BAIXADA SANTISTA: MÉDICO PERUANO, EX-DIRETOR DE SAÚDE DE MONGAGUÁ, PRESO POR ENVOLVIMENTO COM O TRÁFICO 6

28/04/2010 19h13 – Atualizado em 28/04/2010 19h28

Presos 16 acusados de desviar produtos para produção de cocaína

Os produtos eram comprados por uma farmácia e repassados a traficantes.
Um dos presos é ex-diretor de Saúde de Mongaguá.

Do G1 SP

Foram presas nesta quarta-feira (28) em São Paulo 16 pessoas acusadas de desviar produtos farmacêuticos usados na produção de cocaína.

Os produtos químicos eram comprados legalmente por uma farmácia em Mongaguá, na Baixada Santista, e depois repassados a traficantes, principalmente da Zona Leste da capital. Entre os presos está um médico peruano, ex-diretor de Saúde de Mongaguá.

A Prefeitura de Mongaguá diz que desconhecia o envolvimento do ex-funcionário com o crime.

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/04/presos-16-acusados-de-desviar-produtos-para-producao-de-cocaina.html

Justiça Militar decreta prisão de 12 policiais acusados de tortura e morte 6

Edição do dia 28/04/2010 

Eles são suspeitos pela morte de um motoboy, em 9 de abril, na Zona Norte.
Os 12 serão levados para o presídio ainda na noite desta quarta (28).

Do G1 SP 

 A Justiça Militar decretou nesta quarta-feira (28) a prisão de 12 policiais militares apontados como os autores da tortura e do assassinato de um motoboy dentro de um quartel da zona norte. As prisões foram decretadas a pedido da Corregedoria da PM, que começou a investigar o caso assim que a TV Globo noticiou o assassinato.

A vítima foi Eduardo dos Santos, motoboy, de 30 anos. Ele e mais três rapazes foram presos no dia 9 de abril, durante uma discussão na rua por causa do furto de uma bicicleta. Todos foram levados para um batalhão da PM na Zona Norte. 

Testemunhas afirmaram que Eduardo foi torturado. Horas depois, Eduardo foi levado ao hospital por policiais militares, mas já chegou morto. Dos 12 PMs que tiveram prisão temporária decretada, 10 são soldados, um é sargento e outro é tenente. 

Eles são acusados de formação de grupo para prática criminosa e homicídio provocado por tortura. Também são acusados de prevaricação, porque alguns dos PMs não participaram diretamente da tortura, mas não fizeram nada para impedir. 

Os 12 policiais serão levados para o presídio da PM na Zona Norte de São Paulo. A Corregedoria tem agora 20 dias para concluir a investigação e convencer a Justiça da necessidade de transformar os acusados em réus. 

Pelos crimes de tortura e assassinato, os PMs podem pegar pena máxima de 30 anos de prisão. O Departamento de Homicídios da Polícia Civil também investiga o assassinato do motoboy.

EX-DELEGADO ANDRÉ DI RISSIO – FILHO DE UM DESEMBARGADOR – FOI CONDENADO A 23 ANOS DE RECLUSÃO 25

Condenado ex-delegado a 23 anos por corrupção em SP

28 de abril de 2010 | 10h 04

AE – Agência Estado

O ex-delegado de polícia André Luiz Martins Di Rissio Barbosa foi condenado a 23 anos e 8 meses de prisão, além de uma multa de R$ 67 mil. O juiz Waldyr Calciolari, da 25ª Vara Criminal de São Paulo, considerou Di Rissio culpado de cinco acusações de corrupção passiva e uma de advocacia administrativa, mas lhe deu o direito de apelar em liberdade. 

A decisão não é definitiva, e a defesa deve recorrer. Di Rissio foi surpreendido pela Polícia Federal (PF) durante a Operação 14 Bis, em 2006, que apurou um esquema de contrabando e corrupção que atuava no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). Di Rissio era então o presidente da Associação dos Delegados da Polícia Civil de São Paulo. 

Em dezembro de 2009, ele foi demitido da polícia pelo então governador José Serra (PSDB). A decisão foi baseada no processo administrativo da Corregedoria da Polícia Civil, que recomendou sua demissão mesmo tendo mobilizado seis desembargadores e dois deputados estaduais e um federal que prestaram depoimento em sua defesa. 

O juiz declarou no processo a perda do cargo do delegado. Para fixar a pena do réu acima do mínimo legal, o juiz levou em consideração o “dolo extremado do réu” e o fato de sua “ter maculado a instituição”. 

O magistrado determinou a punição ao ex-delegado somando a pena de cada suposto crime de corrupção e advocacia administrativa que teria sido praticado por Di Rissio. Segundo a acusação, o então delegado teve conversas interceptadas nas quais ele pedia favores a colegas policiais que investigavam contrabandista, dono de bingo, de casa de prostituição e um amigo.

Recurso 

A reportagem procurou a defesa de Di Rissio. A advogada Maria Elizabeth Queijo adiantou que vai recorrer da sentença do magistrado da 25ª Vara Criminal. “Ainda não tomei ciência do teor da sentença, mas posso afirmar que o recurso é uma certeza”, assinalou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

https://flitparalisante.wordpress.com/2009/12/19/ex-presidente-da-adpesp-andre-luiz-martins-di-rissio-barbosa-sofre-demissao-a-bem-do-servico/

DELEGADO DE POLÍCIA DE GUARULHOS PRESO POR FRAUDES CONTRA A PREVIDÊNCIA 29

2010/04/27 at 19:48 – DIVULGAÇÃO

Dr. Guerra, mais um delegado da polícia civil foi preso, desse jeito vão acabar com a carreira. Cuidado para não instalarem esse vírus no seu computador.

http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4402882-EI5030,00-PF+apura+uso+de+virus+de+computador+em+fraude+ao+INSS+em+SP.html

 

PF apura uso de vírus de computador em fraude ao INSS em SP
27 de abril de 2010 12h23 atualizado às 13h46 r

Hermano Freitas
Direto de São Paulo

A Polícia Federal de São Paulo investiga a possibilidade de que um servidor do INSS tenha instalado programas espiões (spywares) nos computadores de médicos-peritos da Previdência para roubar suas senhas. Segundo o delegado da PF Wagner Santana da Veiga, que coordenou a operação para reprimir o esquema de fraude, seria através desta espécie de vírus eletrônico que o suspeito, preso nesta terça-feira, concedia benefícios de forma fraudulenta como se fosse médico. “Era um programa chamado chupa-cabras, usado para conseguir essas senhas”, disse Veiga.

A operação da PF desencadeada nesta terça-feira é chamada de Operação Evidência (Hipócrates SP), em alusão à grande quantidade de vestígios deixados pelos integrantes da quadrilha. A iniciativa tem o apoio de uma Força-Tarefa Previdenciária no Estado de São Paulo, composta pela PF, pelo Ministério da Previdência Social e pelo Ministério Público Federal. Um levantamento preliminar aponta desvios de R$ 9 milhões.

Foram cumpridos 13 mandados de prisão preventiva e 23 mandados de busca e apreensão nos municípios de São Paulo, Guarulhos, Planalto, Mogi das Cruzes e Bertioga. Entre os presos está o servidor do INSS e um delegado da Polícia Civil de Guarulhos, onde ficava a Agência de Previdência Social que concedia os benefícios. O esquema durou quase um ano e houve média de 30 fraudes ao dia, durante os 45 dias que foram monitorados.

Ainda de acordo com os coordenadores da operação, para cada benefício concedido, a quadrilha recebia em média R$ 4,5 mil, destes, R$ 3 mil iam para o bolso do servidor do INSS que chefiaria o esquema. O delegado que participava do golpe garantia, além da intermediação, a segurança de que os integrantes da quadrilha não seriam punidos.

A Previdência Social deve suspender nos próximos dias pelo menos 300 benefícios concedidos pela agência de Guarulhos. Segundo a PF, a investigação cruzará a folha de ponto dos médicos peritos para descobrir quais benefícios foram aprovados fora do horário de expediente destes profissionais.

Com os suspeitos foram recolhidos comprovantes de depósito e outros papéis que comprovariam a chamada intermediação dos benefícios a quem não teria direito a pensões ou indenizações.

_____________________________

Pô, terão que  intrujar programa e depositar UMA MILHA na minha conta junto a Nossa Caixa – Banco do Brasil, agência São Vicente. 

CIRO GOMES É O NOSSO WINSTON CHURCHILL…SEMPRE ACUSADO DE FALAR UM MONTE DE MERDA, MAS POUCAS VEZES ERROU…AH, TAMBÉM TEM BOM GOSTO PRA MULHER! 6

Por Gustavo Uribe, Agencia Estado, Atualizado: 27/4/2010 19:55

Ciro reclama de ‘erro tático’, mas aceita decisão do PSB

Após ter sido afastado oficialmente da disputa ao Palácio do Planalto, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) publicou nesta noite em seu blog (www.cirogomes.com) nota em que avalia como um “erro tático” a decisão do PSB de não lançar candidatura própria à Presidência da República. Em texto intitulado “Ao Rei Tudo, Menos a Honra”, o parlamentar considera uma “deserção” aos deveres do País a posição tomada pelos pessebistas, mas ponderou: “É preciso respeitar e submeter-se à decisão. É assim que se deve proceder mesmo que os processos sejam meio tortuosos.”

Ainda na nota, o parlamentar se negou a entrar em confronto com o PSB. Ciro afirmou que não é mais hora “de repetir os argumentos já tão repetidos”, mas atacou mais uma vez o atual cenário político brasileiro. “Falta projeto estratégico de futuro, com a deterioração ética generalizada de nossa prática política, com a potencial e precoce esclerose de nossa democracia”, salientou.

No início da noite, o presidente do PSB, governador Eduardo Campos (PE), anunciou que o partido não terá candidatura própria à Presidência e apoiará a presidenciável do PT, a ex-ministra Dilma Rousseff.

Em entrevista ao programa “É Notícia”, da Rede TV!, que foi ao ar no domingo, Ciro assegurou que, caso fosse afastado da corrida presidencial, não seria mais candidato nessas eleições. “Eu vou parar um pouco. Escrever, trabalhar, tentar ganhar algum dinheiro”, brincou. “Não serei candidato a nada”, salientou. O parlamentar reafirmou ainda que não desistirá do projeto de se tornar presidente do País. “Isso é absoluto. Não desisto de me tornar presidente”, afirmou.

LINDA E HONESTA

NO POPULAR: NORTE-AMERICANO FAZENDO TURISMO AQUI – “ONDE O SOL BRILHA UNS 80 DIAS POR ANO” – É COISA RARA COMO O SOL…O ALERTA PODERÁ SERVIR PARA MARINHEIROS EM BUSCA DE “TURISMO TRANSEXUAL”…AH, NÃO SERÃO OS VEADOS AMERICANOS QUE CORRERÃO PERIGOS! 6

Terça-feira, 27 de abril de 2010 – 11h18

Atentados

Delegado diz que alerta para turista é prematuro

De A Tribuna On-line

O alerta do Consulado dos Estados Unidos recomendando que turistas norte- americanos evitem viajar para Guarujá, Praia Grande, Santos e São Vicente, por conta da onda de violência, surpreendeu as delegacias e as prefeituras da Baixada Santista.

”O alerta é prematuro e não há risco em relação aos turistas”, afirmou o delegado da Seccional de Santos, Roni da Silva Oliveira, por telefone, na manhã desta terça-feira, em entrevista a Globo News.
 

Segundo o delegado, não existe justificativa para esse alerta. “Os números comprovam que de 2001 até 2009, em toda a região, os homicídios diminuíram um terço. Por exemplo, em Guarujá, passou de 157 para 53. Essa média de redução acompanha toda a região”.

 

Na última semana, 17 pessoas foram assassinadas na Baixada Santista (seis em Guarujá, cinco em São Vicente, cinco em Santos em uma em Praia Grande) e houve 14 atentados a tiros.
  

Sobre os assassinatos, o delegado explica que “foram crimes direcionados em algumas regiões, com objetivo de disputa de ponto de tráfico de drogas ou, até mesmo, vingança em razão de homicídios ocorridos”. No entanto, segundo ele, isso não “quer dizer que quem morreu seja traficante ou marginal”.

 

De acordo ainda com o delegado da Seccional, há fortes indícios de que os crimes tenham sido cometidos pelo mesmo grupo, em razão da proximidade do local e o modo como foram executados. Geralmente, dois homens encapuzados de motocicleta paravam em algum local e efetuavam disparos, atingindo as pessoas que ali se encontravam.

  

Desde a semana passada, a Policia Militar reforçou o monitoramento no Litoral Paulista. Um total de 300 homens faz o patrulhamento em pontos estratégicos de Guarujá e São Vicente. Além disso, de dois a três pelotões da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) vieram da Capital.

Secretaria garante segurança na região

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo garante que a segurança nos municípios do Litoral Paulista “está sob controle” e menciona o reforço do policiamento com tropas especializadas, desde o último dia 19.  “Qualquer cidadão que deseje pode visitar normalmente as cidades do Litoral Paulista”, acrescenta.

 

Prefeituras não concordam com alerta

 

Os prefeitos de Guarujá, Praia Grande, Santos, São Vicente, mencionados no alerta do consulado, estão reunidos na Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem) para definir medidas.

 

Por meio de nota, a Prefeitura de Santos afirma que o comunicado divulgado pelo Consulado dos Estados Unidos “não se justifica”.

“A vida na cidade transcorre dentro da normalidade para moradores e visitantes. Um exemplo significativo da redução da criminalidade em Santos é a taxa de homicídio doloso, apurada pela Secretaria de Segurança Pública do Estado. Nos últimos cinco anos, caiu quase pela metade: em 2004 era de 10,32 por grupo de 100 mil habitantes, e em 2009 foi de 5,86”.

A prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito, diz não concordar também com o comunicado. “Casos de violência existem aqui como em outros países, inclusive nos Estados Unidos”.

CORONEL, VOSSA EXCELÊNCIA FICARÁ COM CALO NO DEDO TAL COMO APONTADOR DE JOGO DE BICHO…DE TANTAS CARTAS MANUSCRITAS QUE DEVERÁ ESCREVER…ALIÁS, PARA AS FAMÍLIAS DE PMs VÍTIMAS DE ABUSOS DA CORREGEDORIA, INCLUSIVE! 16

Chefe da PM pede desculpa por morte de motoboy

Coronel Álvaro Camilo escreveu carta de próprio punho para mãe do rapaz e dá a entender que concorda com versão de que rapaz morreu em quartel

27 de abril de 2010 | 0h 00 

Josmar Jozino – O Estado de S.Paulo

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Álvaro Camilo, escreveu uma carta de três páginas à pedagoga Elza Pinheiro dos Santos, de 62 anos, pedindo desculpas pela morte de seu filho Eduardo, de 30. O motoboy foi encontrado morto com traumatismo craniano e hemorragia à 0h10 do dia 10, três horas após ser abordado por PMs e levado para a 1.ª Companhia do 9.º Batalhão, na Casa verde, zona norte da capital.

O teor da correspondência indica que, para Camilo, o motoboy foi morto dentro do quartel. Nove PMs – um sargento e oito soldados – suspeitos de envolvimento na morte estão presos administrativamente.

Segundo uma fonte da PM, o coronel escreveu a carta de próprio punho, datada de 23 de abril. No primeiro parágrafo, ele se dirige a Elza não como comandante-geral, mas como Álvaro Camilo e pede desculpas “pelo que, a princípio, pessoas insanas e desumanas fizeram à sua família”.

O comandante-geral, então, deixa claro que se coloca como pai e lamenta o episódio. O coronel classifica a morte de Eduardo “como ato inconcebível desses homens que envergaram a farda da Polícia Militar, mas se esqueceram do juramento feito de defender a sociedade com o sacrifício da própria vida”.

No terceiro parágrafo, Camilo chama de “abominável a conduta desses homens que se dizem defensores da lei “. E critica a atitude dos PMs com a seguinte frase: “Não sabemos por que dessa conduta. Pode ser que a justiça venha a descobrir, mas suas posturas demonstram que andaram no caminho do mal.”

O comandante-geral da Polícia Militar encerra a carta com uma curta mensagem de pesar à mãe de Eduardo: “Que Deus lhe conforte e ilumine nesse momento de dor e de sofrimento.”

Investigação. A Corregedoria da Polícia Militar já tem indícios para pedir a prisão preventiva dos nove investigados por suposto envolvimento na morte de Eduardo. Na semana passada, o secretário de Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, havia determinado às Polícias Civil e Militar rigorosa apuração dos fatos nas esferas administrativa e penal.

O advogado Marcelo Hazan, defensor de dois dos nove PMs investigados, afirmou na sexta-feira que seus clientes são inocentes. “Eles não torturaram nem espancaram ninguém.” Segundo Hazan, tanto os três rapazes como Eduardo foram liberados do quartel e o caso não foi levado para o 13º DP (Casa Verde) porque as duas partes assim decidiram. “O motoboy estava exaltado e por isso foi liberado um pouco mais tarde. Depois foi encontrado na rua.”

Testemunhas dizem que o motoboy recebeu socos, chutes e golpes de cassetetes de policiais na sede da 1.ª Companhia do 9.º Batalhão. Eduardo foi abordado por PMs por volta de 20h50 do dia 9, na esquina da Rua Maria Curupaiti com a Avenida Casa Verde. Ele discutia com três rapazes sobre o furto de uma bicicleta. Segundo apurações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), durante a discussão chegaram as viaturas 09145 e 09149. Testemunhas disseram que o motoboy levou um soco no peito e, revoltado, deu uma rasteira num PM. O motoboy foi algemado, colocado numa viatura e levado para o quartel. Os três rapazes foram conduzidos para a mesma unidade em outra viatura e, horas depois, acabaram liberados. Eduardo foi torturado e espancado e chegou morto no Pronto-Socorro de Santana.

PARA LEMBRAR
Rara, atitude foi a mesma em caso de dentista

Um pedido de desculpa à família de uma vítima de violência policial é incomum. Na história recente da Polícia Militar, o caso mais notório foi o que envolveu o assassinato do dentista Flávio Ferreira Sant”Ana, de 28 anos. Ele foi executado por policiais que pensavam que ele era um assaltante. Flávio era negro e filho de um sargento aposentado da PM.
Os policiais acusados simularam um tiroteio e afirmaram que a vítima havia reagido. O crime ocorreu em fevereiro de 2004. No dia 9 daquele mês, o comandante-geral, coronel Carlos Alberto Rodrigues, foi à casa da família do dentista, na zona leste, e solidarizou-se com o pai de Flávio, Jonas Sant”Ana. “A polícia não é cúmplice de atitudes erradas.”

O Delegado Dejar Gomes Neto Diretor do Departamento de Polícia de Proteção da Cidadania (DPPC) abriu ontem inquérito para apurar a suposta formação de quadrilha para o desvio do dinheiro público praticadas por vereadores de São Paulo 7

MP e polícia vão investigar vereadores paulistanos

Uso de empresas de papel pode configurar desvio de verba pública; especialista questiona até pagamento em parcelas

27 de abril de 2010 | 0h 00

– O Estado de S.Paulo

A gastança com a verba de gabinete dos vereadores de São Paulo está na mira da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual (MPE). O Departamento de Polícia de Proteção da Cidadania (DPPC) abriu ontem inquérito para apurar a suposta formação de quadrilha para o desvio do dinheiro público. A Promotoria do Patrimônio Público e Social da capital também vai investigar o caso a partir de hoje.

A suspeita é de que o uso de empresas de papel serviu para fraudar prestações de contas que justificam o reembolso pelos vereadores de R$, 7,5 milhões por ano – cada um tem direito a R$ 14,8 mil por mês. “O inquérito ficará a cargo da Divisão de Crimes a Administração”, afirmou o delegado Dejar Gomes Neto, diretor do DPPC.

A decisão de abrir a investigação foi tomada depois que o Estado revelou irregularidades nas empresas que deram aos vereadores notas fiscais que justificaram a utilização da verba de gabinete. A abertura do inquérito é o primeiro passo tomado pela polícia para acabar com a suposta farra nos gastos dos vereadores.

Fora da lei. Especialistas ouvidos pelo Estado apontaram outros problemas na prestação de contas dos vereadores. Um exemplo é o fracionamento de pagamentos para não ter de abrir licitações. Embora as parcelas mensais não excedam R$ 8 mil, como determina a lei 8.666/93, há ocasiões em que o valor pago a uma mesma empresa ao longo dos meses acaba superando o teto.

O advogado Adílson de Abreu Dallari, especialista em Direito Público, diz que a prática é ilegal. “Não se pode fracionar o valor total do serviço para driblar a necessidade de licitação”, assinala.

Nesses casos, diz Dallari, o entendimento do Tribunal de Contas do Município (TCM) é de que se deve somar todas as parcelas para se chegar ao valor total do serviço prestado. Além disso, ele afirma que as contratações deveriam incluir as razões que levaram à dispensa de concorrência pública. “Toda dispensa de licitação tem de ser justificada. Estamos tratando de dinheiro público.” / MARCELO GODOY, BRUNO TAVARES, DIEGO ZANCHETTA E RODRIGO BURGARELLI

PARA LEMBRAR

Após levantamento de três meses, o Estado revelou no domingo que a verba mensal disponível aos vereadores paulistanos para o reembolso com gastos correntes do gabinete – como gráfica, despesas de Correios e papelaria – é muitas vezes usada na contratação de empresas que não têm sede própria, telefone, site, e-mail nem registro de serviços prestados fora do Palácio Anchieta.

__________________________________

PARA REFLETIR

Esperamos absoluta imparcialidade e diligência durante as investigações.