POR SORTE (DO KASSAB, ALCKMIN E SERRA ) O “ALAGÃO” É COSMOPOLITA…ALIÁS, EM SÃO PAULO É SÓ MAROLINHA, GRAÇAS AO BOM GOVERNO…DIFERENTEMENTE DOS ALAGÕES E DESLIZAMENTOS NOUTROS ESTADOS…AH, NO TEMPO DO MALUF NÃO TINHA ENCHENTE! ELE DESVIAVA TODA A ÁGUA

Edição do dia 23/04/2010

Seguradoras aumentam preço para cobrir prejuízo com enchentes em SP

Mesmo quem não teve o carro danificado sentiu o aumento.
Federação de seguros diz que valor da apólice subiu pelo menos 5%.

Do SPTV  

Quem teve ou não teve o carro inundado pelas enchentes deste ano em São Paulo está pagando mais pelo seguro. O aumento, que muita gente nem percebeu, foi para cobrir o prejuízo das seguradoras.
Gislene Campos Mey nunca bateu o carro e só precisou do seguro para não sujar a roupa. “A única coisa que nós mulheres precisamos. A gente utiliza (o seguro) para trocar o pneu porque você está trabalhando na rua de roupa social e não vai trocar pneu, né? Estava esperando um descontinho, mas foi um aumentinho”, contou a gerente de contas. ( QUE DOÇURA )
O seguro deste ano ficou em R$ 1.361 reais, R$ 115 a mais que no ano passado. Com as enchentes, as companhias tiveram bastante prejuízo. Segundo a Federação Nacional de Seguros, desde março a chuva provocou um aumento de, no mínimo, 5% na apólice.
Os mecânicos explicam que um alagamento já é capaz de provocar danos irreversíveis ao carro, principalmente aos mais modernos, que têm muitos componentes eletrônicos. Dados das seguradoras mostram que os efeitos da água são, em geral, mais graves do que os de uma batida. Vinte por cento das colisões resultam em perda total do veículo. Nos casos de enchente, esse número dobra (40%).
“Houve um grande número de enchentes. Acredito que, em janeiro e fevereiro, já ultrapassou o número de serviços que a gente fez no ano de 2009”, afirmou Caê Marques, dono de uma oficina.

 http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/04/seguradoras-aumentam-preco-para-cobrir-prejuizo-com-enchentes-em-sp.html

Tanto que deveriam ter  batizado aquela grande obra (  que até rendeu uma notinha em autos de inquérito ) de Avenida Águas Desviadas; não Espraiadas.

Depois, por ato da sexóloga que não gosta de viados, denominada avenida  Jornalista Roberto Marinho.