Por piso salarial, Polícia Civil paralisa atividades
Categoria pede a aprovação de uma emenda constitucional que unifica o piso salarial
Por se tratar de uma paralisação temporária, o Cobrapol entende que não há necessidade de manter os 30% de efetivo previsto em lei para serviços essenciais. Segundo a assessoria de imprensa da organização, a maioria dos Estados deve manter alguns policiais nas delegacias. Policiais militares, que também se beneficiariam com a proposta da emenda constitucional, ajudariam a manter os distritos policiais em funcionamento em algumas regiões.
Associações e sindicatos prometem fazer manifestações em Goiânia, São Paulo, Belém, Salvador, Campo Grande, Manaus, Maceió, Florianópolis e Vitória. A Cobrapol não tem uma estimativa de quantos policiais devem aderir às manifestações.
A paralisação já prejudicou o andamento das investigações do suposto suicídio do pedreiro Adimar Jesus da Silva, que confessou ter matado seis jovens em Luziânia, Goiás. A corregedoria tinha marcado uma série de depoimentos para esta sexta-feira (23). Mas, por causa da paralisação, eles deverão ser feitos só na segunda-feira (26).
Em São Paulo, o Sipesp (Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado), marcou uma carreata. A saída é às 12h na praça Campos Bagateli, na zona norte da capital paulista. O ato deve terminar na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, na região central da cidade.
Salvador também deve ter uma carreata, mas o local de saída não foi divulgado Sindpoc/BA (Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia).
A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 446/09 prevê a criação de um piso salarial nacional de R$ 3.500 para policiais civis, militares e bombeiros.
LEI 7.369/1985 DECRETO 92.212/1985…
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PROPONHO NA LEI ACIMA UM AUMENTO DE 10% PARA QUE A CLASSE INSALUBRIDADE&PERICULOSIDADE PASSE A RECEBER 40%…
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