Domingo, 18 de abril de 2010 – 08h39 Gangue do Topete
Grupo é suspeito de prisões ilegais e tortura no interior de São Paulo
G1
O Ministério Público de São Paulo apura denúncias de abusos de autoridade, ameaças de morte, agressões, torturas, toque de recolher, rachas com carros oficiais, forjamento de drogas, prisões ilegais e invasões a domicílios sem mandados judiciais em Potirendaba, a 443 km da capital paulista.
Os crimes, segundo as denúncias, foram praticados por uma milícia armada apelidada de “Gangue do Topete”, formada por guardas municipais, policiais civis e militares que trabalham na cidade de 15 mil habitantes.
Recentemente, a prefeitura comprou dos Estados Unidos 11 pistolas de choque não letais para serem usadas pela Guarda Municipal, o que assustou ainda mais as vítimas da gangue. De acordo com a Coordenadoria de Segurança do município, a arma “age diretamente sobre o sistema nervoso central, paralisando a pessoa por alguns segundos até que o guarda consiga imobilizá-la”.
Entre os alvos dos “topetudos” estão moradores, trabalhadores rurais que vivem do cultivo e coleta da cana-de-açúcar, milho e café, além de pessoas suspeitas por tráfico de drogas ou que já tiveram passagens pela polícia. Todos temem que o aparelho, entregue oficialmente no dia 21 de março, seja usado de modo indiscriminado pelos guardas. Dos 16 homens treinados para utilizar a pistola, três são investigados por suspeita de tortura.
No dia 3 de março, o promotor Rodrigo Vendramine já havia pedido a instauração de inquérito policial na Delegacia Seccional da região de São José do Rio Preto para investigar irregularidades cometidas por agentes da força de segurança em Potirendaba. O procedimento foi aberto a partir de dez denúncias feitas à Ouvidoria das polícias.
As corregedorias das polícias Militar e Civil também apuram o caso, mas no âmbito administrativo, porque os 13 suspeitos são funcionários públicos. A prefeitura informou que vai apurar as denúncias contra a Guarda Municipal. O comando da Polícia Militar em Potirendaba negou as acusações. O delegado da cidade e o responsável pela guarda não foram localizados para comentar o assunto.
A reportagem esteve em Potirendaba e constatou que os seis policiais militares, quatro policiais civis e os guardas-civis municipais citados nas denúncias como suspeitos de cometer excessos durante as abordagens continuam a trabalhar nas ruas. Questionada, parte da população confirmou as denúncias de agressões.
Alguns cidadãos ainda elogiaram a ação policial na cidade ao justificar que a truculência reduzia o tráfico. Outros moradores criticam o que chamam de violência gratuita da polícia e encaminharam um abaixo-assinado com cerca de 50 nomes no início deste ano à Câmara Municipal. O documento pedia providências e foi entregue à prefeita Gislaine Montanari Franzotti (PMDB). Ela não foi localizada para comentar o assunto.
As denúncias foram feitas à Ouvidoria, por telefone e e-mail, no período entre 16 de dezembro de 2009 e 17 de fevereiro deste ano. As vítimas dos policiais e guardas são dois irmãos que afirmam ter apanhado, a mãe deles, uma testemunha que diz ter visto a agressão, a mulher de um ex-detento que reclama da casa invadida e um catador de material reciclável que alega ter sido torturado num canavial.
Radialista foge da cidade
Um radialista de 36 anos afirmou que abandonou Potirendaba e foi morar na capital do estado após ter sido agredido, detido injustamente com o irmão, um ciclista de 38 anos, e ficado preso com ele por um mês sob a acusação de tráfico.
“Ficamos no Centro de Detenção Provisória de São José do Rio Preto porque os policiais plantaram droga no meu carro. Tudo começou no dia 24 de outubro (de 2009). Eu vi que policiais militares deram um cavalo de pau e atropelaram meu irmão, que estava de bicicleta. Depois, eles deram uma gravata nele e falaram para ele não passar por uma estradinha porque já era noite e ele devia estar em casa. Perguntei qual o motivo daquela agressão e os policiais partiram para cima de mim também. Me agarraram no pescoço, me bateram e desmaiei. Algumas testemunhas viram tudo. Depois fui levado à delegacia algemado e acabei preso sob a acusação de traficar drogas. Eu não fumo nem cigarro, nunca tive passagem pela polícia e a PM forjou 25 cápsulas de cocaína no meu carro. Depois fomos soltos”, relata o radialista, que responde ao processo de tráfico contra ele em liberdade.
“Esses policiais do Bando do Topete são terroristas, arruaceiros. Eles ficam fazendo arruaça e fazendo terror na cidade. Eles abordam pessoas que não têm nada a ver. Eles seguem pessoas com o farol das viaturas apagado. Jogam a viatura em cima das pessoas. Eles querem fazer ‘marvadeza’, ganhar nome, subir de cargo. Faz 18 anos que moro aqui e meus filhos apanharam deles. Ficaram presos 30 dias. O mais velho estava morando numa chácara. Estavam seguindo com farol apagado. Derrubaram ele da bicicleta. Tem mais gente que está apanhando, mas muita gente tem medo de denunciar”, disse a mãe do radialista.
Testemunha coagida
O servente de pedreiro de 22 anos já foi detido por desacatar um guarda civil municipal em 2008. Depois disso, afirmou que viu policiais militares baterem em crianças numa praça de um bairro de Potirendaba. No dia 17 de fevereiro deste ano, ele afirmou que teve a casa invadida pela PM. Armados e usando gás pimenta, os policiais o agrediram e pediram para ele mudar o depoimento que daria na Corregedoria da PM.
“Os policiais viviam aqui no bairro agredindo todo mundo. Aí o radialista filmou a agressão contra a molecada. Eu vi e me coloquei como testemunha. Os policiais invadiram minha casa, disseram para eu mudar o depoimento senão matariam eu e minha família. Eu disse que não mudaria o depoimento e apanhei”, afirmou o servente, que ainda foi preso. “Os policiais me acusaram de agressão, ameaça e resistência à prisão.”
De acordo com o servente, ele não conseguiu registrar boletim de ocorrência na delegacia contra os policiais. “Me disseram que as vítimas eram eles, e não eu.”
Dona de casa tem imóvel invadido
A dona de casa afirma que as invasões aos imóveis do bairro Buracão são rotina. Ela disse que a PM entra sem qualquer mandado judicial nas casas.
“O Bando do Topete chega sem dó nem piedade. Bate o pé na porta da gente toda vez que alguém é roubado no centro da cidade. Acham que somos nós, só porque somos pobres. No meu caso é pior porque fico marcada por ser casada com um ex-detento. Ele trabalha hoje e já pagou o crime que fez na cadeia”, disse a jovem de 21 anos.
Parte da opinião pública do município está dividida: há quem apoie uma ação mais truculenta dos agentes de segurança. Procurados, os policiais militares negaram as acusações.
“Tem que apanhar mesmo”, disse a dona de casa Marli Ribeiro, 44. O sitiante Valter Manoel Pereira, 62, aprova a ação da polícia em Potirendaba.
Providências
O ouvidor das polícias, Gonzaga Dantas, informou que nenhum agente de segurança tem o direito de agredir suspeitos. “Todas as denúncias que chegarem serão encaminhadas aos órgãos competentes e vamos cobrar providências”, disse.
“Inicialmente pedi para apurar abuso de autoridade que pode estar ligado à suposta tortura, furto e direção perigosa”, disse o promotor Rodrigo Vendramine. “A população precisa de uma resposta porque mexeram nos maiores temores. Não posso confiar em quem devia confiar.”
O sargento Nilton Garcia de Oliveira, comandante da PM em Potirendaba, afirmou que as denúncias foram feitas por traficantes e negou as acusações.
“Quando eu pego um produto ilícito dentro da sua casa eu não preciso de mandado. Abordar pessoas na rua não pede mandado. Se eu entender que você está num local errado, na hora errada e seu comportamento for suspeito, eu vou te abordar. Isso é legal. É só pegar o Código de Processo Penal e ler. Independente de mandado. Eu conheço a Constituição, graças a Deus, eu sei quando eu posso e quando eu não posso entrar. Agora, se eu entrar na sua casa sem mandado e eu sair de lá com 1 kg de maconha ou não sei o quê, você está preso, meu amigo. Eu não preciso de mandado. Vai ser autuado, com certeza. Mas se eu entrar na sua casa, por livre e espontânea vontade, e não encontrar nada de ilícito, opa, aí eu cometi abuso. Nossa consciência está tranqüila. Não existe isso. Não há abuso nenhum, certo? Em nenhum momento. Nossas ações são legais. Eu sou formado em Direito. Eu tenho 22 anos de policial. Então eu sei me conduzir e sei conduzir o trabalho da polícia”, afirmou o policial.
Procurada, a assessoria de imprensa da Polícia Militar condena incursões da PM em quaisquer residências sem mandado judicial, mesmo em casos de denúncias. A exceção à regra se faz em duas situações: quando houver flagrante de crime ou para prestar socorro a alguém.
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O Sargento arrola testemunhas civis – vizinhos , por exemplo – antes de ingressar em domicílio de “suspeitos” para a realização de buscas?
Não, né?
Deve ser pelo fato de em tais ocasiões nunca se encontrar única alma para “testemunhar”…
O “resto” não vale nem comentar…
Esse Sargento “é o cara”!
TÁ BOM ENTAO AS VITIMAS DESSES “FASCINORAS” SAO TODAS GENTE HUMILDE, TRABALHADORES DA ROÇA E COROINHAS DA IGREJA LOCAL, ALÉM DO PASTOR E DO PADRE É CLARO. TÁ BOM, DR GUERRA, SAO UNS COITADIHOS
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Não acredito que todos sejam inocentes, pois hoje em dia ninguém mais é inocente, mas daí à tomar tapa na cara e ser atropelado há uma distância muito grande. Se todos fossem culpados as opiniões não estariam tão divididas. Ainda mais em uma cidade com quinze mil habitantes (onde todos sabem o que todos fazem). O tal sargento apenas está fazendo o que o nosso secretino lhe determinou a fazer… Mostrar que quem manda nesta merda é a milicada. “Mas se eu entrar na sua casa, por livre e espontânea vontade, e não encontrar nada de ilícito, opa, aí…” (eu entrujo quinze pinos de cocaína e falo que você é traficante. A minha palavra vale mais do que a de qualquer testemunha). Alguém aí já viu boca de fumo usar embalagens diversas para a mesma droga? É que os PMs daqui (zona leste) encontram com o traficante oito pinos, onze papelotes de pl[ástico azul, quinze de plástico preto, etc…
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boa tarde DR. Guerra, muito salutar essa colocação pq não so esse sargento é um semi-analfabeto como a maioria dos policiais..abraços…..
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se entrar em minha casa e sair com um kg de qualquer droga, eu prendo o sargento,pois com certeza a droga é dele.
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Edson Viana: você está completamente equivocado, meu amigo!!!
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O FIM JUSTIFICA OS MEIOS. ´~´
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Agora, esse sargento aí da notícia tem batido em criança. Então ele só não é pior que quem é preso por bater na mulher e nos filhos.
Dr. Flit, e essa merda dessa arma de choque eim?
Pra substituir a arma de fogo não serve mesmo. Ou vai pedir pro policial atirar com aquilo em bandido armado? Vai esqucer do bom e velho Maquiavel com seu “os homens devem ser tratados com ternura ou eliminados…” (o que obviamente quer dizer que um ataque ou contra-ataque deve ser definitivo, pela segurança de todos)? Se aquilo substituir a arma de fogo fica tudo ainda mais perigoso pra todo mundo. Não tem alcance, não tem recarga imediata, não tem dissuasão. Então, a arminha sobra pra outras situações. Não pra enfrentar a bandidagem.
Mas ela NÃO É INOFENSIVA. Aquela arma que atira eletrodos que penetram na pele, onde está a maior parte da resistência do corpo humano. Com os eletrodos em contato direto com vasos sanguíneos, a corrente fica bem forte mesmo que a voltagem seja baixa (corrente=tensão/resistência, isso é Lei de Ohm). 50mA no coração já podem causar arritmia. Imagine isso numa pessoa com problemas cardíacos.
Eu tô falando de bandido armado? Não, tô falando de gente comum que vai tomar choque nos protestos da vida (ouviram isso, POLICIAIS CIVIS SINDICALIZADOS?). Policial nenhum é besta pra substituir a arma de fogo por aquele brinquedo importado. E se a arma de choque não pode substituir arma de fogo, vai fazer o quê então? Ou vira equipamento de tortura ou substitui o spray de pimenta, porque equipamento de dissuasão é que não é. Aquilo é uma merda sádica que matou 70 pessoas nos EUA no ano passado.
E tem aquela outra taser que nem eletrodos atira, é só um arco voltaico na ponta. Só serve pra dar choque em quem já tá dominado.
Então, a minha indignação é em primeiro lugar como contribuinte. Estão gastando dinheiro num treco inútil e importado cujo lobby invadiu toda a América Latina, principalmente na mídia que simplesmente não ouve ninguém que seja contrário. Na Argentina não estão sendo bestas, o caso tá na justiça federal e tende pelo veto às taser. Quem quer comprar é a Polícia Metropolitana da Gran Buenos Aires, do Maurício Macri (o Kassab portenho), que é de quinto mundo se comparada à Polícia Federal que faz a segurança na capital argentina. As Madres (ou Abuelas) da Plaza de Mayo são parte na ação porque sabem que se a moda pega, é nelas que vão dar o choque, não na bandidagem.
E como cidadão, fico em dúvida. Se querem fazer ladrão sofrer deliberadamente, acaba logo com a porcaria da constituição e para com a hipocrisia. Ou desiste de vez desse jabá todo que estão fazendo na mídia pra defender esse lixo como coisa de primeiro mundo. Sem meio termo.
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Sérpico, que comentário infeliz…pra não dizer insano!Os policiais não têm a atribuição para punir.Quem pune é o estado e no intuito de punir quem viola as leis, não pode se dar ao luxo de violá-las.
O problema de país de quinto mundo é esse: caga-se no estado de direito , afinal muitos se sentem a lei em pessoa. Considero esse sargento um animal fardado,e pior, armado.Teorias do tipo: os fins justificam os meios só poderiam ter sido pensadas por seres do mesmo filo, classe ou espécie.
Com uma pequena análise psicológica desvendar-se-á a natureza desse comportamento…eram crianças gordas e bobas que apanhavam no colégio, com pai bêbado e mãe festeira.Aí crescem, ganham uma arma e escutam uma voz que vem de cima dizendo: sua palavra vale mais que a de simples mortais.
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Olha jotape a coisa é seria mesma, tem PM alí pelas banda de Marília-SP, que faz esse esquema mesmo. Já tem um neguinho escalado, que ingressa primeiro na casa do malaco e intruja a droga. Aí logo em seguida chega a tropa e invade a casa e prende o cidadão. Fundo do pote e que prove o contrário. E se fizerem com o filho de uma desafeto. É Justo!!!!!
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VOCÊ É UM OTÁRO MESMO HEIN TITO BUNDÃO. NÃO SABE NADA MESMO
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gente não se deve falar, ou dar opinião sem conhecimento,
o sargento foi infeliz nas suas palavras? não estou querendo dizer que entrar na casa de alguém é legal, existe maneiras legais e isso a lei define, mas TUPETUDO mesmo foi o infeliz reporter do G1 da globo que só entrevistou pessoas que, com certeza ele não levaria para tomar um cafezinho em casa, ele sabe muito bem o porque!, cade o resto da população?, ninguém falou nada? ou o que falaram não dá ibope?, quem estiver com dó daquele e daquela que foram entrevistados e não mostraram a cara, que pensaram que não foram reconhecidos, experimente levar para casa!! porque será que ele não colocou falas de outras pessoas? quem tiver coragem venha a cidade e entreviste pessoas de bem e aproveite para conhecer a minha cidade e as pessoas de bem que aqui moram, mas infelizmente só dá ibope atacar um sargento, um policial, um vereador, um prefeito ou uma autoridade qualquer se seja ela. Senhores da imprensa tenha responsabilidade social.
Aproveitando quando falar da taser, procure conhecer quando ela deve ser usada, para que serve. existe instituições que as usam e sabem como usar, qualquer arma seja ela de fogo ou não deve ser usada com erradamente, se usar em legitima defesa quem vai te condenar? se usar errado tem a lei para julgar, cada um tem um RG e pode conseguir um RG criminal, porque não? basta fazer a coisa como não se deve.
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Gozado. Todo mundo dá palpite, mas ninguém sabe da veracidade dos fatos. E nem dá pra saber, porque o delegado não fala, a prefeita não fala e comando da pm não fala. Aí tem coisa….
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muito infeliz a reportagem do “DEMAGOGO e TOPETUDO REPÓRTER do G1” (Siqueira), pois, deu guarida a mais um iniciante no crime ao invés de repudiar tal atitude. Cobram tanto das autoridades o combate ao crime organizado, mas quando uma quadrilha está sendo desestruturada em razão de um trabalho sério e eficaz por parte de quem tem o dever de realizá-lo, vem um repórter deste nível procurar denegrir a imagem de quem trabalha honestamente. Pelo que consta este repórter não se inteirou da realidade dos fatos, quando o fizer, com certeza, mudará de opinião.
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Vivemos hoje a plenitude do estado democrático de direito, circunscrito pela Constituição da República Federativa do Brasil que se constitui no arcabouço do sistema legal brasileiro, e traz ela no seu bojo ampla diretiva no que diz respeito aos direitos humanos, penso até que sejam muitos em relação às poucas obrigações. Mas este sistema legal primoroso, e não poderia deixar de ser assim, alberga a competência de todas as autoridades públicas com regras de aplicabilidade imediata, e outras a serem regulamentadas, e ainda outras recepcionadas pelo sistema.
Trata-se o embate de segurança pública, e penso que pouco há para ser debatido; a constituição é clara, explicita no capítulo de Segurança Pública as competências dos órgãos responsáveis pela garantia da liberdade, da defesa da vida, da propriedade, enfim, da ordem pública, e o legislador atribuiu responsabilidade ao povo em geral e obrigações às autoridades, em especial, determinando aqui responsabilidades claras, ou seja, policiamento preventivo executado pelas Policias Militares, devidamente uniformizadas, com veículos caracterizados, e para isto dispõem essas autoridades de poderes discricionários, coersibilidade e autoexecutoriedade, poderes estes necessários para que possam impor a vontade do estado em detrimento de quem busca desestabilizar a ordem pública e o bem estar social. Evidente que outros componentes atinentes ao exercício da atividade de polícia devem ser levados em consideração tais como a razoabilidade, a moderação, obediência estrita, principalmente ao princípio da legalidade, e os PPMM são muito bem preparados para este mister, são concursados, cursados e juramentados, e estão permanentemente sob égide de treinamentos e de rigoroso controle.
Há certeza de que os fatos serão apurados com equilíbrio, com imparcialidade, que as provas todas virão a lume, e que a verdade seja tornada pública. Por enquanto fica difícil a manifestação, porque a não serem as partes envolvidas, não existem outras manifestações coerentes que levem a uma conclusão cabal do evento.
Vanderlei Custódio da Aparecida
Vereador – Ibirá
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Queria dizer que o trabalho da Policia Militar, Civil e Guarda Municipais, são de extrema importancia a sociedade, quando a População dorme as Policias estão na rua para garantir o bensuado sono do cidadão. E quando as Policias entra em conflito com traficantes e ladrão quem pena é a população. Quando um policial morre em operação, ninguem dos municipes vai a casa do policial em dar os pessames para a familia que o policia deixou. mas quando se trata de traficante muitas pessoas vão a rua querer justiça, muitas vezes as pessoas esquece que teve seu filho aliciado pelo traficante preso, ou morto em combate. Os direitos Humanos não existe para trabalhador e para os policiais. é uma vergonha o que esta acontecendo tinha que ter o toque de recolher sim, para voltarmos os bons tempos que talves jamais teremos de volta
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Eu sou de Potirendaba, e o que acontece é o seguinte. A POLÍCIA E A GCM SÃO OS DEFENSORES DO MUNICIPIO , POIS OS BANDIDOS ESTÃO QUERENDO TOMAR CONTA.
SOU A FAVOR DOS NOSSOS HEROIS , QUE ALÉM DE TRABALHAR DURO, GANHAR POUCO, AINDA TEM DE ESCUTAR MERDA DE PESSOAS QUE ACHAM Q SÃO JORNALISTAS.
BANDIDO BOM. É BANDIDO MORTO. E ENTERRADO EM PÉ, PARA OCUPAR MENOS ESPAÇO!!!
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