DENTISTA E INVESTIGADOR? É O NOSSO TIRA-DENTES 33

OUTRO DIA OUVI UM COMENTÁRIO DE UM COLEGA, DIZENDO QUE O SR. RONALDO TUMA (DENTISTA), ERA INVESTIGADOR DE POLÍCIA, NÃO ACREDITEI E FUI PESQUISAR NO SITE DA IMPRENSA OFICIAL. NÃO É QUE É VERDADE. O QUE MAIS ME INTRIGA É ONDE ESSE RAPAZ TRABALHA, QUANTAS VEZES ENTROU NUMA DELEGACIA, QUANTO JÁ RECEBEU DOS COFRES PÚBLICOS SEM TRABALHAR, QUEM ASSINA SUA FREQUÊNCIA? QUERO TOMAR ESTE ESPAÇO PARA DESABAFAR, POIS AINDA VERIFIQUEI QUE O MESMO FOI PROMOVIDO Á CLASSE ESPECIAL NA MINHA FRENTE, EU QUERO SABER SE ELE FEZ O CURSO NA ACADEMIA DE POLÍCIA? TOMEI A LIBERDADE DE FAZER UMA INVESTIGAÇÃO PARTICULAR E VERIFIQUEI, AS DELEGACIAS QUE O MESMO PASSOU,”NINGUÉM NUNCA OUVIU FALAR DO MESMO”, NUNCA ABRIU UM TALÃO, NUNCA PRENDEU NINGUÉM, NUNCA FEZ NADA, COMO ALGUNS QUE CONHEÇO.iSSO É UM ABSURDO, UMA VERGONHA, PARA ESSA SEM VERGONHA DESSA POLÍCIA CIVIL. ESTOU DENUNCIANDO, NÃO SÓ PORQUE É O FILHO DO SENADOR QUE INFELIZMENTE JÁ FUI ELEITOR, MAS PORQUE EXISTEM VARIOS NESSE MESMO ESQUEMA E NENHUMA AUTORIDADE TOMA PROVIDENCIAS, NEM O SR. DR. DELEGADO GERAL, NEM A SRA DRA. MARIA INES, NEM O SR. DR. HALAGE, NEM NINGUÉM. SE EXISTE ALGUM REPORTER QUE CHEGOU A LER ESTE DESABAFO, POR FAVOR VERIFIQUEM E PUBLIQUEM, POIS ISSO REALMENTE DESMOTIVA QUEM TRABALHA E AS VEZES PERCORRE DIVERSOS QUILÓMETROS PARA CUMPRIR SUAS FUNÇÕES, POR UM MÍSEO SALÁRIO, E DESCOBRIMOS QUE UM FULANO RECEBE DESDE QUE ENTROU NOS QUADROS DA POLICIA; POR 25 ANOS DE SERVIÇO X 13 SALARIOS POR ANO DE R$4.500,00 – FERIAS = 1.462.500,00 (HUM MILHÃO, QUATROCENTOS E SESSENTA E DOIS MIL E QUINHENTOS REAIS. FICAMOS REVOLTADOS, PQ NÓS QUE TRABALHAMOS ESTAMOS SUJEITOS A MORRR EM COMBATE, DOENÇAS ADQUIRIDAS NO AMBITO DO SERVIÇO, E OUTRO, RECEBEMOS O MESMO DE QUEM SUPOSTAMENTE FICA O DIA INTEIRO ASSISTINDO SESSÃO DA TARDE. gOSTARIA DE VER ESTA CORREGEDORIA SÉRIA TOMAR PROVIDÊNCIAS OU ALGUM DIRETOR DE CULHÃO.EXISTEM MAIS NESTE MESMO EMBROMEITION. MAS COM CERTEZA, A SUJEIRA SERÁ VARRIDA SOB OS TAPETES VERMELHOS DA POLÍCA CIVIL.

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Essa é nova. Não sabia  que o Senador era pai de três valorosos policiais: um Delegado da  PC, um agente da PF e o nosso Tira-dentes.

POLÍCIA CIENTÍFICA SOB SUSPEITA DE VENDER LAUDOS PARA DIRECIONAMENTO DE FAVORECIMENTO AO CONSÓRCIO VIA AMARELA E IGREJA RENASCER 36

São Paulo, sexta-feira, 16 de abril de 2010

Peritos do IC são suspeitos de vender laudos
Corregedoria e Promotoria investigam se policiais venderam laudos para favorecer o Consórcio Via Amarela e a Igreja Renascer

Perícias envolvem o acidente na obra do metrô, quando 7 pessoas morreram em 2007, e da queda do teto do templo no Cambuci, com 9 mortes

JOSÉ ERNESTO CREDENDIO
ROGÉRIO PAGNAN
DA REPORTAGEM LOCAL

Ao menos quatro peritos do IC (Instituto de Criminalística) de São Paulo estão sendo investigados pela suspeita de fraude em laudos que beneficiariam o Consórcio Via Amarela, que constrói uma linha do metrô, e a Igreja Renascer em Cristo.
As investigações são conduzidas pelo Ministério Público do Estado e pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil e surgiram depois que o Gaeco (grupo especial do Ministério Público de combate ao crime organizado) identificou incongruências nas conclusões feitas pelos peritos no caso do metrô.
Nem a Promotoria nem a Corregedoria da Polícia Civil deram detalhes da investigação sob o argumento de que a divulgação poderá prejudicar a apuração dos casos.
As suspeitas apontam que laudos reduziriam a responsabilidade do consórcio pelo acidente na obra do Metrô em Pinheiros, que deixou sete mortos em janeiro de 2007, e da Renascer, em razão da queda do teto do templo no Cambuci, onde nove pessoas morreram e centenas ficaram feridas em janeiro do ano passado.

Investigação
Os laudos do IC são um dos itens da investigação da polícia para apurar a responsabilidade criminal dos envolvidos, a exemplo do que ocorreu no júri do caso Isabella Nardoni.
Pelo Ministério Público, a investigação de fraude pericial é conduzida em duas frentes: Promotoria do Patrimônio Público, que apura improbidade administrativa dos funcionários, e pelo Gaeco. Na Corregedoria, além de sindicância, há um inquérito de improbidade.
Na lista dos investigados está o perito José Domingos Moreira das Eiras. Ele foi, até dezembro do ano passado, o diretor-geral do Instituto de Criminalística e foi afastado após a suspeita de fraudes em concursos do IC revelada pela Folha.
Também são investigados os peritos Edgard Engelber, Henrique Honda e Jaime Telles. Telles assina ambos e Engelber, assina o laudo do metrô, mas nenhum dos órgãos divulgou porque Honda foi incluído no caso, já que não assina nenhum dos dois laudos sobre os acidentes.

Documento desprezado
As suspeitas no caso do metrô ganharam força depois do surgimento de dúvidas sobre a qualidade e a veracidade das informações dos peritos.
Isso levou a Promotoria a desprezar o documento na denúncia apresentada à Justiça contra diretores e funcionários do Consórcio Via Amarela (integrado pelas empresas CBPO [grupo Odebrecht], OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Alstom e do Metrô.
Em junho do ano passado, reportagem da Folha revelou que promotores e peritos do próprio Instituto de Criminalística, sob a condição de anonimato, diziam que havia informações falsas que amenizavam a responsabilidade dos diretores do Consórcio Via Amarela pelas mortes.
Agora, o processo corre o risco de ser anulado pelo Tribunal de Justiça a pedido da defesa.
Já as “considerações finais” do laudo que apurou as causas do acidente do teto da Igreja Renascer praticamente descartam qualquer culpa da igreja pelas mortes e não citam o nome da instituição. Cópia desse documento é até disponibilizada em link do site da assessoria de imprensa da Renascer.
Os peritos do Instituto de Criminalística apontaram, no trecho final do documento, que houve responsabilidade da empresa Etersul, que havia realizado uma reforma no telhado, do Corpo de Bombeiros e da Prefeitura de São Paulo, por conta da falta de inspeções na segurança da estrutura. Mas em nenhum momento citam se houve falha da direção da Renascer em não fazer a manutenção do local.

Ex-PM é preso sob suspeita de matar investigador a tiros 2

DA REPORTAGEM LOCAL

O ex-policial militar Jairo Ramos dos Santos foi preso ontem pela Polícia Civil em um hospital de Taboão da Serra sob a suspeita de ter matado a tiros um investigador da Polícia Civil -ele estava com identidade falsa.
Douglas Yamashita, 29, foi morto na terça, em Santo André, quando chegava a um clube para jogar squash. Baleado, foi atropelado e arrastado por cerca de 50 metros pelo carro em que o assassino e um cúmplice fugiram.
Santos é investigado sob a suspeita de ser matador de aluguel de máfia que explora jogo do bicho, caça-níqueis, bingos clandestinos e tráfico de drogas. É suspeito de participar de ao menos outras quatro mortes de policiais.
As investigações ainda não apontaram se os policiais foram mortos porque tentavam acabar com o esquema ou se estavam envolvidos.
Por temer tentativas de resgate ou assassinato -Santos afirmou ser um “arquivo vivo”-, 20 policiais estão escoltando o ex-PM no hospital. A reportagem não conseguiu contato com ele. Seus advogados não foram localizados. (ANDRÉ CARAMANTE )

QUEM ENCOMENDOU A EXECUÇÃO DO INVESTIGADOR DOUGLAS NOALDO YAMASHITA? 11

16/04/2010 – 09h45

‘Firma’ em São Paulo cobra R$ 30 mil por assassinato

São Paulo – Um erro na execução do investigador Douglas Noaldo Yamashita, de 29 anos, levou à descoberta de uma quadrilha de pistoleiros formado por policiais militares e ex-PMs em São Paulo. Não se trata de grupo de extermínio, como tantos outros investigados no Estado, mas de uma espécie de empresa que vendia um único produto: assassinatos. Cobravam R$ 30 mil por morte encomendada e chamavam o empreendimento de “A Firma”. 

Yamashita foi executado na noite do dia 12, em Santo André, no ABC Paulista. Os assassinos chegaram num Corsa. Com toucas ninja, coletes à prova de balas e pistolas calibre 7,65 mm com silenciadores, dois homens vestidos de preto e com coldres amarrados nas pernas foram surpreendidos pela reação do investigador. Ele baleou um agressor, caiu e foi arrastado pelo carro dos assassinos por 20 metros.

Mesmo com o colete, um dos agressores foi alvejado cinco vezes. Seria o ex-policial militar Jairo Ramos dos Santos, de 40 anos. O colete salvou sua vida – marcas dos impactos dos tiros no colete ficaram em seu peito. Ele foi levado por amigos a uma casa na Vila Formosa, na zona leste. Um deles seria PM da ativa, já identificado pela Polícia Civil. Ali, o médico Lior Baruch foi atendê-lo. Baruch disse, ao depor ao delegado Vítor Santos de Jesus, que foi chamado por um amigo, o também ex-PM Luís Roberto Gavião, dono de uma empresa de segurança.

Baruch disse que não podia tratar de Ramos ali, que era preciso levá-lo a um hospital. Conduziu o homem ao Hospital Geral de Pirajuçara, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, onde o médico havia trabalhado. Policiais militares presenciaram a chegada do médico e do ferido e passaram a questioná-lo sobre o que havia ocorrido. Como ele não soube responder nem mesmo o nome do paciente, os PMs chamaram a Polícia Civil.

Os investigadores de Taboão da Serra identificaram o paciente. Ramos era procurado por porte ilegal de arma. Em 1999, a Corregedoria da PM achou um arsenal em seu apartamento na Aclimação, no centro. Além de pistolas e uma submetralhadora, o ex-PM tinha coletes à prova de balas e silenciadores no local.

Ameaça

O acusado não confessou o assassinato de Yamashita, mas advertiu os policiais civis: “Vocês vão esquecer minha cara, mas eu não vou esquecer vocês.” Ramos trabalhou no 18º Batalhão da PM, onde teria integrado, nos anos 1990, o primeiro grupo de extermínio da unidade. Na época, foi acusado atirar no carro de um delegado e de matar três pessoas em uma chacina. Foi absolvido dos dois crimes.

Agora, ele é suspeito de matar, em 2009, outros quatro policiais em Santo André. Dois trabalhavam com Yamashita. São os investigadores José Carlos Santos e Ramiro Diniz Junior, mortos com tiros de fuzil. A máfia dos caça-níqueis estaria por trás desses crimes e teria contratado “A Firma” para matar também os PMs Uermerson Silva dos Santos e José Marcelo da Silva. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.  

Após receber uma denúncia anônima, policiais civis do 7º DP apreenderam 14 máquinas caça-níqueis em uma pizzaria na Pompeia, em Santos 1

Quinta-feira, 15 de abril de 2010 – 18h28

Jogo de azar

Pizzaria em Santos tem 14 máquinas caça-níqueis apreendidas

Da Redação

Créditos: Fernanda Luz

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Após receber uma denúncia anônima, a Polícia Civil apreendeu 14 máquinas caça-níqueis em uma pizzaria na Pompeia, em Santos. Os equipamentos foram lacrados. O estabelecimento comercial fica na Rua Euclides da Cunha.

De acordo com informações do boletim de ocorrência, o caso foi registrado no 7º DP, por volta das 19 horas de quarta-feira.

As máquinas foram encontradas nos fundos da pizzaria. Apesar de estarem ligadas, elas não estavam sendo usadas no momento do flagrante.

O gerente do local informou que há menos de uma semana as máquinas foram deixadas na pizzaria por um homem, mas não soube informar como encontrá-lo.

A perícia foi acionada e os equipamentos levados ao distrito e lacrados

REQUERIMENTO DO DEPUTADO ENIO TATTO ACERCA DO ESPANCAMENTO SOFRIDO PELO INVESTIGADOR JÉFERSON CABRAL DURANTE A MANIFESTAÇÃO DOS PROFESSORES 7

Encaminho e-mail de um amigo assessor da Assembléia, para conhecimento,
Chiko
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—– Original Message —–
To: Chiko Penha
Sent: Thursday, April 15, 2010 6:37 PM
Subject: Caso Jeferson Cabral

Chikão,

Segue Requerimento de Informações, publicado hoje no DO sobre o caso Jeferson.

 REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO Nº  109, DE 2010
 
Nos termos do artigo 20, inciso XVI da Constituição do Estado de São Paulo, combinado com o artigo 166 da XIII Consolidação do Regimento Interno, requeiro seja oficiado ao Senhor Secretário da Segurança Pública, para que preste as seguintes informações a respeito do espancamento que teria sido praticado por policiais militares contra o policial civil Jéferson Cabral, no dia 26 de março de 2010, quando este participava de uma manifestação de servidores públicos nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes, no bairro do Morumbi:
 
Por que policiais militares  agrediram o policial civil Jéferson Cabral? São verdadeiras as noticias divulgadas pela imprensa de que a agressão deu-se em razão do policial civil ter sido confundido com um professor?
 
Por que o policial civil Jéferson Cabral foi mantido por cerca de três horas dentro de uma viatura da Polícia Militar antes de ser conduzido ao 34º Distrito Policial?
 
 Os policiais militares autores da agressão já foram identificados?
 
Quais os procedimentos de polícia judiciária adotados pela Polícia Civil para a apuração dos fatos? Caso positivo solicitamos nos sejam remetidas cópias dos procedimentos.
 
A Polícia Militar adotou algum procedimento para apuração dos fatos? Caso positivo solicitamos nos sejam remetidas cópias dos procedimentos.
 
JUSTIFICATIVA
 
No dia 26 de março de 2010, à tarde, professoras, professores e integrantes de outras carreiras do serviço público estadual realizavam manifestação pacifica nas cercanias do Palácio dos Bandeirantes, bairro do Morumbi, reivindicando valorização profissional e solicitavam audiência com o governador, porém, sua excelência, além de se recusar a receber uma comissão dos manifestantes, ordenou que a Polícia Militar impedisse a continuidade da manifestação e os milicianos, acatando as ordens recebidas, partiram para cima dos servidores públicos, agredindo-os fisicamente. Diante das agressões sofridas, os manifestantes defenderam-se como puderam e em razão do confronto, restaram feridos de ambos os lados.
 
Durante a ação da Polícia Militar, o policial civil Jéferson Cabral, conforme divulgado pela imprensa, “foi confundido com um professor, mantido preso e espancado por cerca de três horas dentro de uma viatura até que foi levado ao 34º DP”.
 
A se confirmarem as noticias divulgadas pela imprensa, estamos diante de fatos graves que exigem rigorosa apuração. Apurados os fatos e confirmada a agressão, seus autores devem responder criminal e administrativamente pelos atos ilegais.
 
Justifica-se o presente Requerimento na prerrogativa do Poder Legislativo de fiscalizar os atos da Administração Pública, quanto aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, economicidade, razoabilidade, finalidade, motivação e atendimento ao interesse público.
 
Sala das Sessões, em 13/4/2010
 
 
a) Enio Tatto
 

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA: ” a corregedoria não intensifica e controla muitos agentes de telecomunicações que são obrigados a consultarem centenas de DVCs na prodesp”… 4

Agora, que vem a tona sobre os bicos, porque a corregedoria não intensifica e controla muitos agentes de telecomunicações que são obrigados a consultarem centenas de DVCs na prodesp, fruto dos bicos que os delegados ou chefes de distritos prestam serviços, chegando no final do expediente agraciando os policiais na chantagem de os mesmos continuarem lotados em suas unidades,basta fazer um controle de quantos terminais são pesquisados por dia em certas delegacias, será que todos os dias centenas de pessoas são pesquisadas seus antencedentes criminais?

Luizinho Piu: HAVIA UMA POLÍCIA, ORGULHO DA POPULAÇÃO…PRENDIA MUITO BANDIDO OU MANDAVA “PRO CAIXÃO! ERA A POLÍCIA CIVIL, REFERÊNCIA PARA A NAÇÃO!

LITERATURA DE CORDEL  ( autor:  LUIZINHO PIU )
HAVIA UMA POLÍCIA,
ORGULHO DA POPULAÇÃO

PRENDIA MUITO BANDIDO,
OU MANDAVA “PRO CAIXÃO”!
ERA A POLÍCIA CIVIL,
REFERÊNCIA PARA A NAÇÃO!

COM A EVOLUÇÃO DOS TEMPOS,
VEIO A MODERNIZAÇÃO,
INVENTARAM NOVAS TÉCNICAS
PARA A INVESTIGAÇÃO.
VEIO O APEGO À CADEIRA,
JUNTO À CORRUPÇÃO!

MUDOU ENTÃO A POLÍCIA,
E PERDEU A DIREÇÃO!
VIROU REFÉM DE GOVERNOS,
E ACABOU A TRADIÇÃO!
RUMO A UM DESFILADEIRO,
E A DESVALORIZAÇÃO!

NO SÉCULO VINTE E UM,
APOLÍCIA “SÓ SE FERRA”!
NAS MÃOS DE UM DITADOR,
CUJO NOME É UM TAL DE “SERRA”
CANDIDATO À PRESIDÊNCIA,
PRÁ AFUNDAR DE VEZ NOSSA TERRA!

AINDA QUER ELEGER,
O PICOLÉ DE CHUCHU!
E SE ISSO ACONTECER…
NÓS VAMOS TOMAR É…
MELHOR NEM RIMAR!

TERRORISMO DE ESTADO

2010/04/15 at 23:49 – PICCOLI

A bomba, em 1º Eliseu Santos foi emboscado, apenas dissimularam, como a promotora Lucia Callegari recebeu 05 CD´s e mais 65 páginas de transcrições protocoladas com o numero PR.00958.02008/2010-0 dia 13-4-2010, e estas gravações ambientais e via telefone foram feitas com o adv. Marco Bernardes que é o mesmo assassino do caso Eliseu Santos, e que em 2008 tentou crime igual contra mim.
E agora, veremos se a promotora Lúcia Callegari esta agindo corretamente ou vai fugir das provas e de mim, onde a emboscada de 2008 envolveu o delegado Juliano Brasil do DEIC e 04 promotores e uma é a 1ª promotora do MP Sonia Eleni Correa Mensch qual o Del Juliano é ex- estagiário dela, e envolve alguns de grosso calibre do MP Estadual, é ruim ou querem mais, detalhe tudo confessado pelo advogado lacaio.
Em memória, em 08-02-2008 eu denunciei o Del Juliano ao Ranulfo do DEIC com a cópia do flagrante gravado contra o Juliano dentro do Palácio da Polícia reunido com quem não devia, e se vocês procurarem acharam que o Del Juliano Brasil que ostentava o titulo de “1º Delegado Titular da Delegacia de Homicídios do DEIC” em:
http://www.pc.rs.gov.br/i_noticia.php?cod_noticia=1299

Seja, o 1ºDel/DH//DEIC perdeu o cargo em março de 2008 quando Ranulfo dissimulou a troca de delegados e colocou o Bolívar Lantada e Rodrigo Bozzeto no lugar de Juliano no DEIC, exato Juliano perdeu o cargo de topo dos delegados do Estado e foi remetido para a sede do DEIC com seus 04 asseclas incriminados, e só se alguém for tolo, Juliano é o delegado que, Ranulfo dissimulou com a rapidez que o inquérito de Eliseu Santos correu ao fosso, e porque a simulação “entre tapas e beijos” do MP e DEIC, ora a ordem da morte de Eliseu veio de cima do MP, já esqueceram porque Marcelo Cavalcante foi a Brasília se afogar.
E se a Zero Hora fornecer a cópia de uma entrevista que a promotora Sonia apareceu falando logo após a morte de Eliseu ela esta descaída, o que não é normal para a 1ª promotora que adora aparecer na TV, mas o que chamou a atenção foi o seu ar sentencioso, lembrando que Sonia e o Del Juliano são acusados de 03 emboscadas contra mim, e duas tentativas de seqüestro e tudo com provas irrefutáveis, e se Eliseu vivo juntasse as suas provas com as minhas que o MP fraudou ter-se-ia o caos público instaurado, disto que Eliseu foi executado.

Deste modo, se ela Lucia Callegari não chamar a mim para depor esta fraudando o inquérito, exato ele esta procurando provas em “narizes alheios” quando as provas e os mandantes estão dentro do MP, e se ele não me chamar, prova que ela esta usando de provas ilícitas e fraudando o inquérito para encobrir os verdadeiros mandantes, que são peixes maiores do que pirarucu….assim poderiam cair em cima dela e perguntar o que ela vai fazer, porque ela não responde os e-mails que eu lhe envio…o e-mail da Dra Lucia Callegari é pvjpoa@mp.rs.gov.br, e para verem as provas site http://www.terrorismodeestado.net no titulo – As 19 representações que o MP RS encobre, no processo 09 página 05 esta a assinatura deste advogado lacaio comigo e todos os passos da trama do meu assassinato, seja da mesma forma que dissimularam a morte de Eliseu seria a minha…………e os motivos da morte de Eliseu estão nas provas e na existência do próprio site…

 
Piccoli

http://www.terrorismodeestado.net