MP tucano: promotor de SP faz apologia da tortura
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Pessoalmente compreendemos OS DILEMAS doutrinários e éticos do Promotor, pois não raro buscar o justo importa em transgredir a lei.
Cada um que interprete como quiser, mas se for para salvar vidas – tão-só a vida – alheias: PRENDO, PENDURO E ARREBENTO…( O Presidente Figueiredo só dizia: prendo e arrebento, pendurar nem “phodendo” )
Quem quiser pode me processar.
Ora, deixar de obter, ainda que violentamente, as informações de um criminoso, preservando a lei, mas deixando perecer vidas inocentes, sob o pretexto de a tortura ser hedionda, é negar a Justiça. É absoluta desumanidade.
O policial tem o dever de matar para salvar um inocente; com maior razão deverá torturar para impedir a iminente morte de inocentes.
A tortura , conforme determinado fato concreto, salvará culpados e inocentes.
A prática de tortura, em derteminadas situações, será plenamente justificada.
Justificada pelas regras do bom direito; não por discursos.
Contudo, feito o trabalho, NEM SEQUER O INOCENTE POUPARÁ O “TORTURADOR” QUE LHE SALVOU A VIDA…
OU QUE LHE RESGATOU DA TORTURA DO CATIVEIRO.
Se der certo: NÃO QUEIRA MEDALHAS.
Se der errado: S.O.S. Disco Voador!
Enfim, numa coisa o Imbroglione está certíssimo: “se o artigo fosse escrito por um policial, certamente este já estaria respondendo a procedimento aberto pelos combativos promotores.“