BLOG DO IMBROGLIONE: mais um capítulo da falência moral do Ministério Público de São Paulo que se transformou em apêndice do governo José Serra 7

MP tucano: promotor de SP faz apologia da tortura

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Pessoalmente compreendemos  OS DILEMAS doutrinários e éticos do Promotor, pois não raro  buscar o justo importa em transgredir a lei.  

Cada um que interprete como quiser, mas se for para salvar vidas  –  tão-só a vida – alheias: PRENDO, PENDURO E ARREBENTO…( O Presidente Figueiredo só dizia: prendo e arrebento,  pendurar nem “phodendo” )

Quem quiser pode me processar.

Ora,  deixar de obter, ainda que violentamente, as informações de um criminoso,  preservando a lei, mas deixando perecer vidas inocentes, sob o pretexto de a tortura ser hedionda, é negar a Justiça. É absoluta desumanidade.

O policial tem o dever de matar para salvar um inocente; com maior razão deverá torturar para impedir a iminente morte de inocentes.

A tortura , conforme determinado fato concreto,  salvará culpados e inocentes.

A  prática de tortura,  em derteminadas situações,  será plenamente justificada. 

Justificada pelas regras do bom direito;  não por discursos.

Contudo, feito o trabalho, NEM SEQUER O INOCENTE POUPARÁ O “TORTURADOR” QUE LHE SALVOU A VIDA…

OU QUE LHE RESGATOU DA TORTURA DO CATIVEIRO.

Se der certo: NÃO QUEIRA MEDALHAS.

Se der errado: S.O.S. Disco Voador!

Enfim, numa coisa o Imbroglione está certíssimo: “se o artigo fosse escrito por um policial, certamente este já estaria respondendo a procedimento aberto pelos combativos promotores.

VAMOS ABRAÇAR A CAUSA DO CAPITÃO MONDADORI…DELE E NOSSA, POIS AMANHÃ PODEREMOS NOS ENCONTRAR EM SITUAÇÃO IDÊNTICA 33

Muito grato pelo apoio, esgotei todas as possibilidades judiciais, não cabe nem crime de desobediência, muito menos intervenção (deveria).
Por gentileza esqueçam essa tachação por herói, não fui e não sou. Sou sim casado, temos uma filha prestes a completar 14 anos, sou arrimo de família pois minha esposa não pode retornar ao trabalho para dedicar-se a nós 24h/dia. Não tenho acompanhante, enfermeiro ou empregada doméstica. Vivemos bem! Resta a pergunta: Sempre trabalhei no policiamento ostensivo, sou Cap PM reformado por invalidez, e se eu fosse soldado? (80% da pm é).
PEÇO QUE CONTINUEM DIVULGANDO! SEMPRE!

CASO ALGUÉM CONSIGA ALGUM MEIO DESSE CASO IR À MÍDIA TELEVISIVA, FAVOR CONTATAR-ME:

mondadori74@gmail.com

mais um vídeo:

Pessoa ladina e solerte, tenta solapar a atual administração de GAETANO VERGINE 4

2010/03/07 at 15:27 –  comentário da  Dnª MARIA SAPATA 

Por favor seu GUERRA publica aí que eu quero ver a cara dos SALAFRARIOS…

Richard Stanley assume a 1ª DIVECAR e logo mandou que o investigador chefe PALMEIRIRENSE, mais conhecido como “BONZO”, realizasse uma reunião e informasse aos investigadores quanto queria de arrecadação, ou seja, os famosos 60 40, DO BRUTO!!!!, que isso ficasse bem claro. a alegação é que precisa tratar de familiar que se encontra enfermo e que daquele momento em diante aquela Delegacia não estava mais sob a direção dos “meninos de ouro do diretor” e que poderiam trabalhar despreocupados. MUITO CARA DE PAU ESSE SAFADO!!!
Os policiais Sergílio e Eric Strada, dentre outros, que trabalham na parte de rastreadores, única e exclusivamente para a Seguradora Porto Seguro ficaram preocupados, pois terão que dividir o que recebem com o chefe dos investigadores e este por sua vez terá que repassar ao seu coleguinha Richarlison, que também é conhecido por “Fred Mercury”.
Muito LEÃO esse Stanley, amargurando por meses cargo burocrático, agora quer tirar o atraso!!!
Chegando ao DEIC pelas mãos do Dr. Recognição e Ivan não é gay, em conversas pelos corredores do DEpartamento, com seus pares, manifesta que ainda sonha com o retorno de Ivangay ao topo, pois com isso, obteria cargos mais vantajosos. Pessoa ladina e solerte, tenta solapar a atual administração de GAETANO VERGINE.
O mais engraçado é que mandou que “BONZO” reunisse os investigadores, estipulou a porcentagem que caberia, mas não definiu quanto caberia para o pessoal que trabalha no Cartório. A BRONCA É ESSA AÍ!!!

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Amigo,  o texto original farei com que chegue ao conhecimento direto do Gaetano. 

Mas, obviamente,   ele será capaz de identificar esses ladinos do Deic.

PRÁTICA COMUM AOS GOVERNADORES: PRESSIONAR E DIRECIONAR AÇÕES DA POLÍCIA CIVIL 1

Delegados confirmam pressão de Arruda para fornecer informações sigilosas

LUCAS FERRAZ
HUDSON CORRÊA
E JOW

da Folha de S.Paulo, em Brasília

Dois delegados da Polícia Civil disseram em depoimento ao Ministério Público do Distrito Federal que sofreram pressão do governador afastado José Roberto Arruda (sem partido) para fornecer informações sobre investigações sigilosas.

Arruda agiu, segundo eles, em junho do ano passado para obter dados sobre operações que apuravam a suposta corrupção no governo. Na época, os delegados eram diretores da Polícia Civil, mas acabaram demitidos dos cargos.

Os depoimentos foram usados pela vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat, como forte argumento apresentado ao STF (Supremo Tribunal Federal) para manter o governador afastado preso.

Duprat argumentou que os policiais só se encorajaram em falar após a prisão dele. Daí a necessidade, segundo ela, de Arruda continuar preso para não atrapalhar as apurações.

Os delegados Marco Aurélio Virgílio de Souza e Cícero Jairo de Vasconcelos Monteiro prestaram depoimento no dia 1º deste mês. Arruda foi preso no dia 11 de fevereiro, acusado de tentativa de suborno a uma testemunha do inquérito do mensalão do DEM –esquema de cobrança e distribuição de propina revelado pela Polícia Federal em novembro passado.

Ainda sem vislumbrar que o mensalão viria à tona, Arruda queria, em junho de 2009, detalhes sobre investigações em andamento da Polícia Civil, disseram os delegados.

O governador teria ficado aborrecido principalmente com a Operação Terabyte, deflagrada em abril de 2009, para apurar desvios de recursos na área de tecnologia, que mais tarde se revelaria uma das fontes de propina do mensalão.

Monteiro, no comando da área de inteligência, disse que foi convocado para uma reunião com Arruda e a cúpula da Polícia Civil. O governador afastado, segundo Monteiro, disse que “fora cobrado pelos empresários investigados”.

“O governador dirigiu-se ao diretor-geral da Polícia Civil, Cleber Monteiro, e disse: Cleber não estou satisfeito.”

Souza, o outro delegado, disse que foi afastado da diretoria que combate crime na gestão pública porque Arruda não foi avisado que a Terabyte ocorreria. Arruda afirmou ainda que “em 2010 haveria eleições e que a polícia deveria protegê-lo”, acrescentou Monteiro.

Outra intenção de Arruda era saber se Marcelo Toledo, ex-policial suspeito de operar o esquema, era investigado.

Procurada, a defesa de Arruda disse não saber dos novos depoimentos. A assessoria do governo informou que cabe aos advogados falar sobre o caso.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u703418.shtml