Há evidencias fortíssimas de que o dinheiro foi desviado para campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores a partir de 2002”, afirma o promotor José Carlos Blat.O Ministério Público acredita que em três meses terá encaminhando a denúncia à Justiça.. 21

06/03/10 – 21h37 – Atualizado em 06/03/10 – 21h37

MP investiga desvio de dinheiro de cooperativa

Detalhes da investigação foram publicados na reportagem de capa da revista “Veja” desta semana.

O Ministério Público de São Paulo investiga suposto desvio de dinheiro da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo para o caixa de campanhas eleitorais do PT. Detalhes da investigação foram publicados na reportagem de capa da revista “Veja” desta semana.

Perto do céu – foi assim que a professora Helena de Campos Malachias se sentiu quando comprou um apartamento no terceiro andar de um prédio lançado pela Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop). São três quartos, com 77 metros quadrados, no valor de R$ 134 mil. Ela terminou de pagar em 2005, mas a obra já havia parado.

“Já me desiludi há muito tempo. Eles não vão terminar. É uma desilusão. Você tem um sonho e esse sonho é quebrado”, comentou a professora Helena de Campos Malachias.

Em 2007, denúncias contra a Bancoop provocaram a abertura de um inquérito policial. Um levantamento feito pelo Ministério Público de São Paulo mostrou que, pelo menos, três mil famílias foram vítimas de um esquema que teria desviado mais de R$ 100 milhões dos cofres da cooperativa. Dinheiro que deveria ter sido usado na construção de apartamentos que nunca ficaram prontos.

Essa denúncia é tema da reportagem de capa da revista “Veja” desta semana, que aponta o atual tesoureiro do PT como pivô de um esquema de desvio de dinheiro. As irregularidades denunciadas pela revista têm origem em uma quebra de sigilo da Bancoop.

Pelo esquema mostrado pela revista, a cooperativa recebia notas frias de empresas e pagava os serviços que não eram prestados com cheques nominais. As empresas descontavam os cheques no caixa do banco e entregavam o dinheiro para dirigentes da Bancoop. Um deles é João Vaccari Neto, na época também presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo e hoje tesoureiro do PT.

“Constatamos que, pelo menos, uns R$ 30 milhões foram sacados na boca do caixa pela Bancoop. Há evidencias fortíssimas de que o dinheiro foi desviado para campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores a partir de 2002”, afirma o promotor José Carlos Blat.

Segundo a revista “Veja”, em 2004 a Bancoop captou no mercado R$ 43 milhões, sendo 85% de fundos de pensão de estatais, alguns deles controlados pelo PT.

“Esse dinheiro infelizmente sumiu, e muitos prédio sequer foram construídos”, aponta o promotor José Carlos Blat.

João Vaccari Neto divulgou nota em que afirma sempre ter agido com transparência e disponibilizado documentos para a promotoria. Diz que nunca foi alvo de processo civil ou criminal e não foi ouvido pela revista. O advogado da Bancoop, Pedro Dallari, rebate as acusações.

“São denúncias totalmente inconsistentes. Tanto isso é verdade que até hoje não foi proposta nenhuma ação judicial pelo Ministério Público criminal relativamente a este assunto”, afirma o advogado da Bancoop, Pedro Dallari.

O presidente do Partido dos Trabalhadores, José Eduardo Dutra, também contestou as denúncias.

“É uma perda com acusações antigas, que já foram rebatidas. Acusações falaciosas que já saíram na imprensa outras vezes e que voltam agora, em ano eleitoral, com objetivo claro de atacar o PT”, disse o presidente do PT, José Eduardo Dutra.

O Ministério Público acredita que em três meses terá encaminhando a denúncia à Justiça.

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Se as evidências são fortíssimas, então já deveria ter oferecido denúncia.

Tá esperando o quê?  Cuidado com o Pinto?

http://osamigosdopresidenteula.blogspot.com/2010/03/esse-e-o-promotor-de-justica-jose.html

Um Comentário

  1. Sera que esta materia da ” veja ” possui alguma credibilidade, depois do vampirão serra comprar a editora abril com aquele contrato de 4 milhões sem concorrencia publica, ja estava demorando para a ” veja ” começar a decer o pau no PT. Me enoja so de pensar que o vampirão usou nosso dinheiro para comprar a revista veja para meter o pau no pt e se ” esquecer ” do psdb. Infelizmente me convenci que a imprensa brasileira é tão corrupta como nos. Ainda pergunto, qual sera a proxima compra do vampirão? A globo, sbt e afins. Quem sobreviver vera.

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  2. Me desculpem, esqueci a parte do promotor,que mais parece funcionario da globo do que do MP. Lembrem-se, o mesmo que pagou quartos de hotel para funcionarios da globo gravarem flagrantes na cracolandia, do tipão que não pode abrir a geladeira que já arruma a gravata, se ele esta nessa caso, provavelmente a globo o recontratou, pior ainda se o vampirão ja comprou ambos.

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  3. FINALMENTE ESSE CARA ESQUECEU O MALUF E AGORA DESVIA O FOCO PARA O PT!!
    CADA ANO DE ELEIÇÃO ELE ARRUMA UM CRISTO PRA PEGAR NO PÉ E JOGAR PEDRAS.
    COINCIDÊNCIA ?? -KKKKKKKKKKKKKK
    POR QUE SERÁ QUE ELE NÃO INFERNIZA A VIDA DESSES ESTELIONATÁRIOS DE “IGREJAS” QUE TÊM PROGRAMA NAS EMISSORAS DE RÁDIO E TOMA UMA GRANA PRETA, TERRENOS, CARROS DAS VÍTIMAS ???

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  4. A ATUAÇÃO DOS “BISPOS”, “PASTORES” NA TV É UM DESAFIO A QUALQUER AUTORIDADE CONSTITUIDA !!
    ELES CONTRATAM ATORES QUE SE FAZEM PASSAR POR PARAPLÉGICOS, DOENTES, SURDOS E MUDOS, E “OPERAM” OS MILAGRES.
    POR QUE SERÁ QUE O M.P. NÃO ENFRENTA ESSE POVO ??
    NÃO DÁ IBOPE ??

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  5. JUIZ DIZ SOBRE O CASO – CONDENANDO A BANCOOP

    Processo n: 115161 COOPERADO NAO E SERVO DA BANCOOP

    Evidentemente, os autores não são responsáveis pela inépcia gerencial da diretoria da BANCOOP, que é quem deve ser responsabilizada por eventuais “empreendimentos deficitários”.

    Afinal, não consta que os autores tenham tomado qualquer decisão sobre os rumos da cooperativa, ou participado da elaboração dos estudos de viabilidade do empreendimento.

    Os autores simplesmente assinaram um contrato de promessa de compra e venda de imóvel (fls.25/39), o qual previu, de forma expressa, o preço a ser pago pelo imóvel.

    Concordaram, inclusive, com um aditivo (fls.38/39), pelo qual o preço originalmente previsto foi reajustado.

    Terminado o pagamento de todas as parcelas pactuadas, a ré(bancoop) agora exige valor exorbitante, maior inclusive que o previsto originalmente para o imóvel, alegando necessidade de reforço de caixa para finalizar as outras unidades do empreendimento.

    Sem isso, a ré recusa-se a passar a escritura, condenando os autores a viver na informalidade e, talvez, até ameaçando expulsá-los da casa que já compraram. Trata-se, na verdade, de situação absurda.

    O fato de serem cooperados não torna os autores servos da cooperativa (ou melhor, da diretoria da cooperativa), que não tem o poder de cobrar o quanto quiser, quando bem entender, dos adquirentes de suas obras.

    Merece ser lembrado, também, que “cooperativismo” ou “associativismo” não são palavras mágicas que possam encobrir ou amenizar os impiedosos efeitos da falta de competência.

    http://bancoop.forumotion.com/decisoes-em-1-instancia-sentencas-f99/processo-n-115161-cooperado-nao-e-servo-da-bancoop-t658.htm

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  6. José Carlos Blat? Credibilidade zero! A saber:
    “O promotor de Justiça José Carlos Blat já respondeu processo no MP-SP (Ministério Público de São Paulo). Ele era acusado de tentar se livrar de multas do Detran e de tentar beneficiar investigados pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado).O promotor foi afastado das funções que exercia no Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) de São Paulo.
    “Há um promotor do Ministério Público de São Paulo, José Carlos Blat, que faz uma investigação, e diz que há indícios de que a Bancoop desviou recursos para empresas ligadas a alguns dirigentes, “que repassaram os valores para campanhas do PT” (sem provar ainda). O promotor abriu o inquérito criminal em 2007″.
    Quem é promotor de Justiça de São Paulo José Carlos Blat que pediu à Justiça nesta sexta-feira (5) a quebra do sigilo bancário do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e o bloqueio das contas da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop)? Vamos conhece-lo?
    Em 1998, o promotor José Carlos Blat entrou para o Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do qual foi afastado em 2004, em circunstâncias confusas. A Corregedoria o investigava por uma tentativa de livrar-se de multas no Detran e por um episódio estranho em que um carro oficial do Gaeco foi apreendido fora da cidade de São Paulo – com um criminoso ao volante. No fim de 2004, a Corregedoria do Ministério Público decidiu levar essas investigações a fundo.A Corregedoria disse ter encontrado indícios de crimes mais graves contra o promotor…As primeiras investigações contra Blat colocaram em xeque suas ações contra desmanches de veículos roubados. Promotores afirmaram que uma seguradora de veículos indicava quais locais deveriam ser invadidos e quem deveria ser preso.
    Blat também foi acusado de proteger o contrabandista chinês Law Kin Chong, preso em São Paulo. Em 2002, quando participou de uma força-tarefa antipirataria, ele teria dirigido o foco da investigação somente contra os pequenos contrabandistas, deixando Law livre para atuar. Uma advogada que trabalhava para o contrabandista visitava Blat periodicamente no Gaeco.
    As investigações descobriram ainda que Blat mora num apartamento de Alfredo Parisi, que já foi condenado por bancar o jogo do bicho. Blat admite que, antes de se tornar promotor, foi sócio do filho de Ivo Noal, outro banqueiro do bicho, numa loja de conveniência.
    Sobre Blat pesam também as seguintes suspeitas: usar veículos e pessoal do Gaeco para interesses pessoais, negociar com um delegado a liberação de seu pai, que teria sido preso em flagrante por armazenar bens roubados, abuso de autoridade, truculência e suspeita de enriquecimento ilícito.
    Os bens do promotor também entraram na mira da Corregedoria. Segundo os depoimentos, Blat comprou de uma só tacada dois carros importados e blindados.
    Investigações mais profundas seriam necessárias para comprovar os crimes. Porém, em vez de promover quebras de sigilo para esclarecer por completo as suspeitas, o atual procurador-geral de Justiça, Rodrigo Pinho, recomendou o arquivamento de tudo.
    O procurador de Justiça Antonio Ferreira Pinto, que atuou nas investigações sobre Blat, se diz indignado com o pedido de arquivamento dos processos contra promotor de Justiça José Carlos Blat. Disse o procurador de Justiça: ….”No entanto, por muito menos, políticos e empresários são duramente investigados pelo Ministério Público paulista – é o caso do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Enquanto seu destino no Ministério Público não é definido, Blat já traça outros planos. Disse à VEJA: “Eu me desiludi com o Ministério Público. Estou pensando em me candidatar a deputado federal”. Por que partido seria?

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  7. Se fosse só o BLAT que protege bandido ainda dariamo-nos por satisfeitos.
    Outros promotores fazem o mesmo, dão cobertura e desviam focos de investigações contra grandes empresários.
    Vejam o caso do promotor PORTO que dá cobertura para a REDE GLOBO; outros como MARCIO CRISTINO E BARACAT que fazem o mesmo e dão cobertura para o XERIFE DO PCC, ex roubo a banco / DEIC- SP para forjar flagrantes e escutas encima de criminosos e inocentes também, os que eram alvos da quadrilha da roubo a banco se não pagassem a propina iam pro papel.
    A troca de favores é notória, O XERIFE DO PCC, EX ROUBO A BANCO e SUA QUADRILHA (policiais), forjou os “produtos de roubo” no motoboy morto pelo promotor. O que ocorreu de fato foi uma briga de trânsito tanto que o motoboy foi morto pelas costas e os “supostos produtos de roubo – relógios” só apareceram no hospital, após terem sido trazido de Americana – SP. A CORREGEPOL DO MP já sabe disso e está mantendo segredo para não expor sua corja de canalhas

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  8. Fonte: Blog Luis Nassif

    07/03/2010 – 09:04

    Justiça e mídia no Brasil, vistas por um gringo

    Por C. Brayton

    Mais uma mensagem de espaço sidereal para a planeta Brasil: Vocês tem um promotor fazendo denuncias contra pessoas por três anos sem formalizar, prender ou levar ao tribunal.

    Rotula pessoas de quadrilheiros, criminosos, corruptos, trapaceiros, vitimizadores de consumidores desesperados (até um coitado com cáncer Veja entrevistou — ainda na fase de investigação.

    Nos EUA — sempre com saudades dos EUA, gringo — a OAB de lá, a ABA, tem a Regra 3.6 do código de ética:

    “Rule 3.6 Trial Publicity: (a) A lawyer who is participating in the investigation or litigation of a matter shall not make an extrajudicial statement that a reasonable person would expect to be disseminated by means of public communication if the lawyer knows or reasonably should know that it will have a substantial likelihood of materially prejudicing an adjudicative proceeding in the matter.”

    Um advogado participando numa investigação ou litígio não fará afirmações sobre um assunto que uma pessoa razoável esperaria que aparecesse na mídia e que ele sabe ou deveria dentro da razão saber tem real possibilidade de prejudicar um processo sobre o assunto.

    Punição: perda de licença.

    A regra 3.8 extende essa regra para juizes, polícia, e todo mundo envolvido no processo, e afirma um dever positivo de não demonizar indevidamente o réu.

    Juizes levam em contra publicidade antes do processo, especialmente porque tem o efeito de “envenenar o pouço” de jurados.

    Aqui: para nossos amigos, tudo; para nossos inimigo, a Lei. É deprimente.

    Essa estoria não pode ser contada direta sem o histórico de processos civis contra o Bancoop. Não era o empreendimento mais bem-sucedido na estoria desse País, mais alguns dos indíviduos talvez responsáveis pelo rombo de 2003-4 estão todos mortos.

    Entendi da minha leitura — dificil achar uma versão completa dos fatos — que houve o fracasso do FIDC Bancoop, tentativa de levantar fundos de fora, e depois, um acordão entre cotista-cooperatistas e o fundo. Bancoop diz que ganhou algumas causas e perdeu outros. Vai saber. Nassif fez bem abrindo a resposta da instituição para comentários.

    Valor deveria fazer uma matéria do ponto de vista de gestão. O que deu errado com o Bancoop, e por quê? As reguladoras faziam seu trabalho? Por que auditoria independente só nos últimos anos?

    Por Jotavê
    Um adendo ao que eu disse há pouco. A reportagem da revista Veja – um misto de “requentamento” e precipitação, como tentei mostrarm – obedece a uma lógica e a um timing que não são de ordem jornalística. São de ordem político-partidária. É esse o pecado original do jornalismo que se faz hoje no Brasil. O jornalista, por vias próprias, ou por intermédio do veículo que o emprega, se transformou num “player” partidário. Escreve para produzir efeitos, e levando em conta os efeitos produzidos pelos players do campo adversário. Não produz notícias. Produz munição ideológica. O mais interessante nisso tudo é que esse tipo de atuação corresponde a uma exigência do mercado. Os leitores – esse é o absurdo dos absurdos, neste caso – EXIGEM que “seus” jornalistas atuem exatamente dessa forma. O público da revista Veja ficaria, não tenho dúvidas disso, decepcionadíssimo se sua revista predileta parasse de produzir propaganda político-partidária. É isso que eles querem, e é por isso que eles pagam. É um paradoxo anti-iluminista que precisamos começar a entender – o paradoxo da “desinformação voluntária”. Vivemos numa sociedade democrática, com ampla liberdade de expressão, mas o público leitor é… stalinista! Quero dizer com isso que o leitor brasileiro se comporta exatamente como os regimes totalitários ESPERAM (na maioria das vezes, em vão…) que o SEU público leitor se comporte – querendo ouvir apenas uma versão dos fatos, querendo assistir ao espetáculo da demonização da divergência, ansiando por um nível de violência verbal capaz de justificar qualquer barbaridade. Ou seja, aquilo que os regimes totalitários GOSTARIAM que se passasse nos corações e mentes de seus súditos é exatamente aquilo que se passa nos corações e mentes do leitor brasileiro. Voluntariamente, sem necessidade de censura, prisões, fusilamentos e coisas do gênero. É o que gosto de chamar de “totalitarismo de resultados”. As regras formais do jogo político são democráticas, mas a resultante, em determinados pontos, é totalitária. Será preciso derrubar o muro de Berlim erigido nas consciências, se quisermos recuperar aquele que é o elemento mais importante de uma democracia de fato – a dúvida, a hesitação, a escuta do outro.

    O modelo jornalístico da Revista Veja é o jornal Granma, de Cuba. Não é à toa que eles se odeiam tanto.

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  9. Na faculdade onde este promotor (letras minúsculas) dá aulas ele não cansa de alardear que metade do PEPC está ocupado por policiais que ele prendeu, só que não fala dos inúmeros casos onde forjou provas, sendo um destes (envolvendo um DP da 4ª DSP) que somado a questão da viatura com gansos culminou com sua derrocada do GAECO. Sem credibilidade alguma!

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  10. Depois esses merdas vem falar mal de policiais civis. E no ministério publico? Fora um umbecil que mata a tiros uma pessoa no litoral, o resto que só faz cagada ninguem fala nada.. Isso é o que dá misturar promotor com PM….só pode dar merda mesmo….Se bem que no caso do Bacarat (isso é nome de jogo de azar) a merda foi feita por policiais civis….E ainda somos comandados por um desses aí…..credo………fui

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  11. Gostei da foto: olhar altivo, peito de pombo estufado, mãos no cinto para a calça não cair…. parece o superman.

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  12. Há mais de 10 anos “demos mão pra cabeça” neste promotor e seus “seguranças incompetentes”, tão incompetentes que estavam numa pequena cidade com 02 ou 03 veículos “resevados” e no seu interior 03 a 04 ocupantes, num deles o “promotor mariposa” e um pouco afastado do centro da cidade, 03 vtrs da ROTA, sendo uma rota comando, parecia que iam prender o chefe da máfia italiana, resumindo, juntamos as poucas vtrs que tínhamos caindo aos pedaços, com poucos policiais e resolvemos acabar com o circo do blat,então começamos a rodar e uma de nossas trombou o “veículo suspeito” (cidade pequena, cadeia lotada e na época estavam ocorrendo alguns assaltos a bancos na região), prato cheio, álibe perfeito, fomos pra cima e mão pra cabeça, o blat desceu todo nervosinho dizendo “sou o promotor blat, vocês estragaram o nosso serviço” um colega disse pra ele que estávamos cumprindo com o nosso dever, no momento chegou rapidinho as 03 vtrs da rota cantando pneu, mas não passou disso, o tal blat começou a discutir com um colega e um outro integrante da super equipe interveio e botou panos quentes, finalizando, cada um tomou seu rumo, fomos até a delpol sede “cascar o bico” enquanto o “comando das forças especiais” capitaniada pelo super-blat reuniram-se em frente ao fórum local para finalizarem a operação.
    Se tivesse vindo com meia-dúzia de tiras competentes a operação teria sido coroada de êxito, com certeza.

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  13. A maioria é tudo Mauricinho, metida a investigar. A maioria tem medo de assinar uma denúncia sozinho contra membros do PCC. Todo Promtor que foi Secretário de Segurança, só fez cagada. Cada um no seu devido lugar.

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  14. Dartanham…. Promotor Mariposa…..kkkkkkkk essa foi ótima……bem a cara dele mesmo……isso aí deve dar até a bunda pros PM.

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  15. ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah esse Promotor de Justica é a cara do restante do Ministério Publico, ahahahhahahahahahahahaha que foto bacana

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  16. ahahahahahahahahahahahah tipo assim eu sou fodao e vcs me adoram ahahahahahahahahahahahahahah

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  17. Gravatinha de promotor que comédia comprou na loja dos coxas lá na Tiradentes KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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