MANIFESTAÇÃO POLÍCIA CIVIL-TRANSPORTE GRATUITO SAINDO DE CAMPINAS PELO SINPOL 23

Sent: Monday, February 22, 2010 1:18 PM

 Subject: ATO PUBLICO

SINDICATO DOS POLICIAIS CIVIS DE CAMPINAS E REGIÃO                                                                                     

2º ATO PÚBLICO

DIA 24/02/2010, ÀS 14H00

Local: LARGO SÃO FRANCISCO

Dando continuidade à luta pela dignidade da função policial, os policiais civis de São Paulo, ativos, inativos e pensionistas, promoverão, no dia 24 de fevereiro de 2010, a partir das 14h00, novo ato público para cobrar do Governo o cumprimento das promessas feitas no ano de 2008, quando da greve que durou 59 dias.

Durante o evento continuará sendo distribuída ao povo paulista a Carta Aberta em que os policiais, através das suas entidades representativas, protestam contra:

1 – os baixos salários; e o não cumprimento da incorporação

do ALE, em parcela única e pelo maior valor, extensiva aos inativos e pensionistas, conforme promessa feita quando da greve de 2008;

2 – o reiterado descumprimento da data-base do funcionalismo, fixada em 1º de março de cada ano;

3 – a falta de um plano de carreira (Reestruturação) em que seja priorizado o grau de escolaridade e a correspondente escala de vencimentos;

4 – a não transformação do atual critério de vencimentos em subsídios, conforme manda a Constituição Federal;

5 – a não regulamentação da aposentadoria especial a que fazem jus, nos moldes da Lei Federal 51/85, recepcionada pela Constituição Federal;

6 – a protelação da concessão de outros benefícios há muito solicitados.

7 – pela não edição de lei que fixe a base de cálculo da insalubridade dos policiais e das carreiras administrativas da SSP, conforme Comunicado UCRH nº 4/2010. 

Solicitamos a todos, a confirmação de ida para São Paulo antecipadamente pelo telefone: (19) 3237-0621 ou pelo  e-mail: sinpol@mpc.com.br. O Sinpol – Campinas estará disponibilizando transporte gratuito a todos interessados.

Aparecido Lima de Carvalho

Presidente Sinpol Campinas

REINALDO AZEVEDO: Eu só reconheço autoridade a dois “juizes” da minha isenção 4

Eu só reconheço autoridade a dois “juizes” da minha isenção:

1 – um é a VEJA: mesmo a revista tendo, em muitos casos, pontos de vista distintos dos meus, mantém a parceria porque considera aceitável o que aqui se faz; se um dia deixar de considerar, saberá dizê-lo;
2 – o outro é o leitor: um blog sem leitores é como aquela música de Claudinho e Buchecha: “Avião sem asa; futebol sem bola, Piu-Piu sem Frajola

Não fico batendo no peito para me dizer isento. Acho isso uma chatice. Escrevo o que acho que devo, exponho-me a críticas e critico o que os outros escrevem quando acho que é o caso. Sou isento? Sei lá o que querem dizer com isso. Se significar não ser beneficiário nem da cassação nem da “descassação”, então sou. Se significar ser indiferente ao cumprimento ou não da jurisprudência do TSE, então eu não sou.

O “outro lado” do que diz respeito à lei não é um ponto de vista válido como qualquer outro; o “outro lado” do que diz respeito à lei é a ilegalidade. E, nesse caso, DEFINITIVAMENTE, NÃO SOU ISENTO.

Estratégia Nacional de Justiça quer acabar com carceragens em delegacias 9

22/02/2010 – 12h15

Estratégia Nacional de Justiça quer acabar com carceragens em delegacias

Lísia Gusmão
Da Agência Brasil
Em Brasília

O governo, o Ministério Público Federal e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançaram hoje (22) a Estratégia Nacional de Justiça e Segurança e Pública, para integrar ações de combate às organizações criminosas. A estratégia envolve a criação de um cadastro nacional de mandados de prisão, incluindo a provisória, e de apreensões de adolescentes em conflito com a lei, e prevê a erradicação das carceragens das delegacias e a ênfase nas investigações de homicídios.

O CNJ quer intensificar o trabalho de erradicação das carceragens mantidas em delegacias. Dos 473,6 mil presos no país atualmente, 55 mil estão em delegacias, o que representa 12% da população carcerária brasileira. “O sistema carcerário é composto por celas improvisadas e superlotadas, e em péssimas condições de insalubridade”, afirmou o juiz auxiliar do conselho, Erivaldo Ribeiro dos Santos.

O presidente do CNJ, ministro Gilmar Mendes, ressaltou o que chamou de “inefetividade” do sistema judicial. Segundo ele, o mutirão carcerário revelou a “falência do sistema” ao constatar, por exemplo, em Alagoas a existência de 4 mil homicídios registrados sem inquérito aberto. “Trata-se da falência do sistema e não da ineficiência. Temos um quadro preocupante no que diz respeito à inefetividade das investigações”, disse.

Para o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, o esvaziamento das carceragens permitirá que mais policiais civis trabalhem nas investigações. Ele reiterou que a Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública vai concentrar esforços nas investigações dos crimes de homicídios. “Nada pior do que um crime de homicídio não resolvido. Cada homicídio não resolvido é uma mácula no sistema de Justiça e segurança pública”, afirmou.

O Ministério da Justiça acredita que o cadastro nacional vai permitir que os mandados de prisão sejam cumpridos com mais eficiência e evitar que presos com mais de um mandado expedido seja solto. “O cadastro nacional fornecerá informações imprescindíveis sobre o déficit carcerário”, acrescentou o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Junior.

LUCINHA RELEMBRA: Artigo do Ilustre Maximino Fernandes Filho 3

2010/02/22 at 14:07  –  lucinha

Segurança Pública – 12/06/2008
Corrupção e violência na polícia, até quando vamos suportar?
Assessoria de Segurança da Liderança do PT

É de conhecimento geral que as duas polícias estaduais, dia após dia, caem em descrédito popular por conta da violência e da corrupção que envolve parte de seus integrantes. Na Polícia Militar predomina a violência, enquanto que na Polícia Civil o destaque negativo é para a corrupção.

Os Deputados de oposição na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo têm, insistentemente, usado a tribuna para denunciar casos de violência e de corrupção na polícia estadual, têm protocolado requerimentos de convocação do Secretário de Segurança Pública e de autoridades policiais para que prestem informações sobre providências adotadas para apurar os numerosos casos de violência e de corrupção que quase diariamente ocupam as manchetes dos jornais. Os mesmos Deputados tentam instalar Comissões Parlamentares de Inquérito para apurar, no exercício da legítima prerrogativa do legislativo, a violência e a corrupção da polícia, porém, tudo tem sido em vão, pois, a Bancada governista na Assembléia impede qualquer apuração de irregularidades da polícia.

Acontece que a corrupção na Polícia Civil de São Paulo atingiu níveis jamais vistos na história dessa centenária instituição. E o pior, é que não vemos nenhuma medida concreta do Governador do Estado que tenha por escopo cessar ou diminuir a corrupção na polícia.

O rol de casos de corrupção na polícia tem aumentado assustadoramente e parece que só não preocupa o Governador e seu secretário de Segurança Pública. A população está muito preocupada com a escalada do crime na polícia paulista e espera não só a célere e rigorosa apuração de todos os crimes denunciados, mas também imediatas providências destinadas a evitá-los.

Para que não nos acusem de alarmistas, vamos enumerar apenas os casos mais recentes, de 2007 e 2008, amplamente divulgados pela imprensa e que justificam plenamente nossa preocupação com a violência e a corrupção que, lamentavelmente, atingiram níveis insuportáveis e que antes nunca foram vistos na polícia paulista:

1 – Em maio de 2007, o advogado Jamil Chokr, representante de empresas de caça-níqueis, se envolveu em acidente de trânsito, e no seu carro, policiais militares encontraram documentos e dinheiro que indicavam o envolvimento de policiais com a máfia dos caça-níqueis. As investigações iniciais indicaram que 107 policiais eram suspeitos de integrar a máfia. A investigação até hoje não foi concluída e ninguém foi punido;

2 – Em janeiro de 2008 foi assassinado o Coronel PM José Hermínio Rodrigues que estava apurando o envolvimento de policiais em chacinas ocorridas na zona norte da cidade e com a máfia dos caça-níqueis. Suspeita-se que seus executores sejam policiais. A investigação ainda não foi concluída;

3 – Ainda em janeiro, o então secretário-adjunto da Segurança Pública, Lauro Malheiros Neto, foi acusado de usar, indevida e irregularmente, durante 23 dias, nove policiais na escolta da ex-mulher e da filha que passavam férias em Guarujá. O caso está sendo apurado pelo Ministério Público;

4 – Em maio foram divulgadas as estatísticas policiais do primeiro trimestre de 2008 e constatou-se que a polícia paulista que no primeiro trimestre de 2007 havia matado 69 pessoas, no mesmo período de 2008 matou 107 pessoas, ou seja, houve um aumento de 55% no número de pessoas mortas pela polícia nos três primeiros meses deste ano em relação ao ano anterior;

5 – Também em maio, investigadores de polícia são acusados de terem montado escutas telefônicas para extorquir dinheiro do PCC. Segundo se noticiou, policiais seqüestraram um enteado do líder do PCC e o mantiveram em cativeiro na Delegacia de Polícia de Suzano até o recebimento do resgate de 300 mil reais. Um dos policiais envolvidos nesse crime também é acusado de ter furtado uma carga de jogos eletrônicos que estava apreendida no depósito do Deic e tê-la vendido em partes. A ex-mulher desse policial denunciou que o mesmo repassou R$ 100 mil do dinheiro obtido com a venda da carga furtada ao então secretário-adjunto da Segurança Pública, de quem seria amigo e protegido. A denúncia tornou insustentável a permanência do então secretário-adjunto no cargo, levando-o a pedir demissão. A investigação ainda não foi concluída;

6 – Ainda em maio, no dia 12, em editorial, o jornal “O Estado de São Paulo”, reconhecidamente um aliado do governo estadual, mostra indignação com aquilo que chamou de “delinqüência do aparelho policial paulista”. No editorial, sob o titulo “A infestação da polícia”, é citado caso de corrupção envolvendo policiais civis de Mogi da Cruzes que participavam de “um esquema de achaque dentro do Grupo Armado de Repressão a Roubos (Garra), unidade de elite da Polícia Civil”. Consta ainda do referido editorial que 11 desses policiais foram denunciados por tomar dinheiro de proprietários de desmanches de veículos, casas de prostituição e máquinas caça-níqueis.

7 – No presente mês de junho, no dia 4, a imprensa noticia a descoberta de um esquema de corrupção envolvendo a venda de carteiras de habilitação. O esquema, segundo a notícia, envolve delegados e investigadores das Circunscrições Regionais de Trânsito – CIRETRANS, do município de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, e do Departamento Estadual de Trânsito – DETRAN de São Paulo, inclusive da Corregedoria do Detran. As investigações que desbarataram o esquema foram feitas pelo Ministério Público do Estado de São Paulo com a colaboração da Polícia Rodoviária Federal e já resultaram na prisão de 19 pessoas, dentre elas despachantes, médicos, psicólogos, donos de auto-escolas e policiais civis, sendo dois deles delegados de polícia. A cúpula da Polícia Civil de São Paulo, segundo notícia do “Jornal da Tarde”, edição de 9 de junho, sabia desde fevereiro que havia um esquema de fraude de CNHs em CIRETRANS do Estado, porém, só agora, descoberto o esquema, tomou a iniciativa de afastar 14 delegados de polícia diretores de CIRETRANS em municípios da Grande São Paulo e do Litoral;

8 – Também em junho, no dia 6, foi preso o delegado de polícia de classe especial Robert Leon Carrel, acusado de ter, junto com outros policiais civis, desviado 200 kg de cocaína que haviam sido apreendidos em operação policial realizada na cidade de Itu e vendido a droga desviada para traficantes do interior. O delegado preso trabalha atualmente no Detran, porém, quando do desvio criminoso da cocaína apreendida trabalhava no Departamento de Narcóticos da Polícia Civil, o Denarc. Também são acusados desse crime o delegado de polícia Luiz Henrique Mendes de Moraes e os investigadores Ricardo Ganzerla e Cleuber Gilson Bueno. Todos estão com prisão preventiva decretada pela Justiça. Sobre esse caso é preciso ficar registrado que o delegado Robert Leon Carrel estava sob investigação desde o início deste ano, e na ocasião foi afastado de importante cargo que ocupava no Detran, porém, estranhamente, sem que as investigações fossem concluídas, voltou ao Detran para ocupar novamente importante cargo. Essa recondução indevida do delegado Carrel ao Detran, evidencia com clareza que denúncias graves e com indícios de serem verdadeiras, não são levadas a sério pela Secretaria da Segurança Pública, pois se o fossem o delegado agora preso, ainda estaria afastado das funções de seu cargo. Sem dúvida, o episódio demonstra claramente que o Secretário da Segurança Pública não está à altura do cargo que ocupa e sua substituição já passou da hora.

Os casos citados são emblemáticos e demonstram como a violência e a corrupção estão crescendo na polícia de São Paulo. Policiais honestos e que conseguem sobreviver com muitas dificuldades com os miseráveis salários que o Estado lhes paga, estão indignados e angustiados por verem o crescimento da corrupção policial sem que o governo demonstre vontade política de combatê-la. O sentimento da população é o mesmo. A perplexidade diante da omissão estatal é geral. A sociedade deve cobrar do nosso governante maior e de seus auxiliares na área da segurança, providências urgentes que possam trazer de volta a dignidade, a honestidade e a honradez à polícia estadual, pois só assim todos nós voltaremos a acreditar nessa indispensável instituição que em tempos passados já foi exemplar.

Maximino Fernandes Filho

Assessor de Segurança Pública da Liderança do PT

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O SSP/SP e CORREGEPOL  eram  cegos, mudos e surdos, resumindo, OMISSOS

O secretário-adjunto da Segurança Pública de São Paulo, William Sampaio de Oliveira, pediu demissão. 7

2010/02/22 at 12:56 –  zé ruela

22/02/2010 – 11h33
Adjunto da Segurança Pública de SP pede demissão
São Paulo – O secretário-adjunto da Segurança Pública de São Paulo, William Sampaio de Oliveira, pediu demissão. A exoneração foi publicada no sábado, no Diário Oficial. Homem de confiança do PSDB, Sampaio deixa o posto após desgaste com o secretário Antonio Ferreira Pinto.

Oliveira assumiu como adjunto em 3 de abril do ano passado, 15 dias depois da posse de Ferreira Pinto. Substituiu o procurador do município Guilherme de Bueno Camargo, escolhido às pressas pelo então secretário Ronaldo Marzagão para o lugar de Lauro Malheiros Neto, que deixou a pasta em maio de 2008 sob várias acusações.

A escolha de Oliveira partiu do Palácio dos Bandeirantes. Advogado, foi assessor especial de Serra entre 2007 e 2009 e secretário particular do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) entre 2005 e 2006.

A relação de Oliveira e Ferreira Pinto começou a se deteriorar no segundo semestre de 2009. A saída do adjunto foi cogitada no início de janeiro. Nos últimos dias, Oliveira já nem frequentava mais seu gabinete. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FORÇA PÚBLICA: A estrutura e a estética da Polícia Militar não serão alteradas com a mudança de nome da corporação 18

22/02/2010 07:00:00

Oficiais da Polícia Militar aprovam o nome antigo

Guilherme Russo
Do Diário do Grande ABC

A proposta de emenda à Constituição do Estado de São Paulo de mudar o nome da Polícia Militar, retomando a denominação usada no maior tempo de sua existência – Força Pública – é bem aceita por oficiais e pelo próprio comando da Polícia Militar. A proposição do governo estadual está em análise na Assembleia Legislativa.

“Esse é o nosso nome mais querido. Nunca deveria ter sido mudado”, declarou o coronel Luiz Eduardo Pesce Arruda, comandante do Centro de Altos Estudos da Polícia Militar. Considerado o historiador da corporação, o oficial contou que a opinião geral nos batalhões é a mesma.

O coronel explicou que, dois anos após a proclamação da República, o Corpo de Guardas Municipais Permanentes – primeira denominação da corporação – foi rebatizado de Força Pública. O nome saiu da Declaração do Direito dos Homens e do Cidadão, obra que fundamentou a ideologia da Revolução Francesa, em 1789.

“O artigo 12º diz que a garantia de direitos necessita de uma Força Pública”, lembrou Arruda, explicando que, apesar da organização e da estética militares, a função primeira das Polícias Militares de todos os Estados sempre foi civil, garantindo os direitos e liberdades dos cidadãos. Por este motivo, ele considera a nova denominação mais adequada.

Entre 1891 e 1901 foi o primeiro período em que a corporação foi chamada Força Pública. Depois, em novembro de 1905, o nome voltou a ser usado. Este período durou até dezembro de 1939. Depois, em 1947, a instituição ganhou novamente a denominação, que permaneceu até abril de 1970, quando a Ditadura Militar juntou esta polícia às guardas municipais e batizou as forças de segurança estaduais de Polícias Militares.

O coronel Arruda observou que, durante regimes autoritários, o nome Força Pública foi evitado pelas autoridades. Em 1939, estava em vigência o Estado Novo de Getúlio Vargas e, em 1970, o Brasil enfrentava o endurecimento promovido pelo marechal Artur Costa e Silva.

O comando da Polícia Militar considera que, com a denominação de Força Pública, a corporação se aproximará mais da população, que irá deixar de temer seus agentes. A ideia é que os conceitos de policiamento cidadão e preventivo predominem sobre a violência e os desmandos atribuídos aos integrantes da corporação.

Estrutura e estética militares da instituição não serão alteradas

Há quase 44 anos integrando os quadros da Polícia Militar de São Paulo, o tenente-coronel Jairo Bonifácio entrou para a corporação enquanto seu nome ainda era Força Pública e, muito provavelmente, deixará a instituição quando a denominação voltar a vigorar no Estado.

“A Força Pública tinha as mesmas características da Polícia Militar”, disse o oficial que, depois de atuar no Grande ABC, assumiu a chefia do departamento de operações do comando de policiamento de Santos, no Litoral. Bonifácio considera que a retomada no nome traz uma imagem mais “simpática” à instituição. “A imagem da corporação fica mais suavizada”, disse.

Comandante dos batalhões que atuam nas sete cidades, o coronel José Luís Martins Navarro considera o projeto de retomada do nome “fantástico”. “É o resgate de tudo de bom que a Polícia Militar herda de seu passado. Aproxima ainda mais a comunidade paulista à corporação. Vem em um momento que tem como meta a valorização dos policiais”, afirmou.

TRAMITAÇÃO – A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 1/2010 está em fase de análise pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Assembleia Legislativa de São Paulo desde o dia 9. Depois de estudada pelos deputados estaduais que compõem a comissão, a proposição será encaminhada para votação e, posteriormente, sanção do Executivo.

A estrutura e a estética da Polícia Militar não serão alteradas com a mudança de nome da corporação.